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STRESS E REAJUSTAMENTO SOCIAL EM AUXILIARES DE ENFERMAGEMMogentale, Ani Paula 13 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-13 / The purpose of the present study was to find out the social-demographic and cultural profile of nursing assistants, to evaluate the level and presence of symptoms of stress, to evaluate and describe the social readjustment and to determine relation among variables related to work and stress. 126 nursing assistants who attended a technical course in nursing participated of this study. Making use of the following instruments: a) the social-demographic and cultural questionnaire; b) Scale of Social Readjustment of Holmes-Rahe and c) Inventory of Lipp Symptoms of Stress. Data were obtained in classrooms of three technical schools of the greater São Paulo and these data were treated statistically by tests X ² and r Person for the relations among variables, with the support of the program SPSS version 17. The results indicated a predominance of a female person, married, with minimum age of 19 years old and maximum of 56 years old and Catholics and Evangelicals religious. Of which (79%) worked in one job only, with a 5-year professional experience and the sector with most professionals was home care . As for the working hours, the majority of the professionals worked in Day-time shift, and studied at night-time schools. As for stress, 57.9% presented a certain level of stress, 41.3% was in the resistance phase and 37.3% indicated stress of psychological nature. As for social readjustment, most of the nursing assistants, which corresponded to 48.4%, was within the average, with reasonable chances of becoming sick, that is, presented regular capacity for adaptation to the new and unknown events that occur during life. The results indicate that the professionals who presented significant level of stress obtained figure higher (average) on the social readjustment scale, compared to the professionals who did no present stress, indicating that these individuals had more probability of being sick or becoming sick. / O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.
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