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Sentidos e significados da relação museu/escola: perspectivas para a construção de territórios educativos / Senses and meanings on the relation museum/school: perspectives for the construction of educational territories

Teixeira, Marina Barbosa da Cruz 19 December 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-01-22T11:33:46Z No. of bitstreams: 1 Marina Barbosa da Cruz Teixeira.pdf: 1277272 bytes, checksum: 02c1413f662fb4f6f924613af2d288d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T11:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Barbosa da Cruz Teixeira.pdf: 1277272 bytes, checksum: 02c1413f662fb4f6f924613af2d288d5 (MD5) Previous issue date: 2017-12-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Museums are cultural and educational spaces which interact with different audiences and intensely with schools. The great influx of school audiences to museum institutions led researchers to investigate the specificities and the great educational potential of this relationship, with studies aimed at improving the didactic use of student visits, understanding learning processes, evaluating practices among other aspects. Otherwise, the expansion of actions that seek to induce Full-time Program of Education in Brazil, providing extended educational times and spaces, in a multidimensional process that takes into account the city as an educational territory (Leclerc; Moll, 2012) has valued the articulation between spaces of education non-formal and formal. A recent initiative was the implementation of the Program “Mais Cultura nas Escolas” (PMCE), signed between the Ministry of Education and the Ministry of Culture to promote actions that provide the bond between the pedagogical project of public schools and cultural experiences of local communities. In this context, the present research has the apprehension problem of the senses and meanings attributed by educators on the relation museum/school in the PMCE. Through qualitative research and having as a theoretical-methodological assumption the categories of Socio-Historical Psychology, semi-directed interviews were conducted with a teacher and the pedagogical coordinator of a school enrolled in the Program in the "Museum Education" and "Heritage Education" and with the educator of the partner museum, in the city of Porto Ferreira (SP). The analysis was done through the elaboration of pre-indicators, indicators and the Meaning Core (Aguiar and Ozella, 2006) that allowed us to understand that educators see the integration between museum and school as a way to promote equity and to qualify the experience of learning, making it more meaningful and enjoyable. In addition, they see this relationship as an innovation in teaching that breaks with traditional models, a way of valuing student subjectivity, an experience of enchantment and strengthening and building identities / Os museus são espaços culturais e educativos, que dialogam com diferentes públicos e de forma intensa com as escolas. A grande afluência de público escolar às instituições museais levou diversos pesquisadores a investigarem as especificidades e o grande potencial educativo dessa relação, com estudos que objetivam a melhoria do aproveitamento didático das visitas pelos alunos, a compreensão dos processos de aprendizagem, avaliação de práticas, entre outros aspectos. Por sua vez, a ampliação de ações que procuram induzir a Educação Integral no Brasil, no sentido de proporcionar tempos e espaços educativos ampliados, em um processo multidimensional e que leve em conta a cidade como território educativo (Leclerc; Moll, 2012) tem valorizado a articulação entre espaços de educação não-formal e formal. Uma iniciativa recente foi a implementação do “Programa Mais Cultura nas Escolas” (PMCE), firmado entre o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura, para o fomento de ações que promovam o encontro entre o projeto pedagógico de escolas públicas e experiências culturais das comunidades locais. Neste contexto, a presente pesquisa tem como problema a apreensão dos sentidos e significados atribuídos por educadores sobre a relação museu/escola no PMCE. Por meio de pesquisa qualitativa e tendo como pressuposto teórico-metodológico as categorias da Psicologia Sócio-Histórica, foram realizadas entrevistas semidirigidas com um professor e o coordenador pedagógico de uma escola inscrita no Programa nos eixos “Educação Museal” e “Educação Patrimonial” e com o educador do Museu parceiro, na cidade de Porto Ferreira (SP). A análise foi feita através da elaboração de préindicadores, indicadores e Núcleos de Significação (Aguiar; Ozella, 2006) que nos permitiram apreender que os educadores veem a integração entre museu e escola como um caminho para promover equidade e para qualificar a experiência de aprendizagem, tornando-a mais significativa e prazerosa. Além disso, veem esta relação como uma inovação no ensino que rompe com modelos tradicionais, um modo de valorizar a subjetividade do aluno, uma experiência de encantamento e de fortalecimento e construção de identidades
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Onde se aprende ser professora e professor? Cartografias sobre territórios educativos na formação inicial docente

Oliveira, Larissa de Souza 06 September 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-03-19T18:19:26Z No. of bitstreams: 1 larissadesouzaoliveira.pdf: 6302775 bytes, checksum: 8fffc151aab3adb98c9b90c61af216a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-19T19:40:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissadesouzaoliveira.pdf: 6302775 bytes, checksum: 8fffc151aab3adb98c9b90c61af216a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-19T19:48:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 larissadesouzaoliveira.pdf: 6302775 bytes, checksum: 8fffc151aab3adb98c9b90c61af216a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T19:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 larissadesouzaoliveira.pdf: 6302775 bytes, checksum: 8fffc151aab3adb98c9b90c61af216a1 (MD5) Previous issue date: 2017-09-06 / Onde se aprende ser professora e professor? Essa é questão central deste trabalho, que tem o objetivo de compreender as cartografias construídas a partir das vivências dos (as) discentes do curso de formação inicial de professoras e professoras de Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Parto do princípio de que, além do espaço escolar universitário, outros espaços formativos da cidade também possam contribuir com a formação docente em um movimento articulado com seus diversos agentes transformadores. Tentamos identificar quais territórios educativos e como estes fazem parte da formação inicial docente, quais são promovidos pela UFJF e ainda quais teriam potencial educativo ainda não explorado. A fim de compreender melhor a constituição dos territórios educativos existentes em uma Cidade Educadora, são tomados princípios qualitativos para a construção de cartografias com os docentes a partir dos Mapas Vivenciais. Algumas perspectivas teóricas conduzem a pesquisa: a cidade é considerada como um território usado, os seres humanos como seres histórico-culturais, a cartografia como produto das diversas culturas humanas e o currículo escolar como um instrumento regulamentador político, construído pelas lutas entre os diversos atores sociais. / ¿Dónde se aprende ser profesora y profesor? Esta es una cuestión central de este trabajo, que tiene el objetivo de comprender las cartografías construidas a partir de las vivencias de los discursos del curso de formación inicial de maestras y profesoras de Geografía de la Universidad Federal de Juiz de Fora. Parto del principio que además del espacio escolar universitario, otros espacios formativos de la ciudad también puedan contribuir con la formación docente en un movimiento articulado con sus diversos agentes transformadores. Intentamos identificar qué territorios educativos y cómo estos forman parte de la formación inicial docente, cuáles son promovidos por la UFJF y aún cuáles tendrían potencial educativo aún no explotado. A fin de comprender mejor la constitución de los territorios educativos existentes en una Ciudad Educadora se toman principios cualitativos para la construcción de cartografías con los docentes a partir de los Mapas Vivenciales. Algunos supuestos conducen a la investigación: la ciudad es considerada como un territorio usado, los seres humanos como seres histórico-culturales, la cartografía como producto de las diversas culturas humanas y el currículo escolar como un instrumento regulador político, construido por las luchas entre los diversos actores sociales.

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