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Tratamento de estrias albas com galvanopuntura: benéfico para a estética, estresse oxidativo e perfil lipídicoBitencourt, Shanna January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Striae distensae represent a cosmetically undesirable and very common problem present in most healthy women. They are frequently seen over the thighs, buttocks and breasts as a consequence of progressive and sustained stretching of the skin. Striae distensae are classified as striae rubra in the earliest stage and striae alba in the latest stage. The treatment of striae distensae has included many therapeutic modalities. However, successful treatment has been disappointing for striae alba. The present study describes the use of microamperage stimulation as an alternative for striae alba improvement. This method induces a local inflammatory process, which stimulates cell proliferation and collagen synthesis. Local inflammation may be accompanied by systemic response. There are significant relationships among inflammation, oxidative stress and serum level of lipids. Therefore, the aim of this study was to investigate the systemic inflammatory effects of microamperage stimulation on striae alba treatment and examine whether this method induced oxidative stress or changes in lipid profile. Thirty-two women between ages of 20 to 30, with striae alba present on the buttocks were selected for the study. All subjects received treatment once a week over a period of ten weeks. Plasma concentrations of CRP, TNF-a, NO, TBARS, oxidized LDL-C, HDL-C, total cholesterol, CAT and uric acid were analyzed. Biochemical analysis of blood samples showed that microamperage stimulation induced no systemic inflammatory process, substantial decrease of oxidative stress and improvement of lipid profile. Microamperage stimulation seems to be a promising method of treatment for striae alba. / As estrias representam um problema muito comum e desagradável na maioria das mulheres saudáveis. Essa lesão dérmica é freqüentemente encontrada em regiões que sofrem estiramento excessivo e progressivo da pele como coxas, glúteos e seios. As estrias são classificadas inicialmente como estrias rubras e posteriormente como estrias albas. O tratamento das estrias inclui muitas modalidades, porém os resultados têm sido frustrantes para estrias albas. O presente estudo descreve o uso da galvanopuntura como uma alternativa para o tratamento da estria alba. Este método provoca uma inflamação local, que estimula a proliferação celular e a síntese de colágeno. Inflamações locais podem ser acompanhadas de uma resposta sistêmica. Sabe-se que há uma relação significativa entre a inflamação, estresse oxidativo e o perfil lipídico. Por isso, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos inflamatórios sistêmicos da galvanopuntura no tratamento da estria alba; e examinar se o método aumenta o estresse oxidativo ou altera o perfil lipídico. Trinta e duas mulheres, entre 20 e 30 anos, com estrias albas em glúteos foram selecionadas para o estudo. Todas as pacientes receberam o tratamento uma vez por semana durante dez semanas. Foram analisadas as concentrações plasmáticas de PCR, TNF-α, NO, TBARS, LDL-C oxidada, HDL-C, colesterol total, CAT e ácido úrico. As análises bioquímicas das amostras de sangue mostraram que a galvanopuntura não induz nenhum processo inflamatório sistêmico, diminui consideravelmente o estresse oxidativo e melhora o perfil lipídico. A galvanopuntura parece ser uma técnica promissora no tratamento de estrias albas.
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Prevalência de sintomas psiquiátricos em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de um centro de referênciaBeltrão, Sônia Maria da Rosa January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / The frequency of neuropsychiatric manifestations in systemic lupus erythematosus (SLE) is variable in the literature. This cross-sectional study originally evaluates the prevalence of psychiatric symptoms in SLE patients by using the Adult Psychiatric Morbidity Questionnaire (QMPA). SLE diagnosis was established according to the 1997 American College of Rheumatology criteria. Eight or more affirmative answers in the QMPA identified individuals with psychiatric morbidity. The prevalence of QMPA alterations in SLE was compared with that of community controls. The occurrence of psychiatric abnormalities in SLE was plotted to disease activity (measured by the SLEDAI), history of psychosis and/or seizures, age of begin of disease, duration of disease, education level, and familial income available to the patient. Seventy-two SLE patients were studied, 69 (93%) females, The mean age was 46 years, The community controls sample included 2,384 individuals (55% females, mean age 42 years,) The prevalence of QMPA changes was of 89% in SLE patients and 13% in community controls (P < 0. 001, non-adjusted). Of the 64 SLE patients with altered QMPA, 93,7% had common mental disturbs, mostly anxiety and somatization. There was no co-relation of psychiatric morbidity with active disease (P = 0. 46; rs = 0. 09), or history of psychosis and/or seizures (P = 1. 0). Psychiatric abnormalities also did not co-relate to age of begin of disease (rs= - 0. 16) or duration of disease (rs= - 0. 11).There was an association of psychiatric morbidity with low education level (P = 0. 02), but not with familial income available to the patient. (P = 0. 24). In conclusion, the prevalence of psychiatric morbidity measured by the QMPA was significantly higher in SLE patients than community controls. In the SLE population, changes of QMPA did not co-relate to active disease, history of psychosis and/or seizures, age of begin of disease, duration of disease or familial income available to the patient, but they did associate with low education level. / A frequência de manifestações neuropsiquiátricas no lúpus eritematoso sistêmico (LES) é variável na literatura. Este estudo transversal avalia originalmente a prevalência de sintomas psiquiátricos em pacientes com LES através do Questionário de Morbidade Psiquiátrica para Adultos (QMPA). O diagnóstico de LES foi estabelecido de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia de 1997. Oito ou mais respostas afirmativas no QMPA identificaram indivíduos com morbidade psiquiátrica. A prevalência de alterações do QMPA no LES foi comparada com a de controles da comunidade. A ocorrência de anormalidades psiquiátricas no LES foi correlacionada com atividade da doença (medida pela SLEDAI), histórico de psicose e/ou convulsões, idade de início da doença, tempo de evolução da doença, nível de escolaridade e renda familiar destinada ao paciente. Setenta e dois pacientes com LES foram estudados, sendo 69 (93%) do sexo feminino. A média de idade foi de 46 anos. A amostra de pacientes da comunidade foi de 2. 384 indivíduos (55% do sexo feminino, média de idade de 42 anos). A prevalência de alterações de QMPA foi de 89% em pacientes com LES e de 13% em indivíduos da comunidade (P < 0, 001, não ajustado).Entre os 64 pacientes lúpicos com QMPA alterado, 93,7% apresentavam transtornos mentais comuns, principalmente ansiedade e somatização. Não houve correlação de morbidade psiquiátrica com doença ativa (P = 0,46; rs = 0,09) ou com histórico de psicose e/ou convulsões (P = 1,0). Alterações psiquiátricas também não se correlacionaram com idade de início da doença (rs= - 0,16) ou duração da doença (rs= - 0,11). Houve associação de morbidade psiquiátrica com baixo nível de escolaridade (P = 0,02), mas não com renda familiar destinada ao paciente. (P = 0,24). Em conclusão, a prevalência de morbidade psiquiátrica medida pelo QMPA foi significativamente mais alta em pacientes com LES do que em controles da comunidade. Na população lúpica, as alterações do QMPA não se correlacionaram com doença ativa, histórico de psicose e/ou convulsões, idade de início da doença, duração da doença ou renda familiar destinada ao paciente, mas se associaram com baixa escolaridade.
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