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LÍNGUA TERENA DE SINAIS: análise descritiva inicial da língua de sinais usada pelos terena da Terra Indígena Cachoeirinha / TERENA SIGN LANGUAGE: initial descriptive analysis of the sign language used by the Terena people of the Cachoeirinha Indigenous LandSoares, Priscilla Alyne Sumaio [UNESP] 18 May 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O povo terena habita os estados de Mato-Grosso do Sul e São Paulo. Essa etnia conta com 28.845 pessoas (dados do IBGE, 2010), que estão divididas em 17 terras. Constataram-se terena surdos na Terra Indígena Cachoeirinha, de 4.920 habitantes, em quatro aldeias, próximas ao município de Miranda-MS. A língua oral terena é amplamente falada no local, e também foi observado o uso de sinais pelos surdos terena. O trabalho envolveu o estudo da(s) língua(s) utilizadas por surdos terena de diferentes faixas etárias, tendo como objetivo descobrir se os sinais que os surdos terena e alguns ouvintes estavam utilizando eram sinais caseiros ou uma língua, e se essa língua seria autônoma ou uma variedade da LIBRAS . É notável que parte dessas pessoas não conheça a língua brasileira de sinais (LIBRAS). Alguns nunca frequentaram a escola ou tiveram contato com surdos usuários de LIBRAS. De maneira geral, os familiares dos surdos são ouvintes e falantes de português e terena, e os mais próximos conhecem o que chamo de língua terena de sinais. Alguns jovens estudam na cidade e estão avançando no uso e conhecimento da LIBRAS, porém estes mesmos jovens utilizam outra língua de sinais na aldeia, com seus familiares e amigos ouvintes, e outros surdos, que não sabem LIBRAS. Em viagens a campo, foram coletados sinais usados pelos terena por meio de fotografia e vídeo. Na pesquisa realizada durante o mestrado, muitos dados sobre os sinais usados pelos terena eram fornecidos por meio da língua portuguesa ou da LIBRAS, o que dificultou uma conclusão imediata (SUMAIO, 2014). No doutorado, entretanto, foram feitas mais coletas de dados com surdos, que permitiram chegar a conclusões definitivas. Avaliou-se então a fonologia, principalmente, e também o léxico, a morfologia, a sintaxe e a semântica desse sistema, chegando à conclusão de que não constitui variedade da LIBRAS e nem um sistema de sinais caseiros, mas uma língua autônoma. / The Terena people inhabits the states of Mato Grosso do Sul and São Paulo. This ethnic group has 28,845 people (IBGE data, 2010) which are divided into 17 indigenous communities. Deaf Terena were discovered first at the indigenous area of Cachoeirinha, of 4.920 inhabitants and, on second field trip, also in the neighboring villages, near the city of Miranda-MS. The Terena oral language is widely spoken on site, and the use of signs by deaf Terena was also observed, which gave rise to this research. The project involves the study of languages used by deaf Terena of different age groups, aiming to find out if the signs that the deaf Terena and some listeners were using were home signs or a language, and whether that language would be autonomous or a variety of LIBRAS. It is notable that some of these people do not know the Brazilian Sign Language (LIBRAS, from Língua Brasileira de Sinais). Some of them have never attended school or had contact with deaf users of LIBRAS. Generally, family members of the deaf are listeners and speakers of Portuguese and Terena, and the closest know what I named Terena Sign Language. Some young people are studying in the city and are progressing in the use and knowledge of LIBRAS, but these same young people use other signs in the village with their listeners relatives, friends and other deaf people, who do not know LIBRAS. In field trips, signs used by the Terena people were collected through photography and video. In the research carried out during the master's degree, many data on the signs used by Terena were supplied through the Portuguese language or LIBRAS, which made an immediate conclusion difficult (SUMAIO, 2014). In the PhD research, however, more data were collected with the deaf, which allowed definitive conclusions to be drawn. The Phonology, mainly, and also the Lexicon, Morphology, Syntax and Semantics of this system were evaluated, arriving at the conclusion that it is not a LIBRAS variety and neither a system of homemade signs, but an autonomous language. / 1411912
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Roberto Cardoso de Oliveira: um olhar sobre o trabalho entre os Terena / Roberto Cardoso de Oliveira: a look at the work among the TerenaSantana, Rafael Martins 23 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Testing the limits of the knowledge and language of anthropological thinking is the central objective of this research. For this, we seek to make a meeting between the anthropological production of Roberto Cardoso de Oliveira, his thoughts, ideas and concepts about the Terena and different ethnographic and experiences of the Terena in their social life as a way of problematical discourse and anthropological thinking about the life of these indigenous people. To understand how through this encounter and relations, this incursion can provoke us to think about the relations of difference among the forms of construction of the singular questions, problems and social worlds. We chose to establish as a question for the exercise of this investigation and theoretical essay, to ask how the question of Labor is experienced among the Terena, its limits, contours and elements of tension, that can extrapolate conventional ways of dealing with the subject, commonly approached from a prism of a plan of immanence and western imagery. Thus, as an option to problematical the production of anthropological thought, its forms of construction and practices of knowledge, we developed a dialogue with authors of the contemporary anthropological landscape, of course, Marilyn Strathern, Roy Wagner and Eduardo Viveiros de Castro. Testing these limits has led us to propose, as an alternative to conventional thinking in the anthropological discourse of the Terena's social and collective experience, other possibilities for thinking about the production of the indigenous social world. In this way, it is possible to point out the possibility of emergence of singular indigenous concepts as a choice to approach their own social constructions. / Testar os limites do conhecimento e da linguagem do pensamento antropológico é o objetivo central dessa investigação. Para isso, buscamos realizar um encontro entre a produção antropológica de Roberto Cardoso de Oliveira, seu pensamento, ideias e conceitos a respeito dos Terena e distintas etnografias e experiências dos Terena em sua vida social como modo de problematizar o discurso e o pensamento antropológico acerca da vida coletiva desses indígenas. Perceber como através desse encontro e relações, esta incursão pode nos provocar a pensar acerca das relações de diferença entre as formas de construção das questões, problemas e mundos sociais singulares. Elegemos estabelecer como questão para o exercício dessa investigação e ensaio teórico, perguntar como a questão do Trabalho é vivenciada entre os Terena, seus limites, contornos e elementos de tensão, que podem extrapolar modos convencionados de tratar o assunto, comumente abordado sob um prisma de um plano de imanência e imagística ocidental. Assim, como opção para problematizar a produção do pensamento antropológico, suas formas de construção e práticas de conhecimento, desenvolvemos um diálogo com autores da paisagem antropológica contemporânea, detidamente, Marilyn Strathern, Roy Wagner e Eduardo Viveiros de Castro. Testar esses limites nos levou a propor, de modo alternativo ao pensamento convencional no discurso antropológico da experiência social e coletiva dos Terena, outras possibilidades para pensar a produção do mundo social singular indígena. Permitindo, dessa maneira, assinalar a possibilidade de emergência de conceitos indígenas singulares como escolha para abordar suas construções sociais próprias.
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