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Respostas cinemáticas e eletromiográficas durante suporte parcial de peso em indivíduos saudáveis / Kinematic and electromyographic responses during partial weight support in healthy subjects

Miyashiro, Pedro Luis Sampaio 23 April 2019 (has links)
O suporte parcial de peso (SPP) define-se por algum grau de diminuição do peso corporal gerado por um aparato de suspensão, que acomoda as elevações e quedas corporais durante a realização da marcha em esteira. Trata-se de um método frequentemente indicado para indivíduos acometidos por disfunções do movimento, cujo programa de tratamento tenha como objetivo a diminuição da magnitude de cargas nos tecidos, gerando proteção articular e diminuição da dor. Contudo, ainda pouco se sabe sobre as reais repercussões geradas na marcha quando o suporte parcial de peso é utilizado. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito da velocidade e do nível de suspensão corporal sobre variáveis cinemáticas e eletromiográficas de indivíduos saudáveis. Foram avaliados 49 sujeitos saudáveis, 18 do sexo feminino, 31 do sexo masculino, com idade de 28,7(±6,7), massa corporal de 76,9(±14,9) kg, altura de 173,3(±14,9) cm durante a realização de marcha em esteira sob 3 velocidades diferentes (2,0 Km/h, 4 km/h e velocidade auto selecionada), em 4 níveis de suspensão parcial de peso: 0%, 20%, 50% e 80%. Todos os voluntários passaram pelas 12 condições. Observou-se que, acima de 50% de sustentação em velocidades baixas e auto selecionadas, a cadência diminui gradativamente, e a porcentagem do tempo de balanço aumenta, com diminuição gradativa das amplitudes articulares e picos angulares de quadril, joelho e tornozelo. A atividade eletromiográfica também se mostrou diminuída em todas as fases da marcha para os músculos glúteo médio, reto femoral, vasto lateral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral. Os resultados sugerem, portanto, que a suspensão influencia diretamente no comportamento da marcha de indivíduos saudáveis diminuindo a solicitação muscular e articular, e provavelmente, diminuindo a solicitação mecânica da tarefa, sem contudo alterar por demais as características principais, o que possibilita a utilização de tal estratégia para a proteção articular e o retorno precoce à locomoção, caso haja esta necessidade / Partial weight support (PWS) is an intervention method that allows a decrease in body weight by a suspension apparatus, which accommodates elevations and body falls during treadmill walking. It is frequently prescribed for individuals with movement disorders whose treatment programs aims to decrease the loads in the tissues, promoting joint protection and pain relieve. However, little is known about the actual repercussions generated in gait when partial weight support is used. Thus, the present study aimed to verify the effect of speed and PWS on kinematic and electromyographic variables of healthy individuals. Forty nine healthy subjects (18 women), with 28.7 (± 6.7) years of age, body mass of 76.9 (± 14.9) kg, height of 173.3 (± 14.9) took part of the study. They walked in a treadmill at 3 different velocities (2.0 km/h, 4 km/h and at a self-selected pace), and under 4 levels of partial weight suspension: 0%, 20%, 50% and 80%. All volunteers went through the 12 conditions. We found that PWS above 50% at low velocities and at self-selected pace the gait cadence decreases, the balance phase increases, articular amplitudes and hip, knee and ankle peaks decrease. Higher PWS induced a decrease in the electromyographic activity in gluteus medius, rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris, tibialis anterior and lateral gastrocnemius muscles in all gait phases. These results suggest that the suspension has a direct influence in the gait behavior of healthy individuals. It decreases muscle and joint demands without changing its main characteristics, allowing the use of this strategy for joint protection and early return to independent locomotion
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Influência do ciclo ovariano na ação aguda do Diazepam em mulheres submetidas a um modelo de ansiedade experimental

Almeida, Camila Danielle Aragão 08 April 2013 (has links)
Several studies have shown the influence of ovarian hormones on the GABAergic system. As women are naturally exposed to monthly fluctuation of these hormones, it is possible that their response to benzodiazepnes also change over the ovarian cycle. Considering that anxiety disorders are most common in women and therefore they receive more prescriptions for benzodiazepines, this study aimed to evaluate the possible influence of the ovarian cycle of healthy women on the acute effect of diazepam. For that, 40 subjectively healthy women were selected and allocated to two different groups, according to their ovarian cycle phase (follicular or luteal). Both groups were submitted to the Video-Monitored Stroop Color-Word Test (VMSCWT), an experimental model of anxiety, under the influence of diazepam (10 mg) or placebo. Psychological parameters (subjective scales of anxiety) and physiological parameters (heart rate and gastrocnemius electromyogram) were evaluated throughout the test. The results showed that, in the follicular phase, women did not respond to the anxiolytic action of diazepam, although a sedative effect was observed, while in the luteal phase, there was no response to either sedative or anxiolytic actions. As a control of the experimental conditions, a group of 18 men was also submitted to the VMSCWT. The results confirmed that both the anxiogenic test and the administered drug were working as expected, since diazepam managed to prevent the anxiety induced by the test. Therefore, the present findings indicate that the ovarian cycle can alter the effects of the acute administration of diazepam, which can vary from no effect to sedation, without going through anxiolysis / Diversos estudos têm mostrado a influência dos hormônios ovarianos no sistema GABAérgico. Como as mulheres são naturalmente expostas à flutuação destes hormônios, é possível que elas apresentem a resposta a benzodiazepínicos alterada ao longo do ciclo ovariano. Estas observações adquirem um significado ainda maior quando se considera que os transtornos de ansiedade são mais comuns em mulheres e, por isso, elas recebem mais prescrições destas drogas. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a possível influência do ciclo ovariano de mulheres saudáveis no efeito agudo do diazepam. Para tanto, 40 mulheres subjetivamente saudáveis foram selecionadas e aleatoriamente alocadas para dois grupos, de acordo com a fase do ciclo ovariano (folicular e lútea). Esses grupos foram submetidos ao Teste de Stroop Monitorado por Vídeo (TSMV), um modelo experimental de ansiedade, sob o efeito de 10 mg de diazepam ou placebo. Parâmetros psicológicos (escalas subjetivas de ansiedade) e parâmetros fisiológicos (freqüência cardíaca e eletromiograma do gastrocnêmio) foram avaliados ao longo do teste. Os resultados mostraram que as mulheres na fase folicular não responderam à ação ansiolítica do diazepam, embora o efeito sedativo tenha sido observado. Já as mulheres na fase lútea não responderam nem à ação ansiolítica, nem a ação sedativa do diazepam. Como controle das condições experimentais, um grupo de 18 homens subjetivamente saudáveis também foi submetido ao TSMV. Os resultados confirmaram que tanto o teste ansiogênico quanto a droga administrada estavam funcionando conforme o esperado, uma vez que o diazepam preveniu a ansiedade eliciada pelo teste neste grupo. Portanto, os resultados sugerem que o ciclo ovariano pode alterar os efeitos da administração aguda de diazepam, sendo que tais efeitos podem variar de nenhum efeito à sedação, sem passar pela ansiólise.

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