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EstratÃgias de Aprendizagem de InglÃs como LÃngua Estrangeira em EaD. / Learning Strategies of English as a Foreign Language in Distance Education.Francisco TarcÃzio Cavalcante Benevides Junior 27 August 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta pesquisa tem como objetivo estudar as estratÃgias de aprendizagem (EA) utilizadas por aprendizes de inglÃs como lÃngua estrangeira em EaD. Adotamos a conceituaÃÃo de Oxford (1990), de acordo com a qual estratÃgias sÃo ―passos tomados pelo aluno para melhorar o prÃprio aprendizado‖. As estratÃgias agrupam-se em dois grandes conjuntos â o das diretas e o das indiretas, que se subdividem em: estratÃgias de memÃria; de compensaÃÃo; estratÃgias cognitivas; metacognitivas; afetivas; e sociais. A fim de identificarmos os perfis de uso de EA por aprendizes em EaD, aplicamos o InventÃrio de EstratÃgias de Aprendizagem de LÃnguas - IEALE - (OXFORD, 1990), na versÃo traduzida por Paiva (1998) para o portuguÃs. Entre outros resultados, verificamos que a mÃdia geral no IEALE para nossos sujeitos foi de 3,02 (trÃs vÃrgula zero dois), o que os encaixa em uma categoria mÃdia de uso das EA. A ordem da mÃdia de uso dos grupos de EA que compÃem o IEALE foi: 1. metacognitivas; 2. sociais; 3. cognitivas; 4. afetivas; 5. memÃria; e 6. compensaÃÃo. Foi tambÃm analisada a relaÃÃo entre o perfil de uso de EA e o desempenho desses alunos em disciplinas de lÃngua inglesa, realizando testes nÃo-paramÃtricos de correlaÃÃo (Spearman Rho). Os testes estatÃsticos apontam uma correlaÃÃo tanto entre desempenho oral (sig. 0,000), quanto escrito (sig. 0,012), e o uso de EA. Foram ainda comparados os resultados obtidos neste estudo aos resultados de outros estudos sobre EA em modalidade presencial. Infelizmente, a metodologia empregada pela maioria das pesquisas brasileiras nÃo ofereceu condiÃÃes de generabilidade e, por isso, nÃo foi possÃvel realizar contraste entre os dados desta pesquisa e os obtidos por outras pesquisas brasileiras. Na anÃlise de pesquisas estrangeiras, foi identificada a seguinte ordem quanto à mÃdia de uso dos grupos de EA: 1. Metacognitivas e CompensaÃÃo; 2. Sociais e Cognitivas; 3. MemÃria e Afetivas, dados bastante similares Ãqueles que obtivemos com os sujeitos desta pesquisa. Este estudo possibilitou um cruzamento natural entre as definiÃÃes de EA e autonomia de aprendizagem. Mudando a perspectiva que enxerga as EA como um dos mecanismos para promover a autonomia, acreditamos serem as EA, na realidade, aquilo que deverÃamos medir para avaliar a autonomia de aprendizagem. / The main goal of this dissertation is to study the learning strategies used by distance learners of English as a Foreign Language in virtual environments. The study is based on Oxfordâs (1990) concept of strategies as steps taken by the learner to improve his/her own learning. The strategies are divided into two groups â direct and indirect strategies, and each group is divided into sub groups: memory, compensation, cognitive, metacognitive, affective and social strategies. In order to identify the different profiles of users of learning strategies, the translated version (PAIVA, 1998) of the Strategy Inventory of Language Learning (OXFORD, 1990) - SILL - was used. Results indicated that the average score in the SILL was 3.2 (three point two) among the distance learning learners. This average score places the learners in the profile of medium users of the strategies. The rank of use for the strategy groups was: 1st metacognitive; 2nd social; 3rd cognitive; 4th affective; 5th memory; and 6th compensation. The relationship between the user profile and the performance in English courses was also analyzed, using a non-parametric test of correlation (Spearman Rho). The results of the tests indicate a significant correlation between the use of strategies and learnersâ performance on courses that developed both oral (sig. 0.000) and written skills (0.012). The results yielded by the application of the Inventory of Learning Strategies were also compared to the results obtained by other studies using the same inventory in face-to-face contexts. Unfortunately, this comparison could not be made with Brazilian studies, since the methodology used by them did not allow for generalizations. The analysis of the results obtained by foreign studies indicated that the rank of use for the groups of strategies was: 1st metacognitive and compensation; 2nd Social and Cognitive; 3rd memory and affective skills, a rank very close to the one obtained by this study. This study has also raised the possibility of combining the concepts of Learning Strategies with those of learning autonomy, adding to the view of learning strategies as tools to develop autonomy, the possibility of using these strategies to evaluate learning autonomy.
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