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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ANGIOGÊNICA, MUTAGÊNICA E ANTIMUTAGÊNICA DA SOLUÇÃO AQUOSA DA Tabebuia impetiginosa (Ipê roxo).Moraes, Paulo Sávio Paim de 12 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-12 / Brazil has the worlds largest plant genetic diversity, with
cataloging more than 55.000 species between an estimated 350-550 thousand,
already in equivalence only 8% of the national flora was studied among these
plants 1.100 were related to their properties medicinal. Among the many
medicinal plants used in Brazil, is Tabebuia impetiginosa, popularly known as
purple Ipe, typical of the Brazilian cerrado, and has anti-inflammatory,
analgesic, antibiotic and anti-neoplastic. The most studied and constituent
responsible for pharmacological activities of purple Ipe, as described in the
literature is Lapachol. Based on the characteristics of the aqueous solution of
purple ipe, the aim of this study was to evaluate its potential angiogenic,
mutagenic and antimutagenic activity by testing the chorioallantoic membrane
(MCA) and micronucleus in hematopoietic bone marrow of mice. The
chemotherapy mitomycin (MMC), known for its mutagenic effect, was used as
positive control. The results showed an increase of angiogenesis in vascular
network (p<0.05) compared to the MCAs negative controls (p<0.05) and
inhibitor (p<0.05) when using aqueous purple ipe at a concentration of 10 mg(ml). In the micronucleus test, it was observed that the aqueous solution of purple
ipe at doses of 10, 20 and 30 mg (b.w.), showed no mutagenic activity and no
protective effect on the genotoxicity induced by MMC. / A Tabebuia impetiginosa é uma importante planta medicinal
utilizada no Brasil, conhecida popularmente como Ipê roxo, nativa das florestas
tropicais chuvosas da América do Sul e Central, e amplamente distribuída no
Cerrado brasileiro. Apresenta ação anti-inflamatória, analgésica, antibiótica e
anti-neoplásica. Seu constituinte mais estudado e responsável por atividades
farmacológicas é o Lapachol. Baseando-se nas características da solução
aquosa do ipê roxo, o objetivo deste estudo foi avaliar sua potencial atividade
angiogênica, mutagênica e antimutagênica, mediante os testes da membrana
corio-alontoide (MCA) e micronúcleo da medula óssea hematopoiética de
camundongos. O quimioterápico mitomicina (MMC), conhecido por seu
potencial efeito mutagênico, foi usado como controle positivo. Os resultados da
angiogênese evidenciaram um aumento da rede vascular (p<0,05) da MCAs
em relação aos controles negativo e inibidor pelo uso da solução aquosa do ipê
roxo na concentração de 10 mg(ml). No teste do micronúcleo, observou-se que
nas doses de 10, 20 e 30 mg (p.c.), a solução aquosa do ipê roxo não
apresentou atividade mutagênica e nem efeito protetor diante da ação
genotóxica provocada pela MMC.
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Antibacterial activity of five Peruvian medicinal plants against Pseudomonas aeruginosaUlloa Urizar, Gabriela, Aguilar Luis, Miguel Angel, De Lama Odría, María del Carmen, Camarena Lizarzaburu, José, Del Valle Mendoza, Juana 07 September 2015 (has links)
Objective: To evaluate the susceptibility of Pseudomonas aeruginosa (P. aeruginosa) in vitro to the ethanolic extracts obtained from five different Peruvian medicinal plants. Methods: The plants were chopped and soaked in absolute ethanol (1:2, w/v). The antibacterial activity of compounds against P. aeruginosa was evaluated using the cupplate agar diffusion method. Results: The extracts from Maytenus macrocarpa (“Chuchuhuasi”), Dracontium loretense Krause (“Jergon Sacha”), Tabebuia impetiginosa (“Tahuari”), Eucalyptus camaldulensis Dehn (eucalyptus), Uncaria tomentosa (“Uña de gato”) exhibited favorable antibacterial activity against P. aeruginosa. The inhibitory effect of the extracts on the strains of P. aeruginosa tested demonstrated that Tabebuia impetiginosa and Maytenus macrocarpa possess higher antibacterial activity. Conclusions: The results of the present study scientifically validate the inhibitory capacity of the five medicinal plants attributed by their common use in folk medicine and contribute towards the development of new treatment options based on natural products. / This work has been partially supported by Universidad
Peruana de Ciencias Aplicadas and Nutrition Research Institute,
Lima, Peru. / Peer review
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Associação de fungos ectomicorrízicos com espécies florestais nativas do estado do Rio Grande do Sul / Association of ectomycorrhizal fungi with native forestry species of state of Rio Grande do SulAndreazza, Robson 24 February 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The work was development in Forestry Fepagro, Santa Maria, RS and in Laboratory of Biology and Microbiology of Soil and Environment Prof. Marcos Rubens Fries, from Department of Soil of Federal University of Santa Maria. First, the objective was to identify mycorrhizal associations in six native forestry species of Rio Grande do Sul State. This research was conducted in tree seasons of the year, in six native forestry species of State of Rio Grande do Sul. The roots were processed and analyzed according to mycorrhizal colonization type. The sporocarps found of native ectomycorrhizal fungi were identified, isolated and multiplied. The studies species were Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze), Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.), Peltophorum dubium (Spreng) Taub.), Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.), Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.), Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbride). The forestry species didn t show ectomycorrhizal colonization in native conditions, although, it was found in some sporocarps near to some plants. It was observed the presence of associations with endomycorrhizal fungi in all species. The following study had the objective to test the possibility to form associations with ectomycorrhizal fungi and Apuleia leiocarpa and, in the fungi isolated UFSM RA 2.8 and UFSM RA 3.6 from Fepagro Forestry, respectively. These fungi were classified as Suillus sp. and Scleroderma sp. respectively. The fungi UFSC Pt 116 (Pisolithus microcarpus) and UFSC Pt 24 (Pisolithus sp.), were from of Federal University of Florianópolis, including the treatment without fungi. In Apuleia leiocarpa the fungi UFSM RA 3.6 was substituted by UFSC Sc 124 (Scleroderma sp.) fungi. It was analyzed seedling length, brash mass of aerial part and root, dry mass of part aerial, length and root and mycorrhizal colonization. It was observed the formation of ectomycorrhizal association in little plants of Apuleia leiocarpa and in Peltophorum dubium when inoculated with the ectomycorrhizal fungi Suillus sp.(UFSM RA 2.8). Furthermore, the results showed the best development in Apuleia leiocarpa in high plants, brash mass of aerial part and root, dry mass of part aerial. The Apuleia leiocarpa showed ectomycorrhizal association with isolated UFSM RA 2.8, in vitro . The Peltophorum dubium showed evidence that is possible have ectomycorrhizal associations with the isolate UFSM 2.8 in laboratory conditions. / O trabalho foi desenvolvido na Fepagro Florestas, Santa Maria RS e no Laboratório de Microbiologia e Biologia do Solo e do Ambiente Prof. Marcos Rubens Fries, do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Primeiramente, o objetivo foi realizar um levantamento da ocorrência bem como a identificação das associações micorrízicas em seis espécies florestais nativas presentes no Estado do Rio Grande do Sul. O estudo foi conduzido em 3 épocas do ano com a coleta de amostras de solo, raízes e esporocarpos dos fungos. As raízes foram processadas e analisadas quanto ao tipo de colonização micorrízica. Os esporocarpos fungos ectomicorrízicos nativos encontrados foram identificados, isolados e multiplicados. As espécies estudadas foram o pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze), timbaúva (Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.), canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.), ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.), ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.), grápia (Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbride). As espécies florestais estudadas não apresentaram colonização ectomicorrízica a campo, entretanto, foram encontrados esporocarpos próximos de algumas plantas. Observou-se a presença de associações com fungos endomicorrízicos em todas as espécies. Posteriormente, estudou-se a possibilidade de formar associações com fungos ectomicorrízicos, grápia e canafístula. Foram utilizados os seguintes isolados: na grápia os fungos utilizados foram os isolados UFSM RA 2.8 e UFSM RA 3.6 oriundos da Fepagro Florestas, Santa Maria-RS, classificados como Suillus sp. e Scleroderma sp., respectivamente e os isolados UFSC Pt 116 (Pisolithus microcarpus) e UFSC Pt 24 (Pisolithus sp.), oriundos da Universidade Federal de Florianópolis, mais a testemunha sem fungo. Na canafístula o fungo UFSM RA 3.6 foi substituído pelo fungo UFSC Sc 124 (Scleroderma sp.). As avaliações foram: altura de planta, massa verde da parte aérea, massa verde radicular, massa seca da parte aérea e colonização micorrízica. Ocorreu a formação de associação ectomicorrízica nas plântulas de grápia e indícios desta formação com a canafístula quando inoculadas com o fungo ectomicorrízico Suillus sp. UFSM RA 2.8. Além disso, os resultados mostram que ocorreu melhor desenvolvimento nas plântulas de grápia quanto a altura de plantas, massa verde radicular e da parte aérea, e massa seca da parte aérea. A grápia apresentou associações ectomicorrízicas com o isolado UFSM RA 2.8, in vitro . A canafístula apresentou características morfológicas evidenciando uma possível associação ectomicorrízicas com o inóculo UFSM RA 2.8 em condições de laboratório.
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