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Próteses metálicas ou gastrojejunoanastomose no tratamento paliativo da obstrução gastroduodenal: revisão sistemática e metanálise / Stents or gastrojejunostomy in the palliation of gastric outlet obstruction: systematic review and meta-analysis

Minata, Mauricio Kazuyoshi 26 June 2018 (has links)
Introdução: obstrução gastroduodenal maligna é uma condição frequente em neoplasias gástricas e pancreáticas em estágio avançado. O tratamento paliativo visa a melhora dos sintomas e da qualidade de vida, sendo realizado pelas técnicas cirúrgicas ou endoscópicas. Embora a terapêutica cirúrgica seja consagrada, as complicações relacionadas ao procedimento e as condições clínicas desfavoráveis dos pacientes devem ser consideradas. Apesar dos avanços do tratamento endoscópico e da possibilidade de oferecer um tratamento menos invasivo, deve-se considerar as complicações e a taxa de reintervenção desta modalidade terapêutica. Novas tecnologias foram desenvolvidas para minimizar as complicações relacionadas ao uso de próteses e demandam uma análise pormenorizada. O objetivo desta revisão sistemática é comparar o tratamento endoscópico com próteses cobertas e não cobertas e o cirúrgico com gastrojejunoanastomose para obstrução gastroduodenal. Métodos: ensaios clínicos randomizados foram identificados nas bases de dados do MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACS, SCOPUS e CINAHL. A comparação entre as próteses metálicas cobertas e não cobertas incluiu o sucesso técnico, sucesso clínico, complicações, obstrução, migração, sangramento, perfuração, fratura das próteses e reintervenção. Os desfechos usados na comparação da terapêutica cirúrgica com gastrojejunoanastomose e endoscópica com próteses foram o sucesso técnico, complicações e reintervenção. A avaliação da patência não pode ser incluída devido à falta de uniformidade dos dados extraídos. Resultados: oito artigos foram selecionados, três comparando gastrojejunostomia e próteses e cinco comparando próteses cobertas e não cobertas. A metanálise dos estudos sobre gastroenteroanastomose e próteses não demonstrou diferença significativa no sucesso técnico e número absoluto de complicações. O tratamento com próteses apresentou uma maior taxa de reintervenção que a terapêutica cirúrgica (DR = 0,26, IC 95% = 0,05 a 0,47, NNH = 4). A metanálise que comparou próteses metálicas cobertas e não cobertas não demonstrou diferença estatística significativa considerando o sucesso técnico, sucesso clínico, complicações, fratura das próteses, perfuração, sangramento e necessidade de reintervenção. Uma maior taxa de migração foi atribuída à terapêutica com próteses cobertas (DR = 0,09, IC 95% = 0,04 a 0,14, NNH = 11). Entretanto, o tratamento com próteses cobertas apresenta menor taxa de obstrução em relação às não cobertas (DR = -0,21, IC 95% = -0,27 a -0,15, NNT = 5). Uma análise de subgrupo de estudos com próteses metálicas que incluíram apenas pacientes com câncer gástrico demonstrou resultado semelhante à metanálise com todos os artigos. Conclusões: o tratamento endoscópico paliativo da obstrução gastroduodenal maligna com próteses cobertas apresenta maior taxa de migração e menor número de obstruções quando comparado com o uso de próteses não cobertas. A terapêutica cirúrgica com gastrojejunoanastomose associa-se a uma menor taxa de reintervenção em relação ao uso de próteses / Introduction: malignant gastric outlet obstruction is a frequent condition in advanced gastric and pancreatic neoplasms. Palliative treatment can be performed by endoscopic or surgical techniques. Palliation aims to relief symptoms and increase quality of life. Although surgical therapy is the established treatment, the complication rate of the procedure and the unfavorable clinical conditions must be considered. Despite the advances in the endoscopic treatment and the possibility to offer a minimally invasive therapy, complication rate and need of reintervention must be reminded. New technologies have been developed to minimize the complications related to the use of stents and require a detailed analysis. This systematic review aims to compare surgery and covered and uncovered stent treatments for gastric outlet obstruction. Methods: randomized clinical trials were identified in MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACs, BVS, SCOPUS and CINAHL databases. Comparison of covered and uncovered stents included: technical success, clinical success, complications, obstruction, migration, bleeding, perforation, stent fracture and reintervention. The outcomes used to compare Gastrojejunostomy and stents were technical success, complications and reintervention. Patency rate could not be included because of lack of uniformity of the extracted data. Results: eight studies were selected, three comparing gastrojejunostomy and stents and five comparing covered and uncovered stents. The meta-analysis of surgical and endoscopic stent treatment showed no difference in the technical success and overall number of complications. Stents had higher reintervention rates than surgery (RD: 0.26, 95% CI [0.05, 0.47], NNH: 4). There is no significant difference in technical success, clinical success, complications, stent fractures, perforation, bleeding and the need for reintervention in the analyses of covered and uncovered stents. There is a higher migration rate in the covered stent therapy compared to uncovered self-expanding metallic stents in the palliation of malignant gastric outlet obstruction (RD: 0.09, 95% CI [0.04, 0.14], NNH: 11). Nevertheless, covered stents had lower obstruction rates (RD: -0.21, 95% CI [-0.27, - 0.15], NNT: 5). A subgroup analysis with studies that included only patients with gastric cancer showed similar results when compared with the analysis with all trials. Conclusions: in the palliation of malignant gastric outlet obstruction, covered stents had higher migration and lower obstruction rates when compared with uncovered stents. Gastrojejunostomy is associated with lower reintervention rates than stents
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Próteses metálicas ou gastrojejunoanastomose no tratamento paliativo da obstrução gastroduodenal: revisão sistemática e metanálise / Stents or gastrojejunostomy in the palliation of gastric outlet obstruction: systematic review and meta-analysis

Mauricio Kazuyoshi Minata 26 June 2018 (has links)
Introdução: obstrução gastroduodenal maligna é uma condição frequente em neoplasias gástricas e pancreáticas em estágio avançado. O tratamento paliativo visa a melhora dos sintomas e da qualidade de vida, sendo realizado pelas técnicas cirúrgicas ou endoscópicas. Embora a terapêutica cirúrgica seja consagrada, as complicações relacionadas ao procedimento e as condições clínicas desfavoráveis dos pacientes devem ser consideradas. Apesar dos avanços do tratamento endoscópico e da possibilidade de oferecer um tratamento menos invasivo, deve-se considerar as complicações e a taxa de reintervenção desta modalidade terapêutica. Novas tecnologias foram desenvolvidas para minimizar as complicações relacionadas ao uso de próteses e demandam uma análise pormenorizada. O objetivo desta revisão sistemática é comparar o tratamento endoscópico com próteses cobertas e não cobertas e o cirúrgico com gastrojejunoanastomose para obstrução gastroduodenal. Métodos: ensaios clínicos randomizados foram identificados nas bases de dados do MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACS, SCOPUS e CINAHL. A comparação entre as próteses metálicas cobertas e não cobertas incluiu o sucesso técnico, sucesso clínico, complicações, obstrução, migração, sangramento, perfuração, fratura das próteses e reintervenção. Os desfechos usados na comparação da terapêutica cirúrgica com gastrojejunoanastomose e endoscópica com próteses foram o sucesso técnico, complicações e reintervenção. A avaliação da patência não pode ser incluída devido à falta de uniformidade dos dados extraídos. Resultados: oito artigos foram selecionados, três comparando gastrojejunostomia e próteses e cinco comparando próteses cobertas e não cobertas. A metanálise dos estudos sobre gastroenteroanastomose e próteses não demonstrou diferença significativa no sucesso técnico e número absoluto de complicações. O tratamento com próteses apresentou uma maior taxa de reintervenção que a terapêutica cirúrgica (DR = 0,26, IC 95% = 0,05 a 0,47, NNH = 4). A metanálise que comparou próteses metálicas cobertas e não cobertas não demonstrou diferença estatística significativa considerando o sucesso técnico, sucesso clínico, complicações, fratura das próteses, perfuração, sangramento e necessidade de reintervenção. Uma maior taxa de migração foi atribuída à terapêutica com próteses cobertas (DR = 0,09, IC 95% = 0,04 a 0,14, NNH = 11). Entretanto, o tratamento com próteses cobertas apresenta menor taxa de obstrução em relação às não cobertas (DR = -0,21, IC 95% = -0,27 a -0,15, NNT = 5). Uma análise de subgrupo de estudos com próteses metálicas que incluíram apenas pacientes com câncer gástrico demonstrou resultado semelhante à metanálise com todos os artigos. Conclusões: o tratamento endoscópico paliativo da obstrução gastroduodenal maligna com próteses cobertas apresenta maior taxa de migração e menor número de obstruções quando comparado com o uso de próteses não cobertas. A terapêutica cirúrgica com gastrojejunoanastomose associa-se a uma menor taxa de reintervenção em relação ao uso de próteses / Introduction: malignant gastric outlet obstruction is a frequent condition in advanced gastric and pancreatic neoplasms. Palliative treatment can be performed by endoscopic or surgical techniques. Palliation aims to relief symptoms and increase quality of life. Although surgical therapy is the established treatment, the complication rate of the procedure and the unfavorable clinical conditions must be considered. Despite the advances in the endoscopic treatment and the possibility to offer a minimally invasive therapy, complication rate and need of reintervention must be reminded. New technologies have been developed to minimize the complications related to the use of stents and require a detailed analysis. This systematic review aims to compare surgery and covered and uncovered stent treatments for gastric outlet obstruction. Methods: randomized clinical trials were identified in MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACs, BVS, SCOPUS and CINAHL databases. Comparison of covered and uncovered stents included: technical success, clinical success, complications, obstruction, migration, bleeding, perforation, stent fracture and reintervention. The outcomes used to compare Gastrojejunostomy and stents were technical success, complications and reintervention. Patency rate could not be included because of lack of uniformity of the extracted data. Results: eight studies were selected, three comparing gastrojejunostomy and stents and five comparing covered and uncovered stents. The meta-analysis of surgical and endoscopic stent treatment showed no difference in the technical success and overall number of complications. Stents had higher reintervention rates than surgery (RD: 0.26, 95% CI [0.05, 0.47], NNH: 4). There is no significant difference in technical success, clinical success, complications, stent fractures, perforation, bleeding and the need for reintervention in the analyses of covered and uncovered stents. There is a higher migration rate in the covered stent therapy compared to uncovered self-expanding metallic stents in the palliation of malignant gastric outlet obstruction (RD: 0.09, 95% CI [0.04, 0.14], NNH: 11). Nevertheless, covered stents had lower obstruction rates (RD: -0.21, 95% CI [-0.27, - 0.15], NNT: 5). A subgroup analysis with studies that included only patients with gastric cancer showed similar results when compared with the analysis with all trials. Conclusions: in the palliation of malignant gastric outlet obstruction, covered stents had higher migration and lower obstruction rates when compared with uncovered stents. Gastrojejunostomy is associated with lower reintervention rates than stents

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