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Pre-feeding sensorimotor stimulation as an early intervention strategy to enhance oral feeding skills in preterm infantsFucile, Sandra. January 1900 (has links)
Thesis (Ph.D.). / Written for the School of Physical and Occupational Therapy. Title from title page of PDF (viewed 2008/01/12). Includes bibliographical references.
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Unilateral posterior cross-bite in preschool children with special references to sucking habits a clinical and experimental study /Lindner, Anders. January 1991 (has links)
Thesis (doctoral)--Karolinska Institutet, Stockholm, 1991. / Extra t.p. with thesis statement inserted. Includes bibliographical references.
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Unilateral posterior cross-bite in preschool children with special references to sucking habits a clinical and experimental study /Lindner, Anders. January 1991 (has links)
Thesis (doctoral)--Karolinska Institutet, Stockholm, 1991. / Extra t.p. with thesis statement inserted. Includes bibliographical references.
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A description of motor activity, sucking behavior, and state behavior in three-month-old infants during feedingRambo, Janice Blackburn. January 1980 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin-Madison, 1980. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 76-79).
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Sucking function in infants : the effects of maternal drug abuseDamji, Khadija Katy January 1988 (has links)
Infants of mothers who have received narcotics on a continuous basis during pregnancy are born physically dependent. Drug withdrawal, one of many detrimental effects, is initially the most apparent. Neonatal abstinence syndrome (NAS) was originally described as a generalized disorder characterized by signs of central nervous system hyperirritability, gastrointestinal dysfunction, respiratory distress, and a host of vague autonomic manifestations. Recent studies have suggested that these same signs follow withdrawal from other addicting drugs as well. Feeding problems are the most common and important concomitants of neonatal withdrawal, because sucking function is uncoordinated, ineffectual and poorly sustained.
Previous studies have shown a natural history of recovery of sucking dysfunction during recovery from NAS. A disposable and practical apparatus for monitoring nutritive sucking behaviour was developed, based on a prototype previously described in the literature. A weighted scoring system which encompasses the full spectrum of withdrawal signs was also designed. No significant difference in sucking rate was observed between normal and NAS babies on day 1 (p=0.8). There was a highly significant difference on day 2 (prO.0001), day 3 (p=0.0005), and day 4 (p=0.006). No significant difference in nutrient consumption was observed between normal and NAS babies on day 1 (p=0.9) and day 2 (p=0.8). A significant difference was observed on day 3 (p=0.006) and day 4 (p=0.03). A significant inverse correlation was demonstrated between both sucking rate and nutrient consumption with the classical clinical signs of withdrawal over the first two months of life (r=-0.57, -0.51, respectively).
The periodic monitoring of sucking rate of the passively addicted infant provides an objective gauge of the seventy of withdrawal in NAS, eliminating the subjectivity of evaluating changes in clinical signs. Therefore, it is recommended that sucking rate measurements be instituted as a standard guide to the management of withdrawal in these infants. / Medicine, Faculty of / Pathology and Laboratory Medicine, Department of / Graduate
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Anatomofisiologia da sucção e deglutição do bebê em computação gráfica 3D como instrumento educacional / Anatomy and physiology of sucking and swallowing of the baby in computer graphics 3D as an educational toolPuccini, Flávia Rebelo Silva 29 February 2016 (has links)
A eficiência da amamentação exige uma complexa coordenação entre sucção, deglutição e respiração, sendo que a tecnologia tem possibilitado importantes avanços na compreensão desse processo. Porém, não foram encontrados vídeos disponíveis na internet que demonstrassem a anatomia e fisiologia da amamentação, de modo didático e fidedigno à ciência atual. Este trabalho teve por objetivo descrever o desenvolvimento de uma sequência em computação gráfica sobre a sucção e a deglutição, resultante da produção digital do Bebê Virtual, bem como validar tal produção quanto ao conteúdo e prover adequações necessárias ao material educacional. Para a produção das iconografias em 3D da sucção e deglutição no Bebê Virtual, inicialmente foi elaborado um mapa conceitual e uma matriz de conteúdos, objetivos e competências voltadas ao material educacional. Posteriormente foi elaborado um roteiro científico que abordou a anatomia do crânio, face, cavidade oral, faringe, laringe e esôfago do recém-nascido, bem como, a descrição dos mecanismos fisiológicos relacionados à sucção e às fases oral e faríngea da deglutição no bebê. Para isso foram utilizadas 14 publicações do período de 1998 a 2008, que continham informações relevantes para demonstrar a amamentação. Os conteúdos teóricos foram organizados em cenas principais, possibilitando a criação de previews das sequências dinâmicas, as quais foram avaliadas por profissionais de anatomia, fonoaudiologia e medicina, possibilitando os ajustes necessários e a construção das imagens em computação gráfica 3D. Para análise da validade de conteúdo dessas imagens foi verificada a representatividade dos itens que o compõe, por meio de consulta à literatura. Foram incluídos estudos que utilizaram auxílio tecnológico e abordaram o tema proposto em bebês a termo e saudáveis, sem alterações neurológicas ou anomalias craniofaciais. Foram excluídas as publicações realizadas com bebês pré-termo, sindrômicos, com anomalias, doenças neurológicas ou qualquer alteração que pudesse interferir na amamentação, revisões de literatura e relatos de caso. Os artigos selecionados foram analisados e classificados quanto ao nível de evidência científica, predominando o nível três de evidência. A análise de conteúdo demonstrou a necessidade de adequações nas iconografias 3D, para que o processo de sucção e deglutição demonstrado no bebê virtual pudesse corresponder ao conhecimento científico atual. Tais adequações foram propostas a partir dos achados de 9 estudos, publicados entre 2008 e 2014, que utilizaram ultrassonografia para demonstrar como ocorre o processo de amamentação. Desta forma, foram modificados os aspectos da pega, da movimentação de língua, mandíbula, palato mole e laringe, além da sincronização da sucção/deglutição/respiração e deslocamento do mamilo, num processo desenvolvido em cinco etapas. Assim, o presente estudo descreveu o processo de desenvolvimento das iconografias em 3D sobre a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição no recém-nascido a termo, sendo que a validade de conteúdo permitiu atualizar vários aspectos da amamentação do Bebê Virtual, quebrando velhos paradigmas e possibilitando ilustrar didaticamente as evidências científicas relacionadas. / The efficiency of breastfeeding requires a complex coordination amongst the suctioning, the swallowing and the breathing. And technology has been an important part of the understanding of this process. However, based on the current science, it was not possible to find any videos on the internet that could demonstrate the anatomy and physiology of breastfeeding in a didactical way. The objective of this study was to describe the development within a sequence of computer graphics regarding the suctioning and the swallowing processes, as a result of the Virtual Baby digital creation, as well as to validate such a creation with regards to its content and to provide necessary adjustments to the educational material. The production of the suction and swallowing 3D images on the Virtual Baby, firstly, left from the preparation of a scientific roadmap and of a list of contents, objectives and competences related to the educational material and literature. Later, the second step was to create a scientific script, considering the skull anatomy, face, oral cavity, pharynx, larynx and esophagus of the newborn, as well as the description of the physiological mechanisms related to suction, oral and pharyngeal phases of the swallowing in the baby. In order to do so, 14 publications from 1998 to 2008 that contained substantial information on demonstrating breastfeeding were used. The theoretical contents were organized into key scenes, allowing the creation of previews of the dynamic sequences. Those were evaluated by anatomy, speech therapy and medicine professors, evaluation from which were made the necessary adjustments and the construction of 3D computer graphics images. The analysis of the content validation of those images was based on the representativity of the items that compose them so as found in literature consultation. Studies which used technological assistance and approached the theme in healthy full-term, without neurological alterations or skull-face anomalies babies, were included. As for the publications that went over preterm, syndromic newborns or newborns that showed anomalies, neurological diseases or any alteration that could interfere in breastfeeding, literature review or case studies, those were excluded from the research. So, the selected articles were analyzed and classified in the level of scientific evidence, prevailing level three. The analysis of content showed the need to adequate some of the 3D images, so that the suctioning and swallowing process in the Virtual Baby corresponded to the up to date scientific knowledge. These adjustments were proposed based on the findings of 9 studies published between 2008 and 2014, which used ultrasonography to demonstrate the process of breastfeeding. This way, in a five step process, the aspects of the handle, the movement of the tongue, jaw, soft palate and larynx, as well as the synchronization of sucking/swallowing/breathing and the nipple displacement were modified. Therefore, this study was able to describe the process of the 3D iconographies development on the anatomy, physiology of the suction and the swallowing in the full-term newborn, whereas the validity of content allowed updating various aspects of breastfeeding virtual baby, breaking old paradigms and enabling the didactical illustration of related scientific evidences.
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Efeito do programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termoPereira, Karine da Rosa January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo com intuito de investigar o desempenho alimentar na primeira oferta por via oral, bem como o nível de habilidade oral e o tempo de transição sonda para via oral plena. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado duplo-cego, realizado no período de maio de 2015 a novembro de 2016, incluindo recém-nascidos pré-termo entre 26 e 32 semanas de idade gestacional. Foram excluídas malformações congênitas, presença de hemorragia intracraniana grau III ou IV, displasia broncopulmonar e enterocolite necrosante. O grupo intervenção recebeu o programa de estimulação oral, com duração de 15 minutos, que consistia em manipulações táteis extra, peri e intra-orais, uma vez ao dia, durante 10 dias. O grupo controle recebeu o cuidado padrão. Neste último, os recém-nascidos, acompanhados por uma fonoaudióloga, receberam manipulação de posicionamento durante o mesmo período de tempo dedicado ao grupo intervenção, a fim de auxiliar no cegamento dos cuidadores. A avaliação da capacidade da alimentação, realizada na primeira oferta de via oral por uma fonoaudióloga cegada quanto à randomização do estudo. Na avaliação da via oral, os recém-nascidos foram classificados em níveis de habilidade para alimentação oral, determinados pela proficiência (percentual do volume aceito nos primeiros 5 minutos/volume prescrito), pela taxa de transferência (volume total aceito/min) e pelo desempenho alimentar (percentual do volume total aceito/volume prescrito). Os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. Resultados: Foram randomizados 74 recém-nascidos, 37 no grupo intervenção. A média da idade gestacional, 30±1.4 semanas e o peso ao nascimento de 1452±330g para o grupo intervenção, e 30±1.5 semanas e 1457±353g para o grupo controle. A média da proficiência foi de 41,5% ± 18,3 no grupo intervenção, e de 19,9% ± 11,6 no grupo controle (p<0.001). A média da taxa de transferência, 2,3 ml/min no grupo intervenção, e 1,1 ml/min no grupo controle (p<0.001). A média do desempenho alimentar foi de 57,2%± 19,7 para o grupo intervenção e 35,0% ± 15,7 para o grupo controle (p<0.001). A mediana do tempo de transição da sonda, 4 dias para grupo intervenção e 8 dias para o grupo controle (p<0.003). Conclusão: O programa de estimulação oral proporciona o desenvolvimento das habilidades motoras-orais e o desempenho alimentar mais eficiente, reduzindo o tempo de transição da alimentação por sonda. / Objective: To evaluate the effect of an oral stimulation program in preterms aiming to investigate performance in the first oral feeding experience as well as level of oral feeding skills and transition time from tube to total oral intake. Methods: This double-blind randomized clinical trial including preterm newborn infants with gestational ages ranging from 26 to 32 weeks was conducted from May 2015 to November 2016. Neonates with congenital malformations, intracranial hemorrhage grade III or IV, bronchopulmonary dysplasia, and necrotizing enterocolitis were excluded from the study. The intervention group received an oral stimulation program consisting of tactile extra-, peri-, and intraoral tactile manipulation once a day for 15 minutes during 10 days. The control group received standard care and was also followed up by a speech therapist who performed positioning maneuvers for the same duration of time than the intervention group, in order to help blinding to treatment allocation. Feeding ability was assessed by a speech pathologist blinded to group assignment when oral feeding was offered for the first time. The classification of infants’ oral performance was based on the level of oral feeding skills determined by proficiency (percentage of volume accepted within the first 5 minutes/volume prescribed), transfer rate (total volume accepted/min), and by feeding performance (percentage of total volume accepted/volume prescribed). Neonates were monitored until hospital discharge. Results: Seventy-four were randomized, 37 of which in the intervention group. Mean gestational age was 30±1.4 weeks in the intervention group and 30±1.5 weeks in the control group. Mean birth weight was 1,452±330g for the intervention group and 1,457±353 g for the control group. Mean proficiency was 41.5%±18.3 in the intervention group and 19.9%±11.6 in the control group (p<0.001). Mean transfer rate was 2.3 mL/min in the intervention group and 1.1 mL/min in the control group (p<0.001). Mean feeding performance was 57.2%±19.7 in the intervention group and 35.0%±15.7 in the control group (p<0.001). Media transition time from tube to oral feeding was 4 days in the intervention group and 8 days in the control group (p<0.003). Conclusion: Our oral stimulation program enables the development of motor and oral skills, promotes a more efficient feeding performance, and reduces transition time from tube to oral feeding.
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Associação entre duração do aleitamento materno e distoclusão na dentição decíduaSilva, Fernanda Caramez da January 2010 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a associação entre aleitamento materno e ocorrência de distoclusão em crianças com dentição decídua. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado a uma coorte conduzido no Brasil, envolvendo 153 crianças. Os dados relativos à dieta e hábitos de sucção foram coletados (por um examinador cego para a exposição) aos 7, 30, 60, 120 e 180 dias e na época da avaliação odontológica realizada quando as crianças tinham entre 3 e 5 anos de idade. A regressão de Poisson foi utilizada para testar a associação entre o desfecho (presença de distoclusão) e a prática do aleitamento materno. RESULTADOS: A prevalência de distoclusão foi 47,7%. A análise multivariada mostrou ser o aleitamento materno um fator de proteção contra distoclusão após ajuste para uso de chupeta e mamadeira. As crianças amamentadas por 12 meses ou mais tiveram uma probabilidade 56% menor de apresentar distoclusão aos 3-5 anos, quando comparadas com aquelas amamentadas por menos tempo RP= 0,44; IC 95% 0,23; 0,82). CONCLUSÃO: O aleitamento materno mantido por 12 meses ou mais reduz significativamente a prevalência de distoclusão na dentição decídua. / OBJECTIVE: To evaluate the association between breastfeeding and the occurrence of distocclusion in children with deciduous dentition. METHODS: Nested cross-sectional study of a contemporary cohort conducted in Brazil, involving 153 children. Data on diet and sucking habits were collected (by an examiner blind to the exposure) at 7, 30, 60, 120 and 180 days and at the time of dental evaluation conducted when the children were between 3 and 5 years of age. The Poisson regression was used to test the association between the outcome (presence of distocclusion) and the practice of breastfeeding. RESULTS: Prevalence of distocclusion was 47.7%. Multivariate analysis showed that breastfeeding was a protective factor against distocclusion after control for pacifier use and bottle feeding. Children breastfed for 12 months or more had a probability 56% lower of presenting distocclusion at 3-5 years compared with those breastfed for less time (RP = 0,44, 95% IC 0,23, 0,82). CONCLUSION: Continued breastfeeding for 12 months or more reduces significantly the prevalence of developing distocclusion in primary dentition.
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Efeito do programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termoPereira, Karine da Rosa January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo com intuito de investigar o desempenho alimentar na primeira oferta por via oral, bem como o nível de habilidade oral e o tempo de transição sonda para via oral plena. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado duplo-cego, realizado no período de maio de 2015 a novembro de 2016, incluindo recém-nascidos pré-termo entre 26 e 32 semanas de idade gestacional. Foram excluídas malformações congênitas, presença de hemorragia intracraniana grau III ou IV, displasia broncopulmonar e enterocolite necrosante. O grupo intervenção recebeu o programa de estimulação oral, com duração de 15 minutos, que consistia em manipulações táteis extra, peri e intra-orais, uma vez ao dia, durante 10 dias. O grupo controle recebeu o cuidado padrão. Neste último, os recém-nascidos, acompanhados por uma fonoaudióloga, receberam manipulação de posicionamento durante o mesmo período de tempo dedicado ao grupo intervenção, a fim de auxiliar no cegamento dos cuidadores. A avaliação da capacidade da alimentação, realizada na primeira oferta de via oral por uma fonoaudióloga cegada quanto à randomização do estudo. Na avaliação da via oral, os recém-nascidos foram classificados em níveis de habilidade para alimentação oral, determinados pela proficiência (percentual do volume aceito nos primeiros 5 minutos/volume prescrito), pela taxa de transferência (volume total aceito/min) e pelo desempenho alimentar (percentual do volume total aceito/volume prescrito). Os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. Resultados: Foram randomizados 74 recém-nascidos, 37 no grupo intervenção. A média da idade gestacional, 30±1.4 semanas e o peso ao nascimento de 1452±330g para o grupo intervenção, e 30±1.5 semanas e 1457±353g para o grupo controle. A média da proficiência foi de 41,5% ± 18,3 no grupo intervenção, e de 19,9% ± 11,6 no grupo controle (p<0.001). A média da taxa de transferência, 2,3 ml/min no grupo intervenção, e 1,1 ml/min no grupo controle (p<0.001). A média do desempenho alimentar foi de 57,2%± 19,7 para o grupo intervenção e 35,0% ± 15,7 para o grupo controle (p<0.001). A mediana do tempo de transição da sonda, 4 dias para grupo intervenção e 8 dias para o grupo controle (p<0.003). Conclusão: O programa de estimulação oral proporciona o desenvolvimento das habilidades motoras-orais e o desempenho alimentar mais eficiente, reduzindo o tempo de transição da alimentação por sonda. / Objective: To evaluate the effect of an oral stimulation program in preterms aiming to investigate performance in the first oral feeding experience as well as level of oral feeding skills and transition time from tube to total oral intake. Methods: This double-blind randomized clinical trial including preterm newborn infants with gestational ages ranging from 26 to 32 weeks was conducted from May 2015 to November 2016. Neonates with congenital malformations, intracranial hemorrhage grade III or IV, bronchopulmonary dysplasia, and necrotizing enterocolitis were excluded from the study. The intervention group received an oral stimulation program consisting of tactile extra-, peri-, and intraoral tactile manipulation once a day for 15 minutes during 10 days. The control group received standard care and was also followed up by a speech therapist who performed positioning maneuvers for the same duration of time than the intervention group, in order to help blinding to treatment allocation. Feeding ability was assessed by a speech pathologist blinded to group assignment when oral feeding was offered for the first time. The classification of infants’ oral performance was based on the level of oral feeding skills determined by proficiency (percentage of volume accepted within the first 5 minutes/volume prescribed), transfer rate (total volume accepted/min), and by feeding performance (percentage of total volume accepted/volume prescribed). Neonates were monitored until hospital discharge. Results: Seventy-four were randomized, 37 of which in the intervention group. Mean gestational age was 30±1.4 weeks in the intervention group and 30±1.5 weeks in the control group. Mean birth weight was 1,452±330g for the intervention group and 1,457±353 g for the control group. Mean proficiency was 41.5%±18.3 in the intervention group and 19.9%±11.6 in the control group (p<0.001). Mean transfer rate was 2.3 mL/min in the intervention group and 1.1 mL/min in the control group (p<0.001). Mean feeding performance was 57.2%±19.7 in the intervention group and 35.0%±15.7 in the control group (p<0.001). Media transition time from tube to oral feeding was 4 days in the intervention group and 8 days in the control group (p<0.003). Conclusion: Our oral stimulation program enables the development of motor and oral skills, promotes a more efficient feeding performance, and reduces transition time from tube to oral feeding.
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Associação entre duração do aleitamento materno e distoclusão na dentição decíduaSilva, Fernanda Caramez da January 2010 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a associação entre aleitamento materno e ocorrência de distoclusão em crianças com dentição decídua. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado a uma coorte conduzido no Brasil, envolvendo 153 crianças. Os dados relativos à dieta e hábitos de sucção foram coletados (por um examinador cego para a exposição) aos 7, 30, 60, 120 e 180 dias e na época da avaliação odontológica realizada quando as crianças tinham entre 3 e 5 anos de idade. A regressão de Poisson foi utilizada para testar a associação entre o desfecho (presença de distoclusão) e a prática do aleitamento materno. RESULTADOS: A prevalência de distoclusão foi 47,7%. A análise multivariada mostrou ser o aleitamento materno um fator de proteção contra distoclusão após ajuste para uso de chupeta e mamadeira. As crianças amamentadas por 12 meses ou mais tiveram uma probabilidade 56% menor de apresentar distoclusão aos 3-5 anos, quando comparadas com aquelas amamentadas por menos tempo RP= 0,44; IC 95% 0,23; 0,82). CONCLUSÃO: O aleitamento materno mantido por 12 meses ou mais reduz significativamente a prevalência de distoclusão na dentição decídua. / OBJECTIVE: To evaluate the association between breastfeeding and the occurrence of distocclusion in children with deciduous dentition. METHODS: Nested cross-sectional study of a contemporary cohort conducted in Brazil, involving 153 children. Data on diet and sucking habits were collected (by an examiner blind to the exposure) at 7, 30, 60, 120 and 180 days and at the time of dental evaluation conducted when the children were between 3 and 5 years of age. The Poisson regression was used to test the association between the outcome (presence of distocclusion) and the practice of breastfeeding. RESULTS: Prevalence of distocclusion was 47.7%. Multivariate analysis showed that breastfeeding was a protective factor against distocclusion after control for pacifier use and bottle feeding. Children breastfed for 12 months or more had a probability 56% lower of presenting distocclusion at 3-5 years compared with those breastfed for less time (RP = 0,44, 95% IC 0,23, 0,82). CONCLUSION: Continued breastfeeding for 12 months or more reduces significantly the prevalence of developing distocclusion in primary dentition.
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