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Coexistência de espécies de cupins em cupinzeiros via diferenciação no uso dos recursos alimentares / Coexistence among termite species in termitaria by feeding use differences

Florencio, Daniela Faria 21 September 2010 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-09T10:55:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2287078 bytes, checksum: 3a7d748406ec1edfe5bf81ae3f929cf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T10:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2287078 bytes, checksum: 3a7d748406ec1edfe5bf81ae3f929cf1 (MD5) Previous issue date: 2010-09-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O inquilinismo, coexistência de diferentes espécies de cupins em cupinzeiros, é um fenômeno muito comum na natureza. Apesar da sua importância, existem poucos estudos que visam entender os mecanismos que possibilitam a coexistência das inúmeras espécies de cupins no interior dos cupinzeiros. Neste caso, existe uma espécie que funda e constrói o cupinzeiro (construtora) e as espécies que invadem e se estabelecem (inquilinas). Com o intuito de preencher parte desta lacuna, analisamos a coexistência de espécies de cupins em cupinzeiros, à luz das teorias de coexistência mediada pela diferenciação no uso dos recursos alimentares. Para tanto, foram testadas as seguintes hipóteses: i ) cupins construtores e inquilinos coexistentes em cupinzeiros diferem no uso dos recursos alimentares; ii ) a presença e o número de inquilinos não interferem no uso dos recursos pela colônia construtora; e iii ) a sobreposição entre construtores e inquilinos no uso do nitrogênio (recurso em menor disponibilidade) ́é menor do que do carbono (recurso em maior disponibilidade). Adicionalmente, para viabilizar posteriores trabalhos envolvendo análises isotópicas de carbono e de nitrogênio, foram investigadas algumas técnicas de preservação de cupins. Nossos resultados mostraram que, construtores e inquilinos de um mesmo cupinzeiro diferem, bidimensionalmente, no uso dos recursos alimentares (carbono e nitrogênio). A entrada de inquilinos não modifica o uso de recursos alimentares pela colônia construtora. Ao contráio do esperado, construtores apresentaram semelhante a sobreposição no uso do carbono e do nitrogênio. No entanto, como previsto, inquilinos tiveram menor sobreposição no nitrogênio. Verificamos que os cupins podem ser preservados em ́álcool ou em solução de NaCl por até 49 dias sem alterações nos sinais isotópicos de carbono e de nitrogênio. Assim, o presente trabalho contribui para o entendimento da coexistência de cupins e em cupinzeiros, auxilia na compreensão da estruturação das comunidades destes insetos e viabiliza estudos envolvendo isótopos estáveis dos cupins. / The coexistence among several termite species within a single termitarium is a common natural event. However, the mechanisms that allow this coexis- tence are not known. Inside a termitarium there is a builder species that is responsible for the termitarium foundation and building and there are other termite species that invade and establish themselves in the termitarium. The aim of thesis was to evaluate termite species coexistence inside termitaria by resource partitioning. Therefore, we tested the following hypotheses: i ) builder and invander coexist in termitaria due to differentiation in resource use, ii ) presence and number of invader species does not interfere with buil- der resource use and iii ) overlap in nitrogen use (resource in low availability) is smaller than in carbon use (resource in high availability). Additionally, to enable further works using stable isotopes, we investigated suitable preserva- tion techniques for termite samples that could easily be used in field assays. Our results show that builder and invader species that coexist in the same termitaria differ in their resources use when analysed in two-dimensional resource space (carbon and nitrogen). Invader do not change the feeding resources in use by the colony builder. In only one dimension, builders had not overlap in the use of carbon and nitrogen. However, as expected by our hypothesis, invaders had less overlap in nitrogen than in carbon. We also noted that termites can be preserved in alcohol or in NaCl solution up to 49 days without changes in the isotopic signals of carbon and nitrogen. This work contributes to the understanding of the coexistence of termite spe- cies in termitaria and community structures of termite species and enables studies involving stable isotopes of termites.
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Cohabitation and conflict in cohabiting termite species / Coabitação e conflito em espécies de cupim coabitantes

Santos, Helder Hugo dos 29 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-08-26T12:15:03Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 980302 bytes, checksum: 716e4761f9479e68a4806c1bda68ab0f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T12:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 980302 bytes, checksum: 716e4761f9479e68a4806c1bda68ab0f (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Apesar de seu comportamento agressivo frente a invasores de ninho, cupins s ̃ao frequentemente encontrados compartilhando suas construções com outras espécies de cupins. Uma vez em um único ninho, cupins coabitantes enfrentam o desafio de lidar com os conflitos que podem surgir de eventuais encontros. Uma questão intrigante ́e como coabitações desse tipo são possíveis. Estudos anteriores tem sugerido que cupins inquilinos adotariam estratégias de redução da frequência de encontro com seus hospedeiros. Entretanto, uma vez que ninhos podem ser considerados limites físicos que confinam os indivíduos em um único ambiente, ́e plausível supor que,`a longo prazo encontros entre hospedeiros e inquilinos acabariam ocorrendo e nestas circunstâncias inquilinos precisariam agir de maneira adequada evitando o conflito. Essa predição teórica, todavia, nunca foi diretamente testada e na verdade pouco se sabe sobre o que realmente acontece em encontros entre hospedeiros e inquilinos. Aqui mostramos que, uma vez expostos aos seus hospedeiros, cupins inquilinos tendem a se comportar de forma pacífica evitando o aumento de confronto, mesmo quando o contato direto com oponentes ́e estabelecido. Por meio de etogramas focais, observamos que inquilinos apresentam um perfil de baixa agressividade, interagindo muito pouco com hospedeiros mesmo sob condições forçadas, tais como arenas experimentais. Nossos resultados apresentam diferentes manobras evasivas executadas pelos inquilinos, sugerindo que provavelmente existe evitação ativa. O conjunto de adaptações comportamentais que descrevemos pode ter um papel importante na coabitação de espécies, uma vez que poderia incrementar as chances de partilha de ninho entre hospedeiros e inquilinos sem maiores problemas. / In spite of behaving aggressively against nest intruders, termites are frequently found sharing their constructions with another termite species. Once in a single nest, cohabiting termites face the challenge to deal with conflicts that may arise from eventual encounters. An intriguing question is how cohabitation in such terms is even possible. Previous investigations have suggested that inquiline termites would adopt strategies to reduce frequency of encounter with their hosts. However, be- cause nests may be considered physical boundaries confining individuals in a single environment, it is plausible to suppose that in the long term host-inquiline encoun- ters would eventually take place and under these circumstances inquilines would be required to behave accordingly and prevent conflict. This prediction, however, has never been directly tested and little is known about what actually happens at host- inquiline encounters. Here we show that once inevitably exposed to hosts, inquiline termites tend to behave peacefully and weaken confront escalation, even when di- rect contact with opponents is already established. We found in focal ethograms that inquilines present low aggressiveness profile, interacting very little with hosts even under forced condition such as experimental arenas. We show different eva- sive manoeuvres performed by inquilines such as reverse, bypassing and an intricate mechanism using defecation to repel hosts, suggesting that active avoidance seems to be also in place. The set of behavioural adaptations we described may play an important role in cohabitation since it could improve chances of nest-sharing by hosts and inquilines without major problems.
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On the synergetic interactions between termite soldiers and workers

Castiblanco Quiroga, Gladys Julieth 22 February 2016 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-10-03T13:39:14Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 16340145 bytes, checksum: ca5e3dfd61690ddf655c96a0e55b1549 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T13:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 16340145 bytes, checksum: ca5e3dfd61690ddf655c96a0e55b1549 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Uma resposta comum de animais sociais à pressão de predação é alocar alguns indivíduos para a função de defesa. Em cupins, a evolução da casta de soldados, parece ter ocorrido como uma resposta extrema a predação, uma vez que são morfofisiologicamente adaptados à defesa, estéreis e incapazes de se alimentarem sozinhos. No entanto, Vários estudos têm mostrado a participação ativa da casta de soldados em tarefas de exploração do espaço como forrageio. Ditas observações são relevantes pois a alta contribuição dos operários em defesa sugere que os soldados tem um grau de redundância nas colônias de cupins. Tal redundância parece ocorrer em Cornitermes cumulans, no qual os operários são mais participativos que os soldados na defesa do ninho. Aqui nós hipotetizamos que uma forma de diminuir o custo da casta de soldados é que eles sejam capazes de fazer mais do que só defender. Especificamente, prevemos que tal contribuição deve ser otimizar estratégias de busca. No experimento de caminhamento com C. cumulans encontramos que a velocidade média de deslocamento dos operários cresce não-linearmente com a presença de sol- dados. Esse resultado e a presença de padrões de movimento altamente coerentes com vôo de Lévy sugerem que os soldados reforçam a capacidade exploratória dos operários em C. cumulans. A eficiência na exploração do espaço na presença de soldados pode estar contribuindo na entrada de recursos na colônia e na diminuição da mortalidade. Assim, nossos resultados mostram uma vantagem intrínseca de ter soldados na colônia, o que pode diminuir o custo dos soldados nas colônias de cupins. / A common response to predation pressure in social animals has been to allocate some individuals to defence tasks. In termites, the evolution of soldier caste was the most extreme anti-predatory response, because they are highly specialized in defence, sterile and incapable of perform self-maintenance. However, many studies have shown the active role of soldiers in tasks of space exploration like foraging. Such observations are important because the high contribution of workers in defence suggest some redundancy rate of soldier caste in termite colonies. The redundancy seems occurs in Cornitermes cumulans, where the workers being more responsive to threats than soldiers. Here we hypothesized that one way to diminish the cost of soldiers is that they are capable to do more than only defence. Specifically, we anticipate that soldiers are capable to optimize the search strategy of the workers. In the walking experiment with C. cumulans we find that the mean speed of the workers increases nonlinear with the number of soldiers. This result and the pre- sence of patterns highly coherent with Lévy flight motion suggests that the soldiers strengthen the exploratory capacity of workers in C. cumulans. In doing so, soldiers are expected to provide significant contributions to the intake of resources and to decreasing mortality in the colony. Then, our results propose an intrinsic advantage of have soldiers in the colony, and this may diminish the cost of soldiers in termite colonies.
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Custos do encontro entre cupins inquilinos e hospedeiros (Blattodea: Isoptera) / Costs of the encounter between termites inquilines and hosts (Blattodea: Isoptera)

Costa, Diogo Andrade 16 December 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-08-26T10:46:46Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4685787 bytes, checksum: 828102823905d3c63dae7615e7b46f74 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T10:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4685787 bytes, checksum: 828102823905d3c63dae7615e7b46f74 (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / A definição do caráter positivo ou negativo de uma interação interespecífica depende da relação custo-benefício para ambas espécies envolvidas. Entretanto, a quantificação destes custos não é sempre realizada, dificultando a determinação do caráter das interações. Um tipo de interação que representa bem este cenário ́e o inquilinismo. Dependendo do grupo estudado pode ser considerado mutualismo, comensalismo ou parasitismo. Em cupins, o inquilinismo ́e relativamente comum, mas seu caráter positivo ou negativo ainda permanece incerto. Aqui, mensuramos potenciais custos relativos ao encontro de inquilinos e hospedeiros através da quantificação da sobre- vivência, na tentativa de quantificar algum custo relacionado ao inquilinismo. Além disso, verificamos se tais custos dependem de alguns fatores bióticos e abióticos. O encontro entre hospedeiros e inquilinos implica custos para sobrevivência de ambas as espécies, principalmente devido a comportamentos agoníssticos. Entretanto, estes custos são distintos para cada espécie, sendo mais severos para os inquilinos. Além disso, o efeito do encontro sobre os inquilinos depende do grau de especialização dos mesmos, enquanto os hospedeiros são mais influenciados pelo contexto ecológico em que estão inseridos. Nossos resultados dão suporte `a idéia de que o conhecido comportamento evasivo dos inquilinos trazem vantagens para este e para seu hospedeiro, por reduzir os riscos de um eventual encontro. Além disso, demonstramos o papel de fatores ecológicos e evolutivos na atenuação dos efeitos negativos de tais encontros. Esta ́e a primeira quantificação do custo do encontro entre cupins inquilinos e hospedeiros. A existência destes custos sugere que as estratégias para evitar o encontro já descritas para os inquilinos possuem um papel importante para o sucesso do inquilinismo. / The right definition of the positive or negative character of an interspecific interac- tion depends on the cost-benefit ratio experienced by the involved species. However, the quantification of these costs is rarely done, impairing the determination of the character of the interactions. The inquilinism is a type of interaction that represents well this scenario, as it can tend towards to mutualism, commensalism or parasitism depending on the group under study. In termites, the inquilinism is relatively common, but still there are many doubts about its positive or negative character. Here, we measure some potential costs relative to encounters between inquilines and hosts through the quantification of the survival, trying to quantify some costs related to the inquilinism. Additionally, we relate such costs with some biotic and abiotic factors. The encounter between inquilines and hosts implied on costs to survival for both species, mainly because of agonistic behaviours. These costs were, however, distinct to each species, more severe to the inquilines than to the hosts. Besides that, the effects of the encounter on the inquilines depend on their specialization degree, while hosts were more influenced by the ecological context. Our results support the idea that the evasive behavior known for inquilines brings advantages to them and to its host, reducing the risks of eventual encounters. Additionally, we demonstrate the role of evolutionary and ecological factors in attenuation of the negative effects of such encounters. This is the first quantification of the cost of the encounter between termites inquilines and hosts. The existence of these costs suggests the strategies of encounter avoiding already described for inquilines have an important role to the success of inquilinism.

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