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Comparação dos testes de escada, caminhada e espirometria preditos com os obtidos no pós-operatório de ressecções pulmonaresPancieri, Marcos Vinicius Cataneo [UNESP] 19 February 2009 (has links) (PDF)
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pancieri_mvc_me_botfm.pdf: 239148 bytes, checksum: a5902957edfc937e637168981fdf6667 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A ressecção de tecido pulmonar funcionante leva a uma redução definitiva dos volumes e capacidades pulmonares, podendo seus valores serem preditos para o pós-operatório (ppo) através de uma regra de três simples. Como os valores espirométricos só avaliam os pulmões em repouso e não a real capacidade física do indivíduo, partiu-se da hipótese de que os testes de escada (TE) e de caminhada de 6 minutos (TC6) poderiam também se alterar proporcionalmente ao pulmão funcionante ressecado. Verificar se os testes usados como preditores de risco cirúrgico (VEF1, TC6, TE) se alteram proporcionalmente ao pulmão funcionante ressecado. O estudo incluiu pacientes candidatos a toracotomia para ressecção pulmonar que preenchiam os critérios de inclusão e concordaram em participar da pesquisa. No pré-operatório (pré) e no mínimo 3 meses após a cirurgia (pós), realizaram espirometria, teste de escada e teste de caminhada, no mesmo dia, com intervalo mínimo de 20 minutos entre os testes. A curva de capacidade vital foi realizada com o paciente sentado, pelo menos por três vezes, escolhendo-se aquela em que o VEF1 foi maior. O TC6 foi realizado segundo as normas da American Thoracic Society, em corredor plano de 120 metros à sombra. O TE foi realizado em escada com uma inclinação de 30°, à sombra, composta por 6 lances, com 12 degraus por lance (72 degraus), cada degrau medindo 16,9cm, num total de 12,16m de altura. O paciente foi orientado a subir todos os degraus no menor tempo possível, com incentivo verbal, padronizado a cada lance. O tempo em segundos percorrido na subida da altura total foi denominado tempo de escada (tTE). Os cálculos dos valores preditos para o pós-operatório (ppo) para o VEF1 e TC6 foram realizados por regra de três simples direta, a partir dos resultados... / Resection of the functioning lung tissue leads to a definite reduction in the lung volumes and capacities, and postoperative (ppo) values can be predicted through a simple rule of three. As spirometric values only evaluate lungs at rest and not the individual’s real physical capacity, stair-climbing test (SCT) and 6-minute walk test (6MW) were suggested to change proportionally to the resected functioning lung. To verify whether tests used as predictors of surgical risk (FEV1, 6MW, SCT) change proportionally to the resected functioning lung. The study included patients candidate for thoracotomy for lung resection and who fulfilled the inclusion criteria, agreeing to participate in the investigation. In the preoperative period (pre) and at least three months after surgery (pos), the patients were subjected to spirometry, stair-climbing and walk tests on the same day, with a minimal interval of 20 minutes between tests. The vital capacity curve was done with the patient sit and repeated at least three times; the curve with the highest FEV1 was chosen. 6MW was carried out, according to the American Thoracic Society standards, in a 120m plain alley in the shade. SCT was also done in the shade in a 30°-inclination staircase of 12 steps in each of the six sets (72 steps) and each step measured 16.9cm in a total of 12.16m height. The patient was instructed to climb up all steps as fast as possible, being verbally stimulated, which was standardized for each set of steps. The time in seconds for total climb-up was named stair-climbing time (tSCT). The predicted postoperative (ppo) values for FEV1 and 6MW were calculated through direct simple rule of three, based on the results obtained in the preoperative tests and according to the number of lost functioning segments; for tSCT, values were determined through inverse rule of three. The values of pre,... (Complete abstract click electronic access below)
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Comparação dos testes de escada, caminhada e espirometria preditos com os obtidos no pós-operatório de ressecções pulmonares /Pancieri, Marcos Vinicius Cataneo. January 2009 (has links)
Resumo: A ressecção de tecido pulmonar funcionante leva a uma redução definitiva dos volumes e capacidades pulmonares, podendo seus valores serem preditos para o pós-operatório (ppo) através de uma regra de três simples. Como os valores espirométricos só avaliam os pulmões em repouso e não a real capacidade física do indivíduo, partiu-se da hipótese de que os testes de escada (TE) e de caminhada de 6 minutos (TC6) poderiam também se alterar proporcionalmente ao pulmão funcionante ressecado. Verificar se os testes usados como preditores de risco cirúrgico (VEF1, TC6, TE) se alteram proporcionalmente ao pulmão funcionante ressecado. O estudo incluiu pacientes candidatos a toracotomia para ressecção pulmonar que preenchiam os critérios de inclusão e concordaram em participar da pesquisa. No pré-operatório (pré) e no mínimo 3 meses após a cirurgia (pós), realizaram espirometria, teste de escada e teste de caminhada, no mesmo dia, com intervalo mínimo de 20 minutos entre os testes. A curva de capacidade vital foi realizada com o paciente sentado, pelo menos por três vezes, escolhendo-se aquela em que o VEF1 foi maior. O TC6 foi realizado segundo as normas da American Thoracic Society, em corredor plano de 120 metros à sombra. O TE foi realizado em escada com uma inclinação de 30°, à sombra, composta por 6 lances, com 12 degraus por lance (72 degraus), cada degrau medindo 16,9cm, num total de 12,16m de altura. O paciente foi orientado a subir todos os degraus no menor tempo possível, com incentivo verbal, padronizado a cada lance. O tempo em segundos percorrido na subida da altura total foi denominado tempo de escada (tTE). Os cálculos dos valores preditos para o pós-operatório (ppo) para o VEF1 e TC6 foram realizados por regra de três simples direta, a partir dos resultados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Resection of the functioning lung tissue leads to a definite reduction in the lung volumes and capacities, and postoperative (ppo) values can be predicted through a simple rule of three. As spirometric values only evaluate lungs at rest and not the individual's real physical capacity, stair-climbing test (SCT) and 6-minute walk test (6MW) were suggested to change proportionally to the resected functioning lung. To verify whether tests used as predictors of surgical risk (FEV1, 6MW, SCT) change proportionally to the resected functioning lung. The study included patients candidate for thoracotomy for lung resection and who fulfilled the inclusion criteria, agreeing to participate in the investigation. In the preoperative period (pre) and at least three months after surgery (pos), the patients were subjected to spirometry, stair-climbing and walk tests on the same day, with a minimal interval of 20 minutes between tests. The vital capacity curve was done with the patient sit and repeated at least three times; the curve with the highest FEV1 was chosen. 6MW was carried out, according to the American Thoracic Society standards, in a 120m plain alley in the shade. SCT was also done in the shade in a 30°-inclination staircase of 12 steps in each of the six sets (72 steps) and each step measured 16.9cm in a total of 12.16m height. The patient was instructed to climb up all steps as fast as possible, being verbally stimulated, which was standardized for each set of steps. The time in seconds for total climb-up was named stair-climbing time (tSCT). The predicted postoperative (ppo) values for FEV1 and 6MW were calculated through direct simple rule of three, based on the results obtained in the preoperative tests and according to the number of lost functioning segments; for tSCT, values were determined through inverse rule of three. The values of pre,... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Jair Cortez Montovani / Coorientador: Daniele Cristina Cataneo / Banca: Paulo Eduardo Oliveira de Carvalho / Banca: Antonio J. M. Catâneo. / Mestre
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