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Os recusados : uma experiência de moradia transitória infanto-juvenil no campo da saúde mental / "The unwanteds": an experience of children and youth s temporary residencial care in the mental health policy

Oliveira, Adriano de 11 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriano de Oliveira.pdf: 832466 bytes, checksum: 07d85b0ccad5a01ebc9de568a3cf40cd (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / When studying a Children and Youth s Residencial Care, this research wanted to think critically about the nowadays practices of care and protection of children and adolescents in situation of vulnerability, personal or social risk. More specifically, are the ways to take care of and ways to protect, or, ultimately, ways of governing certain children and adolescents the focus of this work. For constituting the analysis field, we are guided by the genealogical work of Michel Foucault and Robert Castel. After, we take some aspects of history of practices directed at certain children and adolescents in the cern of social policies, in dialogue with Michel Foucault and Jacques Donzelot. Secondly, will be drawn some aspects of the history of types of government run by welfare policies directed to children and adolescents in Brazil, to finally present some ways of government operated from the compositions of social policies (Health and Welfare) with Justice. Finally, we make a brief passage through the history of drug policy in order to consider the context in which it proposes a residencial care service in the field of Mental Health, and from there follow its emergence in the city São Paulo, to finally make some notes on the institutional care as a care strategy. This wonders what cracks these new modalities of care are able to produce those modes of government, even heirs of punitive and stigmatizing practices as gifts in the history of assistance to children and adolescents in Brazil. We conclude that the Childern and Youth s Residencial Care says the urgent need to invent other ways of caring, the urgency to care and not imprison / Ao estudar uma Unidade de Acolhimento Infanto-juvenil, a presente pesquisa quis pensar criticamente a atualidade das práticas de cuidado e proteção direcionadas às crianças e adolescentes ditos em situação de vulnerabilidade social. Mais especificamente, são os modos de cuidar e modos de proteger, ou, em última análise, modos de governar certas crianças e adolescentes o foco deste trabalho. Para a constituição do campo de análise, fomos guiados pelos trabalhos genealógicos de Michel Foucault e Robert Castel. Num segundo momento, retomamos aspectos da história das práticas direcionadas à determinada população infanto-juvenil no bojo das políticas sociais, seguindo agora com Foucault e Jacques Donzelot. Em seguida, foram traçados alguns aspectos da história dos modos de governo executados pelas políticas assistenciais direcionadas à infância e adolescência no Brasil, para então apresentar alguns modos de governo operados a partir das composições das políticas sociais (Saúde e Assistência Social) com a Justiça. Por fim, fizemos uma breve passagem pela história das políticas de drogas no intuito de considerar o contexto em que se propõe uma unidade de acolhimento no campo da Saúde Mental, para daí acompanharmos sua emergência na cidade de São Paulo, e realizar alguns apontamentos sobre o acolhimento institucional como estratégia de cuidado. Perguntou-se que rachaduras essas novas modalidades de atenção são capazes de produzir naqueles modos de governo, ainda herdeiros das práticas punitivas e estigmatizantes tão presentes na história da assistência à infância e adolescência no Brasil. Podemos inferir que a UAI diz da urgência de se inventar outros modos de cuidar, da urgência de acolher e não aprisionar

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