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Estudo comparativo entre o método USP de terapia por pressão negativa e o sistema V.A.C® no tratamento de feridas traumáticas / A low-cost negative pressure wound therapy versus a widely commercially available therapy for the treatment of complex traumatic injuries: a prospective, randomized, non-inferiority trial

Kamamoto, Fábio 01 February 2017 (has links)
A terapia de tratamento de feridas por pressão negativa (TPN) não é nova. Ela foi aprovada nos Estados Unidos da América em 1996 e, desde então, tem sido amplamente utilizada em uma grande variedade de ferimentos. Ela tem aplicação no tratamento de feridas agudas e crônicas, e trouxe conforto para pacientes, cuidadores e profissionais da área da Saúde. Uma das indicações desta terapia é no tratamento de feridas decorrentes de trauma. Ela pode ser utilizada como uma \"ponte\" entre o surgimento da lesão inicial e a cirurgia de fechamento definitivo da ferida, naqueles casos em que o fechamento primário não é possível. O grande obstáculo para democratização desse procedimento é o custo. Ele se mantém alto, principalmente nos pacientes que necessitam de um uso prolongado do método. Na tentativa de contornar esse problema, o Hospital Universitário da USP desenvolveu em 2007 uma TPN de baixo custo baseada em uma válvula estabilizadora de pressão (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brasil) conectada à fonte de vácuo da parede do hospital e a uma cobertura de ferida com gaze estéril selada por filme plástico adesivo. Este estudo comparou essa terapia de baixo custo (grupo USP) com a terapia padrão no Mercado (VAC system®, KCI, San Antonio - Texas) - Grupo VAC em um desenho prospectivo, randomizado, no formato de não inferioridade. Ou seja, o objetivo primário era verificar se o tempo necessário para a ferida estar apta para cirurgia de fechamento definitivo era equivalente nos dois métodos propostos. Foram estudadas, também, a velocidade de crescimento do tecido de granulação e as mudanças na área da ferida, além do custo de cada tratamento. Em relação ao tempo necessário para ferida estar apta para a cirurgia de retalho, o Grupo USP apresentou um resultado de 9,6±4,5 dias. O Grupo VAC apresentou 12,8±8,6 dias. A diferença não foi estatisticamente significante (p=0,379). Em relação ao aumento de tecido de granulação por dia de tratamento, os dois métodos apresentaram resultados semelhantes: USP= 5,79 ± 2,93% e VAC 5,06 ± 5,15% (p=0,408). Em relação à variação de área, os dois grupos apresentaram um aumento: USP 1,13 ±0,80% e VAC 1,12 ± 0,80% (p=0,934). Foi observada uma importante diferença entre os custos do tratamento. O tratamento no Grupo USP custou, em média, R$ 47,89; enquanto o tratamento no grupo VAC, R$ 2.757,40. Conclusão: A terapia USP de tratamento de feridas por pressão negativa não é inferior à terapia VAC system® no tratamento de feridas complexas de origem traumática / Negative Pressure Wound Therapy (NPWT) was approved by the FDA in 1996 and since then has become widely adopted for a broad range of wounds. NPWT has many indications, both acute and chronic, and has brought great comfort to patients, caregivers, doctors, and nurses. Some authors suggest that NPWT may be used in traumatic wounds when primary closure is not possible after or in between debridements as a bridge to definitive closure. The big real obstacle to this useful procedure is the cost, which remains expensive for prolonged indications, making it unaffordable where these dressings are needed. In 2007 the University of São Paulo developed a low-cost NPWT based in a pressure stabilizer device (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brazil) connected to the hospital wall-vacuum and a gauzed-sealed dressing. No randomised trial has compared USP Negative Pressure Wound Therapy with the commercial vacuum assisted closure device (VAC system®). Our choice of a non-inferiority trial was based on the expectation that the time necessary for the improvement of the wound bed for patients treated with the USP therapy was no worse than the improvement time for VAC System (primary outcome). The wound bed area variation and granulation tissue growth were also assessed as secondary outcomes. In relation to the time (measured in days) necessary for the wound bed to became ready for the flap surgery, the USP group presented 9,6 ± 4,5 days. The VAC group presented 12,8 ± 8,6 days. The difference was not statistical significant (p=0,379). In relation to granulation tissue increase the two methods of NPWT (USP and VAC) presented very similar results: USP= 5,79( ± 2,93) and VAC 5,06 ( ± 5,15) (p=0,408). Regarding to wound area the both groups presented an increase: USP 1,13 ± 0,80 and VAC 1,12( ± 0,80) p=0,934. We observed an important difference in relation to treatment costs. The USP group treatment cost is about 2% compared with VAC group. Mean Treatment Cost: USP= US$ 15,15; VAC= US$ 872,59. Conclusion: The USP Negative Pressure Wound Therapy was non-inferior to VAC System for the treatment of complex traumatic injuries
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Preditores sociodemográficos relacionados com feridas crônicas e conhecimento popular sobre seu tratamento

Capello, Ellen Maria Candido de Souza January 2018 (has links)
Orientador: Rosana Rossi-Ferreira / Resumo: Introdução: As úlceras ou feridas crônicas, são lesões de pele que não cicatrizam e que podem comprometer desde a epiderme até as camadas mais profundas, como músculos, tendões e ossos. Definir um tratamento ideal, ainda é um desafio. A cicatrização, envolve a adesão ao tratamento pelo paciente, a reação do organismo à proposta terapêutica, o comportamento do paciente em relação aos cuidados com a ferida, o manejo com o curativo e os aspectos gerais da manutenção de sua saúde. As demandas sociais, econômicas e culturais, geram fortes influências no tratamento das feridas e atrapalham indiretamente a cicatrização. Objetivos: Correlacionar fatores sócio demográficos e educacionais como preditores para a ocorrência de feridas crônicas, comparando-se indivíduos saudáveis com portadores de feridas crônicas. Casuística e Método: Foram utilizados dois questionários semiestruturados, distintos e customizados com dados sócio demográficos e aspectos da doença. Delimitou-se duas populações: Grupo 1 - constituído pela população geral saudável e o Grupo 2 - constituído por pessoas portadoras de feridas crônicas. Resultados e discussão: Os dois grupos conhecem algum tipo de tratamento caseiro para tratar feridas, contudo não detém conhecimento suficiente sobre feridas crônicas e das terapias convencionais prescritas pela medicina. Ambos os grupos possuem crenças, mitos e preconceitos sobre cicatrização de feridas. Paciente e família não recebem informações por escrito de como devem fazer o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic wound is still a challenge for medicine, either to define its cause and for selecting an optimal treatment. Healing is a long and complex process. It involves adherence to the treatment by the patient, the reaction of the organism to the therapeutic treatment, the patient's behavior regarding wound care, handling the dressing, and general aspects to maintain health, especially if there are other chronic diseases. Social, economic and cultural demands can also generate strong influences upon the treatment of wounds and healing process, since the population, in general, believes in myths, misconceptions and prejudices about wound healing, a knowledge that has been passed on empirically for generations, which may be harmless or extremely harmful. The objective of this study was to correlate socio-demographic and educational factors as predictors for the occurrence of chronic wounds, comparing healthy individuals with patients with chronic wounds. Two semistructured instruments were employed; a questionnaire, specific and customized, seeking socio demographic data, knowledge about chronic wounds, medical treatment of wounds, alternative and unconventional therapies and knowledge about bio-curative. Two populations were delimited: Group 1 - constituted by the healthy population, in general, and Group 2 - constituted by people with chronic wounds. It was observed that both groups are aware of some kind of home treatment to treat wounds, but they do not have sufficient knowl... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo comparativo entre o método USP de terapia por pressão negativa e o sistema V.A.C® no tratamento de feridas traumáticas / A low-cost negative pressure wound therapy versus a widely commercially available therapy for the treatment of complex traumatic injuries: a prospective, randomized, non-inferiority trial

Fábio Kamamoto 01 February 2017 (has links)
A terapia de tratamento de feridas por pressão negativa (TPN) não é nova. Ela foi aprovada nos Estados Unidos da América em 1996 e, desde então, tem sido amplamente utilizada em uma grande variedade de ferimentos. Ela tem aplicação no tratamento de feridas agudas e crônicas, e trouxe conforto para pacientes, cuidadores e profissionais da área da Saúde. Uma das indicações desta terapia é no tratamento de feridas decorrentes de trauma. Ela pode ser utilizada como uma \"ponte\" entre o surgimento da lesão inicial e a cirurgia de fechamento definitivo da ferida, naqueles casos em que o fechamento primário não é possível. O grande obstáculo para democratização desse procedimento é o custo. Ele se mantém alto, principalmente nos pacientes que necessitam de um uso prolongado do método. Na tentativa de contornar esse problema, o Hospital Universitário da USP desenvolveu em 2007 uma TPN de baixo custo baseada em uma válvula estabilizadora de pressão (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brasil) conectada à fonte de vácuo da parede do hospital e a uma cobertura de ferida com gaze estéril selada por filme plástico adesivo. Este estudo comparou essa terapia de baixo custo (grupo USP) com a terapia padrão no Mercado (VAC system®, KCI, San Antonio - Texas) - Grupo VAC em um desenho prospectivo, randomizado, no formato de não inferioridade. Ou seja, o objetivo primário era verificar se o tempo necessário para a ferida estar apta para cirurgia de fechamento definitivo era equivalente nos dois métodos propostos. Foram estudadas, também, a velocidade de crescimento do tecido de granulação e as mudanças na área da ferida, além do custo de cada tratamento. Em relação ao tempo necessário para ferida estar apta para a cirurgia de retalho, o Grupo USP apresentou um resultado de 9,6±4,5 dias. O Grupo VAC apresentou 12,8±8,6 dias. A diferença não foi estatisticamente significante (p=0,379). Em relação ao aumento de tecido de granulação por dia de tratamento, os dois métodos apresentaram resultados semelhantes: USP= 5,79 ± 2,93% e VAC 5,06 ± 5,15% (p=0,408). Em relação à variação de área, os dois grupos apresentaram um aumento: USP 1,13 ±0,80% e VAC 1,12 ± 0,80% (p=0,934). Foi observada uma importante diferença entre os custos do tratamento. O tratamento no Grupo USP custou, em média, R$ 47,89; enquanto o tratamento no grupo VAC, R$ 2.757,40. Conclusão: A terapia USP de tratamento de feridas por pressão negativa não é inferior à terapia VAC system® no tratamento de feridas complexas de origem traumática / Negative Pressure Wound Therapy (NPWT) was approved by the FDA in 1996 and since then has become widely adopted for a broad range of wounds. NPWT has many indications, both acute and chronic, and has brought great comfort to patients, caregivers, doctors, and nurses. Some authors suggest that NPWT may be used in traumatic wounds when primary closure is not possible after or in between debridements as a bridge to definitive closure. The big real obstacle to this useful procedure is the cost, which remains expensive for prolonged indications, making it unaffordable where these dressings are needed. In 2007 the University of São Paulo developed a low-cost NPWT based in a pressure stabilizer device (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brazil) connected to the hospital wall-vacuum and a gauzed-sealed dressing. No randomised trial has compared USP Negative Pressure Wound Therapy with the commercial vacuum assisted closure device (VAC system®). Our choice of a non-inferiority trial was based on the expectation that the time necessary for the improvement of the wound bed for patients treated with the USP therapy was no worse than the improvement time for VAC System (primary outcome). The wound bed area variation and granulation tissue growth were also assessed as secondary outcomes. In relation to the time (measured in days) necessary for the wound bed to became ready for the flap surgery, the USP group presented 9,6 ± 4,5 days. The VAC group presented 12,8 ± 8,6 days. The difference was not statistical significant (p=0,379). In relation to granulation tissue increase the two methods of NPWT (USP and VAC) presented very similar results: USP= 5,79( ± 2,93) and VAC 5,06 ( ± 5,15) (p=0,408). Regarding to wound area the both groups presented an increase: USP 1,13 ± 0,80 and VAC 1,12( ± 0,80) p=0,934. We observed an important difference in relation to treatment costs. The USP group treatment cost is about 2% compared with VAC group. Mean Treatment Cost: USP= US$ 15,15; VAC= US$ 872,59. Conclusion: The USP Negative Pressure Wound Therapy was non-inferior to VAC System for the treatment of complex traumatic injuries

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