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Frequência de bacteremia em pacientes pediátricos após a implementação da vacina pneumocócica conjugada 10-valenteVilas Boas, Caroline Campos January 2015 (has links)
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Dissertação_Med_ Caroline Campos Vilas Boas.pdf: 751348 bytes, checksum: 6c8380b2426c6ea02e19c68f34ca4713 (MD5) / CAPES / Introdução: Bacteremia significa a presença de bactérias circulantes no sangue, sendo
considerada uma situação grave. O quadro pode se iniciar com febre, devendo o médico
diferenciar entre os pródromos de doença benigna autolimitada e de uma doença
bacteriana grave. Objetivo: Estimar a freqüência de bacteremia em pacientes
pediátricos da comunidade, em Salvador, após a implementação universal da vacina
pneumocócica conjugada 10-valente. Métodos: Estudo de corte transversal
retrospectivo realizado no serviço de Pediatria do Complexo Hospital Professor Edgard
Santos, entre 11/abril/2011 e 10/abril/2012. Identificamos, no livro de registro do
laboratório de bacteriologia, todos os pacientes com idade 18 anos que tiveram
hemocultura coletada no momento inicial do atendimento. Após revisão dos respectivos
prontuários, quando foram coletados dados clínicos e demográficos, foram incluídos os
casos procedentes da comunidade. Resultados: Foram eleitos 570 pacientes, cuja idade
variou entre 12 dias e 18 anos, mediana 2 anos, sendo que 52,6% eram do sexo
masculino. Havia 8 (1,4%) pacientes com idade menor ou igual a 28 dias (recémnascidos),
41 (7,2%) com idade entre 29 e 90 dias (pequenos lactentes), 295 (51,8%)
com idade entre 3 e 36 meses e 226 (39,6%) com idade maior que 36 meses. A
hemocultura foi positiva em 22 (3,8%) casos, sendo Streptococcus pneumoniae (n=3;
0,5%) a bactéria patogênica mais frequentemente isolada. As demais bactérias isoladas
foram: Haemophilus (n=2; 0,4%), meningococo, Estreptococos viridans, Streptococcus agalactiaee e Acinetobacter baumanii (n=1; 0,2% cada). Dois casos de bacteremia
pneumocócica pertenciam a faixa etária entre 3 e 36 meses e um caso tinha mais de 36
meses de vida, o que significa 0,7% de bacteremia pneumocócica no primeiro grupo e
0,4% de bacteremia pneumocócica no segundo grupo. Conclusão: A frequência de
bacteremia pneumocócica foi inferior a descrita na literatura na era anterior a vacina
pneumocócica conjugada 10-valente.
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