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Motivação e suporte psicossocial à transferência como preditores de impacto de treinamentos no trabalhoMoreira, Rafaela Marcolino El-Corab 03 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-03T20:30:10Z
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2017_RafaelaMarcolinoEl-CorabMoreira.pdf: 4230112 bytes, checksum: ceec6aaf268c365cb910c3fd956e96b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-18T16:56:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_RafaelaMarcolinoEl-CorabMoreira.pdf: 4230112 bytes, checksum: ceec6aaf268c365cb910c3fd956e96b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T16:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_RafaelaMarcolinoEl-CorabMoreira.pdf: 4230112 bytes, checksum: ceec6aaf268c365cb910c3fd956e96b1 (MD5) / Programas de treinamento proporcionam uma série de benefícios para as organizações. Há
uma preocupação crescente em avaliar efeitos de treinamento no desempenho dos egressos,
bem como nos resultados organizacionais, visando buscar evidências de transferências de
novas aprendizagens no trabalho e melhores resultados organizacionais. Apesar dos altos
investimentos, nem sempre o que é aprendido converte-se em comportamento no trabalho,
tampouco em mudança e melhores resultados organizacionais. Estudos têm mostrado que
motivação para aprender e para transferir e suporte gerencial e social à aplicação de novas
aprendizagens no trabalho são preditores de transferência de treinamento para o trabalho. Por
isso, transferência de treinamento e motivação para transferir se tornaram temas relevantes
para pesquisa e para a gestão de recursos humanos. Dessa forma, este estudo tem como
objetivo avaliar a influência de percepções de Suporte Psicossocial à Transferência e Força
Motivacional sobre Impacto do Treinamento no Trabalho, a partir da avaliação de três
treinamentos corporativos. Para isso, participaram desta pesquisa 2.975 funcionários de uma
empresa pública federal que responderam a um questionário contendo quatro blocos: (1)
Motivação – Itens de Valor Instrumental e Expectância; (2) Autoavaliação de Impacto do
utilizadas, os testes t para amostras Treinamento no Trabalho; (3) Suporte Psicossocial à Transferência de Treinamento; e (4)
Questões sócio-demográficas. Os resultados das análises fatoriais exploratórias indicaram
evidências de validade para todas as escalas
independentes apontaram para uma diferença entre as médias dos treinamentos avaliados,
indicando que egressos dos treinamentos de gestão expressaram opiniões mais favoráveis
sobre o suporte psicossocial recebido, atribuíram maior valor ao treinamento, apresentaram
expectativas mais otimistas de que a suas participações no treinamento os fariam atingir os
resultados pessoais e profissionais almejados, bem como relataram maior impacto desse
treinamento no trabalho do que os egressos do treinamento em habilidades de manuseio de
um sistema de comunicação e tramitação de documentos administrativos. Os resultados das
regressões múltiplas para os treinamentos avaliados indicaram que Força Motivacional e
Suporte Psicossocial à Transferência são preditores de Impacto do Treinamento no Trabalho.
Foram encontradas evidências de que Suporte Psicossocial à Transferência é mediador parcial
das relações entre Força Motivacional e Impacto do Treinamento no Trabalho. / Training programs offer a variety of benefits for organizations. Yet, there is growing concern
regarding evaluating the effects of training on the performance of participants, including
organizational results, aiming to find evidence for the transfer of new learning to work and better
results for the organization. Despite high investments, what is learned does not always convert
to behavior at work, nor to changes or better results for the organization. Studies have shown
that motivation to learn and to transfer as well as managerial and social support for the
application of new learning at work are predictors of transfer of training to work. As such,
transfer of training and motivation to transfer have become relevant topics for research and for
human resources management. Consequently, this study aims to evaluate the influence of the
perceptions of psychosocial support for transfer and strength of motivation on the impact of
training on work through the evaluation of three corporate training events. In this study, 2,975
employees of a federal public office responded to a questionnaire that contained four blocks: (1)
Motivation – Instrumental Value and Expectations Items; (2) Self-evaluation of the Impact of the
Training on Work; (3) Psychosocial Support for the Transfer of Training; and (4)
Sociodemographic questions. The results of the exploratory factor analysis indicate evidence for
validity for all of the scales utilized; the t-tests for independent samples indicated a difference
between the training measures evaluated, indicating that participants in managerial training
sessions expressed more favorable opinions about the psychosocial support received,
attributed more value to the training, presented more optimistic expectations that their
participation in the training would help them to attain the personal and professional goals
desired, and also indicated more impact of this training on work than those participants who
were trained on the skills for the use of communications systems and transmission of
administrative documents. The results of multiple regression for the training sessions that were
evaluated indicated that the Strength of Motivation and Psychosocial Support for Transfer are
predictors of the Impact of Training on Work. Evidence to indicate that that Psychosocial
Support for Transfer is a partial mediator variable between Strength of Motivation and Impact of
Training on Work was also identified.
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Papel de doulas jovens e inexperientes no suporte do trabalho de parto.Jablonski, Camilla Dalla Porta Acosta 19 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-19 / Object: To evaluate the efficacy of a young and lack of experience doula, men and
women, on the reduction providing support during labor to young and first time mother.
Until now, the majority of studies refer as a doula to a professional and experienced
trained woman. Their aims are examined whether a doula altered obstetrical and neonatal
outcomes.
Methods: 605 primiparous at term which 368 had doula during labor and 237 usual care.
The study data were obtained in 1995-1996 at the maternity of São Francisco de Paula´s
hospital in Pelotas, RS. We used a questionnaire tested before containing social and
demographic information and specific information about the pregnancy and the labor.
Results: The duration of the labor for women who had doula was shorter then in the
control group (4.8 hours; d.p=4.6 hours versus 6.0 hours; d.p=5.3 hours / p<0.000). In the
group of female doula the duration of the labor was 3.6 hours (d.p=3.2 hours) on the other
hand, in the male group was 4.5 hours (d.p=4.3 hours). Type of birth, use of forceps,
oxytocin administration, smoking during pregnancy, Apgar, newborn´s weight, prenatal
care, maternal education and family income didn´t show any significant association with
the doula.
Conclusions: For this population and setting, labor support from young and lack of
experience doula, mainly the female companion, was significantly associated with a
shorter labor in primigravidous women. / Objetivos: Avaliar o efeito de doulas inexperientes e jovens, de ambos os sexos, na
redução de tempo de trabalho de parto em primíparas jovens. Na literatura, até o presente,
as doulas têm sido mulheres maduras e experientes, avaliando-se os efeitos de suas
presenças no suporte intra-parto, considerando vários desfechos médicos e psicossociais.
Método: Através de ensaio clínico controlado, 605 primíparas foram estudadas, das quais
368 foram acompanhadas por doulas (176 do sexo feminino e 192 do sexo masculino,
jovens, inexperientes, estudantes de Medicina e Psicologia), no trabalho de parto. Um
grupo de 237 primíparas sem intervenção foi utilizado como controle. A coleta de dados
foi realizada nos anos de 1995-1996, na Maternidade do Hospital São Francisco de Paula
da Universidade Católica de Pelotas, RS. Mediante um questionário padronizado e testado
em estudo piloto, a duração do trabalho de parto foi tomada como desfecho e avaliaram-se
dados sócio-demográficos e informações específicas sobre a gestação e o parto.
Resultados: A duração média do trabalho de parto para todas as pacientes foi de 4,8 hs
(d.p.=4,6 hs). No grupo de doulas femininos foi de 3,6 horas (d.p.=3,2 hs), no grupo de
doulas masculinos foi de 4,5 horas (d.p.=4,3 hs) e no grupo controle teve duração média
de 6,0 horas (d.p.=5,3 hs) (p<0,000). As variáveis tipo de parto, uso de fórceps, indução,
baixo peso ao nascer, pré-natal, escolaridade da mãe, Apgar, fumo durante a gravidez e
renda familiar não mostraram associação significativa com o tipo de acompanhante.
Conclusão: A presença de doulas jovens e inexperientes, principalmente do sexo
feminino, esteve associada a uma menor duração de trabalho de parto em primíparas
jovens.
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