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R-2: Teste não-verbal de inteligência para crianças: padronização para crianças da cidade de São Paulo. / R-2: Non-verbal test of intelligence for children: standardization for children of the city of São Paulo.Rosa, Helena Rinaldi 06 April 2000 (has links)
Apresenta a padronização de um novo teste, o R-2 Teste não-verbal de inteligência para crianças", que avalia o fator G da inteligência, com normas, análise de itens e estudos de precisão e validade. A amostra foi composta por 1554 crianças do município de São Paulo, de 5 a 11,5 anos, sorteadas em proporção de matriculados da rede oficial de ensino em cada tipo de escola: estadual, municipal e particular. Apresenta também os resultados da pesquisa piloto a partir dos quais foi proposta nova ordem de apresentação dos itens do teste, segundo o grau de dificuldade e o tipo de raciocínio empregado. Foram analisadas as variáveis: idade, sexo e tipo de escola que a criança freqüenta, este último como indicativo do nível sócio-econômico. As médias de pontos mostraram crescimento progressivo com a idade. Não houve diferenças significantes entre os sexos. Foram encontradas diferenças significantes entre os tipos de escola: pública (estadual e municipal) e particular, sendo as normas apresentadas em percentis para a amostra global e separadas para os dois tipos de escola. A nova ordem dos itens mostrou-se adequada, porém alguns itens poderão ser revistos para contribuírem de melhor forma na discriminação dos resultados do teste. O teste apresentou coeficientes de precisão e de validade satisfatórios, especialmente para as idades maiores. Os resultados sugerem que o teste seja revisto para as idades de cinco e seis anos. / This research presents the standardization of a new test, the R-2: Non-verbal test of intelligence for children", that evaluates the G factor of intelligence, including norms, item analysis, reliability and validity studies. The sample was composed by 1554 children of the city of São Paulo, with ages ranging from 5 to 11,5 years. The sample was selected randomly among pupils of state, municipal and private schools and their representation was directly proportional to the number of students enrolled in each school type. From results of a preliminary research a new order of presentation of items was proposed, according to the difficulty level and the kind of reasoning employed. The results were compared by age, sex and type of school that child attends, this last as an index of socioeconomic level. The means scores increased progressively with age. There were no significant differences among sexes. Significant differences were found among school types: public (state and municipal) and private. For this reason, percentile norms were established to the global sample and specific norms to the two types of school. The new order of the items showed itself adequate, although some items could be revised to contribute better to the discrimination of test results. The test presented satisfactory reliability and validity coefficients, especially for the higher ages. The results suggest that the test should be revised for the ages of five and six years.
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O papel da experiência linguística na relação entre alcance de memória de trabalho e compreensão leitoraCáceres, Glenda Heller January 2012 (has links)
O ato de ler é, em larga medida, determinado pelo funcionamento da Memória de Trabalho de um indivíduo, dado que esse mecanismo cerebral encarrega-se de reter na memória as informações que são processadas pouco a pouco a fim de conferir sentido ao texto (DANEMAN e CARPENTER, 1980; JUST e CARPENTER, 1992; DANEMAN e MERIKLE, 1996). Assim, a presente pesquisa buscou investigar o papel de diferentes tipos de experiência linguística na relação entre alcance de Memória de Trabalho e compreensão leitora. O desenvolvimento da investigação contou com a singularidade dos grupos linguísticos testados, a saber, falantes monolíngues de português, bilíngues de casa (que adquiriram uma língua de imigração na infância, simultaneamente ao português), bilíngues de curso (que adquiriram inglês em contexto de ensino formal, posteriormente à aquisição do português) e trilíngues (que usam, além da língua portuguesa, uma língua adquirida de modo concomitante na infância e outra adquirida depois dessa, em contexto formal de ensino). Para tanto contamos com 67 participantes, aprendizes de espanhol, meninos e meninas entre 15 e 18 anos, estudantes do Ensino Médio de uma escola pública federal no interior do RS. Todos foram submetidos a três tarefas que mediam: a capacidade da Memória de Trabalho (BAMT-UFMG, 2001: conjunto verbal), o coeficiente de Inteligência (Teste de Matrizes Progressivas ou Teste de Raven) e a compreensão de texto (Teste de Leitura, adaptado de Walter, 2007). A compreensão foi avaliada levando-se em consideração os seguintes critérios: língua do texto (espanhol e português); tipos de anomalia (principal, remota e subsidiária); e tamanho do texto (100 e 300 palavras). Os resultados indicam a existência de uma correlação entre as tarefas que medem a capacidade da Memória de Trabalho (BAMT-UFMG) e a compreensão textual (Teste de Leitura). Além disso, foi observado que as leituras foram mais acuradas em língua materna e em textos mais curtos. Nesse sentido, a Memória de Trabalho parece ter contribuído, ainda que moderadamente, no desempenho dos participantes no Teste de Leitura. / El acto de leer es, en gran escala, determinado por el funcionamiento de la Memória de Trabajo de un individuo, dado que ese mecanismo cerebral se ocupa de retener en la memoria las informaciones que se procesan poco a poco a fin de darle sentido al texto (DANEMAN e CARPENTER, 1980; JUST e CARPENTER, 1992; DANEMAN e MERIKLE, 1996). En este contexto, el presente estudio quiso investigar el papel de diferentes tipos de experiencia lingüística en la relación entre el alcance de la Memoria de Trabajo y la comprensión lectora. El desarrollo de este trabajo se revela singular en cuanto a los grupos lingüísticos investigados, que fueron: hablantes monolingües de portugués, bilingües de casa (que adquirieron una lengua de inmigración en la infancia, simultáneamente al portugués), bilingües de curso (que adquirieron el inglés en un contexto de enseñanza formal, posteriormente a la adquisición del portugués) y trilingües (que usan, además de la lengua portuguesa, una lengua adquirida de manera concomitante en la infancia y otra adquirida después de esa, en un contexto formal de enseñanza). Para eso, se seleccionó 67 participantes, aprendices de español, chicos y chicas entre 15 y 18 años, estudiantes de la secundaria de una escuela pública de la federación brasileña, ubicada en el interior de la provincia de Rio Grande do Sul. Todos realizaron tres tareas que medían: la capacidad de la Memoria de Trabajo (BAMT-UFMG, 2001: conjunto verbal), el coeficiente de Inteligencia (Teste de Matrizes Progressivas o Teste de Raven) y la comprensión textual (Teste de Leitura, adaptado de Walter, 2007), ésta considerada desde tres criterios: lengua del texto (español y portugués); tipos de anomalía (principal, remota y subsidiaria); y tamaño del texto (100 y 300 palabras). Los resultados indican la existencia de correlación entre las tareas que miden la capacidad de Memoria de Trabajo (BAMT-UFMG) y la comprensión textual (Teste de Leitura). Además, se observó que las lecturas fueron más correctas en la lengua materna y en los textos cortos. En este sentido, la Memoria de Trabajo parece haber contribuido, aunque moderadamente, en el desarrollo de los participantes en el „Teste de Leitura‟.
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O papel da experiência linguística na relação entre alcance de memória de trabalho e compreensão leitoraCáceres, Glenda Heller January 2012 (has links)
O ato de ler é, em larga medida, determinado pelo funcionamento da Memória de Trabalho de um indivíduo, dado que esse mecanismo cerebral encarrega-se de reter na memória as informações que são processadas pouco a pouco a fim de conferir sentido ao texto (DANEMAN e CARPENTER, 1980; JUST e CARPENTER, 1992; DANEMAN e MERIKLE, 1996). Assim, a presente pesquisa buscou investigar o papel de diferentes tipos de experiência linguística na relação entre alcance de Memória de Trabalho e compreensão leitora. O desenvolvimento da investigação contou com a singularidade dos grupos linguísticos testados, a saber, falantes monolíngues de português, bilíngues de casa (que adquiriram uma língua de imigração na infância, simultaneamente ao português), bilíngues de curso (que adquiriram inglês em contexto de ensino formal, posteriormente à aquisição do português) e trilíngues (que usam, além da língua portuguesa, uma língua adquirida de modo concomitante na infância e outra adquirida depois dessa, em contexto formal de ensino). Para tanto contamos com 67 participantes, aprendizes de espanhol, meninos e meninas entre 15 e 18 anos, estudantes do Ensino Médio de uma escola pública federal no interior do RS. Todos foram submetidos a três tarefas que mediam: a capacidade da Memória de Trabalho (BAMT-UFMG, 2001: conjunto verbal), o coeficiente de Inteligência (Teste de Matrizes Progressivas ou Teste de Raven) e a compreensão de texto (Teste de Leitura, adaptado de Walter, 2007). A compreensão foi avaliada levando-se em consideração os seguintes critérios: língua do texto (espanhol e português); tipos de anomalia (principal, remota e subsidiária); e tamanho do texto (100 e 300 palavras). Os resultados indicam a existência de uma correlação entre as tarefas que medem a capacidade da Memória de Trabalho (BAMT-UFMG) e a compreensão textual (Teste de Leitura). Além disso, foi observado que as leituras foram mais acuradas em língua materna e em textos mais curtos. Nesse sentido, a Memória de Trabalho parece ter contribuído, ainda que moderadamente, no desempenho dos participantes no Teste de Leitura. / El acto de leer es, en gran escala, determinado por el funcionamiento de la Memória de Trabajo de un individuo, dado que ese mecanismo cerebral se ocupa de retener en la memoria las informaciones que se procesan poco a poco a fin de darle sentido al texto (DANEMAN e CARPENTER, 1980; JUST e CARPENTER, 1992; DANEMAN e MERIKLE, 1996). En este contexto, el presente estudio quiso investigar el papel de diferentes tipos de experiencia lingüística en la relación entre el alcance de la Memoria de Trabajo y la comprensión lectora. El desarrollo de este trabajo se revela singular en cuanto a los grupos lingüísticos investigados, que fueron: hablantes monolingües de portugués, bilingües de casa (que adquirieron una lengua de inmigración en la infancia, simultáneamente al portugués), bilingües de curso (que adquirieron el inglés en un contexto de enseñanza formal, posteriormente a la adquisición del portugués) y trilingües (que usan, además de la lengua portuguesa, una lengua adquirida de manera concomitante en la infancia y otra adquirida después de esa, en un contexto formal de enseñanza). Para eso, se seleccionó 67 participantes, aprendices de español, chicos y chicas entre 15 y 18 años, estudiantes de la secundaria de una escuela pública de la federación brasileña, ubicada en el interior de la provincia de Rio Grande do Sul. Todos realizaron tres tareas que medían: la capacidad de la Memoria de Trabajo (BAMT-UFMG, 2001: conjunto verbal), el coeficiente de Inteligencia (Teste de Matrizes Progressivas o Teste de Raven) y la comprensión textual (Teste de Leitura, adaptado de Walter, 2007), ésta considerada desde tres criterios: lengua del texto (español y portugués); tipos de anomalía (principal, remota y subsidiaria); y tamaño del texto (100 y 300 palabras). Los resultados indican la existencia de correlación entre las tareas que miden la capacidad de Memoria de Trabajo (BAMT-UFMG) y la comprensión textual (Teste de Leitura). Además, se observó que las lecturas fueron más correctas en la lengua materna y en los textos cortos. En este sentido, la Memoria de Trabajo parece haber contribuido, aunque moderadamente, en el desarrollo de los participantes en el „Teste de Leitura‟.
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O papel da experiência linguística na relação entre alcance de memória de trabalho e compreensão leitoraCáceres, Glenda Heller January 2012 (has links)
O ato de ler é, em larga medida, determinado pelo funcionamento da Memória de Trabalho de um indivíduo, dado que esse mecanismo cerebral encarrega-se de reter na memória as informações que são processadas pouco a pouco a fim de conferir sentido ao texto (DANEMAN e CARPENTER, 1980; JUST e CARPENTER, 1992; DANEMAN e MERIKLE, 1996). Assim, a presente pesquisa buscou investigar o papel de diferentes tipos de experiência linguística na relação entre alcance de Memória de Trabalho e compreensão leitora. O desenvolvimento da investigação contou com a singularidade dos grupos linguísticos testados, a saber, falantes monolíngues de português, bilíngues de casa (que adquiriram uma língua de imigração na infância, simultaneamente ao português), bilíngues de curso (que adquiriram inglês em contexto de ensino formal, posteriormente à aquisição do português) e trilíngues (que usam, além da língua portuguesa, uma língua adquirida de modo concomitante na infância e outra adquirida depois dessa, em contexto formal de ensino). Para tanto contamos com 67 participantes, aprendizes de espanhol, meninos e meninas entre 15 e 18 anos, estudantes do Ensino Médio de uma escola pública federal no interior do RS. Todos foram submetidos a três tarefas que mediam: a capacidade da Memória de Trabalho (BAMT-UFMG, 2001: conjunto verbal), o coeficiente de Inteligência (Teste de Matrizes Progressivas ou Teste de Raven) e a compreensão de texto (Teste de Leitura, adaptado de Walter, 2007). A compreensão foi avaliada levando-se em consideração os seguintes critérios: língua do texto (espanhol e português); tipos de anomalia (principal, remota e subsidiária); e tamanho do texto (100 e 300 palavras). Os resultados indicam a existência de uma correlação entre as tarefas que medem a capacidade da Memória de Trabalho (BAMT-UFMG) e a compreensão textual (Teste de Leitura). Além disso, foi observado que as leituras foram mais acuradas em língua materna e em textos mais curtos. Nesse sentido, a Memória de Trabalho parece ter contribuído, ainda que moderadamente, no desempenho dos participantes no Teste de Leitura. / El acto de leer es, en gran escala, determinado por el funcionamiento de la Memória de Trabajo de un individuo, dado que ese mecanismo cerebral se ocupa de retener en la memoria las informaciones que se procesan poco a poco a fin de darle sentido al texto (DANEMAN e CARPENTER, 1980; JUST e CARPENTER, 1992; DANEMAN e MERIKLE, 1996). En este contexto, el presente estudio quiso investigar el papel de diferentes tipos de experiencia lingüística en la relación entre el alcance de la Memoria de Trabajo y la comprensión lectora. El desarrollo de este trabajo se revela singular en cuanto a los grupos lingüísticos investigados, que fueron: hablantes monolingües de portugués, bilingües de casa (que adquirieron una lengua de inmigración en la infancia, simultáneamente al portugués), bilingües de curso (que adquirieron el inglés en un contexto de enseñanza formal, posteriormente a la adquisición del portugués) y trilingües (que usan, además de la lengua portuguesa, una lengua adquirida de manera concomitante en la infancia y otra adquirida después de esa, en un contexto formal de enseñanza). Para eso, se seleccionó 67 participantes, aprendices de español, chicos y chicas entre 15 y 18 años, estudiantes de la secundaria de una escuela pública de la federación brasileña, ubicada en el interior de la provincia de Rio Grande do Sul. Todos realizaron tres tareas que medían: la capacidad de la Memoria de Trabajo (BAMT-UFMG, 2001: conjunto verbal), el coeficiente de Inteligencia (Teste de Matrizes Progressivas o Teste de Raven) y la comprensión textual (Teste de Leitura, adaptado de Walter, 2007), ésta considerada desde tres criterios: lengua del texto (español y portugués); tipos de anomalía (principal, remota y subsidiaria); y tamaño del texto (100 y 300 palabras). Los resultados indican la existencia de correlación entre las tareas que miden la capacidad de Memoria de Trabajo (BAMT-UFMG) y la comprensión textual (Teste de Leitura). Además, se observó que las lecturas fueron más correctas en la lengua materna y en los textos cortos. En este sentido, la Memoria de Trabajo parece haber contribuido, aunque moderadamente, en el desarrollo de los participantes en el „Teste de Leitura‟.
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