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Estudo das talassemias do tipo alfa em dois estados das regiões nordeste e sudeste do Brasil

Mendiburu, Carlos Fabián [UNESP] 26 August 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-08-26Bitstream added on 2014-06-13T19:12:54Z : No. of bitstreams: 1 mendiburu_cf_me_sjrp.pdf: 2181992 bytes, checksum: c3a533caf65e6417a4b2194f4d3917b7 (MD5) / As talassemias alfa constituem um dos mais prevalentes distúrbios de hemoglobinas no mundo. No Brasil, as talassemias alfa tem sido observadas em alta freqüência nos grupos analisados. A expressão fenotípica variável desta alteração dificulta seu diagnóstico laboratorial e clínico. Em virtude da dificuldade diagnóstica e da elevada freqüência das talassemias alfa; analisou-se amostras de indivíduos adultos de dois estados do Brasil, com o objetivo de caracteriza-as laboratorialmente por procedimentos de rotina, incluindo HPLC, e biologia molecular. Todas a amostras apresentaram resultados laboratoriais sugestivos de talassemia alfa, sendo identificados molecularmente 50 (14%) heterozigotos e 11 (3%) homozigotos para a deleção -α3.7. Αs freqüências genotípicas não apresentaram diferencias nos grupos analisados. Não observou-se correlação entre os resultados obtidos na triagem e os da análise molecular. O nível médio da Hb A2 foi significativamente menor no grupo homozigoto quando comparado aos grupos normal e heterozigoto. Porem, não foram observadas diferenças nos níveis de Hb F entre os grupos genotípicos. Os valores médios de HCM e VCM foram significativamente diferentes entre os grupos genótipos. Os resultadas deste trabalho confirmam a freqüência da talassemia alfa pela deleção -α3.7 e, evidenciam a dificuldade diagnostica desta alteração. A eletroforese em acetato de celulose e, a pesquisa de corpúsculo de inclusão de Hb H, não foram métodos eficientes na identificação das formas leves de talassemias alfa. No entanto, as diferencias observadas para os níveis de Hb A2,VCM e HCM, podem auxiliar o diagnostico desta alteração. / The alpha talassemias consist one of the most prevalent disturbances of hemoglobins in the world. In Brazil, the alpha talassemias have been observed in high frequency in the analyzed groups. The variable phenotypic expression of this alteration difficult its laboratorial and clinical diagnosis. Because of the diagnostic difficulty and of the high frequency of the alpha talassemias, it was analyzed samples of adult individuals of two states of Brazil, with the goal to laboratory caracterize them for routine procedures, including HPLC, and molecular biology. The samples presented suggestive laboratory results of alpha talassemia, being identified molecularly 50 (14%) heterozygotes and 11 (3%) homozygotes for the deletion -α3.7. The genotypic frequencies didn’t present differences in the analyzed groups. Correlation was not observed among the results obtained in the routine screening and in the molecular analysis. Hb A2 medium level was significantly smaller in the homozygote group when compared to the normal and heterozygotes groups. However, differences were not observed in Hb F levels among the genotypic groups. The medium values of HCM and VCM were significantly different among the genotypes groups. The results of this work confirm the high frequency of the alpha talassemie for the deletion -α3.7 and, make evidence the diagnoses difficulty of this alteration. The eletroforese in cellulose acetate and, the Hb H inclusion body study, were not efficient methods in the identification of the light forms of alpha talassemies. However, the observed difference for Hb A2, VCM and HCM levels can aid the diagnose of this alteration.
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Expressão genica diferencial em reticulocitos de pacientes com doença da hemoglobina H / Differential gene expression in reticulocytes of Hemoglobin H disease patients

Wenning, Marcia Regina de Souza Cossa 30 July 2007 (has links)
Orientadores: Maria de Fatima Sonati, Maricilda Palandi de Mello / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T14:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wenning_MarciaReginadeSouzaCossa_D.pdf: 2460425 bytes, checksum: bd59f41846de3b0439b17450b12154a1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A Doença da Hb H resulta da remoção ou inativação de três dos quatro genes da cadeia a da hemoglobina normalmente presentes no genoma diplóide e é caracterizada por anemia hemolítica crônica de intensidade moderada a grave. Os pacientes apresentam microcitose, hipocromia e poiquilocitose, com cerca de 25 a 30% de Hb Bart¿s (?4) ao nascimento e 5-30% de Hb H (ß4) na vida adulta. Embora a base molecular da doença tenha influência nos níveis de Hb H produzidos, uma heterogeneidade em relação a esse aspecto tem sido observada mesmo em pacientes com genótipos a idênticos, sugerindo que outros fatores contribuem para esta diversidade além dos determinantes talassêmicos. No presente trabalho, procuramos identificar transcritos diferencialmente expressos nos reticulócitos de dois pacientes com Doença da Hb H, irmãos, de origem étnica mista (chinesa e africana), um do sexo masculino, 21 anos de idade, com 18% de Hb H (MKS), e outro do sexo feminino, 19 anos, com 5% desta Hb (FKS), ambos com genótipo -a3.7/--SEA. O método envolveu a técnica de Differential Display Reverse Transcription-Polymerase Chain Reaction (DDRT-PCR) e a realização de Hibridização Subtrativa Supressiva (SSH). A validação dos achados foi feita pela Reação em Cadeia da Polimerase quantitativa em Tempo Real (qRT-PCR). Quatro perfis diferenciais de expressão foram selecionados, todos mais representados no paciente com maior nível de Hb H. Dois foram detectados por ambas as abordagens metodológicas: um transcrito altamente homólogo à parte do gene da PIP5KIIA (fosfatidilinositol 4-fosfato-5 quinase tipo II a) e outro ao gene da cadeia ß da hemoglobina humana. Os outros dois transcritos, selecionados apenas pela SSH, apresentararam similaridade ao gene FAM46C (Family with sequence similarity 46, member C), que corresponde a uma proteína hipotética de função indeterminada, e ao gene EIF4E-BP1 (eukariotic translation initiation factor 4E ¿ binding protein 1), que codifica uma proteína regulatória da tradução com capacidade de inibição do fator eIF4E (eukariotic translation initiation factor 4E). Na tentativa de identificar os mecanismos responsáveis pelo aumento dos transcritos da PIP5KIIA e da globina ß nos reticulócitos de MKSalguns outros genes, relacionados às vias de atuação ou ao processo de transcrição dos primeiros, tiveram sua expressão também avaliada pela qRT-PCR. Os resultados obtidos, embora não conclusivos, sugeriram que a diferença nos níveis de Hb H apresentada pelos pacientes aqui estudados está correlacionada com a taxa de síntese de cadeias ß, e que a enzima PIP5KIIA, provavelmente via sinalização celular pelo fosfatidilinositol, de alguma maneira participa de sua regulação. O significado destes achados e o papel dos transcritos dos genes FAM46C e EIF4E-BP1 devem ser futuramente investigados para uma melhor compreensão dos mecanismos de regulação da expressão dos genes da globina ß em pacientes com talassemia a / Abstract: Hb H disease results from the inactivation of three of the four a-globin genes normally present on diploid genome and it is characterized by a moderate to severe chronic hemolytic anemia. Patients usually present microcytosis, hypochromia and poikilocytosis, with 25 to 30% of Hb Bart¿s (?4) at birth and 5 to 30% of Hb H (ß4) in adult life. Although the molecular base of this disease influences the Hb H levels produced, some heterogeneity has been observed in relation to this aspect, even in patients with identical a genotypes, thus suggesting that other factors contribute to this diversity besides a-thalassemic determinants. The aim of the present study was to identify differentially expressed transcripts in the reticulocytes from two patients with Hb H disease, siblings, from Chinese and African origins, a 21-year- old male (MKS) with 18% of Hb H and a 19-year-old female (FKS) with 5% of Hb H, both with genotype -a3.7/--SEA. The methodology involved two techniques: the Differential Display Reverse Transcription-Polymerase Chain Reaction (DDRT-PCR) and the Suppression Subtractive Hybridization (SSH). Quantitative real time PCR (qRT-PCR) experiments were used to confirm some results. Four differentially expressed profiles were obtained, all of them better represented in the subject with the highest Hb H level. Two transcripts were detected by both methodological approaches, one being highly similar to PIP5KIIA gene (Phosphatidylinositol ¿ 4 phosphate 5-kinase, type II a) and the other one similar to human ß-globin gene. Two others transcripts were selected only by SSH and they showed to be to FAM 46C (Family with sequence similarity 46, member C) and EIF4E-BP1 (eukariotic translation initiation factor 4E-binding protein 1) gene homologues. In order to identify the mechanisms that are responsible for the transcripts PIP5KIIA and ß- globin increase in the reticulocytes from MKS patient, some other genes related to the transcriptional process also had its expression evaluated by qRT-PCR. Although not conclusive, our results suggest that the difference between the Hb H levels, showed by the subjects here studied, is correlated with ß-globin synthesis rate and that PIP5KIIA may participate of its regulation, probably by cell signalizing through Phosphatidylinositol. Studies, particularly involving a higher number of patients, and experiments aimed at elucidating the PIP5KIIA function in erythroid cells, should help to understand this process. The initiation factor -4E binding protein (EIF4E-BP1) and its capacity to bind to eIF4E, acts as negative regulator of cell growth. Its overexpression was detected in the patient with the highest HbH level. The significance of these findings and the role of the FAM46C and EIF4E-BP1 gene transcripts should be further investigated so that the regulating of the ß-globin gene expression in a-thalassemic patients can be better understood / Doutorado / Medicina Experimental / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Detecção e caracterização molecular de talassemia alfa / Detection and molecular characterization of alpha thalassemia

PENNA, Karlla Greick Batista Dias 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:10:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese final Karlla.pdf: 1794329 bytes, checksum: 2a2d0436bd4d9a7eeebe61077580e8f9 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Alpha thalassemia is a syndrome resulting from disturbances in the synthesis of alpha globin chain that forms the tetramer of the hemoglobin molecule. Alpha thalassemia is classified into four types according to the number of alpha genes affected: silent carrier (-α/αα), alpha thalassemia trait (--/αα or -α/-α) Hemoglobin H disease (-- /-α), and fetalis hydrops (--/--). The decrease in synthesis of alpha globin causes inadequate production of hemoglobin resulting in hypochromic and microcytic anaemia. Also it causes accumulation of beta chains, inside the erythrocytes, resulting in formation of beta chain tetramer of hemoglobin called Hb H. Clinically the individual with thalassemia can be asymptomatic or present severe anemia. Asymptomatic forms of thalassemia, silent carrier and alpha thalassemia trait, are more difficult to diagnose because of the inclusions bodies of Hb H are not always present. In these situations it is necessary to research the molecular characterization of the genotype and confirming the presence of alpha thalassemia. This is mainly because the diagnosis by conventional methods, although important, is limited and imprecise. This study evaluated some of the traditional laboratory methods in the detection of alpha thalassemia and associated molecular characterization of the more prevalent deletion forms α3,7 and α4,2. For confirmation and characterization of alpha thalassemia, new oligonucleotides were designed. By conventional PCR technique, using 3.7F/KGB01 primers it was possible to detect the deletion α3,7, differentiating the normal genotype (αα/αα), the heterozygote (-α3,7/αα), and homozygous (-- α3,7/- α3,7). Although it was designed to detect the deletion α3,7, this primers also identified the deletion α4,2 when in homozigose (-α4,2/- α4,2). The primers KGB04/KGB05 detected the deletion α4,2, but without differentiating between the heterozygous and homozygous genotype. The most prevalent deletion founded was the α4,2 (20.0%) which represents 9.2% in the homozygous form (- α4,2/-α4,2). The deletion α3,7 in the heterozygous form was detected in 12.3% of patients. The data demonstrate that the importance of molecular detection for alpha thalassemia is not limited only to the definition of the genotype, but also confirmation of the presence in patients with abnormal erythrogram values, with regular erythrogram values, with values closed to the boundary values and in neonates. / A talassemia alfa é uma síndrome resultante de distúrbios na síntese da cadeia da globina alfa que formam o tetrâmero da molécula da hemoglobina. A talassemia alfa é classificada em quatro tipos de acordo com o número de genes alfa afetado: portador silencioso (-α/αα); traço alfa talassêmico (--/αα ou - α/-α); doença de hemoglobina H (--/-α) e hidropsia fetal (--/--). A diminuição na síntese de globina alfa causa a produção inadequada de hemoglobina que resulta em anemia microcítica e hipocrômica. Causa também o acúmulo de cadeias do tipo beta, no interior do eritrócito, pela falta de balanceamento com a síntese da globina alfa afetada. O resultado deste desbalanceamento é a formação de tetrâmeros de cadeias beta denominados Hb H. Clinicamente o indivíduo portador de talassemia alfa pode ser assintomático ou apresentar anemia severa. As formas assintomáticas da talassemia alfa, o portador silencioso e o traço alfa talassêmico, são mais difíceis de diagnosticar, pois os corpúsculos de Hb H nem sempre estão presentes. Para estas situações faz-se necessária a investigação molecular visando a caracterização do genótipo e a confirmação da presença da talassemia alfa. Este fato se deve principalmente porque o diagnóstico através de métodos clássicos não moleculares, apesar de importantes, é limitado e impreciso. O presente trabalho avaliou alguns dos métodos laboratoriais clássicos na detecção de talassemia alfa e associou a caracterização molecular das formas delecionais mais prevalentes α3,7 e α4,2. Para a confirmação e caracterização da talassemia alfa, foram desenhados novos oligonucleotídeos. Através da técnica convencional da PCR, utilizando o par de oligonucleotídeos 3.7F/KGB01 foi possível detectar a deleção α3,7, diferenciando o genótipo normal (αα/αα), do heterozigoto ( α3,7/αα) e do homozigoto ( α3,7/ α3,7). Apesar de ter sido desenhado para detectar a deleção α3,7, este par também permitiu detectar a deleção α4,2 quando em homozigose ( α4,2/ α4,2). Utilizando o par KGB04/KGB05 foi possível detectar a deleção α4,2, porém sem diferenciar entre o genótipo heterozigoto e homozigoto. A deleção mais prevalente encontrada foi a α4,2 (20,0%) sendo que destas podemos afirmar que 9,2% estão na forma homozigótica ( α4,2/ α4,2). A deleção do tipo α3,7 na forma heterozigótica foi detectada em 12,3% dos pacientes. Os dados obtidos revelam que a importância da detecção molecular para talassemia alfa não se restringe apenas na definição do genótipo, mas também na detecção deste tipo de talassemia em pacientes que apresentam: quadros hematológicos alterados, quadros hematológicos normais, mas com valores próximos aos valores limítrofes e em neonatos.

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