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Colonização por estreptococo do grupo B em gestantes em Cuiabá / Colonization by Group B Streptococcus in pregnant women in Cuiabá

Dias, João Félix 13 August 2014 (has links)
Objetivos: Determinar a taxa de prevalência de colonização materna por Estreptococo do grupo B na população de gestantes com idade gestacional de 35 semanas ou mais frequentadoras do pré-natal em dois hospitais (Hospital Universitário Júlio Muller - HUJM e Hospital Beneficente Santa Helena) na cidade de Cuiabá, Mato Grosso. Materiais e Métodos: Entre outubro de 2011 e 2013 foram avaliadas 258 gestantes no HUJM e do Hospital Santa Helena. Após concordarem e assinarem o TCLE, as gestantes de 35 semanas ou mais que não tinham sido submetidas ao exame ginecológico e não estavam em uso de antibióticos e atendiam aos critérios de inclusão, foram submetidas a coleta de swab vaginal e retal conforme protocolo estabelecido. Acondicionado em meio de transporte Stuart e no laboratório cultivado em caldo Granada bifásico IGBL. Após 24 horas, amostras com coloração laranja ou avermelhada foram consideradas positivas, caso contrário, nova leitura com 48 horas de cultivo. Os dados foram submetidos a análise estatística utilizando o EPI-Info da OMS. Resultados: Das 258 amostras 13,95% foram positivas para o EGB com IC (95%) de 9.70% a 18.21%. A avaliação estratificada pela idade gestacional predominou nas gestantes de 36 semanas com 35% de positividade, 10.87% para 37 semanas. E 5.88% para 35 semanas. No trabalho de parto prematuro 33.33% e na amniorrexe prematura 28,57% dos casos eram positivos para o EGB. Os demais parâmetros analisados não mostraram significância estatística. Conclusões: A taxa de prevalência da colonização pelo EGB de uma forma global foi estimada em 13.95%, sendo mais elevada na idade gestacional de 36 semanas com taxa de 35%. Este trabalho deve mudar as políticas públicas de saúde na cidade de Cuiabá / Purpose: To determine the prevalence rate of maternal colonization by Group B Streptococcus in the population of pregnant women in the gestational age of 35 or more weeks, attending prenatal care in two hospitals (HUJM - Hospital Universitário Júlio Muller and Hospital Santa Helena), in the city of Cuiabá, Mato Grosso. Materials and methods: Between October 2011 and October 2013, 258 pregnant women were assessed in HUJM and Hospital Santa Helena. After agreeing and signing the FCCT (Free and clarified Consent Term), those pregnant women of 35 weeks or more, who had not undergone gynecological examination, who were not on antibiotics and who also met the inclusion criteria, were subjected to vaginal and rectal swab collection, according to the established protocol. Stowed in Stuart transport medium and cultivated in IGBL biphasic Granada Broth in the laboratory. After 24 hours, samples with orange or reddish colors were considered positive, otherwise, new evaluation with a 48-hour culture was done. Data were submitted to statistical analysis, using OMS\' EPI-Info. The results: From the 258 given samples, 13.21% were positive for EGB, CI (95%) from 9.70% to 18.21%. Evaluation stratified by gestational age was predominant in pregnant women of 36 weeks with 35% positivity rate, 10.87% of pregnant women of 37 weeks and 5.88% of women of 35 weeks. During preterm labor 33.33% and in premature rupture of membranes, 28.57% cases were positive for GBS. Other analyzed parameters showed no significant statistically. Conclusion: The overall prevalence rate of GBS colonization was estimated at 13.95%, being higher in the gestational age of 36 weeks, with a rate of 35%. The present work should change public health policies in the city of Cuiabá
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Colonização por estreptococo do grupo B em gestantes em Cuiabá / Colonization by Group B Streptococcus in pregnant women in Cuiabá

João Félix Dias 13 August 2014 (has links)
Objetivos: Determinar a taxa de prevalência de colonização materna por Estreptococo do grupo B na população de gestantes com idade gestacional de 35 semanas ou mais frequentadoras do pré-natal em dois hospitais (Hospital Universitário Júlio Muller - HUJM e Hospital Beneficente Santa Helena) na cidade de Cuiabá, Mato Grosso. Materiais e Métodos: Entre outubro de 2011 e 2013 foram avaliadas 258 gestantes no HUJM e do Hospital Santa Helena. Após concordarem e assinarem o TCLE, as gestantes de 35 semanas ou mais que não tinham sido submetidas ao exame ginecológico e não estavam em uso de antibióticos e atendiam aos critérios de inclusão, foram submetidas a coleta de swab vaginal e retal conforme protocolo estabelecido. Acondicionado em meio de transporte Stuart e no laboratório cultivado em caldo Granada bifásico IGBL. Após 24 horas, amostras com coloração laranja ou avermelhada foram consideradas positivas, caso contrário, nova leitura com 48 horas de cultivo. Os dados foram submetidos a análise estatística utilizando o EPI-Info da OMS. Resultados: Das 258 amostras 13,95% foram positivas para o EGB com IC (95%) de 9.70% a 18.21%. A avaliação estratificada pela idade gestacional predominou nas gestantes de 36 semanas com 35% de positividade, 10.87% para 37 semanas. E 5.88% para 35 semanas. No trabalho de parto prematuro 33.33% e na amniorrexe prematura 28,57% dos casos eram positivos para o EGB. Os demais parâmetros analisados não mostraram significância estatística. Conclusões: A taxa de prevalência da colonização pelo EGB de uma forma global foi estimada em 13.95%, sendo mais elevada na idade gestacional de 36 semanas com taxa de 35%. Este trabalho deve mudar as políticas públicas de saúde na cidade de Cuiabá / Purpose: To determine the prevalence rate of maternal colonization by Group B Streptococcus in the population of pregnant women in the gestational age of 35 or more weeks, attending prenatal care in two hospitals (HUJM - Hospital Universitário Júlio Muller and Hospital Santa Helena), in the city of Cuiabá, Mato Grosso. Materials and methods: Between October 2011 and October 2013, 258 pregnant women were assessed in HUJM and Hospital Santa Helena. After agreeing and signing the FCCT (Free and clarified Consent Term), those pregnant women of 35 weeks or more, who had not undergone gynecological examination, who were not on antibiotics and who also met the inclusion criteria, were subjected to vaginal and rectal swab collection, according to the established protocol. Stowed in Stuart transport medium and cultivated in IGBL biphasic Granada Broth in the laboratory. After 24 hours, samples with orange or reddish colors were considered positive, otherwise, new evaluation with a 48-hour culture was done. Data were submitted to statistical analysis, using OMS\' EPI-Info. The results: From the 258 given samples, 13.21% were positive for EGB, CI (95%) from 9.70% to 18.21%. Evaluation stratified by gestational age was predominant in pregnant women of 36 weeks with 35% positivity rate, 10.87% of pregnant women of 37 weeks and 5.88% of women of 35 weeks. During preterm labor 33.33% and in premature rupture of membranes, 28.57% cases were positive for GBS. Other analyzed parameters showed no significant statistically. Conclusion: The overall prevalence rate of GBS colonization was estimated at 13.95%, being higher in the gestational age of 36 weeks, with a rate of 35%. The present work should change public health policies in the city of Cuiabá
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Colonização pelo streptococcus do grupo b: prevalência, fatores de risco, características fenotípicas e genotípicas, em mulheres no terceiro trimestre de gestação, atendidas por serviço de referência materno infantil de Goiânia-Goiás / Group B Streptococcus colonization: prevalence, risk factors, phenotypic and genotypic characteristics of isolated strains from pregnant women at reference center in Goiânia, Goiás

Pires, Telma Sousa January 2009 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-08-06T15:45:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTACAO DE MESTRADO TELMA SOUSA.pdf: 2411234 bytes, checksum: 4b7671237d9a10f6795b86433fc36a82 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-06T15:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTACAO DE MESTRADO TELMA SOUSA.pdf: 2411234 bytes, checksum: 4b7671237d9a10f6795b86433fc36a82 (MD5) Previous issue date: 2009 / To estimate the prevalence, to asses risk factors for Group B Streptococcus (GBS) colonization and to describe phenotypic and genotypic characteristics of isolated strains from pregnant women in Goiânia, Goiás. Methods: A cross sectional study was carried out among 198 pregnant women, at least at the 32o weeks´ gestation, attending a reference health unit, from March to June 2009. Socio, demographic and obstetric profiles were investigated using a standard questionnaire. Samples of vaginal and rectal secretion were collected and placed into selective enrichment broth Todd-Hewitt. Tests for GBS identification (gram, catalase and CAMP) followed by susceptibility test using antibiotic disk diffusion technique were performed. Genetic diversity was assessed by pulsed-field gel electrophoresis (PFGE). Descriptive and analytic statistical tests were applied (Epi Info e SPSS 13.0). Analyses were performed at the Instituto de Patologia Tropical Saúde Pública/UFG. Results: Thirty pregnant women were colonized by GBS yielding a prevalence of 15.2% (IC95% 10.5 ?? 20.9). Pregnant women younger than 20 years and with low income had higher risk of GBS colonization, in univariate analysis (p<0.05). GBS was isolated from 28 vaginal and 14 rectal specimens. Twelve pregnant were vaginal and rectal colonized. All 42 strains were susceptible to penicillin, vancomycin, ceftriaxone and levofloxacin. Three strains (7.1%) were resistant to erythromycin and two (4.7%) to clindamycin. 19 pulsotypes and four clusters were identified. Nine out 12 pars of positive strains (vaginal and rectal) were genetically identical, two were stricted related and one par was colonized by different strains. The same genetic profile was observed in more than one pregnant. Conclusions: Socioeconomic and obstetrics variables had low predictive value for GBE colonization among pregnant women, reinforcing the need for universal microbiology screening strategy in this population, in order to prevent neonatal sepsis. A high genetic diversity of GBS was found among pregnant women in Goiania. / Estimar a prevalência, identificar fatores associados à colonização pelo Streptococcus do grupo B (EGB), descrever o perfil fenotípico e genotípico das cepas isoladas em gestantes, em Goiânia, Goiás. Metodologia: Estudo transversal envolvendo 198 gestantes a partir da 32ª semana, atendidas entre março e junho de 2009, em um serviço de referência materno-infantil, em Goiás. Características sócio-demográficas e obstétricas foram investigadas utilizando um questionário padronizado. Foram coletadas amostras de sítio vaginal e anal e inoculadas no meio seletivo caldo Todd-Hewitt, posteriormente, foram realizados teste de identificação do agente (gram, catalase, CAMP) e de suscetibilidade pela técnica de disco difusão. A diversidade genética foi avaliada por eletroforese em gel em campo pulsado (PFGE). As análises foram realizadas no Instituto de Patologia Tropical Saúde Pública /UFG. Foram utilizados testes de estatística descrita e analítica (Epi Info e SPSS 13.0). Resultados: Trinta gestantes estavam colonizadas pelo EGB resultando a prevalência de 15,2% (IC95% 10,5 ?? 20,9). Em análise univariada, baixa renda e idade ? 19 anos foram associadas à presença de EGB (p<0,05). O EGB foi isolado em 28 amostras de secreção vaginal e em 14 anal. Doze gestantes apresentavam colonização vaginal e anal. Todos os 42 isolados eram sensíveis à penicilina, vancomicina, ceftriaxona e levofloxacina. Três (7,1%) apresentaram resistência à eritromicina e dois (4,7%) à clindamicina. Foram identificados 19 pulsotipos e quatro clusters. Nove entre 12 pares de cepas positivas (anal e vaginal) eram geneticamente idênticas, dois eram estritamente relacionadas e um par apresentou cepas diferentes. O mesmo perfil genético foi observado em pacientes diferentes. Conclusões: Fatores de risco sócio-demográficos e obstétricos apresentaram baixo poder preditivo para colonização, pelo EGB, reforçando a estratégia rastreamento universal por cultura de secreção anorretal das gestantes no terceiro trimestre. Uma grande variabilidade genética entre as cepas de EGB foi evidenciada nas gestantes colonizadas, em Goiânia.

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