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Sentidos e significados da relação museu/escola: perspectivas para a construção de territórios educativos / Senses and meanings on the relation museum/school: perspectives for the construction of educational territoriesTeixeira, Marina Barbosa da Cruz 19 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Museums are cultural and educational spaces which interact with different
audiences and intensely with schools. The great influx of school audiences to
museum institutions led researchers to investigate the specificities and the great
educational potential of this relationship, with studies aimed at improving the
didactic use of student visits, understanding learning processes, evaluating
practices among other aspects.
Otherwise, the expansion of actions that seek to induce Full-time Program of
Education in Brazil, providing extended educational times and spaces, in a
multidimensional process that takes into account the city as an educational
territory (Leclerc; Moll, 2012) has valued the articulation between spaces of
education non-formal and formal.
A recent initiative was the implementation of the Program “Mais Cultura nas
Escolas” (PMCE), signed between the Ministry of Education and the Ministry of
Culture to promote actions that provide the bond between the pedagogical
project of public schools and cultural experiences of local communities. In this
context, the present research has the apprehension problem of the senses and
meanings attributed by educators on the relation museum/school in the PMCE.
Through qualitative research and having as a theoretical-methodological
assumption the categories of Socio-Historical Psychology, semi-directed
interviews were conducted with a teacher and the pedagogical coordinator of a
school enrolled in the Program in the "Museum Education" and "Heritage
Education" and with the educator of the partner museum, in the city of Porto
Ferreira (SP).
The analysis was done through the elaboration of pre-indicators, indicators and
the Meaning Core (Aguiar and Ozella, 2006) that allowed us to understand that
educators see the integration between museum and school as a way to
promote equity and to qualify the experience of learning, making it more
meaningful and enjoyable.
In addition, they see this relationship as an innovation in teaching that breaks
with traditional models, a way of valuing student subjectivity, an experience of
enchantment and strengthening and building identities / Os museus são espaços culturais e educativos, que dialogam com diferentes
públicos e de forma intensa com as escolas. A grande afluência de público
escolar às instituições museais levou diversos pesquisadores a investigarem as
especificidades e o grande potencial educativo dessa relação, com estudos que
objetivam a melhoria do aproveitamento didático das visitas pelos alunos, a
compreensão dos processos de aprendizagem, avaliação de práticas, entre
outros aspectos. Por sua vez, a ampliação de ações que procuram induzir a
Educação Integral no Brasil, no sentido de proporcionar tempos e espaços
educativos ampliados, em um processo multidimensional e que leve em conta a
cidade como território educativo (Leclerc; Moll, 2012) tem valorizado a
articulação entre espaços de educação não-formal e formal.
Uma iniciativa recente foi a implementação do “Programa Mais Cultura nas
Escolas” (PMCE), firmado entre o Ministério da Educação e o Ministério da
Cultura, para o fomento de ações que promovam o encontro entre o projeto
pedagógico de escolas públicas e experiências culturais das comunidades
locais. Neste contexto, a presente pesquisa tem como problema a apreensão
dos sentidos e significados atribuídos por educadores sobre a relação
museu/escola no PMCE. Por meio de pesquisa qualitativa e tendo como
pressuposto teórico-metodológico as categorias da Psicologia Sócio-Histórica,
foram realizadas entrevistas semidirigidas com um professor e o coordenador
pedagógico de uma escola inscrita no Programa nos eixos “Educação Museal”
e “Educação Patrimonial” e com o educador do Museu parceiro, na cidade de
Porto Ferreira (SP). A análise foi feita através da elaboração de préindicadores,
indicadores e Núcleos de Significação (Aguiar; Ozella, 2006) que
nos permitiram apreender que os educadores veem a integração entre museu e
escola como um caminho para promover equidade e para qualificar a
experiência de aprendizagem, tornando-a mais significativa e prazerosa. Além
disso, veem esta relação como uma inovação no ensino que rompe com
modelos tradicionais, um modo de valorizar a subjetividade do aluno, uma
experiência de encantamento e de fortalecimento e construção de identidades
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Onde se aprende ser professora e professor? Cartografias sobre territórios educativos na formação inicial docenteOliveira, Larissa de Souza 06 September 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-03-19T18:19:26Z
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Previous issue date: 2017-09-06 / Onde se aprende ser professora e professor? Essa é questão central deste trabalho, que tem o objetivo de compreender as cartografias construídas a partir das vivências dos (as) discentes do curso de formação inicial de professoras e professoras de Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Parto do princípio de que, além do espaço escolar universitário, outros espaços formativos da cidade também possam contribuir com a formação docente em um movimento articulado com seus diversos agentes transformadores. Tentamos identificar quais territórios educativos e como estes fazem parte da formação inicial docente, quais são promovidos pela UFJF e ainda quais teriam potencial educativo ainda não explorado. A fim de compreender melhor a constituição dos territórios educativos existentes em uma Cidade Educadora, são tomados princípios qualitativos para a construção de cartografias com os docentes a partir dos Mapas Vivenciais. Algumas perspectivas teóricas conduzem a pesquisa: a cidade é considerada como um território usado, os seres humanos como seres histórico-culturais, a cartografia como produto das diversas culturas humanas e o currículo escolar como um instrumento regulamentador político, construído pelas lutas entre os diversos atores sociais. / ¿Dónde se aprende ser profesora y profesor? Esta es una cuestión central de este trabajo, que tiene el objetivo de comprender las cartografías construidas a partir de las vivencias de los discursos del curso de formación inicial de maestras y profesoras de Geografía de la Universidad Federal de Juiz de Fora. Parto del principio que además del espacio escolar universitario, otros espacios formativos de la ciudad también puedan contribuir con la formación docente en un movimiento articulado con sus diversos agentes transformadores. Intentamos identificar qué territorios educativos y cómo estos forman parte de la formación inicial docente, cuáles son promovidos por la UFJF y aún cuáles tendrían potencial educativo aún no explotado. A fin de comprender mejor la constitución de los territorios educativos existentes en una Ciudad Educadora se toman principios cualitativos para la construcción de cartografías con los docentes a partir de los Mapas Vivenciales. Algunos supuestos conducen a la investigación: la ciudad es considerada como un territorio usado, los seres humanos como seres histórico-culturales, la cartografía como producto de las diversas culturas humanas y el currículo escolar como un instrumento regulador político, construido por las luchas entre los diversos actores sociales.
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