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La Majorité Opprimée: ironia e inversão na crítica a imagens de feminino e masculino / La Majorité Opprimée: irony and inversion in the critic to female and male imageSantana, Bárbara Melissa [UNESP] 23 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho se volta à análise discursiva do curta metragem francês La Majorité Opprimée, dirigido por Eleonore Pourriat e lançado da rede social Youtube em 2010. A obra selecionada como corpus desta pesquisa explora as relações entre os gêneros masculino e feminino a partir da inversão das performances de gêneros na sociedade contemporânea. A inversão que embasa a narrativa critica e ironiza a desigualdade de gêneros naturalizada nessas relações no mundo contemporâneo, em específico, a sociedade francesa do século XXI. Ao destacar a inversão e a ironia da obra como objetos de análise, nos aprofundamos no estudo dos estereótipos de feminilidade e masculinidade representados em La Majorité Opprimée, bem como nos voltamos à análise da crítica ao patriarcado que é feita no curta a partir da inversão das performances de gênero. O aprofundamento dessas questões leva em consideração a constituição histórica dos gêneros masculino e feminino, que se articula, ao longo do texto, com a contextualização dos sujeitos masculino e feminino sob um olhar cultural ao longo da história. O trabalho se fundamenta nas materialidades verbivocovisuais que compõem o enunciado em questão, com base teórica nos estudos do Círculo de Bakhtin sobre enunciado, signo ideológico, sujeito, dialogia e gênero discursivo, além de ter como referência escritos de Judith Butler e Simone de Beauvoir. A partir do arcabouço teórico bakhtiniano, olhamos para os sujeitos semiotizados na obra como representações dos sujeitos feminino e masculino do mundo contemporâneo e os entendemos como construções sociais e históricas, aspecto que se constitui como fio condutor do trabalho. / This work turns to the discursive analysis of the french short film La Majorité Opprimée, directed by Eleonore Pourriat and released on the social network Youtube. The video selected as corpus of this research explores the female and male gender relations from the inversion of the gender performance in the contemporary society. This inversion that bases the critical narrative and ironizes the gender inequality naturalized in this relations in the contemporary world, in specific, the twenty-first french society. By hightlitening the inversion and irony in the video as the object of the analysis, we go deeper in the studies of femininity and masculinity stereotypes represented in La Majorité Opprimée, and we turn to the analysis of the patriarchy critical that is made in the short movie from the gender performance inversion. The dedication to this problems consider the male and female gender historical constitution, that is articulated to the cultural and historical contextualization throughout the history. This work is fundamented in the verbocovisual materialities that are part of the enunciate analyzed, with theoretical basis in the Bakhtin Circle studies about enunciate, ideological sign, subject, dialogy and discursive gender, in addition to references from Judith Butlers and Simoe de Beauvoir studies. From the bakhtinian base, we consider the subjects semiotized in the video as male and female representation from the contemporary world, and we understand them as historical and social constructions, element that conducts this work. / FAPESP: 2015/11895-4
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Um discurso amoroso em Retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda Dionísio / Un discurso amoroso en retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda DionísioRenata Martuchelli Tavela 03 April 2012 (has links)
Esta dissertação busca estudar a inscrição do sujeito feminino desde o Portugal salazarista até o período pós-Revolução de Abril. Buscarei investigar a identidade feminina e o espaço, bem como a escrita como função social e estética, que aparecem articulados em Retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda Dionísio, uma vez que nessa narrativa há uma personagem escreve para alguém (amigo) um discurso pessoal sobre o seu ser e seu tempo. Por esta análise, observamos que Eduarda Dionísio faz de sua narrativa uma confissão particularizada, dando voz a uma personagem que vivenciou os períodos pré-revolucionário, revolucionário e pós-revolucionário, e que, ao tentar esboçar o retrato de seu amigo (namorado), acaba por retratar o seu país e sua nova cartografia que se desenha após a Revolução de Abril / Este trabajo se dispone a estudiar la inscripción del sujeto femenino, desde Portugal salazarista hasta el posRevolução de Abril. Así, el espacio y la identidad, igualmente la escrita como función social y estética, aparecen articulados en Retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda Dionísio, una vez que el personaje escribe para alguién (amigo) un discurso personal sobre su ser y su tiempo. Por este análisis, observamos que Eduarda Dionisio hace de su narrativa, una confisión particularizada, dando voz a una personaje que vivenció el período pré-revolucionario, revolucionario e pos-revolucionario, y que, al intentar esbozar el retrato de su amigo (novio), retrata su país y su nueva cartografía.
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Um discurso amoroso em Retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda Dionísio / Un discurso amoroso en retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda DionísioRenata Martuchelli Tavela 03 April 2012 (has links)
Esta dissertação busca estudar a inscrição do sujeito feminino desde o Portugal salazarista até o período pós-Revolução de Abril. Buscarei investigar a identidade feminina e o espaço, bem como a escrita como função social e estética, que aparecem articulados em Retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda Dionísio, uma vez que nessa narrativa há uma personagem escreve para alguém (amigo) um discurso pessoal sobre o seu ser e seu tempo. Por esta análise, observamos que Eduarda Dionísio faz de sua narrativa uma confissão particularizada, dando voz a uma personagem que vivenciou os períodos pré-revolucionário, revolucionário e pós-revolucionário, e que, ao tentar esboçar o retrato de seu amigo (namorado), acaba por retratar o seu país e sua nova cartografia que se desenha após a Revolução de Abril / Este trabajo se dispone a estudiar la inscripción del sujeto femenino, desde Portugal salazarista hasta el posRevolução de Abril. Así, el espacio y la identidad, igualmente la escrita como función social y estética, aparecen articulados en Retrato dum amigo enquanto falo, de Eduarda Dionísio, una vez que el personaje escribe para alguién (amigo) un discurso personal sobre su ser y su tiempo. Por este análisis, observamos que Eduarda Dionisio hace de su narrativa, una confisión particularizada, dando voz a una personaje que vivenció el período pré-revolucionario, revolucionario e pos-revolucionario, y que, al intentar esbozar el retrato de su amigo (novio), retrata su país y su nueva cartografía.
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