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Microbiota bacteriana da conjutiva em portadores de degeneração macular relacionada à idade exsudativa comparada com a de portadores de catarata

Ricardo Pires Diniz, José 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3196_1.pdf: 1609060 bytes, checksum: 56d061c007d949c235169a3a4808b5b6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivo: Avaliar a microbiota bacteriana da conjuntiva e sua sensibilidade aos antibióticos em portadores de degeneração macular relacionada à idade (DMRI) exsudativa, comparando com a de portadores de catarata. Métodos: Realizou-se estudo prospectivo, observacional, analítico, com corte transversal em duas populações de estudo. Foram constituídos dois grupos: grupo I (DMRI exsudativa ativa com indicação de injeção intravítrea de bevacizumab) com 16 olhos de 16 pacientes (oito do sexo masculino e oito do feminino) com média de idades de 71,3±9,9 anos; grupo II (catarata em pré-operatório para cirurgia) com 27 olhos de 27 pacientes (nove do sexo masculino e 18 do feminino) com média de idades de 67,6±7,9 anos. Os grupos foram homogêneos em relação à idade (p=0,180) e ao sexo (p=0,280). Foi realizada coleta de secreção do fundo de saco inferior da conjuntiva, através de swab, e imediatamente colocado em tubo contendo meio líquido BHI (brain heart infusion). As amostras foram processadas conforme técnicas laboratoriais padrão e realizado antibiograma de cada colônia isolada. Resultados: Houve crescimento de 17 colônias bacterianas no grupo I, com um olho não apresentando crescimento e 30 colônias no grupo II. Houve maior frequência de bactérias Gram positivas nos dois grupos: 14/17 colônias (82,3%) no grupo I e 29/30 colônias (96,7%) no grupo II, com predomínio de Staphylococcus aureus em ambos os grupos, com oito amostras (47,1%) e 17 (56,7%), respectivamente. Staphylococcus coagulase negativa foi a segunda bactéria mais identificada, com 23,5% no grupo I e 20,0% no grupo II. Nenhuma diferença de freqüência entre os grupos alcançou significância estatística. Não foi observada diferença estatisticamente significante na sensibilidade das bactérias aos antibióticos testados entre os dois grupos, entretanto houve tendência para maior resistência à oxacilina nos portadores de DMRI (p=0,081). Conclusão: Não houve diferença na distribuição das bactérias e sensibilidade aos antibióticos da microbiota conjuntival em portadores de DMRI exsudativa, comparada com a de catarata
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Efeitos de níveis elevados de poluição atmosférica na superfície ocular de controladores de tráfego e taxistas na cidade de São Paulo / Effects of high levels of environmental air pollution on ocular surface of traffic controllers and taxi drivers in Sao Paulo city

Torricelli, André Augusto Miranda 25 June 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos de níveis altos de poluição ambiental do ar na superfície ocular de controladores de tráfego e taxistas da cidade de São Paulo, incluindo avaliação de sinais e sintomas, da osmolaridade lacrimal e da quantidade de células caliciformes obtidas na citologia de impressão conjunctival. Verificar a correlação destes achados entre si e com os níveis de dióxido de nitrogênio (NO2), e de material particulado menor que 2,5 ?m (PM2,5) a que foram expostos. Métodos: Taxistas e controladores de tráfego de São Paulo, Brasil participaram do estudo. Foram mensuradas as médias individuais de 24 horas de exposição ao NO2 e ao PM2,5 em quatro diferentes ocasiões. Na primeira e terceira visitas, os indivíduos foram submetidos ao questionário Ocular Surface Disease Index (OSDI), avaliação na lâmpada de fenda, estimação do tempo de ruptura do filme lacrimal (TRFL), teste de Schirmer e tingimento com corantes vitais da córnea e conjuntiva. Na segunda e quartas visitas, amostras de lágrima foram coletadas do olho direito para análise da osmolaridade, enquanto amostras de citologias de impressão conjuntivais foram coletadas do olho esquerdo. Para estimar os efeitos dos poluentes (PM2,5 e NO2) nos desfechos ao longo do período do estudo adotamos equações de estimativas generalizadas considerando efeitos fixos para medidas repetidas. Correlações entre os níveis de NO2 ou PM2,5, os achados clínicos, o valor da osmolaridade lacrimal e a quantidade de células caliciformes foram investigadas. Resultados: Setenta e um taxistas e controladores de tráfego, entre 31 e 65 anos de idade, foram incluídos no estudo. Os níveis de exposição à poluição do ar permaneceram muito elevados, como notado pelos níveis médios de PM2,5 de 40 ?g/m3 e pelos níveis médios de NO2 constantemente acima de 100 ?g/m3 durante todo o estudo. Poucos sintomas foram relatados no questionário OSDI com pontuação (média ± desvio padrão) de 9,18 ± 6,81 e 8,27 ± 11,92 na primeira e terceira visita, respectivamente. O TRFL foi reduzido com valores médios de 5 segundos, enquanto o teste de Schirmer apresentou valores médios acima de 10 mm com ampla variabilidade. O tingimento com corante vital fluoresceína foi menor do que quatro em todos os olhos, exceto por um (0,7%) indivíduo com pontuação de 5. A pontuação do corante vital lissamina verde foi normal em 124 (87,3%) olhos na primeira visita e em 120 (84,5%) olhos na terceira visita. Os resultados do análise da osmolaridade lacrimal na segunda e quarta visitas foram dentro dos limites da normalidade com médias ± desvio padrão de 298,56 ± 23,19 e 303,73 ± 23,52 mOsmol/Kg, respectivamente. No que se refere a densidade de células caliciformes, os valores médios ± desvio padrão foram 464,42 ± 256,66 e 407,82 ± 269,18 xx células/mm2 na conjuntiva bulbar e 735,52 ± 295,87 e 707,92 ± 272,51 células/mm2 na conjuntiva tarsal, na segunda e quarta visita, respectivamente. Uma significativa e negativa correlação foi encontrada entre PM2,5 e osmolaridade lacrimal (p<0.05). Um aumento de 10 ?m/m3 nos níveis de PM2,5 foi associado a uma diminuição de 10,9 mOsmol/Kg na osmolaridade lacrimal. Também houve uma correlação negativa, embora não estatisticamente significativa, entre NO2 e osmolaridade lacrimal. Nenhuma correlação foi encontrada entre a contagem de células caliciformes conjuntivais e os níveis de NO2 ou PM2,5 assim como nenhuma correlação foi encontrada entre o questionário OSDI ou os achados clínicos e a exposição à poluição do ar. Conclusão: Exposição à altos níveis de poluição do ar diminui a osmolaridade do filme lacrimal e influencia a estabilidade do filme lacrimal embora não seja acompanhada de sintomais e outros sinais clínicos em indivíduos sem doenças oculares. Alterações no filme lacrimal associado com modificações na densidade de células caliciformes podem fazer parte de uma resposta adaptativa da superfície ocular a exposição à poluição do ar / Purpose: To evaluate the effect of high levels of environmental air pollution on ocular surface of taxi drivers and traffic controllers of São Paulo, including the assessment of signs and symptoms, tear osmolarity assays, and goblet cells count from conjunctival impression cytology. To verify whether there is correlation between such findings as well as with nitrogen dioxide (NO2) levels and particulate matter smaller than 2.5 ?m (PM2.5) levels to which they were exposed. Methods: Taxi drivers and traffic controllers from São Paulo, Brazil were enrolled into the study. Mean individual levels of 24-hours exposure to nitrogen dioxide (NO2) and particulate matter smaller than 2.5 ?m (PM2.5) were assessed on 4 different occasions. On the first and third visits, subjects were submitted to clinical evaluations including the administration of the Ocular Surface Disease Index (OSDI) questionnaire, slit-lamp examination, estimation of tear breakup time (BUT), the Schirmer test, and vital staining of the cornea and conjunctiva. On the second and fourth visits, tear samples were collected from right eye for osmolarity assays, while conjunctival impression cytology was collected from left eye. To estimate the effect of the air pollutants (NO2 and PM2.5) on the endpoints throughout the study generalized estimating equations were adopted. Correlations between NO2 or PM2.5 levels, clinical findings, tear osmolarity and goblet cells density were investigated. Results: Seventy-one taxi drivers and traffic controllers, aged from 31 to 65, were enrolled in the study. Air pollution exposure levels remained very high, as noted by the mean PM2.5 levels of 40 ?m/m3 and the mean NO2 levels constantly above of 100 ?m/m3 during the period of study. Few symptoms were reported in the OSDI questionnaire with score (mean ± standard deviation) of 9.18 ± 6.81 e 8.27 ± 11.92 at the first and third visit, respectively. BUT was low with mean values of 5 seconds, while Schirmer test showed mean values above 10 mm with wide variability. The corneal vital staining score with fluorescein was inferior to 4 in all but one eye (0.7%) with a score of 5. The conjunctival vital staining score with lissamine green was considered normal in 124 eyes (87.3%) in the first visit and in 120 eyes (84.5%) in the third visit. The results of the osmolarity assay at the second and fourth visits were within normal limits with mean ± standard deviation of 298.56 ± 23.19 and 303.72 ± 23.52 mOsmol/kg, respectively. Regarding goblet cells density, the mean ± standard deviation values were 464.42 ± 256.66 and 407.82 ± 269.18 cells/mm2 on bulbar conjunctiva and 735.52 ± 295.87 and 707.92 ± 272.51 cells/mm2 on the tarsal conjunctiva, at the second and fourth visit, respectively. A significant and negative correlation was found between PM2.5 and tear film osmolarity (p<0.05). xxiii An increase of 10 ?m/m3 in PM2.5 levels was associated with 10.9 mOsmol/Kg decrease in tear osmolarity. There also was a negative correlation, though not statistically significant, between NO2 and tear osmolarity No correlation was found between conjunctival goblet cells count and NO2 or PM2.5 levels as well as no correlation was found between OSDI questionnaire or clinical findings and air pollution exposure. Conclusion: Exposure to high levels of air pollution reduces tear film osmolarity and influences tear film stability, although it is not associated with symptoms and other clinical signs in individual without ocular disease. Alterations on tear film osmolarity combined to goblet cells density modification may be part of an adaptive ocular surface response to air pollution exposure
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Efeitos de níveis elevados de poluição atmosférica na superfície ocular de controladores de tráfego e taxistas na cidade de São Paulo / Effects of high levels of environmental air pollution on ocular surface of traffic controllers and taxi drivers in Sao Paulo city

André Augusto Miranda Torricelli 25 June 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos de níveis altos de poluição ambiental do ar na superfície ocular de controladores de tráfego e taxistas da cidade de São Paulo, incluindo avaliação de sinais e sintomas, da osmolaridade lacrimal e da quantidade de células caliciformes obtidas na citologia de impressão conjunctival. Verificar a correlação destes achados entre si e com os níveis de dióxido de nitrogênio (NO2), e de material particulado menor que 2,5 ?m (PM2,5) a que foram expostos. Métodos: Taxistas e controladores de tráfego de São Paulo, Brasil participaram do estudo. Foram mensuradas as médias individuais de 24 horas de exposição ao NO2 e ao PM2,5 em quatro diferentes ocasiões. Na primeira e terceira visitas, os indivíduos foram submetidos ao questionário Ocular Surface Disease Index (OSDI), avaliação na lâmpada de fenda, estimação do tempo de ruptura do filme lacrimal (TRFL), teste de Schirmer e tingimento com corantes vitais da córnea e conjuntiva. Na segunda e quartas visitas, amostras de lágrima foram coletadas do olho direito para análise da osmolaridade, enquanto amostras de citologias de impressão conjuntivais foram coletadas do olho esquerdo. Para estimar os efeitos dos poluentes (PM2,5 e NO2) nos desfechos ao longo do período do estudo adotamos equações de estimativas generalizadas considerando efeitos fixos para medidas repetidas. Correlações entre os níveis de NO2 ou PM2,5, os achados clínicos, o valor da osmolaridade lacrimal e a quantidade de células caliciformes foram investigadas. Resultados: Setenta e um taxistas e controladores de tráfego, entre 31 e 65 anos de idade, foram incluídos no estudo. Os níveis de exposição à poluição do ar permaneceram muito elevados, como notado pelos níveis médios de PM2,5 de 40 ?g/m3 e pelos níveis médios de NO2 constantemente acima de 100 ?g/m3 durante todo o estudo. Poucos sintomas foram relatados no questionário OSDI com pontuação (média ± desvio padrão) de 9,18 ± 6,81 e 8,27 ± 11,92 na primeira e terceira visita, respectivamente. O TRFL foi reduzido com valores médios de 5 segundos, enquanto o teste de Schirmer apresentou valores médios acima de 10 mm com ampla variabilidade. O tingimento com corante vital fluoresceína foi menor do que quatro em todos os olhos, exceto por um (0,7%) indivíduo com pontuação de 5. A pontuação do corante vital lissamina verde foi normal em 124 (87,3%) olhos na primeira visita e em 120 (84,5%) olhos na terceira visita. Os resultados do análise da osmolaridade lacrimal na segunda e quarta visitas foram dentro dos limites da normalidade com médias ± desvio padrão de 298,56 ± 23,19 e 303,73 ± 23,52 mOsmol/Kg, respectivamente. No que se refere a densidade de células caliciformes, os valores médios ± desvio padrão foram 464,42 ± 256,66 e 407,82 ± 269,18 xx células/mm2 na conjuntiva bulbar e 735,52 ± 295,87 e 707,92 ± 272,51 células/mm2 na conjuntiva tarsal, na segunda e quarta visita, respectivamente. Uma significativa e negativa correlação foi encontrada entre PM2,5 e osmolaridade lacrimal (p<0.05). Um aumento de 10 ?m/m3 nos níveis de PM2,5 foi associado a uma diminuição de 10,9 mOsmol/Kg na osmolaridade lacrimal. Também houve uma correlação negativa, embora não estatisticamente significativa, entre NO2 e osmolaridade lacrimal. Nenhuma correlação foi encontrada entre a contagem de células caliciformes conjuntivais e os níveis de NO2 ou PM2,5 assim como nenhuma correlação foi encontrada entre o questionário OSDI ou os achados clínicos e a exposição à poluição do ar. Conclusão: Exposição à altos níveis de poluição do ar diminui a osmolaridade do filme lacrimal e influencia a estabilidade do filme lacrimal embora não seja acompanhada de sintomais e outros sinais clínicos em indivíduos sem doenças oculares. Alterações no filme lacrimal associado com modificações na densidade de células caliciformes podem fazer parte de uma resposta adaptativa da superfície ocular a exposição à poluição do ar / Purpose: To evaluate the effect of high levels of environmental air pollution on ocular surface of taxi drivers and traffic controllers of São Paulo, including the assessment of signs and symptoms, tear osmolarity assays, and goblet cells count from conjunctival impression cytology. To verify whether there is correlation between such findings as well as with nitrogen dioxide (NO2) levels and particulate matter smaller than 2.5 ?m (PM2.5) levels to which they were exposed. Methods: Taxi drivers and traffic controllers from São Paulo, Brazil were enrolled into the study. Mean individual levels of 24-hours exposure to nitrogen dioxide (NO2) and particulate matter smaller than 2.5 ?m (PM2.5) were assessed on 4 different occasions. On the first and third visits, subjects were submitted to clinical evaluations including the administration of the Ocular Surface Disease Index (OSDI) questionnaire, slit-lamp examination, estimation of tear breakup time (BUT), the Schirmer test, and vital staining of the cornea and conjunctiva. On the second and fourth visits, tear samples were collected from right eye for osmolarity assays, while conjunctival impression cytology was collected from left eye. To estimate the effect of the air pollutants (NO2 and PM2.5) on the endpoints throughout the study generalized estimating equations were adopted. Correlations between NO2 or PM2.5 levels, clinical findings, tear osmolarity and goblet cells density were investigated. Results: Seventy-one taxi drivers and traffic controllers, aged from 31 to 65, were enrolled in the study. Air pollution exposure levels remained very high, as noted by the mean PM2.5 levels of 40 ?m/m3 and the mean NO2 levels constantly above of 100 ?m/m3 during the period of study. Few symptoms were reported in the OSDI questionnaire with score (mean ± standard deviation) of 9.18 ± 6.81 e 8.27 ± 11.92 at the first and third visit, respectively. BUT was low with mean values of 5 seconds, while Schirmer test showed mean values above 10 mm with wide variability. The corneal vital staining score with fluorescein was inferior to 4 in all but one eye (0.7%) with a score of 5. The conjunctival vital staining score with lissamine green was considered normal in 124 eyes (87.3%) in the first visit and in 120 eyes (84.5%) in the third visit. The results of the osmolarity assay at the second and fourth visits were within normal limits with mean ± standard deviation of 298.56 ± 23.19 and 303.72 ± 23.52 mOsmol/kg, respectively. Regarding goblet cells density, the mean ± standard deviation values were 464.42 ± 256.66 and 407.82 ± 269.18 cells/mm2 on bulbar conjunctiva and 735.52 ± 295.87 and 707.92 ± 272.51 cells/mm2 on the tarsal conjunctiva, at the second and fourth visit, respectively. A significant and negative correlation was found between PM2.5 and tear film osmolarity (p<0.05). xxiii An increase of 10 ?m/m3 in PM2.5 levels was associated with 10.9 mOsmol/Kg decrease in tear osmolarity. There also was a negative correlation, though not statistically significant, between NO2 and tear osmolarity No correlation was found between conjunctival goblet cells count and NO2 or PM2.5 levels as well as no correlation was found between OSDI questionnaire or clinical findings and air pollution exposure. Conclusion: Exposure to high levels of air pollution reduces tear film osmolarity and influences tear film stability, although it is not associated with symptoms and other clinical signs in individual without ocular disease. Alterations on tear film osmolarity combined to goblet cells density modification may be part of an adaptive ocular surface response to air pollution exposure
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Avaliação dos parâmetros clínicos da superfície ocular e da citologia de impressão conjuntival nos pacientes com olho seco associado a doença reumatológica submetidos a tratamento com terapia anti-TNF / Evaluation of ocular surface clinical parameters and conjunctival impression cytology of rheumatic disease associated dry eye patients submitted to anti-TNF therapy

Usuba, Fany Solange 12 December 2017 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar as alterações clínicas da superfície ocular, citologia de impressão (CI) e sintomas de olho seco (OS) dos pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) e Artrite Reumatoide (AR). Classificar a intensidade de OS. Avaliar prospectivamente os parâmetros clínicos, laboratoriais e da superfície ocular dos pacientes com EA e AR submetidos a tratamento com drogas anti-TNF. MÉTODOS: Estudo prospectivo envolvendo inicialmente (pré-tratamento) 36 pacientes com EA e 20 pacientes com AR comparados com grupo controle de 39 voluntários saudáveis para o grupo de EA e 24 voluntários saudáveis para o grupo de AR. Do total inicial, 14 pacientes consecutivos com EA e 20 pacientes consecutivos com AR foram submetidos a terapia anti-TNF. Foram realizados os seguintes exames: teste de Schirmer I, tempo de rompimento do filme lacrimal, tingimento com corantes vitais e questionário dos sintomas de OS (Ocular Surface Disease Index-OSDI), citologia de impressão (CI) conjuntival, avaliação laboratorial inflamatória: velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa (VHS e PCR) e atividade da doença pelas medidas de Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index e Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index (BASDAI e BASFI respectivamente) na EA e Disease Activity Score 28 (DAS 28) para AR. Além disso, avaliou-se a qualidade de vida pelo Health Assessment Questionnaire (HAQ) para ambas as doenças. As avaliações foram realizadas pré-tratamento e repetidas aos 3 meses (3M) e 12 meses (12M) após o início da terapia. RESULTADOS: Na avaliação pré-tratamento com drogas anti-TNF, os pacientes com EA apresentaram OS de intensidade leve a moderada (80,5% versus 43,6%, p=0,01) e maior escore de alteração da CI (55% versus 12,8%, p=0,007) associados a provas de atividade inflamatórias elevadas (p < 0,001) quando comparados com controles saudáveis. A avaliação longitudinal do tratamento com terapia anti-TNF demonstrou melhora da produção aquosa lacrimal (pré-tratamento: 13,7 ? 11,3 mm, aos 3M: 18,3 +- 11,1 mm e aos 12M: 19,3 +- 9,0 mm, p=0,04) assim como da CI conjuntival (pré-tratamento: 78,6% alterada, aos 3M: 57,1%, e aos 12M: 35,7%, p=0,03). Houve, paralelamente, melhora dos parâmetros inflamatórios e da atividade da doença (p < 0,05). No grupo de pacientes com AR, no momento pré-tratamento com drogas anti-TNF, foram observados maior frequência (75% versus 4%, p < 0,001) e intensidade leve de OS (65% versus 4%, p < 0,001) associados a sintomas moderados (escore OSDI 24,0 +- 17,6 versus 7,5 +- 14,3, p=0,001) quando comparados com controles saudáveis. Esses pacientes também apresentaram maior frequência de disfunção das glândulas de meibômio (55,0% versus 8,3%, p=0,001), maior escore de alteração da CI conjuntival (1,0 +- 0,6 versus 0.0 +- 0,2, p=0,001) e menor densidade de células caliciformes (431,3 +- 209,5 células/mm2 versus 804,8 +- 383,2 células/mm2, p < 0,001) quando comparados com o grupo controle. A análise prospectiva dos pacientes com AR tratados com drogas anti-TNF mostrou um aumento dos valores do teste de Schirmer (prétratamento: 11,8 +- 6,7 mm, aos 3M: 21,0 +- 10,4 mm, e aos 12M: 23,0 +- 9,7mm, p < 0,001), melhora da CI conjuntival (pré-tratamento: 1,0 +- 0,6, aos 3M: 0,8 +- 0,6, e aos 12M: 0,5 +- 0,5, p=0,005) e da densidade de células caliciformes (pré-tratamento: 429 +- 211,7 células/mm2, aos 3M: 908 +- 291,4 células/mm2, e aos 12M: 1265,4 +- 430,6 células/mm2, p=0,001). Os marcadores de atividade inflamatória sistêmicos (VHS e PCR) também melhoraram ao longo do tratamento (p=0,005 e p=0,006, respectivamente). CONCLUSÃO: Os pacientes com EA e AR avaliados nesse estudo apresentaram prevalência elevada de OS de intensidade leve a moderada associada à alteração da citologia conjuntival. A recuperação precoce e manutenção de longo prazo na produção aquosa da lágrima e na CI conjuntival, em especial, das células caliciformes, nos pacientes submetidos a terapia anti-TNF, pode refletir a melhora da condição inflamatória. Esse resultado histológico pode ter influência como biomarcador da inflamação na superfície ocular / OBJECTIVES: Evaluate ocular surface parameters, impression cytology (IC) and dry eye (DE) symptoms of patients with Ankylosing Spondylitis (AS) and Rheumatoid Arthritis (RA). Classify DE severity grade. Analyse prospectively clinical and laboratory, as well as ocular surface parameters of AS and RA patients, submitted to anti-TNF therapy. METHODS: This prospective study initially (baseline) enrolled 36 AS patients and 20 RA patients who were compared to a control group of 39 and 24 healthy volunteers for the AS group and RA group, respectively. From the initial group, 14 consecutive AS and 20 consecutive RA patients received anti-TNF therapy. They underwent the following exams: Schirmer I test, tear break-up time, vital dyes staining of the ocular surface, a questionnaire for dry eye symptoms- Ocular Surface Disease Index (OSDI), and conjunctival IC. Laboratory tests for inflammatory activity were assessed by erythrocyte sedimentation rate and C- reactive protein (ESR and CRP). The Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index and Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index (BASDAI and BASFI, respectively) in AS and Disease Activity Score 28 (DAS 28) in RA analyzed disease activity parameters. Besides, the Health Assessment Questionnaire evaluated the quality of life in both group of diseases. These measurements were taken at baseline (BL) and repeated at 3 months and 12 months (3M and 12M, respectively) after the beginning of anti-TNF therapy. RESULTS: At the baseline moment, AS patients presented mild to moderate DE (80.5% vs 43.6%, p=0.01) and a higher score of altered IC (55% vs 12.8%, p=0.007) associated with the systemic inflammatory activity (ESR and CRP, p < 0.001) when compared to healthy volunteers. The longitudinal evaluation of anti- TNF treatment showed an improvement of aqueous tear production (BL: 13.7 +- 11.3 mm, 3M: 18.3 +- 11.1 mm and 12M: 19.3 +- 9,0 mm, p=0.04). The IC also improved (BL: 78.6% altered IC, 3M: 57.1% and 12M: 35.7%, p=0.03). There was a parallel amelioration of systemic inflammatory markers and disease activity (p < 0.05). Concerning the RA group of patients, at the baseline moment, there was a higher frequency of DE (75% vs 4%, p < 0.001) as well as mild DE severity grade (65% vs 4%, p < 0,001) associated with moderate symptoms of DE (OSDI score: 24.0 +- 17.6 vs 7.5 +- 14.3, p=0.001) when compared to healthy volunteers. This group of patients also presented higher frequency of meibomian gland dysfunction (55% vs 8.3%, p=0.001), a worse score of IC (1.0 +- 0.6 vs 0.0 ? 0.2, p=0.001) and lower goblet cells count (431.3 +- 209.5 cells/mm2 vs 804.8 +- 383.2 cells/mm2, p< 0.001) when compared to the control group. The prospective analysis of RA patients treated with anti-TNF drugs demonstrated an increase of Schirmer\'s test (BL: 11.8 +- 6.7, 3M: 21.0 +- 10.4, 12M: 23.0 +- 9.7, p < 0.001) and an improvement of cytological grade (BL: 1.0 +- 0.6, 3M: 0.8 +- 0.6, 12M: 0.5 +- 0.5, p=0.005) and goblet cells density (BL: 429,0 +- 211.7 cells/mm2, 3M: 908,0 +- 291.4 cells/mm2, 12M: 1265.4 +- 430.6 cells/mm2, p=0.001). The systemic inflammatory markers (ESR and CRP) also improved throughout the treatment period (p=0.005 and p=0.006, respectively). CONCLUSION: Patients with AS and RA enrolled in this study presented a higher prevalence of mild to moderate DE associated with altered IC. The prompt and maintained aqueous tear and conjunctival cytology recovery, especially the goblet cells, in patients submitted to anti-TNF therapy seem to represent the improvement of inflammatory condition. This histological outcome may have an influence as a biomarker of ocular surface inflammation
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Avaliação dos parâmetros clínicos da superfície ocular e da citologia de impressão conjuntival nos pacientes com olho seco associado a doença reumatológica submetidos a tratamento com terapia anti-TNF / Evaluation of ocular surface clinical parameters and conjunctival impression cytology of rheumatic disease associated dry eye patients submitted to anti-TNF therapy

Fany Solange Usuba 12 December 2017 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar as alterações clínicas da superfície ocular, citologia de impressão (CI) e sintomas de olho seco (OS) dos pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) e Artrite Reumatoide (AR). Classificar a intensidade de OS. Avaliar prospectivamente os parâmetros clínicos, laboratoriais e da superfície ocular dos pacientes com EA e AR submetidos a tratamento com drogas anti-TNF. MÉTODOS: Estudo prospectivo envolvendo inicialmente (pré-tratamento) 36 pacientes com EA e 20 pacientes com AR comparados com grupo controle de 39 voluntários saudáveis para o grupo de EA e 24 voluntários saudáveis para o grupo de AR. Do total inicial, 14 pacientes consecutivos com EA e 20 pacientes consecutivos com AR foram submetidos a terapia anti-TNF. Foram realizados os seguintes exames: teste de Schirmer I, tempo de rompimento do filme lacrimal, tingimento com corantes vitais e questionário dos sintomas de OS (Ocular Surface Disease Index-OSDI), citologia de impressão (CI) conjuntival, avaliação laboratorial inflamatória: velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa (VHS e PCR) e atividade da doença pelas medidas de Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index e Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index (BASDAI e BASFI respectivamente) na EA e Disease Activity Score 28 (DAS 28) para AR. Além disso, avaliou-se a qualidade de vida pelo Health Assessment Questionnaire (HAQ) para ambas as doenças. As avaliações foram realizadas pré-tratamento e repetidas aos 3 meses (3M) e 12 meses (12M) após o início da terapia. RESULTADOS: Na avaliação pré-tratamento com drogas anti-TNF, os pacientes com EA apresentaram OS de intensidade leve a moderada (80,5% versus 43,6%, p=0,01) e maior escore de alteração da CI (55% versus 12,8%, p=0,007) associados a provas de atividade inflamatórias elevadas (p < 0,001) quando comparados com controles saudáveis. A avaliação longitudinal do tratamento com terapia anti-TNF demonstrou melhora da produção aquosa lacrimal (pré-tratamento: 13,7 ? 11,3 mm, aos 3M: 18,3 +- 11,1 mm e aos 12M: 19,3 +- 9,0 mm, p=0,04) assim como da CI conjuntival (pré-tratamento: 78,6% alterada, aos 3M: 57,1%, e aos 12M: 35,7%, p=0,03). Houve, paralelamente, melhora dos parâmetros inflamatórios e da atividade da doença (p < 0,05). No grupo de pacientes com AR, no momento pré-tratamento com drogas anti-TNF, foram observados maior frequência (75% versus 4%, p < 0,001) e intensidade leve de OS (65% versus 4%, p < 0,001) associados a sintomas moderados (escore OSDI 24,0 +- 17,6 versus 7,5 +- 14,3, p=0,001) quando comparados com controles saudáveis. Esses pacientes também apresentaram maior frequência de disfunção das glândulas de meibômio (55,0% versus 8,3%, p=0,001), maior escore de alteração da CI conjuntival (1,0 +- 0,6 versus 0.0 +- 0,2, p=0,001) e menor densidade de células caliciformes (431,3 +- 209,5 células/mm2 versus 804,8 +- 383,2 células/mm2, p < 0,001) quando comparados com o grupo controle. A análise prospectiva dos pacientes com AR tratados com drogas anti-TNF mostrou um aumento dos valores do teste de Schirmer (prétratamento: 11,8 +- 6,7 mm, aos 3M: 21,0 +- 10,4 mm, e aos 12M: 23,0 +- 9,7mm, p < 0,001), melhora da CI conjuntival (pré-tratamento: 1,0 +- 0,6, aos 3M: 0,8 +- 0,6, e aos 12M: 0,5 +- 0,5, p=0,005) e da densidade de células caliciformes (pré-tratamento: 429 +- 211,7 células/mm2, aos 3M: 908 +- 291,4 células/mm2, e aos 12M: 1265,4 +- 430,6 células/mm2, p=0,001). Os marcadores de atividade inflamatória sistêmicos (VHS e PCR) também melhoraram ao longo do tratamento (p=0,005 e p=0,006, respectivamente). CONCLUSÃO: Os pacientes com EA e AR avaliados nesse estudo apresentaram prevalência elevada de OS de intensidade leve a moderada associada à alteração da citologia conjuntival. A recuperação precoce e manutenção de longo prazo na produção aquosa da lágrima e na CI conjuntival, em especial, das células caliciformes, nos pacientes submetidos a terapia anti-TNF, pode refletir a melhora da condição inflamatória. Esse resultado histológico pode ter influência como biomarcador da inflamação na superfície ocular / OBJECTIVES: Evaluate ocular surface parameters, impression cytology (IC) and dry eye (DE) symptoms of patients with Ankylosing Spondylitis (AS) and Rheumatoid Arthritis (RA). Classify DE severity grade. Analyse prospectively clinical and laboratory, as well as ocular surface parameters of AS and RA patients, submitted to anti-TNF therapy. METHODS: This prospective study initially (baseline) enrolled 36 AS patients and 20 RA patients who were compared to a control group of 39 and 24 healthy volunteers for the AS group and RA group, respectively. From the initial group, 14 consecutive AS and 20 consecutive RA patients received anti-TNF therapy. They underwent the following exams: Schirmer I test, tear break-up time, vital dyes staining of the ocular surface, a questionnaire for dry eye symptoms- Ocular Surface Disease Index (OSDI), and conjunctival IC. Laboratory tests for inflammatory activity were assessed by erythrocyte sedimentation rate and C- reactive protein (ESR and CRP). The Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index and Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index (BASDAI and BASFI, respectively) in AS and Disease Activity Score 28 (DAS 28) in RA analyzed disease activity parameters. Besides, the Health Assessment Questionnaire evaluated the quality of life in both group of diseases. These measurements were taken at baseline (BL) and repeated at 3 months and 12 months (3M and 12M, respectively) after the beginning of anti-TNF therapy. RESULTS: At the baseline moment, AS patients presented mild to moderate DE (80.5% vs 43.6%, p=0.01) and a higher score of altered IC (55% vs 12.8%, p=0.007) associated with the systemic inflammatory activity (ESR and CRP, p < 0.001) when compared to healthy volunteers. The longitudinal evaluation of anti- TNF treatment showed an improvement of aqueous tear production (BL: 13.7 +- 11.3 mm, 3M: 18.3 +- 11.1 mm and 12M: 19.3 +- 9,0 mm, p=0.04). The IC also improved (BL: 78.6% altered IC, 3M: 57.1% and 12M: 35.7%, p=0.03). There was a parallel amelioration of systemic inflammatory markers and disease activity (p < 0.05). Concerning the RA group of patients, at the baseline moment, there was a higher frequency of DE (75% vs 4%, p < 0.001) as well as mild DE severity grade (65% vs 4%, p < 0,001) associated with moderate symptoms of DE (OSDI score: 24.0 +- 17.6 vs 7.5 +- 14.3, p=0.001) when compared to healthy volunteers. This group of patients also presented higher frequency of meibomian gland dysfunction (55% vs 8.3%, p=0.001), a worse score of IC (1.0 +- 0.6 vs 0.0 ? 0.2, p=0.001) and lower goblet cells count (431.3 +- 209.5 cells/mm2 vs 804.8 +- 383.2 cells/mm2, p< 0.001) when compared to the control group. The prospective analysis of RA patients treated with anti-TNF drugs demonstrated an increase of Schirmer\'s test (BL: 11.8 +- 6.7, 3M: 21.0 +- 10.4, 12M: 23.0 +- 9.7, p < 0.001) and an improvement of cytological grade (BL: 1.0 +- 0.6, 3M: 0.8 +- 0.6, 12M: 0.5 +- 0.5, p=0.005) and goblet cells density (BL: 429,0 +- 211.7 cells/mm2, 3M: 908,0 +- 291.4 cells/mm2, 12M: 1265.4 +- 430.6 cells/mm2, p=0.001). The systemic inflammatory markers (ESR and CRP) also improved throughout the treatment period (p=0.005 and p=0.006, respectively). CONCLUSION: Patients with AS and RA enrolled in this study presented a higher prevalence of mild to moderate DE associated with altered IC. The prompt and maintained aqueous tear and conjunctival cytology recovery, especially the goblet cells, in patients submitted to anti-TNF therapy seem to represent the improvement of inflammatory condition. This histological outcome may have an influence as a biomarker of ocular surface inflammation

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