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Competitive Strategic Grouping for HospitalsYasin, Mahmoud M., Gomes, Carlos F., Miller, Phillip E. 11 May 2011 (has links)
Purpose - In this research, hospitals with varying type, size and operational characteristics are grouped into distinct strategic groups. The competitive methods emphasised by these groups are studied. Also, the extent of effective implementation of quality improvement tools is examined. The purpose of this paper is to discuss these issues. Design/methodology/approach - Utilizing a sample of 109 hospitals, cluster analysis is used to accomplish the objective of this study. Findings - Four strategic groups of hospitals were identified. These groups tended to emphasize different competitive methods and quality improvement efforts implementation profiles. Research limitations/implications - The findings of this study have important implications for the relationship between operational performance and strategic effectiveness in a hospital operational environment. Practical implications - The findings of this research tend to emphasize the importance of patient's service and satisfaction to strategic effectiveness. Also, the findings stress the importance of clinical effectiveness at the operational level. Originality/value - This study empirically examines operational and strategic performance-related issues in a hospital operational environment.
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Audit Pricing and Strategic Group Analysis in the Public Accounting IndustryAmin, Keval January 2014 (has links)
Empirical analysis of the public accounting industry has been considerably limited due to lack of data availability. This dissertation proposal leverages a unique dataset of public accounting firms in Korea ranging from 1997 to 2011 to examine the industry's strategic groups and pricing decisions in light of considerable economic forces in a changing environment. I draw upon the theory of strategic groups (Hunt 1972; Caves and Porter 1977; Porter 1980) to distinctly identify strategic groups within the public accounting industry and how group membership explains performance differences. Further, I augment traditional audit fee models (Ferguson et al. 2003, Chaney et al. 2004, and Francis et al. 2005) by incorporating strategic group analysis to show that the relationships between audit fee determinants and audit fees are moderated by auditor strategic group membership. / Business Administration/Accounting
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THE DYNAMICS AND IMPACTS OF CONFERENCE CHANGE IN INTERCOLLEGIATE ATHLETICS: A STRATEGY GROUP AND INSTITUTIONAL ANALYSISHerbst-Lucke, Stephanie Kay 23 May 2022 (has links)
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A estratégia das empresas que atuam na base da pirâmide estendida - BOP-E: um estudo da eficiência financeira / The strategy of companies operating on the bottom of the extended pyramid - BOP-E: a study of financial efficiencyPassos, Carlos Augusto 29 May 2018 (has links)
Para atuar nos mercados da Base da Pirâmide - BOP (Bottom of Pyramid) estratégias customizadas são requeridas dadas as especificidades do consumidor alvo, em que não apenas a restrição à renda se configura, mas também, o acesso ao produto e as necessidades de especificações relacionadas ao seu uso e local. Assim, as organizações precisam atuar com produtos de baixos preços e crédito, devido à restrição de renda do consumidor, obrigatoriamente trabalhando com eficiência, baixos custos de produção, maiores volumes de produção e investimentos em canais de distribuição. As principais publicações não chegaram a um acordo sobre se a atuação na BOP é produtiva ou ilusória, em que se pesem os vários estudos de caso e os vários estudos específicos de estratégias para a BOP. Recentes estudos sobre eficiência indicaram não haver diferença entre elas no mercado, no entanto, importantes autores a veem, mesmo que com grandes vieses. Até mesmo a caracterização da BOP no Brasil foi colocada em discussão. Esta pesquisa utilizou abordagem quantitativa e qualitativa na análise dos dados feitas através de survey eletrônica e questionário, que foram trabalhados por meio de metodologia multicritério e utilizando como base conceitual a Teoria dos Grupos Estratégicos. Assim, o estudo apresenta quais diferenças existem entre as eficiências financeiras das indústrias que atuam ou não na BOP e apresenta um modelo de dimensões estratégicas que estão mais associadas à alta eficiência financeira dos Grupos Estratégicos (GEs) das indústrias de móveis, de confecções, de alimentos, de bebidas, de higiene que ofertam produtos para a BOP estendida, renomeada dessa maneira por incluir a classe C no estudo, diferentemente ao conceito inicial da BOP. Adjacentes a esse objetivo principal, esta tese avaliou a correlação de eficiências com as principais variáveis econômicas e identificou quais dimensões estratégicas estão associadas aos mercados BOP-e, Não-BOP e Misto, dos GEs. A expectativa é de que a pesquisa possa ser mais um dos poucos estudos significativos que inter-relacionam estratégia e eficiência financeira no país, portanto, busca avançar no campo teórico das estratégias relacionadas à BOP, bem como, apresentar dados empíricos sobre Grupos Estratégicos e BOP, contribuindo gerencialmente com a exposição das dimensões estratégicas e estrutura financeira dos GEs que apresentam melhor eficiência financeira dentro da BOP-e, de forma a serem ponderadas pelos executivos em suas tomadas de decisões. / To operate in the Bottom of the Pyramid (BOP) markets, customized strategies are required given the specificities of the target consumer, where not only the income restriction is configured, but also the access to the product and related specifications needs to its use and location. Thus, organizations need to work with products of low prices and credit due to consumer income restriction necessarily working efficiently, lower production costs, higher production volumes and investments in distribution channels. The main publications did not reach an agreement on whether the performance in the BOP is productive or illusory, considering the various case studies and the several specific studies of strategies for BOP. Recent studies on efficiency indicated that there is no difference between them in the market, however, important authors see it, even if with great bias. Even the characterization of BOP in Brazil was placed under discussion. This research used a quantitative and qualitative approach in the analysis of the data made through electronic survey and questionnaire, which were worked through a multicriteria methodology and using as conceptual basis the Theory of Strategic Groups. Thus, the study shows that differences exist between the financial efficiencies of industries that operate or not in the BOP and presents a model of strategic dimensions that are more associated with high financial efficiency of Strategic Groups (SGs) of the furniture industry, of the clothing industry, of the food industry, of the beverage industry and of the hygiene that offer products for the extended BOP, renamed in this way by including class C in the study, unlike the initial concept of BOP. Adjacent to this main objective, this thesis evaluated the correlation of efficiencies with the main economic variables and identified which strategic dimensions are associated with the BOP-e, Non-BOP and Mixed markets of the SGs. The expectation is that the research may be one of the few significant studies that interrelate strategy and financial efficiency in the country, therefore, it seeks to advance in the theoretical field of strategies related to the BOP, as well as to present empirical data on Strategic Groups and BOP , contributing managerially with the exposure of the strategic dimensions and financial structure of the GEs that present better financial efficiency within the BOP-e, in order to be considered by the executives in their decision-making.
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Grupos estratégicos: estudo da concorrência no setor farmacêutico brasileiro / Strategic Groups: analysis of the competition in the Brazilian pharmaceutical industryWeber, Wilson 15 March 2011 (has links)
Este trabalho foca os grupos estratégicos, que são, de certa forma, o resultado de uma análise estrutural realizada dentro de um setor. Até o começo dos anos 1970, era comum aceitar que as empresas de um setor de atividades eram afetadas pelas mesmas demandas e restrições ambientais e tinham de superar as mesmas barreiras de entrada. Era de se esperar que as empresas se assemelhassem. Naquela década, Hunt fez o primeiro estudo sobre grupos estratégicos e descobriu que as empresas de um setor eram impactadas em níveis diferentes pelas condições externas, tinham de superar barreiras de entrada diferentes e podiam seguir estratégias próprias. De acordo com essas descobertas, as empresas de um setor poderiam ser agrupadas com base em conjuntos de características distintivas. Para classificar as empresas de um setor em grupos, é exigida dos analistas uma boa compreensão do setor e dos concorrentes, o que nos leva às análises setorial e da concorrência, ambas intrinsecamente conectadas, mas sem uma ordem de precedência estabelecida entre elas. A análise da concorrência exige dos analistas a difícil tarefa de obter e interpretar uma grande variedade de informações sobre os concorrentes, como seus objetivos, seus pressupostos sobre si mesmos, sobre as outras empresas e o setor, suas estratégias, seus recursos e competências, e seus mercados-alvo. Em setores oligopolizados, como poucas empresas estão envolvidas, a análise pode ser um pouco mais fácil, mas em setores com concorrência perfeita ou concorrência monopolista o grande número de empresas pode tornar o processo muito complexo, difícil, caro e demorado. O conceito de grupos estratégicos oferece uma forma alternativa para simplificar o processo de análise, uma vez que permite agrupar empresas por conjuntos de características de forma a manter empresas relativamente semelhantes em um mesmo grupo. Ao fazer isso, a empresa que realiza a análise pode decidir quais grupos estão próximos o suficiente para merecer uma análise mais profunda, como grupo, ou pela seleção de empresas específicas, individualmente. Em muitos trabalhos acadêmicos, os grupos estratégicos foram obtidos utilizando-se procedimentos estatísticos, geralmente a análise de clusters. Optamos por uma abordagem distinta. Sem diminuir a importância das ferramentas estatísticas, incorporamos informações extraídas das análises setorial e da concorrência, utilizadas para confirmar ou contestar a precisão dos grupos definidos estatisticamente. Da mesma forma que não existe ordem de precedência entre as análises do setor e da concorrência, não há ordem de precedência entre o uso dessas análises e das ferramentas estatísticas. É possível classificar primeiramente as empresas estatisticamente, para facilitar a análise posterior da concorrência e do setor, ou analisar o setor e a concorrência para definição dos grupos, confrontando os resultados com dados estatísticos. Nessas análises, estão envolvidos elementos estatísticos e cognitivos, ambos sujeitos a vieses. Nos procedimentos estatísticos, há a arbitrariedade intrínseca na definição das variáveis, enquanto nos processos cognitivos há a influência de modelos mentais específicos na percepção dos analistas. A adoção de uma abordagem combinada, como fizemos neste trabalho, permite confirmar ou contestar os grupos obtidos por uma forma ou outra. Os fundamentos teóricos do trabalho estão baseados, principalmente, em uma revisão bibliográfica abrangente das análises da concorrência e setorial. As referências de campo foram antecedidas por um estudo abrangente do setor farmacêutico brasileiro e consistiram de um estudo de caso múltiplo das empresas brasileiras Aché e Eurofarma e da multinacional francesa Sanofi-Aventis, o qual forneceu subsídios para uma análise de aglomerados (K-médias). Ao confrontar os resultados estatísticos e as informações extraídas das análises do setor e da concorrência, foi possível detectar questões importantes para o ajuste dos agrupamentos e defender que a complementaridade entre os processos estatístico e cognitivo (incorporados nas análises da concorrência e do setor) é essencial para obtenção de grupos consistentes. / This work focuses on strategic groups, which are, to some extent, the result of a structure analysis within an industry. Until the early 1970s, common belief was that firms from an industry were affected by the same environmental demands and constraints and had to overcome the same entry barriers. Based on these considerations, firms operating in a same industry would resemble each other. In that decade, Hunt pioneered the research of strategic groups and found out that firms of an industry were impacted in different levels by external conditions, had to overcome different entry barriers and could, therefore, adopt different strategies. According to these findings, firms could be grouped based on sets of distinguishing characteristics. To classify the firms of an industry in groups, a good understanding of the industry and the competitors is required, which leads us to industry and competitor analyses, intrinsically connected, but with no precedence order established between them. A competitor analysis imposes on the analysts the difficult task of obtaining and interpreting a great variety of information regarding competitors, such as their goals, their assumptions about themselves, the other companies and the industry, their strategies, resources and competences, and target markets. In oligopolies, the analysis may be somewhat easier since few companies are involved, but in industries with perfect competition or monopolistic competition the large number of companies can make the process very complex, difficult, expensive and time consuming. The strategic groups\" concept offers an alternative way to simplify the analysis process, since it allows to group companies by sets of characteristics so that relatively similar companies are kept in a same group. By doing so, the company running the analysis can decide which groups are close enough to deserve a deeper analysis as a group or to sort out firms for an individual analysis. In many academic works, the strategic groups were obtained by using statistical procedures, cluster analysis mostly. In this work, we chose a distinct approach. Not diminishing the relevance of statistical tools, we incorporated information extracted from industry and competitor analyses and used them to confirm or contest the correctness of statistically defined groups. Similarly to the lack of precedence order established between industry and competitor analyses, there is no precedence order among these analyses and statistical tools. It is possible to first classify the companies statistically in order to facilitate a following competitor or industry analysis, or to make the industry and competitor analyses in order to define the groups, confronting the result with statistical data. In these analyses, cognitive and statistical elements are involved, both subject to biases. In statistical procedures, there is the intrinsic arbitrariness in the definition of the variables, while in cognitive processes there is the influence of specific mental models on the analysts\" perceptions. The adoption of a combined approach, which we chose in this work, allows confirming or contesting the groups obtained in one way or another. The theoretical underpinnings are mostly grounded in a comprehensive bibliographic review on competitor analysis, industry analysis and strategic groups. The field activities were introduced by a comprehensive survey of the Brazilian pharmaceutical industry, which consisted of a multiple case study of the Brazilian companies Aché and Eurofarma and the French multinational company Sanofi-Aventis and provided subsidies for a cluster analysis (K-means). By confronting statistical results and information extracted from the industry and competitor analyses, we were able to detect important issues to a fine-tune of groupings and defend that the complementarity between statistical and cognitive processes (embedded in competitor and industry analyses) is essential to obtain consistent groups.
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[en] STRATEGIC GROUPS: ARESOURCE-BASED VIEW AND NEURO-FUZZY SYSTEMS APPROACH / [pt] IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS ESTRATÉGICOS: UMA ABORDAGEM UTILIZANDO A VISÃO RESOURCE-BASED E SISTEMAS NEURO-FUZZYCARLOS ALEXANDRE DOS SANTOS OLIVEIRA 03 January 2005 (has links)
[pt] Desde sua formulação, no início da década de setenta, o
conceito de grupo estratégico é objeto de pesquisas
teóricas e empíricas que buscam confirmar sua existência,
sua contribuição à avaliação da performance e à formação
das estratégias das empresas. Este trabalho soma-se a
estas pesquisas, utilizando os conceitos da Visão Resource-
Based e a aplicação de ferramentas de inteligência
computacional, neste caso as redes neurais e os sistemas
de inferência fuzzy, com o objetivo de contribuir para a
discussão deste tema na superação de suas limitações
e dos novos desafios que o aumento da complexidade das
arenas competitivas trouxeram para as pesquisas do
gerenciamento estratégico. A Visão Resource-Based fornece
a base teórica para o desenvolvimento dos construtos: grau
de inimitabilidade e grau de imobilidade, resultantes da
exploração estratégica dos recursos da empresa. Estes
construtos são propostos como dimensões de avaliação
da semelhança estratégica entre as empresas de uma arena
competitiva. A inteligência computacional fornece os meios
de extração de informações subjetivas, e presentes em
ambientes complexos, através da simulação do aprendizado,
percepção, evolução e adaptação do raciocínio humano. O
resultado é a proposição de um modelo de avaliação da
existência de grupos estratégicos, utilizando os
construtos Grau de Inimitabilidade e Grau de Imobilidade,
e Sistemas Neuro-fuzzy. Este modelo é aplicado ao setor de
supermercados como teste de validação do mesmo. / [en] Since its has introduced, in the beginning of the decade
of seventy, the concept of strategic groups is object of
theoretical and empirical research that aims to confirm
its existence, its contribution to performance evaluation
and the formulation of the strategies of the firms. This
text join these research, using the Resource-Based Views
framework and soft computing, in this case neural networks
and fuzzy inference systems, with aims at contributing for
the discussion of this subject to overcome its limitations
and the new challenges, resulting increasingly complexity
and competitive environment, for the strategic management
research. The Resource-Based View framework supplies the
theoretical underpinnings to use the inimitability degree
and immobility degree, resultants of the strategical
exploration of the resources of the firms, as constructors
to evaluate firm strategic similarity in a competitive
environment. Soft computing is a tool to extract
subjective data from complexity environments, simulating
the ability for learning, perception, evolution and
adaptation of human reasoning. The result of this research
is the proposal of a model to identify strategic groups,
applying the constructors Inimitability Degree and
Immobility Degree, and Neuro-fuzzy Inference Systems. To
validate the model, a test is performed to the
supermarkets industry.
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[en] ANALYSIS OF THE EFFECT OF THE USE OF FINANCIAL-MARKET DATA VERSUS FINANCIAL-ACCOUNTING DATA IN THE EVALUATION OF THE IMPACT OF THE COMPETITIVE STRATEGIES IN THE PERFORMANCE OF THE STRATEGICAL GROUPS IN THE BRAZILIAN BANKING INDUSTRY / [pt] ANÁLISE DO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE DADOS DE MERCADO VERSUS DADOS FINANCEIRO-CONTÁBEIS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS NO DESEMPENHO DOS GRUPOS ESTRATÉGICOS NA INDÚSTRIA BANCÁRIA BRASILEIRARODRIGO DONATO DE AQUINO 02 April 2012 (has links)
[pt] A proposta deste estudo foi identificar a associação entre os diversos grupos
estratégicos do segmento bancário brasileiro, segundo a tipologia de Porter
(1980), e seus respectivos desempenhos econômico-financeiros utilizando, para
mensuração dessa performance, tanto constructos elaborados com dados contábilfinanceiros
quanto de mercado. A intenção do esforço de pesquisa foi observar o
impacto da opção entre esses indicadores na avaliação das escolhas estratégicas
desses grupos em seu desempenho. Motivou a investigação o fato de que nos
últimos anos a indústria bancária brasileira vem sofrendo um processo de
consolidação cuja nova dinâmica competitiva crê-se ainda não esteja
satisfatoriamente compreendida. Ademais o aumento do número de bancos com
ações em bolsa com as diversas emissões primárias dos últimos anos possibilita o
tratamento quantitativo da questão. Para realizar essa investigação, foram
utilizados dois métodos de pesquisa: o primeiro, de natureza quantitativa, buscaria
identificar os grupos estratégicos de acordo com as características que os
discriminam em cada uma das tipologias estratégicas e avaliar os efeitos das
diferentes escolhas estratégicas no desempenho para em seqüência aferir os
efeitos da utilização de dados financeiro-contábeis e de mercado; o último, de
caráter qualitativo, buscaria evidências que possam aprofundar os entendimentos
sobre os achados supracitados. Os resultados indicam que o grupo estratégico que
contém os grandes bancos de varejo ocupa uma posição de vantagem competitiva
significativa em relação aos demais grupos dessa indústria. Essa vantagem se
traduz em um desempenho superior quando mensurado por variáveis financeirocontábeis,
mas não por variáveis que medem a evolução de seu valor de mercado. / [en] The purpose of this study was to identify the association between different
strategic groups of the Brazilian banking sector, according to Porter s typology
(1980), and their economic-financial performance, using, to measure that, as far
constructs produced with financial-market data as financial-accounting data. The
intent of the research effort was to observe the impact of the choice between these
indicators in the evaluation of strategic choices of these groups in their
performance. It has been a motive for the investigation the fact that Brazilian
banking industry has been undergoing a consolidation process whose new
competitive dynamic is not satisfactorily understood and also that studies on the
performance drivers of this sector had significantly increased its practical
relevance in view of recent international financial crisis of 2008. To accomplish
this research two research methods were used: the first quantitative method seeks
to identify strategic groups according to the characteristics that discriminate in
each of the strategic types and evaluates the effects of strategic choices on
performance to, in sequence, measure the effects of the use of financial-market
and financial-accounting data; and the second one, a qualitative method, seeks
evidences that might deepen understandings of the findings above. The results
indicate that the strategic group that accommodates the big retail banks occupies a
position of significant competitive advantage in relation to the other groups of this
industry. This advantage is reflected in a superior performance when measured by
financial-accounting data, but not by variables that evaluate the increase of its
market value.
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Grupos estratégicos: estudo da concorrência no setor farmacêutico brasileiro / Strategic Groups: analysis of the competition in the Brazilian pharmaceutical industryWilson Weber 15 March 2011 (has links)
Este trabalho foca os grupos estratégicos, que são, de certa forma, o resultado de uma análise estrutural realizada dentro de um setor. Até o começo dos anos 1970, era comum aceitar que as empresas de um setor de atividades eram afetadas pelas mesmas demandas e restrições ambientais e tinham de superar as mesmas barreiras de entrada. Era de se esperar que as empresas se assemelhassem. Naquela década, Hunt fez o primeiro estudo sobre grupos estratégicos e descobriu que as empresas de um setor eram impactadas em níveis diferentes pelas condições externas, tinham de superar barreiras de entrada diferentes e podiam seguir estratégias próprias. De acordo com essas descobertas, as empresas de um setor poderiam ser agrupadas com base em conjuntos de características distintivas. Para classificar as empresas de um setor em grupos, é exigida dos analistas uma boa compreensão do setor e dos concorrentes, o que nos leva às análises setorial e da concorrência, ambas intrinsecamente conectadas, mas sem uma ordem de precedência estabelecida entre elas. A análise da concorrência exige dos analistas a difícil tarefa de obter e interpretar uma grande variedade de informações sobre os concorrentes, como seus objetivos, seus pressupostos sobre si mesmos, sobre as outras empresas e o setor, suas estratégias, seus recursos e competências, e seus mercados-alvo. Em setores oligopolizados, como poucas empresas estão envolvidas, a análise pode ser um pouco mais fácil, mas em setores com concorrência perfeita ou concorrência monopolista o grande número de empresas pode tornar o processo muito complexo, difícil, caro e demorado. O conceito de grupos estratégicos oferece uma forma alternativa para simplificar o processo de análise, uma vez que permite agrupar empresas por conjuntos de características de forma a manter empresas relativamente semelhantes em um mesmo grupo. Ao fazer isso, a empresa que realiza a análise pode decidir quais grupos estão próximos o suficiente para merecer uma análise mais profunda, como grupo, ou pela seleção de empresas específicas, individualmente. Em muitos trabalhos acadêmicos, os grupos estratégicos foram obtidos utilizando-se procedimentos estatísticos, geralmente a análise de clusters. Optamos por uma abordagem distinta. Sem diminuir a importância das ferramentas estatísticas, incorporamos informações extraídas das análises setorial e da concorrência, utilizadas para confirmar ou contestar a precisão dos grupos definidos estatisticamente. Da mesma forma que não existe ordem de precedência entre as análises do setor e da concorrência, não há ordem de precedência entre o uso dessas análises e das ferramentas estatísticas. É possível classificar primeiramente as empresas estatisticamente, para facilitar a análise posterior da concorrência e do setor, ou analisar o setor e a concorrência para definição dos grupos, confrontando os resultados com dados estatísticos. Nessas análises, estão envolvidos elementos estatísticos e cognitivos, ambos sujeitos a vieses. Nos procedimentos estatísticos, há a arbitrariedade intrínseca na definição das variáveis, enquanto nos processos cognitivos há a influência de modelos mentais específicos na percepção dos analistas. A adoção de uma abordagem combinada, como fizemos neste trabalho, permite confirmar ou contestar os grupos obtidos por uma forma ou outra. Os fundamentos teóricos do trabalho estão baseados, principalmente, em uma revisão bibliográfica abrangente das análises da concorrência e setorial. As referências de campo foram antecedidas por um estudo abrangente do setor farmacêutico brasileiro e consistiram de um estudo de caso múltiplo das empresas brasileiras Aché e Eurofarma e da multinacional francesa Sanofi-Aventis, o qual forneceu subsídios para uma análise de aglomerados (K-médias). Ao confrontar os resultados estatísticos e as informações extraídas das análises do setor e da concorrência, foi possível detectar questões importantes para o ajuste dos agrupamentos e defender que a complementaridade entre os processos estatístico e cognitivo (incorporados nas análises da concorrência e do setor) é essencial para obtenção de grupos consistentes. / This work focuses on strategic groups, which are, to some extent, the result of a structure analysis within an industry. Until the early 1970s, common belief was that firms from an industry were affected by the same environmental demands and constraints and had to overcome the same entry barriers. Based on these considerations, firms operating in a same industry would resemble each other. In that decade, Hunt pioneered the research of strategic groups and found out that firms of an industry were impacted in different levels by external conditions, had to overcome different entry barriers and could, therefore, adopt different strategies. According to these findings, firms could be grouped based on sets of distinguishing characteristics. To classify the firms of an industry in groups, a good understanding of the industry and the competitors is required, which leads us to industry and competitor analyses, intrinsically connected, but with no precedence order established between them. A competitor analysis imposes on the analysts the difficult task of obtaining and interpreting a great variety of information regarding competitors, such as their goals, their assumptions about themselves, the other companies and the industry, their strategies, resources and competences, and target markets. In oligopolies, the analysis may be somewhat easier since few companies are involved, but in industries with perfect competition or monopolistic competition the large number of companies can make the process very complex, difficult, expensive and time consuming. The strategic groups\" concept offers an alternative way to simplify the analysis process, since it allows to group companies by sets of characteristics so that relatively similar companies are kept in a same group. By doing so, the company running the analysis can decide which groups are close enough to deserve a deeper analysis as a group or to sort out firms for an individual analysis. In many academic works, the strategic groups were obtained by using statistical procedures, cluster analysis mostly. In this work, we chose a distinct approach. Not diminishing the relevance of statistical tools, we incorporated information extracted from industry and competitor analyses and used them to confirm or contest the correctness of statistically defined groups. Similarly to the lack of precedence order established between industry and competitor analyses, there is no precedence order among these analyses and statistical tools. It is possible to first classify the companies statistically in order to facilitate a following competitor or industry analysis, or to make the industry and competitor analyses in order to define the groups, confronting the result with statistical data. In these analyses, cognitive and statistical elements are involved, both subject to biases. In statistical procedures, there is the intrinsic arbitrariness in the definition of the variables, while in cognitive processes there is the influence of specific mental models on the analysts\" perceptions. The adoption of a combined approach, which we chose in this work, allows confirming or contesting the groups obtained in one way or another. The theoretical underpinnings are mostly grounded in a comprehensive bibliographic review on competitor analysis, industry analysis and strategic groups. The field activities were introduced by a comprehensive survey of the Brazilian pharmaceutical industry, which consisted of a multiple case study of the Brazilian companies Aché and Eurofarma and the French multinational company Sanofi-Aventis and provided subsidies for a cluster analysis (K-means). By confronting statistical results and information extracted from the industry and competitor analyses, we were able to detect important issues to a fine-tune of groupings and defend that the complementarity between statistical and cognitive processes (embedded in competitor and industry analyses) is essential to obtain consistent groups.
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A estratégia das empresas que atuam na base da pirâmide estendida - BOP-E: um estudo da eficiência financeira / The strategy of companies operating on the bottom of the extended pyramid - BOP-E: a study of financial efficiencyCarlos Augusto Passos 29 May 2018 (has links)
Para atuar nos mercados da Base da Pirâmide - BOP (Bottom of Pyramid) estratégias customizadas são requeridas dadas as especificidades do consumidor alvo, em que não apenas a restrição à renda se configura, mas também, o acesso ao produto e as necessidades de especificações relacionadas ao seu uso e local. Assim, as organizações precisam atuar com produtos de baixos preços e crédito, devido à restrição de renda do consumidor, obrigatoriamente trabalhando com eficiência, baixos custos de produção, maiores volumes de produção e investimentos em canais de distribuição. As principais publicações não chegaram a um acordo sobre se a atuação na BOP é produtiva ou ilusória, em que se pesem os vários estudos de caso e os vários estudos específicos de estratégias para a BOP. Recentes estudos sobre eficiência indicaram não haver diferença entre elas no mercado, no entanto, importantes autores a veem, mesmo que com grandes vieses. Até mesmo a caracterização da BOP no Brasil foi colocada em discussão. Esta pesquisa utilizou abordagem quantitativa e qualitativa na análise dos dados feitas através de survey eletrônica e questionário, que foram trabalhados por meio de metodologia multicritério e utilizando como base conceitual a Teoria dos Grupos Estratégicos. Assim, o estudo apresenta quais diferenças existem entre as eficiências financeiras das indústrias que atuam ou não na BOP e apresenta um modelo de dimensões estratégicas que estão mais associadas à alta eficiência financeira dos Grupos Estratégicos (GEs) das indústrias de móveis, de confecções, de alimentos, de bebidas, de higiene que ofertam produtos para a BOP estendida, renomeada dessa maneira por incluir a classe C no estudo, diferentemente ao conceito inicial da BOP. Adjacentes a esse objetivo principal, esta tese avaliou a correlação de eficiências com as principais variáveis econômicas e identificou quais dimensões estratégicas estão associadas aos mercados BOP-e, Não-BOP e Misto, dos GEs. A expectativa é de que a pesquisa possa ser mais um dos poucos estudos significativos que inter-relacionam estratégia e eficiência financeira no país, portanto, busca avançar no campo teórico das estratégias relacionadas à BOP, bem como, apresentar dados empíricos sobre Grupos Estratégicos e BOP, contribuindo gerencialmente com a exposição das dimensões estratégicas e estrutura financeira dos GEs que apresentam melhor eficiência financeira dentro da BOP-e, de forma a serem ponderadas pelos executivos em suas tomadas de decisões. / To operate in the Bottom of the Pyramid (BOP) markets, customized strategies are required given the specificities of the target consumer, where not only the income restriction is configured, but also the access to the product and related specifications needs to its use and location. Thus, organizations need to work with products of low prices and credit due to consumer income restriction necessarily working efficiently, lower production costs, higher production volumes and investments in distribution channels. The main publications did not reach an agreement on whether the performance in the BOP is productive or illusory, considering the various case studies and the several specific studies of strategies for BOP. Recent studies on efficiency indicated that there is no difference between them in the market, however, important authors see it, even if with great bias. Even the characterization of BOP in Brazil was placed under discussion. This research used a quantitative and qualitative approach in the analysis of the data made through electronic survey and questionnaire, which were worked through a multicriteria methodology and using as conceptual basis the Theory of Strategic Groups. Thus, the study shows that differences exist between the financial efficiencies of industries that operate or not in the BOP and presents a model of strategic dimensions that are more associated with high financial efficiency of Strategic Groups (SGs) of the furniture industry, of the clothing industry, of the food industry, of the beverage industry and of the hygiene that offer products for the extended BOP, renamed in this way by including class C in the study, unlike the initial concept of BOP. Adjacent to this main objective, this thesis evaluated the correlation of efficiencies with the main economic variables and identified which strategic dimensions are associated with the BOP-e, Non-BOP and Mixed markets of the SGs. The expectation is that the research may be one of the few significant studies that interrelate strategy and financial efficiency in the country, therefore, it seeks to advance in the theoretical field of strategies related to the BOP, as well as to present empirical data on Strategic Groups and BOP , contributing managerially with the exposure of the strategic dimensions and financial structure of the GEs that present better financial efficiency within the BOP-e, in order to be considered by the executives in their decision-making.
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Strategická analýza společnosti Adventure World, s.r.o. / Strategic analysis of the company Adventure World s. r. o.Armenov, Roman January 2016 (has links)
This thesis focuses on strategic analysis of the company Adventure World s. r. o. operating escape games in Prague. The goal of the thesis is to suggest strategic recommendations for further company development. The theoretical part deals with defining basic terminology and describing process of strategy formulation. In the practical part analytical tools described earlier are applied to analysis. In order to analyze external environment, the PEST framework is used. To illustrate the industry environment, 5 competitive forces analysis, map of strategic groups is used. In examining the internal firms conditions, the strategic resources and capabilities are identified through the value chain framework. Analyses findings are summarized in SWOT matrix, then strategy alternatives are generated. In conclusion, the author suggests the wording of the organization mission and updated vision, strategic goals, then author specifies actions, that are meant to fulfill those goals.
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