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The Consistency of the Laws of Aristotelian Logic and Axiomatic Systems

Pustilink, Seymour W. January 1950 (has links)
No description available.
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The Consistency of the Laws of Aristotelian Logic and Axiomatic Systems

Pustilink, Seymour W. January 1950 (has links)
No description available.
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Raciocínio transitivo ativado por condicionamento

Cruz, Marcio 15 June 2010 (has links)
Em nossa vida cotidiana há duas condições frequentes: 1) há situações nas quais não existem instruções explícitas, mas apenas contingências aos comportamentos e 2) comportamentos que aparentam ser iguais a um observador externo, podem ser originados por raciocínios diversos. Partindo destas premissas, procurou-se neste experimento, desenvolver procedimentos experimentais que levam a determinado comportamento (respostas que refletem transitividade lógica) sem instruções explícitas, averiguando a seguir, quais os raciocínios que realmente estavam atrás das respostas (transitivas ou não) dadas pelos sujeitos. O experimento de Siemann & Delius (1993) utilizado para o estudo da inferência transitiva e que foi replicada por Cruz (20003) em sua dissertação de mestrado, suscitou uma série de temas metodológicos e conceituais abordados para viabilizar a pesquisa do raciocínio transitivo: o conceito de consciência e sua relação com o raciocínio; caracterização do raciocínio por sua explicação; utilização dos conceitos de introspecção, tomada de consciência, metacognição, empatia e teoria da mente para a interpretação de entrevistas. A essência deste experimento é seu método experimental que foi composto de duas fases, validação e comprovação. Na fase de validação, 106 sujeitos humanos adultos participaram como voluntários, e foram utilizados para testar catorze diferentes versões da situação experimental, até se obter duas versões validadas: uma versão capaz de ensinar premissas e a outra capaz de algo mais: ativar o raciocínio transitivo. Cada versão consistia em uma situação de condicionamento que não previa comunicação verbal ou contatos interpessoais, uma vez que foram utilizados programas de computador para produzir estímulos, gerenciar a exibição de estímulos, registrar as respostas e os tempos de reação, além de prover contingências. Após interação do sujeito com o programa, foram realizadas entrevistas em que o pesquisador verificou a eventual ativação do raciocínio transitivo. Na fase de comprovação, treze sujeitos humanos adultos foram submetidos a primeira (grupo de controle: seis sujeitos) e segunda (grupo experimental: sete sujeitos) versões validadas comparando-se seus resultados. Para o grupo experimental, os estímulos eram retângulos de seis cores diferentes, ordenados pelo tamanho e designados A, B, C, D, E e F. Os estímulos eram apresentados em pares e a escolha do menor estímulo em cada par era reforçada. Para o grupo de controle, os estímulos eram iguais aos do grupo experimental, mas os retângulos tinham todos o mesmo tamanho. Para os dois grupos, era aplicado esquema de reforço semelhante, que reforçava A no par AB, B em BC, C em CD, D em DE e E em EF, mas para o grupo experimental eram treinados também os pares de estímulos AC, AD, AF, CF e DF. Além disso, o grupo experimental passava por situações em que o encobrimento parcial dos estímulos permitia ora diferenciar-lhes somente pelas cores, ora por cores e tamanhos, e por situações em que a mudança do matiz das cores ora impedia, ora permitia, que os estímulos fossem identificados por suas cores. Estas diferenças entre os grupos experimental e de controle são críticas, pois os resultados obtidos com as entrevistas e com a coleta automatizada de dados foram analisados e demonstraram que o raciocínio transitivo foi ativado em todos os sete sujeitos do grupo experimental e apenas em um sujeito do grupo de controle. Comprovou-se, também, a diferença entre as duas versões validadas: uma versão aplicada aos sujeitos do grupo de controle conseguiu ensinar as premissas, necessárias à ativação do raciocínio transitivo, mas foi insuficiente para ativá-lo em todos os sujeitos desse grupo; e, outra versão que utilizou-se de elementos adicionais para ativar o raciocínio transitivo de todos os sujeitos do grupo experimental. Comprovou-se, ainda, que tanto o raciocínio transitivo quanto o domínio das premissas são necessários para a manifestação de um comportamento transitivo. Verificou-se, finalmente, a eficácia da validação no desenvolvimento do método experimental / In our everyday life there are two frequent conditions: (1) there are situations with no explicit instructions, but only consequences to our behavior and (2) behaviors that seem to be the same to external observers, in fact have been have been originated by different reasoning. Using these two facts as the starting point, this research tried to develop experimental proceedings that induce a certain behavior (behavioral responses that reflect transitive logic) without explicit instructions followed by the assessment of the real reasoning behind the given responses (transitive or not) by each subject. Siemann and Delius´ (1993) experiment about the transitive inference, replicated by Cruz (2003) for his master monograph, elicited many methodological questions and concepts that had to be considered to investigate transitive reasoning. For example, the concept of consciousness in its relation to reasoning, assessment of reasoning through explanation, the concept of introspection, becoming conscious, metacognition, empathy and theory of mind had to be considered to interpret the interviews with the subjects. The main point of this experiment is its method that was divided in two phases, validation and confirmation. In the validation phase, 106 voluntary adult human subjects tested 14 different versions of a computer program, to finally end up with two validated versions: one version capable to teach the premises and the other to also activate transitive reasoning. Each version consisted of a conditioning session with no verbal communication or personal contact, since a computer generated and managed the presentation of the stimuli, recorded the subjects´ responses and reaction times and also provided the contingencies to the responses. After the interaction of the subject with the computer program was finished, an interview with the subjects revealed an eventual activation of transitive reasoning. In the confirmation phase, 13 adult human subjects have been submitted to the validated computer program versions for comparison: six subjects of the control group to the first version and seven subjects of the experimental group to the second version. The stimuli for the experimental group were differently colored rectangles of different sizes, designated by A, B, C, D, E and F. For each pair of different stimuli presented, the subject was reinforced for choosing the smaller one. Stimuli for the control group were similar, but all rectangles had the same size. Reinforcement scheme was also the same for both groups, reinforcing stimulus A in the pair AB, B in pair BC, C in pair CD, D in pair DE and E in pair EF, but the experimental group was also trained for the pairs AC, AD, AF, CF and DF, never presented to the control group during training. Another difference between both groups was that the experimental group sometimes had the stimulus partially covered, so that stimulus differentiation could be done only by colors or by colors and sizes at the same time. Color saturation was also manipulated, so that during parts of the training it was not possible to distinguish the stimuli by colors. According to the results of these interviews and the computer records of the subjects´ responses, all seven subjects of the experimental group had transitive reasoning activated by the proceeding, against only one subject of the control group. It was clear that there was a significant difference between both validated versions of the computer program: the version submitted to the control group was capable to teach the premises to activate transitive reasoning, but was not sufficient to really activate it in all subjects. On the contrary, the other version included additional elements to activate transitive reasoning in all subjects of the experimental group. Both, transitive reasoning and the knowledge of the transitive premises are necessary to elicit transitive behavior. The validation method for the computer program versions revealed being efficient
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Raciocínio transitivo ativado por condicionamento

Marcio Cruz 15 June 2010 (has links)
Em nossa vida cotidiana há duas condições frequentes: 1) há situações nas quais não existem instruções explícitas, mas apenas contingências aos comportamentos e 2) comportamentos que aparentam ser iguais a um observador externo, podem ser originados por raciocínios diversos. Partindo destas premissas, procurou-se neste experimento, desenvolver procedimentos experimentais que levam a determinado comportamento (respostas que refletem transitividade lógica) sem instruções explícitas, averiguando a seguir, quais os raciocínios que realmente estavam atrás das respostas (transitivas ou não) dadas pelos sujeitos. O experimento de Siemann & Delius (1993) utilizado para o estudo da inferência transitiva e que foi replicada por Cruz (20003) em sua dissertação de mestrado, suscitou uma série de temas metodológicos e conceituais abordados para viabilizar a pesquisa do raciocínio transitivo: o conceito de consciência e sua relação com o raciocínio; caracterização do raciocínio por sua explicação; utilização dos conceitos de introspecção, tomada de consciência, metacognição, empatia e teoria da mente para a interpretação de entrevistas. A essência deste experimento é seu método experimental que foi composto de duas fases, validação e comprovação. Na fase de validação, 106 sujeitos humanos adultos participaram como voluntários, e foram utilizados para testar catorze diferentes versões da situação experimental, até se obter duas versões validadas: uma versão capaz de ensinar premissas e a outra capaz de algo mais: ativar o raciocínio transitivo. Cada versão consistia em uma situação de condicionamento que não previa comunicação verbal ou contatos interpessoais, uma vez que foram utilizados programas de computador para produzir estímulos, gerenciar a exibição de estímulos, registrar as respostas e os tempos de reação, além de prover contingências. Após interação do sujeito com o programa, foram realizadas entrevistas em que o pesquisador verificou a eventual ativação do raciocínio transitivo. Na fase de comprovação, treze sujeitos humanos adultos foram submetidos a primeira (grupo de controle: seis sujeitos) e segunda (grupo experimental: sete sujeitos) versões validadas comparando-se seus resultados. Para o grupo experimental, os estímulos eram retângulos de seis cores diferentes, ordenados pelo tamanho e designados A, B, C, D, E e F. Os estímulos eram apresentados em pares e a escolha do menor estímulo em cada par era reforçada. Para o grupo de controle, os estímulos eram iguais aos do grupo experimental, mas os retângulos tinham todos o mesmo tamanho. Para os dois grupos, era aplicado esquema de reforço semelhante, que reforçava A no par AB, B em BC, C em CD, D em DE e E em EF, mas para o grupo experimental eram treinados também os pares de estímulos AC, AD, AF, CF e DF. Além disso, o grupo experimental passava por situações em que o encobrimento parcial dos estímulos permitia ora diferenciar-lhes somente pelas cores, ora por cores e tamanhos, e por situações em que a mudança do matiz das cores ora impedia, ora permitia, que os estímulos fossem identificados por suas cores. Estas diferenças entre os grupos experimental e de controle são críticas, pois os resultados obtidos com as entrevistas e com a coleta automatizada de dados foram analisados e demonstraram que o raciocínio transitivo foi ativado em todos os sete sujeitos do grupo experimental e apenas em um sujeito do grupo de controle. Comprovou-se, também, a diferença entre as duas versões validadas: uma versão aplicada aos sujeitos do grupo de controle conseguiu ensinar as premissas, necessárias à ativação do raciocínio transitivo, mas foi insuficiente para ativá-lo em todos os sujeitos desse grupo; e, outra versão que utilizou-se de elementos adicionais para ativar o raciocínio transitivo de todos os sujeitos do grupo experimental. Comprovou-se, ainda, que tanto o raciocínio transitivo quanto o domínio das premissas são necessários para a manifestação de um comportamento transitivo. Verificou-se, finalmente, a eficácia da validação no desenvolvimento do método experimental / In our everyday life there are two frequent conditions: (1) there are situations with no explicit instructions, but only consequences to our behavior and (2) behaviors that seem to be the same to external observers, in fact have been have been originated by different reasoning. Using these two facts as the starting point, this research tried to develop experimental proceedings that induce a certain behavior (behavioral responses that reflect transitive logic) without explicit instructions followed by the assessment of the real reasoning behind the given responses (transitive or not) by each subject. Siemann and Delius´ (1993) experiment about the transitive inference, replicated by Cruz (2003) for his master monograph, elicited many methodological questions and concepts that had to be considered to investigate transitive reasoning. For example, the concept of consciousness in its relation to reasoning, assessment of reasoning through explanation, the concept of introspection, becoming conscious, metacognition, empathy and theory of mind had to be considered to interpret the interviews with the subjects. The main point of this experiment is its method that was divided in two phases, validation and confirmation. In the validation phase, 106 voluntary adult human subjects tested 14 different versions of a computer program, to finally end up with two validated versions: one version capable to teach the premises and the other to also activate transitive reasoning. Each version consisted of a conditioning session with no verbal communication or personal contact, since a computer generated and managed the presentation of the stimuli, recorded the subjects´ responses and reaction times and also provided the contingencies to the responses. After the interaction of the subject with the computer program was finished, an interview with the subjects revealed an eventual activation of transitive reasoning. In the confirmation phase, 13 adult human subjects have been submitted to the validated computer program versions for comparison: six subjects of the control group to the first version and seven subjects of the experimental group to the second version. The stimuli for the experimental group were differently colored rectangles of different sizes, designated by A, B, C, D, E and F. For each pair of different stimuli presented, the subject was reinforced for choosing the smaller one. Stimuli for the control group were similar, but all rectangles had the same size. Reinforcement scheme was also the same for both groups, reinforcing stimulus A in the pair AB, B in pair BC, C in pair CD, D in pair DE and E in pair EF, but the experimental group was also trained for the pairs AC, AD, AF, CF and DF, never presented to the control group during training. Another difference between both groups was that the experimental group sometimes had the stimulus partially covered, so that stimulus differentiation could be done only by colors or by colors and sizes at the same time. Color saturation was also manipulated, so that during parts of the training it was not possible to distinguish the stimuli by colors. According to the results of these interviews and the computer records of the subjects´ responses, all seven subjects of the experimental group had transitive reasoning activated by the proceeding, against only one subject of the control group. It was clear that there was a significant difference between both validated versions of the computer program: the version submitted to the control group was capable to teach the premises to activate transitive reasoning, but was not sufficient to really activate it in all subjects. On the contrary, the other version included additional elements to activate transitive reasoning in all subjects of the experimental group. Both, transitive reasoning and the knowledge of the transitive premises are necessary to elicit transitive behavior. The validation method for the computer program versions revealed being efficient
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Sobre os fundamentos de programação lógica paraconsistente / On the foundations of paraconsistent logic programming

Rodrigues, Tarcísio Genaro 17 August 2018 (has links)
Orientador: Marcelo Esteban Coniglio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T03:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_TarcisioGenaro_M.pdf: 1141020 bytes, checksum: 59bb8a3ae7377c05cf6a8d8e6f7e45a5 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A Programação Lógica nasce da interação entre a Lógica e os fundamentos da Ciência da Computação: teorias de primeira ordem podem ser interpretadas como programas de computador. A Programação Lógica tem sido extensamente utilizada em ramos da Inteligência Artificial tais como Representação do Conhecimento e Raciocínio de Senso Comum. Esta aproximação deu origem a uma extensa pesquisa com a intenção de definir sistemas de Programação Lógica paraconsistentes, isto é, sistemas nos quais seja possível manipular informação contraditória. Porém, todas as abordagens existentes carecem de uma fundamentação lógica claramente definida, como a encontrada na programação lógica clássica. A questão básica é saber quais são as lógicas paraconsistentes subjacentes a estas abordagens. A presente dissertação tem como objetivo estabelecer uma fundamentação lógica e conceitual clara e sólida para o desenvolvimento de sistemas bem fundados de Programação Lógica Paraconsistente. Nesse sentido, este trabalho pode ser considerado como a primeira (e bem sucedida) etapa de um ambicioso programa de pesquisa. Uma das teses principais da presente dissertação é que as Lógicas da Inconsistência Formal (LFI's), que abrangem uma enorme família de lógicas paraconsistentes, proporcionam tal base lógica. Como primeiro passo rumo à definição de uma programação lógica genuinamente paraconsistente, demonstramos nesta dissertação uma versão simplificada do Teorema de Herbrand para uma LFI de primeira ordem. Tal teorema garante a existência, em princípio, de métodos de dedução automática para as lógicas (quantificadas) em que o teorema vale. Um pré-requisito fundamental para a definição da programação lógica é justamente a existência de métodos de dedução automática. Adicionalmente, para a demonstração do Teorema de Herbrand, são formuladas aqui duas LFI's quantificadas através de sequentes, e para uma delas demonstramos o teorema da eliminação do corte. Apresentamos também, como requisito indispensável para os resultados acima mencionados, uma nova prova de correção e completude para LFI's quantificadas na qual mostramos a necessidade de exigir o Lema da Substituição para a sua semântica / Abstract: Logic Programming arises from the interaction between Logic and the Foundations of Computer Science: first-order theories can be seen as computer programs. Logic Programming have been broadly used in some branches of Artificial Intelligence such as Knowledge Representation and Commonsense Reasoning. From this, a wide research activity has been developed in order to define paraconsistent Logic Programming systems, that is, systems in which it is possible to deal with contradictory information. However, no such existing approaches has a clear logical basis. The basic question is to know what are the paraconsistent logics underlying such approaches. The present dissertation aims to establish a clear and solid conceptual and logical basis for developing well-founded systems of Paraconsistent Logic Programming. In that sense, this text can be considered as the first (and successful) stage of an ambitious research programme. One of the main thesis of the present dissertation is that the Logics of Formal Inconsistency (LFI's), which encompasses a broad family of paraconsistent logics, provide such a logical basis. As a first step towards the definition of genuine paraconsistent logic programming we shown, in this dissertation, a simplified version of the Herbrand Theorem for a first-order LFI. Such theorem guarantees the existence, in principle, of automated deduction methods for the (quantified) logics in which the theorem holds, a fundamental prerequisite for the definition of logic programming over such logics. Additionally, in order to prove the Herbrand Theorem we introduce sequent calculi for two quantified LFI's, and cut-elimination is proved for one of the systems. We also present, as an indispensable requisite for the above mentioned results, a new proof of soundness and completeness for first-order LFI's in which we show the necessity of requiring the Substitution Lemma for the respective semantics / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

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