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A randomised study to evaluate two different skin closure techniques : subcuticular sutures vs. staples : an investigation into patient satisfactionKalim, Mahnaz 12 1900 (has links)
Thesis (MMed)--Stellenbosch University, 2012. / ENGLISH ABSTRACT: OBJECTIVE
The purpose of the study is to establish the best method of wound closure with
regards to patient satisfaction that includes wound cosmesis and pain.
STUDY DESIGN
One hundred patients were randomised to two groups for the closure of
abdominal wounds; one group had subcuticular sutures and the other staples.
They were followed up at 6 weeks. The primary outcome was patient
satisfaction that includes wound cosmesis and pain. The secondary outcome
was wound complications.
RESULTS In women undergoing abdominal operations there was no difference as regards
the patient satisfaction in both the groups, subcuticular sutures n= 51 vs. staples
n=49 (P = 0.76).
CONCLUSION
Our study suggest that there is no statistically significant difference in the
methods of wound closure, subcuticular sutures vs. staples as regards the patient
satisfaction and the appearance of the scar leaving the decision in the hands of
the surgeon to choose any method according to their own personnel preference
and availability. / AFRIKAANSE OPSOMMING: NAVORSINGSDOEL
Die fokus van hierdie projek is om vas te stel wat die beste metode van vel
sluiting is ten opsigte van pasiënt bevrediging ten opsigte van wond voorkoms
en pyn.
METODES
Een honderd pasiënte is ewekansig verdeel tot velsluiting van abdominale
wonde met subkutane oplosbare steke of velhakies. Evaluasie is gedoen tydens
‘n opvolg besoek 6 weke na chirurgie. Die hoof uitkoms was pasiënt
tevredenheid. Evaluasie van wond komplikasies is as sekondêre uitkoms
beskryf.
RESULTATE Vroulike pasiënte wat ‘n Pfannenstiel velinsnyding ondergaan toon geen verskil
in pasiënt tevredenheid wanneer subkutane steke (n = 51) met velhakies (n =
49) vergelyk word nie (P = 0.76).
SAMEVATTING
Ons projek het geen statisties beduidende verskil getoon ten opsigte van pasiënt
tevredenheid of wond voorkoms met 6 weke opvolg nie. Dit laat dus die besluit by die chirurg om metode van velsluiting te kies afhangend van voorkeur en
toerusting beskikbaarheid.
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Técnicas de fixação pós esternotomia mediana para prevenir complicações na cicatrização esternal – revisão sistemática e metanálise / Sternal fixation techniques following sternotomy for preventing sternal wound fixations i sistematic review and metanalisysPinotti, Karin Franco [UNESP] 08 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-08 / Introdução: A técnica de fechamento convencional, após esternotomia mediana, para unir as duas partes do esterno, é realizada com fios de aço aplicando-se sutura simples ou sutura em forma de oito, no entanto, esta técnica tem sido associada a várias complicações pós-operatórias graves, tais como: deiscência da ferida, infecção esternal profunda, instabilidade esternal e mediastinite, principalmente em pacientes com fatores de risco, tais como portadores de osteoporose, diabetes, obesidade, entre outros. Novas estratégias para o fechamento de esternotomias medianas estão sendo propostas para tentar minimizar a incidência dessas complicações. Objetivos: Avaliar a eficácia de técnicas de fechamento esternal não convencional para a prevenção de complicações da ferida esternal após esternotomia mediana, comparando com o fechamento convencional. Métodos: A última pesquisa foi realizada nodia 15 de Setembro de 2015. Não houve restrições de linguagem. Os trabalhos foram obtidos a partir das seguintes fontes: Wounds Cochrane Grupo Especializada Register, Cochrane Central Register de Ensaios Controlados (CENTRAL), Ovid MEDLINE (1946 até o dia 15 de Setembro de 2015), Ovid EMBASE (1974 até o dia 15 de Setembro de 2015), EBSCO CINAHL (1982 até o dia 15 de Setembro de 2015) e LILACS (1982 até o dia 15 de Setembro de 2015). Foram pesquisados os registros de ensaios clínicos. Foram também rastreadas as listas de referências e contactados os autores necessários. Critério de seleção: dois revisores independentes identificaram os estudos para a inclusão. Foram incluídos estudos randomizados controlados de técnicas de fixação esternal após esternotomias, comparando métodos convencionais com métodos alternativos realizados com pessoas de qualquer idade, sexo e raça. Coleta e análise de dados: dois revisores extraíram independentemente os dados, avaliaram seu risco de viés e os desfechos para cada artigo. Para desfechos dicotômicos foi utilizada a razão de risco (RR) com intervalos de confiança (IC) de 95%. Para desfechos contínuos foram apresentados os resultados como diferenças de médias (MD) com intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: Foram incluídos 23 estudos que envolveram 8741 pacientes. O maior risco de viés foi do mascaramento de participantes e pessoal, devido à natureza cirúrgica da intervenção. Houve uma diferença estatisticamente significativa favorecendo o fechamento não convencional, mas com uma baixa qualidade de evidência, quando analisados os desfechos: infecção profunda da ferida esternal (RR 0,24, IC95% 0,06-0,93; 16 estudos, 7559 participantes); instabilidade do esterno (RR 0,20, IC95% 0,07-0,56; 15 estudos, 5467 participantes); e tempo de ventilação mecânica (diferença média de -1,93 dias, IC 95% -3,77 a -0,10; 5 estudos, 1800 participantes). Não houve diferença nos desfechos: deiscência da ferida (RR 1,07, IC95% 0,60-1,89; 12 estudos, 6758 participantes); morte (RR 0,96, IC95% 0,64 a 1,45; 13 estudos, 4506 participantes); tempo de internação hospitalar (diferença média - 1,16 dias, IC 95% -3,15 a 0,83; 11 estudos, 4859 participantes); re-operação (RR 0,60, IC95% 0,23-1,60; 9 estudos, 5124 participantes); permanência na UTI (diferença média - 0,15 dias, IC 95% -0,37 a 0,07; 8 estudos, 5240 participantes); e mediastinite (RR 0,65, IC95% 0,18 a 2,39; 7 estudos, 3011 participantes). Houve diferença estatisticamente significante favorecendo a utilização de colete torácico pós-operatório, mas também com baixa qualidade de evidência, quando analisados os desfechos: infecção profunda da ferida esternal (RR 0,44, IC95% 0,25- 0,77; 3 estudos, 3510 participantes); tempo de internação hospitalar (diferença média - 5,16 dias, IC 95% -6,65 a -3,67; 2 estudos, 971 participantes); e reoperação (RR 0,43, IC95% 0,23 a 0,80; 2 estudos, 3289 participantes). Não houve diferença nos desfechos: deiscência da ferida (RR 1,07, IC95% 0,59-1,91; 3 estudos, 3510 participantes); instabilidade do esterno (RR 0,13, IC95% 0,01-1,22; 2 estudos, 971 participantes); e morte (RR 0,14, IC95% 0,02 a 1,16; 2 estudos, 971 participantes). Conclusões: Há alguma evidência, de baixa qualidade, de que o uso de métodos não convencionais, em pacientes de alto risco, pode reduzir a infecção profunda da ferida esternal, a instabilidade esternal e o tempo de ventilação mecânica no pós-operatório de esternotomia mediana, mas não há diferença quando se comparam as taxas de: morte, deiscência da ferida, mediastinite, reoperação, tempo de internação hospitalar ou internação em UTI. Existe uma baixa evidência de que o uso de colete torácico no pós-operatório pode reduzir a infecção profunda da ferida esternal, a reoperação e o tempo de internação hospitalar, mas não há diferença quando comparamos deiscência, instabilidade esternal e mortalidade. / Background: The standard closure technique after median sternotomy is to join the two parts of the sternum using steel wires with simple suture or figure-of-eight fashion wiring, however this tecnique has been associated with several serious postoperative complications, such as: wound dehiscence, deep sternal wound infection, sternal instability, mediastinitis, specially in patients with risk factors such as osteoporosis, diabetis, obesity, and others. New strategies for the closure of median sternotomies are being sought to try minimize the incidence of these complications. Objectives: Evaluate the efficacy and safety of non-conventional sternal closure techniques for preventing sternal wound complications following sternotomy, compared to the conventional closure. Methods: We ran the search on the 15 September 2015. There were no language restrictions. Trials were obtained from the following sources: the Cochrane Wounds Group Specialized Register, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Ovid MEDLINE (1946 to present), Ovid EMBASE (1974 to present), EBSCO CINAHL (1982 to present) and LILACS (1982 to present). We searched clinical trials registers. We also screened reference lists and contacted experts. Selection criteria: Two review authors independently identified studies for inclusion. We included randomized controlled trials of sternal fixation techniques following sternotomies, comparing standard methods with alternative methods conducted with people of any age, gender and race. Data collection and analysis: Two review authors, independently extracted data, assessed their risk of bias in the trials and outcomes for each trial. For dichotomous data we used the risk ratio (RR) with 95% confidence intervals (CI). For continuous data we presented the results as mean differences (MD) with 95% confidence intervals (CI). Results: We included 23 studies that involved 8741 people. The increased risk of bias was the blinding of participants and personnel, due to the surgical nature of the intervention. There were low quality of the evidence favoring non standard closure, when we analised the outcomes: deep sternal wound infection (DSWI) (RR 0.14, 95% CI 0.04 to 0.43; 16 studies, 7559 participants); sternal instability (RR 0.20, 95% CI 0.07 to 0.56; 15 studies, 5467 participants); and mechanical ventilation time (Mean difference 1.93 fewer days, 95% CI -3.77 to -0.10; 5 studies, 1800 participants). There was no difference in outcomes: wound dehiscence (RR 1.07, 95% CI 0.60 to 1.89; 12 studies, 6758 participants); death (RR 0.96, 95% CI 0.64 to 1.45; 13 studies, 4506 participants); hospital stay (Mean difference - 1.16 days, 95% CI -3.15 to 0.83; 11 studies, 4859 participants); reoperation (RR 0.60, 95% CI 0.23 to 1.60; 9 studies, 5124 participants); ICU stay (Mean difference - 0.15 days, 95% CI -0.37 to 0.07; 8 studies, 5240 participants); and mediastinitis (RR 0.65, 95% CI 0.18 to 2.39; 7 studies, 3011 participants). There were low quality of evidence favoring the use of post operative thoracic vest (corset), when we analised the outcomes: deep sternal wound infection (DSWI) (RR 0.44, 95% CI 0.25 to 0.77; 3 studies, 3510 participants); hospital stay (Mean difference 5.16 fewer days, 95% CI -6.65 to -3.67; 2 studies, 971 participants); and reoperation (RR 0.43, 95% CI 0.23 to 0.80; 2 studies, 3289 participants). There was no difference in outcomes: wound dehiscence (RR 1.07, 95% CI 0.59 to 1.91; 3 studies, 3510 participants); sternal instability (RR 0.13, 95% CI 0.01 to 1.22; 2 studies, 971 participants); and death (RR 0.14, 95% CI 0.02 to 1.16; 2 studies, 971 participants). Conclusions: There is low quality of the evidence that the use of non standard methods, in high risk patients, can reduce deep sternal wond infection, sternal instability and mechanical ventilation time on post operative median sternotomy, but there is no difference when we compare rates of: death, wound dehiscence, mediastinites, reoperation, hospital stay or ICU stay. There is low quality of the evidence that the use of post operative Thorax Vest (Corset) can reduce deep sternal wound infection, reoperation and hospital stay, but there is no difference when we compare wound dehiscence, sternal instability and death.
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Efeito cicatrizante do (-)-borneol incorporado ao filme bioativo de quitosana em roedores / Wound healing effects of (-)-borneol incorporated in quitosan-based films in rodentsBarreto, Rosana de Souza Siqueira 14 August 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Medicinal plants and their constituents have been shown to be a major source of new biomolecules. The (-)-borneol is an alcohol monoterpene which shows a series of biological activities with potential to accelerate the wound healing process. The present study was to conduct a systematic review that provides an overview of the characteristics of monoterpenes and derivatives iridoids with wound healing effect and its mechanisms of action. Besides, evaluate the wound healing activity of (-)-borneol incorporated to chitosan film in excisional wound model in rats. Systematic Review: articles published in LILACS, EMBASE and PubMed were examined. Seven articles were found on the wound healing effect of 3 monoterpenes and 2 derivatives iridoids. Excisional wound model: A total of 90 Wistar male rats, weighing between 250-300 g. The animals underwent fullthickness wound were treated with placebo (inert chitosan film - QUIN), chitosan films containing (-)-borneol 0.5% (QUIBO05) or chitosan films containing (-)-borneol 1% (QUIBO1) by 3, 7, 14, and 21 days. The residual wounds were photographed and evaluated by wound area, presence of edema, crust, secretion and necrosis. The tissue was removed and properly treated with histochemistry. Additional groups were submitted to excision of the skin, treated for 3 days, and the wounds were taken for performing the measurement of myeloperoxidase. Mieloperoxidase (MPO) assays: Granulation tissue samples of the wounds were submitted to MPO activity. Both QUIBO concentrations decrease the myeloperoxidase activity at 3rd day after injury. The histological sections were analyzed by the presence of polymorphonuclear and mononuclear cells, fibroblast proliferation, collagen deposition and epithelialization rates. The QUIBO05 was able to significantly reduces the wound area, accelerates the inflammatory response and it was able to increase significantly the epithelization rates at 7th day. Finally, QUIBO provided collagen proliferation when compared to QUIN group. The results suggest that QUIBO showed wound healing effect. / Plantas medicinais e seus constituintes tem se mostrado como uma grande fonte de novas biomoléculas. O (-)-borneol é um monoterpeno alcoólico que tem apresentado diversas atividades biológicas com potencial para acelerar o processo de cicatrização. O presente estudo buscou realizar uma revisão sistemática de monoterpenos e derivados iridóides com efeito cicatrizante. Além de, avaliar a atividade cicatrizante do (-)-borneol incorporado ao filme bioativo de quitosana em modelo de ferida cutânea aberta em ratos. Revisão Sistemática: foram pesquisados artigos publicados na LILACS, PubMed e EMBASE. Sete artigos foram encontrados sobre o efeito cicatrizante de 3 monoterpenos e 2 derivados iridóides. Ferida cutânea aberta: Foram utilizados 90 ratos, Wistar, machos, pesando entre 250-300 g. Os animais foram submetidos a uma excisão cutânea e tratados com filme de quitosana inerte (QUIN), filmes de quitosana contendo (-)-borneol a 0,5% (QUIBO05) ou filmes de quitosana contendo (-)-borneol a 1% (QUIBO1), por 3, 7, 14 e 21 dias. As feridas residuais foram fotografadas e avaliadas quanto à área, presença de edema, crosta, secreção, necrose e cicatriz patológica. O tecido foi retirado e devidamente tratado com técnica histoquímica. Grupos adicionais foram submetidos à excisão cutânea, tratados por 3 dias e tiveram as feridas retiradas para a realização da medida da mieloperoxidase. Medida da mieloperoxidase (MPO): amostras do tecido de granulação das feridas foram submetidas à análise da atividade da MPO. Todas as concentrações do QUIBO reduziram a atividade da enzima de MPO ao 3º dia pós-lesão. As secções foram analisadas quanto à presença de células mononucleares e polimorfonucleares, proliferação de fibroblastos, deposição de colágeno e re-epitelização. O QUIBO foi capaz de reduzir significativamente a área da ferida, acelerar a resposta inflamatória e aumentar significativamente o índice de epitelização quando comparado ao QUIN ao 7º dia pós-lesão. Além disso, todas as concentrações do QUIBO estimularam a deposição de fibras colágenas durante todos os estágios do reparo quando comparado ao QUIN. Os resultados sugerem que o QUIBO possui efeito cicatrizante.
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Estudo comparativo entre o método USP de terapia por pressão negativa e o sistema V.A.C® no tratamento de feridas traumáticas / A low-cost negative pressure wound therapy versus a widely commercially available therapy for the treatment of complex traumatic injuries: a prospective, randomized, non-inferiority trialKamamoto, Fábio 01 February 2017 (has links)
A terapia de tratamento de feridas por pressão negativa (TPN) não é nova. Ela foi aprovada nos Estados Unidos da América em 1996 e, desde então, tem sido amplamente utilizada em uma grande variedade de ferimentos. Ela tem aplicação no tratamento de feridas agudas e crônicas, e trouxe conforto para pacientes, cuidadores e profissionais da área da Saúde. Uma das indicações desta terapia é no tratamento de feridas decorrentes de trauma. Ela pode ser utilizada como uma \"ponte\" entre o surgimento da lesão inicial e a cirurgia de fechamento definitivo da ferida, naqueles casos em que o fechamento primário não é possível. O grande obstáculo para democratização desse procedimento é o custo. Ele se mantém alto, principalmente nos pacientes que necessitam de um uso prolongado do método. Na tentativa de contornar esse problema, o Hospital Universitário da USP desenvolveu em 2007 uma TPN de baixo custo baseada em uma válvula estabilizadora de pressão (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brasil) conectada à fonte de vácuo da parede do hospital e a uma cobertura de ferida com gaze estéril selada por filme plástico adesivo. Este estudo comparou essa terapia de baixo custo (grupo USP) com a terapia padrão no Mercado (VAC system®, KCI, San Antonio - Texas) - Grupo VAC em um desenho prospectivo, randomizado, no formato de não inferioridade. Ou seja, o objetivo primário era verificar se o tempo necessário para a ferida estar apta para cirurgia de fechamento definitivo era equivalente nos dois métodos propostos. Foram estudadas, também, a velocidade de crescimento do tecido de granulação e as mudanças na área da ferida, além do custo de cada tratamento. Em relação ao tempo necessário para ferida estar apta para a cirurgia de retalho, o Grupo USP apresentou um resultado de 9,6±4,5 dias. O Grupo VAC apresentou 12,8±8,6 dias. A diferença não foi estatisticamente significante (p=0,379). Em relação ao aumento de tecido de granulação por dia de tratamento, os dois métodos apresentaram resultados semelhantes: USP= 5,79 ± 2,93% e VAC 5,06 ± 5,15% (p=0,408). Em relação à variação de área, os dois grupos apresentaram um aumento: USP 1,13 ±0,80% e VAC 1,12 ± 0,80% (p=0,934). Foi observada uma importante diferença entre os custos do tratamento. O tratamento no Grupo USP custou, em média, R$ 47,89; enquanto o tratamento no grupo VAC, R$ 2.757,40. Conclusão: A terapia USP de tratamento de feridas por pressão negativa não é inferior à terapia VAC system® no tratamento de feridas complexas de origem traumática / Negative Pressure Wound Therapy (NPWT) was approved by the FDA in 1996 and since then has become widely adopted for a broad range of wounds. NPWT has many indications, both acute and chronic, and has brought great comfort to patients, caregivers, doctors, and nurses. Some authors suggest that NPWT may be used in traumatic wounds when primary closure is not possible after or in between debridements as a bridge to definitive closure. The big real obstacle to this useful procedure is the cost, which remains expensive for prolonged indications, making it unaffordable where these dressings are needed. In 2007 the University of São Paulo developed a low-cost NPWT based in a pressure stabilizer device (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brazil) connected to the hospital wall-vacuum and a gauzed-sealed dressing. No randomised trial has compared USP Negative Pressure Wound Therapy with the commercial vacuum assisted closure device (VAC system®). Our choice of a non-inferiority trial was based on the expectation that the time necessary for the improvement of the wound bed for patients treated with the USP therapy was no worse than the improvement time for VAC System (primary outcome). The wound bed area variation and granulation tissue growth were also assessed as secondary outcomes. In relation to the time (measured in days) necessary for the wound bed to became ready for the flap surgery, the USP group presented 9,6 ± 4,5 days. The VAC group presented 12,8 ± 8,6 days. The difference was not statistical significant (p=0,379). In relation to granulation tissue increase the two methods of NPWT (USP and VAC) presented very similar results: USP= 5,79( ± 2,93) and VAC 5,06 ( ± 5,15) (p=0,408). Regarding to wound area the both groups presented an increase: USP 1,13 ± 0,80 and VAC 1,12( ± 0,80) p=0,934. We observed an important difference in relation to treatment costs. The USP group treatment cost is about 2% compared with VAC group. Mean Treatment Cost: USP= US$ 15,15; VAC= US$ 872,59. Conclusion: The USP Negative Pressure Wound Therapy was non-inferior to VAC System for the treatment of complex traumatic injuries
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Estudo comparativo entre o método USP de terapia por pressão negativa e o sistema V.A.C® no tratamento de feridas traumáticas / A low-cost negative pressure wound therapy versus a widely commercially available therapy for the treatment of complex traumatic injuries: a prospective, randomized, non-inferiority trialFábio Kamamoto 01 February 2017 (has links)
A terapia de tratamento de feridas por pressão negativa (TPN) não é nova. Ela foi aprovada nos Estados Unidos da América em 1996 e, desde então, tem sido amplamente utilizada em uma grande variedade de ferimentos. Ela tem aplicação no tratamento de feridas agudas e crônicas, e trouxe conforto para pacientes, cuidadores e profissionais da área da Saúde. Uma das indicações desta terapia é no tratamento de feridas decorrentes de trauma. Ela pode ser utilizada como uma \"ponte\" entre o surgimento da lesão inicial e a cirurgia de fechamento definitivo da ferida, naqueles casos em que o fechamento primário não é possível. O grande obstáculo para democratização desse procedimento é o custo. Ele se mantém alto, principalmente nos pacientes que necessitam de um uso prolongado do método. Na tentativa de contornar esse problema, o Hospital Universitário da USP desenvolveu em 2007 uma TPN de baixo custo baseada em uma válvula estabilizadora de pressão (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brasil) conectada à fonte de vácuo da parede do hospital e a uma cobertura de ferida com gaze estéril selada por filme plástico adesivo. Este estudo comparou essa terapia de baixo custo (grupo USP) com a terapia padrão no Mercado (VAC system®, KCI, San Antonio - Texas) - Grupo VAC em um desenho prospectivo, randomizado, no formato de não inferioridade. Ou seja, o objetivo primário era verificar se o tempo necessário para a ferida estar apta para cirurgia de fechamento definitivo era equivalente nos dois métodos propostos. Foram estudadas, também, a velocidade de crescimento do tecido de granulação e as mudanças na área da ferida, além do custo de cada tratamento. Em relação ao tempo necessário para ferida estar apta para a cirurgia de retalho, o Grupo USP apresentou um resultado de 9,6±4,5 dias. O Grupo VAC apresentou 12,8±8,6 dias. A diferença não foi estatisticamente significante (p=0,379). Em relação ao aumento de tecido de granulação por dia de tratamento, os dois métodos apresentaram resultados semelhantes: USP= 5,79 ± 2,93% e VAC 5,06 ± 5,15% (p=0,408). Em relação à variação de área, os dois grupos apresentaram um aumento: USP 1,13 ±0,80% e VAC 1,12 ± 0,80% (p=0,934). Foi observada uma importante diferença entre os custos do tratamento. O tratamento no Grupo USP custou, em média, R$ 47,89; enquanto o tratamento no grupo VAC, R$ 2.757,40. Conclusão: A terapia USP de tratamento de feridas por pressão negativa não é inferior à terapia VAC system® no tratamento de feridas complexas de origem traumática / Negative Pressure Wound Therapy (NPWT) was approved by the FDA in 1996 and since then has become widely adopted for a broad range of wounds. NPWT has many indications, both acute and chronic, and has brought great comfort to patients, caregivers, doctors, and nurses. Some authors suggest that NPWT may be used in traumatic wounds when primary closure is not possible after or in between debridements as a bridge to definitive closure. The big real obstacle to this useful procedure is the cost, which remains expensive for prolonged indications, making it unaffordable where these dressings are needed. In 2007 the University of São Paulo developed a low-cost NPWT based in a pressure stabilizer device (Curavac VX 200®, Ventrix Health Innovation, Brazil) connected to the hospital wall-vacuum and a gauzed-sealed dressing. No randomised trial has compared USP Negative Pressure Wound Therapy with the commercial vacuum assisted closure device (VAC system®). Our choice of a non-inferiority trial was based on the expectation that the time necessary for the improvement of the wound bed for patients treated with the USP therapy was no worse than the improvement time for VAC System (primary outcome). The wound bed area variation and granulation tissue growth were also assessed as secondary outcomes. In relation to the time (measured in days) necessary for the wound bed to became ready for the flap surgery, the USP group presented 9,6 ± 4,5 days. The VAC group presented 12,8 ± 8,6 days. The difference was not statistical significant (p=0,379). In relation to granulation tissue increase the two methods of NPWT (USP and VAC) presented very similar results: USP= 5,79( ± 2,93) and VAC 5,06 ( ± 5,15) (p=0,408). Regarding to wound area the both groups presented an increase: USP 1,13 ± 0,80 and VAC 1,12( ± 0,80) p=0,934. We observed an important difference in relation to treatment costs. The USP group treatment cost is about 2% compared with VAC group. Mean Treatment Cost: USP= US$ 15,15; VAC= US$ 872,59. Conclusion: The USP Negative Pressure Wound Therapy was non-inferior to VAC System for the treatment of complex traumatic injuries
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Pressão exercida por sistema de pressão subatmosférica usado para fixação de enxerto de pele no tratamento de ferida cutânea. Estudo comparativo entre a tela de poliamida revestida de silicone e a tela de rayon como material de interposição / Pressure exerted by subatmospheric pressure system used for fixation of skin graft in the treatment of cutaneous wound. Comparative study between the silicon coated polyamide mesh and the rayon mesh as interposition materialNogueira, Flávio Marques 10 August 2017 (has links)
Introdução: O tratamento de feridas cutâneas é difícil e está em contínua mudança. Entre as múltiplas terapias empregadas uma bastante usada é a enxertia de pele autógena. Sabe-se que o sucesso desta técnica depende, em parte, de haver condições adequadas no leito receptor e da qualidade do enxerto de pele retirado. Ainda, tão importante quanto a técnica cirúrgica, é o método para fixação do enxerto de pele ao leito e respectivo cuidado pós-operatório. Tem sido frequente o uso da terapia de feridas por pressão subatmosférica para fixação e integração de enxertos de pele no tratamento de feridas e habitualmente se coloca uma tela entre a esponja e o enxerto. Não há padronização na literatura médica sobre o que utilizar na tela. Objetivo: Comparar duas telas utilizadas e aferir o quanto cada uma interferia na pressão subatmosférica gerada pela unidade de aspiração contínua da terapia de feridas por pressão subatmosférica, por sua vez configurada para gerar um gradiente de pressão de 125 mmHg em relação à pressão atmosférica ambiente. Métodos: Foram realizados inicialmente dois estudos em voluntários normais para aferir a pressão subatmosférica sob a tela de rayon e sob a tela de poliamida, sobre a pele íntegra. Em um grupo de 30 indivíduos, as medidas foram feitas em tempos diferentes, montando-se e desmontando-se todo conjunto da esponja e de determinada tela sucessivas vezes. Em outro grupo de 15 indivíduos, as medidas foram feitas sequencialmente e com as sondas colocadas em conjunto, sendo metade da esponja sobre a tela de rayon e a outra metade sobre a tela de poliamida. A seguir, foi realizado estudo prospectivo com 30 pacientes portadores de feridas complexas, nos quais a terapia de feridas por pressão subatmosférica foi aplicada. Foram utilizadas tela de rayon e tela de poliamida em cada metade da área enxertada sobre a ferida. A pressão subatmosférica foi aferida sob cada tela e sob a esponja. Resultados: Os resultados mostraram diferença estatisticamente significativa entre as pressões sob as duas telas estudadas e em relação à pressão sob a esponja. Houve apenas uma perda completa de enxerto de pele. Conclusão: Concluiu-se que as diferentes telas estudadas reduziram a pressão subatmosférica gerada pelo dispositivo de aspiração contínua da Terapia de Feridas por Pressão Subatmosférica (TFPS) em comparação com a pressão medida como controle. / Introduction: Wound care is a difficult and ever changing field. Among many therapies employed, autogenous skin grafting is often used. The quality of the skin graft and appropriate conditions of the recipient bed are paramount for the success of this surgical procedure. Moreover, the method of skin graft fixation and postoperative care are as important as the surgical technique itself. Hence, subatmospheric pressure wound therapy has been used in the process of fixation and integration of skin grafts in the treatment of wounds when there is frequently a layer between the sponge and the graft. Thus far there has been no standardization in the medical literature as to which layer to use. Objective: Compare two layers and measure how much each one alone interfered in the subatmospheric pressure generated by the pump used in subatmospheric pressure wound therapy, when set to generate a pressure gradient of 125 mmHg in relation to the atmospheric pressure of the surroundings. Methods: Two pilot studies were, therefore, undertaken of normal volunteers to ascertain the subatmospheric pressure under the rayon layer, under the polyamide layer and under the sponge. In one pilot study, of a total of 30 individuals, their measurements were taken in different moments and the setting was mounted and unmounted three times. In another, of 15 individuals, the measurements were collected within just one setting, as half of the sponge had rayon underlying it and the other half had polyamide beneath it. Therefore another prospective study was undertaken of 30 patients bearers of complex wounds in which both the rayon and the polyamide layer was used for each half of the skin grafted area The subatmospheric pressure measured under each layer and directly under the sponge (control measure) was assessed. Results: The results showed statistically significant differences between the pressure measured on the two layers studied and the pressure measured under the sponge. There was only one total skin graft loss. Conclusion: In conclusion, it was found that the different layers studied did reduce the subatmospheric pressure generated by the pump used in subatmospheric pressure wound therapy as compared with the respective control measure.
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Pressão exercida por sistema de pressão subatmosférica usado para fixação de enxerto de pele no tratamento de ferida cutânea. Estudo comparativo entre a tela de poliamida revestida de silicone e a tela de rayon como material de interposição / Pressure exerted by subatmospheric pressure system used for fixation of skin graft in the treatment of cutaneous wound. Comparative study between the silicon coated polyamide mesh and the rayon mesh as interposition materialFlávio Marques Nogueira 10 August 2017 (has links)
Introdução: O tratamento de feridas cutâneas é difícil e está em contínua mudança. Entre as múltiplas terapias empregadas uma bastante usada é a enxertia de pele autógena. Sabe-se que o sucesso desta técnica depende, em parte, de haver condições adequadas no leito receptor e da qualidade do enxerto de pele retirado. Ainda, tão importante quanto a técnica cirúrgica, é o método para fixação do enxerto de pele ao leito e respectivo cuidado pós-operatório. Tem sido frequente o uso da terapia de feridas por pressão subatmosférica para fixação e integração de enxertos de pele no tratamento de feridas e habitualmente se coloca uma tela entre a esponja e o enxerto. Não há padronização na literatura médica sobre o que utilizar na tela. Objetivo: Comparar duas telas utilizadas e aferir o quanto cada uma interferia na pressão subatmosférica gerada pela unidade de aspiração contínua da terapia de feridas por pressão subatmosférica, por sua vez configurada para gerar um gradiente de pressão de 125 mmHg em relação à pressão atmosférica ambiente. Métodos: Foram realizados inicialmente dois estudos em voluntários normais para aferir a pressão subatmosférica sob a tela de rayon e sob a tela de poliamida, sobre a pele íntegra. Em um grupo de 30 indivíduos, as medidas foram feitas em tempos diferentes, montando-se e desmontando-se todo conjunto da esponja e de determinada tela sucessivas vezes. Em outro grupo de 15 indivíduos, as medidas foram feitas sequencialmente e com as sondas colocadas em conjunto, sendo metade da esponja sobre a tela de rayon e a outra metade sobre a tela de poliamida. A seguir, foi realizado estudo prospectivo com 30 pacientes portadores de feridas complexas, nos quais a terapia de feridas por pressão subatmosférica foi aplicada. Foram utilizadas tela de rayon e tela de poliamida em cada metade da área enxertada sobre a ferida. A pressão subatmosférica foi aferida sob cada tela e sob a esponja. Resultados: Os resultados mostraram diferença estatisticamente significativa entre as pressões sob as duas telas estudadas e em relação à pressão sob a esponja. Houve apenas uma perda completa de enxerto de pele. Conclusão: Concluiu-se que as diferentes telas estudadas reduziram a pressão subatmosférica gerada pelo dispositivo de aspiração contínua da Terapia de Feridas por Pressão Subatmosférica (TFPS) em comparação com a pressão medida como controle. / Introduction: Wound care is a difficult and ever changing field. Among many therapies employed, autogenous skin grafting is often used. The quality of the skin graft and appropriate conditions of the recipient bed are paramount for the success of this surgical procedure. Moreover, the method of skin graft fixation and postoperative care are as important as the surgical technique itself. Hence, subatmospheric pressure wound therapy has been used in the process of fixation and integration of skin grafts in the treatment of wounds when there is frequently a layer between the sponge and the graft. Thus far there has been no standardization in the medical literature as to which layer to use. Objective: Compare two layers and measure how much each one alone interfered in the subatmospheric pressure generated by the pump used in subatmospheric pressure wound therapy, when set to generate a pressure gradient of 125 mmHg in relation to the atmospheric pressure of the surroundings. Methods: Two pilot studies were, therefore, undertaken of normal volunteers to ascertain the subatmospheric pressure under the rayon layer, under the polyamide layer and under the sponge. In one pilot study, of a total of 30 individuals, their measurements were taken in different moments and the setting was mounted and unmounted three times. In another, of 15 individuals, the measurements were collected within just one setting, as half of the sponge had rayon underlying it and the other half had polyamide beneath it. Therefore another prospective study was undertaken of 30 patients bearers of complex wounds in which both the rayon and the polyamide layer was used for each half of the skin grafted area The subatmospheric pressure measured under each layer and directly under the sponge (control measure) was assessed. Results: The results showed statistically significant differences between the pressure measured on the two layers studied and the pressure measured under the sponge. There was only one total skin graft loss. Conclusion: In conclusion, it was found that the different layers studied did reduce the subatmospheric pressure generated by the pump used in subatmospheric pressure wound therapy as compared with the respective control measure.
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