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Similaridade e composição das samambaias e licófitas em fragmentos de floresta atlântica no nordeste do BrasilBarros, Samara Cristina Alves de 25 February 2013 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-03-14T12:45:14Z
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Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Distinct populations of species can be established in an ecosystem because of
environmental conditions and/or dispersal ability. Based on this, ferns and lycophyta
have been used in ecological studies that evaluate how to make the occupation of these
groups in the environment. For that two important theories are employed: the Theory of
Niche the Theory and Neutral. Aiming to investigate the wealth distribution of species,
from these theories, and inferences about conservation status in fragments of Atlantic
Forest in Paraíba, were analyzed for similarities and relationships between geographic
distance and environmental conditions on the composition of ferns and lycophyta the
fragments. In similarity analysis, two groups were formed. The first, represented by
Altitude Wetlands of the Mata of Pau Ferro and Mata of Goimunduba, and the second
formed by forests near the coast: PRNP Pacatuba, Mata of Pau-Brazil, and Mata Xem-
Xem. It can be inferred that this similarity occurred because of altitudes and
temperatures in shared fragments. It was observed that the ferns and lycophyta have
distribution and composition in fragments more determined by environmental
conditions than by geographical areas, occupying thus the habitats according to the
Niche Theory. Based on the flora of ferns and lycophyta occurring, it is observed that
the Mata of Pau-Brazil's and Mata Xem xem have low-wealth, which can be attributed
to the level of conservation of the fragments, while the PRNP Pacatuba comes in a
relative conservation level, which leads consequently to a higher richness. / Populações distintas de espécies podem se estabelecer em um ecossistema por causa das
condições ambientais e/ou capacidade de dispersão. Baseando-se nisso, samambaias e
licófitas vêm sendo utilizadas em estudos ecológicos que avaliam como se dá a
ocupação desses grupos nos ambientes. Para isso duas importantes teorias são
empregadas: a Teoria do Nicho e Teoria Neutra. Com o objetivo de investigar a riqueza,
distribuição das espécies, a partir dessas teorias, e inferir sobre o estado de conservação
em fragmentos de Floresta Atlântica na Paraíba, foram realizadas análises de
similaridades e das relações entre distância geográfica e condições ambientais com a
composição de samambaias e licófitas nos fragmentos. Na análise de similaridade,
foram formados dois grupos. O primeiro, representado pelos Brejos de Altitude Mata do
Pau Ferro e Mata de Goimunduba, e o segundo formado pelas matas próximas à costa:
RPPN Pacatuba, Mata do Pau-Brasil e Mata do Xém-Xém. Pode se inferir que essa
similaridade ocorreu por causa das altitudes e temperaturas compartilhadas nos
fragmentos. Observou-se que as samambaias e licófitas têm distribuição e composição
nos fragmentos mais determinadas pelas condições ambientais do que pela distância
geográfica das áreas, ocupando, portanto, os hábitats de acordo com a Teoria do Nicho.
Com base na flora de samambaias e licófitas ocorrentes, observa-se que a Mata do PauBrasil
e
a
Mata
do
Xém-Xém
apresentam
baixa
riqueza,
que
pode
ser
atribuída
ao
nível
de
conservação dos fragmentos, enquanto que a RPPN Pacatuba apresenta-se em um
relativo nível de conservação, o que leva consequentemente a uma maior riqueza.
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Variação intrapopulacional no uso do recurso: modelos teóricos e evidência empírica / Intrapopulational variation in resource use: theoretical models and empiric evidenceCosta, Paula Lemos da 26 July 2013 (has links)
Tradicionalmente, nichos populacionais são descritos como a somatória de todos os recursos utilizados por uma população. Entretanto, diversos estudos mostram que indivíduos dentro de uma população podem usar recursos de forma distinta. Investigamos três maneiras pelas quais indivíduos podem variar quanto ao uso do recurso. Indivíduos podem apresentar a mesma preferência por presas, mas diferir na propensão à adição de novos itens alimentares em sua dieta (Preferências Compartilhadas); indivíduos podem apresentar a mesma presa preferida mas diferirem em suas presas alternativas (Refúgio Competitivo); ou indivíduos podem apresentar presas preferidas distintas (Preferências Distintas). Estudamos os padrões de interação que emergem sob os pressupostos de cada um dos modelos usando redes de interação entre indivíduos e os recursos que eles consomem. Dessa forma, para derivarmos as previsões de cada um dos modelos de uso de recurso, desenvolvemos modelos simples que geram redes de interação segundo regras que seguem os pressupostos dos modelos e confrontamos essas previsões com dados empíricos, comparando a estrutura dessa redes de interação. Encontramos que o modelo que menos se assemelha ao padrão de uso de recurso observado para as populações estudadas foi o modelo de Preferências Compartilhadas. Para as populações estudadas, a variação intrapopulacional na escolha de presas parece estar mais associada a diferenças nas sequências de preferências por presas entre indivíduos e não à propensão desses indivíduos em adicionarem novos recursos às suas dietas. / Traditionally, a population\'s niche is described as the sum of all resources consumed by a population. However, several studies have highlighted that individuals within a population can use resources differently. We investigate three ways in which individuals can vary in their resource use. Individuals can show the same preference for prey, but differ in their likelihood of adding new prey to their diets (Shared Preferences); individuals can share the same top-ranked prey but differ in their alternative prey (Competitive Refuge); or individuals can have different top-ranked prey (Distinct Preferences). We studied the pattern of interaction that emerges under each model\'s assumption using interaction networks between individuals and the resources they consume. In this sense, to derive the predictions associated with each model of resource use, we developed simple models that generates interaction networks according to a set of rules that represent the assumptions of each model and then confronted these predictions with empirical data on interaction networks, by looking at the structure of these interaction networks. We found that the model that least resembles the pattern of resource use observed in the populations studied was the Shared Preferences model. For the studied populations, intrapopulation variation is not associated with individuals sharing the same rank sequence and differing in their willingness to add new resources to their diets. Instead, it seems that differences in the rank sequence of prey choice are more important in structuring the pattern of resource use in these populations.
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Variação intrapopulacional no uso do recurso: modelos teóricos e evidência empírica / Intrapopulational variation in resource use: theoretical models and empiric evidencePaula Lemos da Costa 26 July 2013 (has links)
Tradicionalmente, nichos populacionais são descritos como a somatória de todos os recursos utilizados por uma população. Entretanto, diversos estudos mostram que indivíduos dentro de uma população podem usar recursos de forma distinta. Investigamos três maneiras pelas quais indivíduos podem variar quanto ao uso do recurso. Indivíduos podem apresentar a mesma preferência por presas, mas diferir na propensão à adição de novos itens alimentares em sua dieta (Preferências Compartilhadas); indivíduos podem apresentar a mesma presa preferida mas diferirem em suas presas alternativas (Refúgio Competitivo); ou indivíduos podem apresentar presas preferidas distintas (Preferências Distintas). Estudamos os padrões de interação que emergem sob os pressupostos de cada um dos modelos usando redes de interação entre indivíduos e os recursos que eles consomem. Dessa forma, para derivarmos as previsões de cada um dos modelos de uso de recurso, desenvolvemos modelos simples que geram redes de interação segundo regras que seguem os pressupostos dos modelos e confrontamos essas previsões com dados empíricos, comparando a estrutura dessa redes de interação. Encontramos que o modelo que menos se assemelha ao padrão de uso de recurso observado para as populações estudadas foi o modelo de Preferências Compartilhadas. Para as populações estudadas, a variação intrapopulacional na escolha de presas parece estar mais associada a diferenças nas sequências de preferências por presas entre indivíduos e não à propensão desses indivíduos em adicionarem novos recursos às suas dietas. / Traditionally, a population\'s niche is described as the sum of all resources consumed by a population. However, several studies have highlighted that individuals within a population can use resources differently. We investigate three ways in which individuals can vary in their resource use. Individuals can show the same preference for prey, but differ in their likelihood of adding new prey to their diets (Shared Preferences); individuals can share the same top-ranked prey but differ in their alternative prey (Competitive Refuge); or individuals can have different top-ranked prey (Distinct Preferences). We studied the pattern of interaction that emerges under each model\'s assumption using interaction networks between individuals and the resources they consume. In this sense, to derive the predictions associated with each model of resource use, we developed simple models that generates interaction networks according to a set of rules that represent the assumptions of each model and then confronted these predictions with empirical data on interaction networks, by looking at the structure of these interaction networks. We found that the model that least resembles the pattern of resource use observed in the populations studied was the Shared Preferences model. For the studied populations, intrapopulation variation is not associated with individuals sharing the same rank sequence and differing in their willingness to add new resources to their diets. Instead, it seems that differences in the rank sequence of prey choice are more important in structuring the pattern of resource use in these populations.
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Diversidade e estruturação de assembleias de girinos no Cerrado em diferentes escalas espaciais / Tadpoles assemblies diversity and structure in the Cerrado at different spatial scalesFava, Fernanda Guimarães 30 March 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-09-21T11:25:10Z
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Previous issue date: 2015-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / To simplify and measure all the great diversity of life on Earth we use models to summarize the
processes driving community patterns. The community models structured by deterministic processes
are based on species niche. Those models structured by stochastic processes are based on disperson and
ecological drift. The spatial scale (i.e. extent) is a very important factor to evaluate the relative
importance of deterministic and stochastic processes, because it determines the spatial and
environmental heterogeneity. Traditionally, we consider that local species interactions with the
environment and other species are important in explaining the diversity at the local level, while in
larger geographic scales the differences in species niche could be not so important and these follow a
probabilistic distribution of extinction and colonization processes. However, a opposite idea has arisen,
that niche could have a greater influence on large scales and stochastic events may predominate at
small scales. The organism type is also important for assemblies studies due to differences in dispersal
ability. Tadpoles depend on the adult form to disperse and frogs generally have low movement ability.
Thus, the spatial scale and the organism type will determine the relative importance of deterministic
and stochastic factors in assemblies studies. / Para simplificar e conseguir mensurar toda a diversidade biológica existente na Terra utilizamos
modelos que tentam sumarizar os processos que governam as comunidades. Modelos de comunidades
estruturadas por processos determinísticos são baseados no nicho das espécies, enquanto os modelos de
comunidades estruturadas por processos estocásticos são baseados na dispersão e deriva ecológica. A
escala (aqui referida como extensão espacial) é um fator muito importante na avaliação da importância
relativa de processos determinísticos e estocásticos, pois ela influencia a variação espacial e a
heterogeneidade ambiental. Tradicionalmente, consideramos que as interações locais de espécies com o
ambiente e outras espécies são importantes para explicar a diversidade em nível local e que em escalas
geográficas maiores as diferenças no nicho das espécies podem não ser importantes, seguindo uma
distribuição probabilística de processos de extinção e colonização. Porém, uma ideia contrária tem
surgido, de que o nicho pode exercer uma maior influência em grandes escalas e eventos estocásticos
podem predominar em pequenas escalas. O tipo de organismo também é importante para estudos de
assembleias devido às diferenças na capacidade de dispersão. Girinos dependem da forma adulta para
se dispersarem e os anuros em geral possuem baixa capacidade de movimentação. Desse modo, a
escala e o tipo de organismo vão influenciar a importância relativa de fatores determinísticos e
estocásticos em estudos de assembleias.
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O papel do ambiente, espaço e uso de solo sobre a estruturação da composição funcional e taxonômica de comunidades fitoplanctônicas e zooplanctônicas em reservatórios tropicais / The role of environment, space and use of soil on the structure of the functional and taxonomic composition of phytoplankton communities and zooplankton in tropical reservoirsRocha, Barbbara da Silva 26 February 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-09-23T10:56:00Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / One of the main focuses of ecology and biogeography has been better understanding as
historical factors, environmental factors and dispersal ability influence the pattern of species
distribution. Besides the environmental conditions and space being considered important
components to control the variation in communities, another factor that can influence the beta
diversity, but has been little studied, is the land use type. We aimed determine the relative
influence of local, spatial components (directional and non-directional) and land use in the
taxonomic and functional composition of phytoplankton and zooplankton communities in tropical
reservoirs. Data was collected in 25 sampling points in reservoirs in the Rio Preto Basin, which is
located in the Federal District-DF, Brazil. We performed a partial redundancy analysis to
determine the influence of each component. The space was the only component with significant
influence over the two groups (phytoplankton and zooplankton) and both approaches. Local
variables had no significant influence on the variation of the communities, as well as the land use.
Given the importance of space in the analyzed communities, we applied a protocol based on an spatial autocorrelation analysis, which indicated that the spatial pattern of the communities could
be purely associated with dispersal by neutral factors. Our results demonstrated that the spatial
component can be significant even in small scale studies to organisms with passive dispersal.
Furthermore, it is important consider the connectivity among the environments in investigations
with these microorganisms. as well as the use of the functional approach for studies of planktonic
distribution, because of it show patterns similar to those found in the taxonomic approach. / Um dos principais focos da ecologia e biogeografia tem sido conhecer melhor como fatores históricos, ambientais e a capacidade de dispersão das espécies influenciam no padrão da distribuição das mesmas. Além das condições ambientais e do espaço serem considerados
importantes componentes ao controlar a variação nas comunidades, outro fator que também pode
influenciar a diversidade beta em ambientes aquáticos é o tipo de uso de solo. O objetivo do
presente trabalho é determinar a influência relativa dos componentes locais, espaciais (direcional e
não-direcional) e de uso de solo na composição taxonômica e funcional das comunidades
fitoplanctônicas e zooplanctônicas em reservatórios tropicais. Os dados foram coletados em 25
pontos amostrais em reservatórios na Bacia do Rio Preto, que está localizada no Distrito Federal-
DF, Brasil. Para determinar a influência relativa dos componentes realizamos uma análise de
redundância parcial. O espaço foi o único componente com influência significativa sobre os dois
grupos (fitoplanctônico e zooplanctônico) em ambas abordagens. As variáveis locais não
apresentaram influência significativa sobre a variação das comunidades, assim como o tipo de uso
de solo. Devido ao importante papel apresentado pelo espaço nas comunidades analisadas, foi
aplicado um protocolo baseado em uma análise de autocorrelação espacial, na qual demonstrou que
o padrão espacial das comunidades poderia ser associado puramente a fatores neutros de dispersão.
Nossos resultados demonstraram que o componente espacial pode ser significativo mesmo em
estudos de pequenas escalas para organismos com dispersão passiva. Além disso, é importante
considerar a conectividade dentre os ambientes em investigações com esses microrganismos, bem
como a utilização da abordagem funcional para estudos sobre a distribuição planctônica, pelo fato
da mesma demonstrar padrões semelhantes aos encontrados na abordagem taxonômica.
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