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Avaliação do Comprometimento da Função Pulmonar e sua Correlação com os Níveis Séricos de Adiponectina em Pacientes com Excesso de peso Submetidos à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio

ARAUJO, Cristie Aline Santos de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-09T19:27:14Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Cristine Aline Santos de Araújo.pdf: 790104 bytes, checksum: 1b65e5fd705bb66817bab84a513db9da (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T19:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Cristine Aline Santos de Araújo.pdf: 790104 bytes, checksum: 1b65e5fd705bb66817bab84a513db9da (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Ao longo dos anos verificou-se um aumento progressivo da obesidade que está associado a alterações metabólicas e a um estado inflamatório crônico de baixo grau, que correlaciona-se com a diminuição dos níveis séricos de adiponectina. Neste trabalho avaliou-se a influência do Índice de massa corporal (IMC) no comprometimento da função pulmonar e sua correlação com os níveis séricos de adiponectina em pacientes submetidos à cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio. No presente estudo analisou-se 65 pacientes adultos com idade entre 42 e 85 anos sendo 44 do sexo masculino (67,7%) e 21 do sexo feminino (32,3%), 43 com excesso de peso (50,8% com sobrepeso e 30,2% obesos) e 12 eutróficos (19%) com 60 anos ou mais (75,0%). Observou-se em relação ao IMC que 50,8% apresentavam sobrepeso, 53,1% eram ex-fumantes , 90,8% eram hipertensos e o teor médio de Adiponectina era de 4,0μg/mL. O teor de adiponectina foi maior no grupo do sexo masculino com idade de 40 a 59 anos, e com sobrepeso. A comparação de média foi significativa apenas nos fatores sedentarismo e complicações respiratórias (p = 0,006 e 0,045 respectivamente), indicando que não sedentários têm um nível de adiponectina mais elevado e menor propensão às complicações respiratórias no pós-operatório. Em relação ao IMC não houve diferença significativa dos valores de VEF1 e PEF entre os grupos eutrófico, com sobrepeso e obeso.
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Caracterização da função pulmonar de transplantados hepáticos em centro de referência do Nordeste brasileiro

José Bezerra de Mello França, Tiago 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2859_1.pdf: 6548837 bytes, checksum: d36f426ba81d1e478dee1a42dd279f4c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / É comum a ocorrência de diminuição dos volumes e capacidades pulmonares no pós-operatório após cirurgias abdominais altas, como o transplante hepático (TH), alterações causadas por disfunções musculares respiratórias, podendo favorecer ao aparecimento de complicações pulmonares pós-operatórias (CPP). O objetivo deste estudo foi de avaliar o comportamento da função pulmonar e a incidência de CPP de pacientes submetidos ao TH. Para tanto, fizeram parte da pesquisa, pacientes adultos, entre 30 e 70 anos, triados do Hospital Oswaldo Cruz e submetidos ao TH no Hospital Jayme da Fonte entre Novembro de 2009 a Maio de 2010. Os pacientes foram acompanhados no pré-operatório e no 1o, 3º e 5º DPO, onde foram realizadas avaliações da função pulmonar, através das medidas de ventilometria e de manovacuometria, observando-se o aparecimento de CPP. Foi observada redução da função pulmonar por aumento da freqüência respiratória, do índice de respiração rápida e superficial, bem como pela redução da Pressão Inspiratória e Expiratória Máxima (Pimáx e Pemáx, respectivamente), levando a uma diminuição da Capacidade Vital (CV) e Capacidade Inspiratória (CI), no pós operatório contribuindo para o aparecimento de CPPs. Ainda, foi observada incidência de 65,7% para derrame pleural (DP), 52,3% para atelectasia (AT), 37,1% para infecções pulmonares, 11,4% para insuficiência respiratória aguda (IRA), 31,4% para ventilação mecânica prolongada, 8,6% edema pulmonar (EP) e 11,4% para síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA). Conclui-se que existe declínio da função pulmonar após o TH, sobretudo nos dias mais próximos do ato cirúrgico (1ºDPO e 3ºDPO), com recuperação no 5º DPO
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Avaliação funcional respiratória e capacidade do exercício como fatores de risco para complicações pulmonares no pós-operatório de transplante hepático / Respiratory functional evaluation and capacity for the year as risk factors for pulmonary complications after liver transplantation

Magalhães, Clarissa Bentes de Araújo January 2015 (has links)
MAGALHÃES, Clarissa Bentes de Araújo. Avaliação funcional respiratória e capacidade do exercício como fatores de risco para complicações pulmonares no pós-operatório de transplante hepático. 2015. 93 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T12:36:45Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_cbamagalhães.pdf: 1288296 bytes, checksum: c9597ea6813842515986822d1260605b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T12:37:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_cbamagalhães.pdf: 1288296 bytes, checksum: c9597ea6813842515986822d1260605b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T12:37:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_cbamagalhães.pdf: 1288296 bytes, checksum: c9597ea6813842515986822d1260605b (MD5) Previous issue date: 2015 / Background: Liver transplantation (LT) is the current standard therapy for patients with irreversible liver failure, both acute or chronic. Pulmonary complications postoperatively (CPP) are an important cause of disease in liver transplant recipients and contribute substantially to mortality. Objective: To evaluate the respiratory functional evaluation and exercise capacity as independent risk factors for pulmonary complications after liver transplantation. Methods: Prospective cohort study undertaken at the Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) from December 2012 to January 2015 with patients who are candidates for liver transplantation in the HUWC a total sample of 100 patients. The study included patients aged 18 to 70 years without hepatic encephalopathy, walking difficulties, orthopedic impairments. The patients were submitted to a preoperative evaluation consisting of clinical assessment, physical examination and laboratory tests (spirometry, maximal inspiratory pressure (MIP) and expiratory (MEP) for the manometer, 6-minute walk test (6MWT) and 6- minute step test (6MST'). In the post-operative, intraoperative data and post-operative data such as pulmonary complications were studied. In addition, lung function (forced expiratory volume in 1 second - FEV1) and manometer were analyzed on the 1st, 3rd and 5th post-operative days. One month after surgery, patients were evaluated for respiratory functional capacity and exercise capacity. The Research Ethics Committee of HUWC approved the study. Results: Among the 100 patients studied, 65% were male, the median age was 54.5 years and a higher prevalence for viral hepatitis (56%) as a cause for liver transplantation. The incidence of CPP was 49%. The rate of the most frequent pulmonary complications were pulmonary infection (32%), followed by acute respiratory failure (28%), the need for mechanical ventilation for more than 48 hours (14%), atelectasis (13%), pleural effusion requiring thoracentesis (7%) and bronchospasm (3%). The independent risk factors for the development of CPP were cold ischemia time greater than five hours, 6MWT less than 320 m and 6MST less than 60 steps. The pulmonary function, in the first, third and fifth post-operative days showed a decrease of 64%, 56% and 48% in FEV1, 56%, 44% and 33% in MIP and 55%, 46% and 38% in MEP (p = 0.001). With thirty days post-operatively all values of the variables were similar to the value of preoperative, showing a linear growth. The values of the 6MWT and the 6MST showed better results compared to preoperative 348 m to 367 m and 71 to 79 steps respectively. Of the 49 patients with CPP, 20 died. Conclusion: This study can be a useful tool for transplant centers allowing to evaluate objectively exercise capacity through the 6MWT and 6MST and identify candidates with a higher risk of developing pulmonary complications. There is a decrease in lung performance in the postoperative period with a recover 1 month after surgery. / Contextualização: O transplante hepático (TxH) é a atual terapia padrão para pacientes com insuficiência hepática irreversível aguda ou crônica. As complicações pulmonares no pós-operatório (CPP) são uma importante causa de morbidade e mortalidade no TxH. Objetivo: Avaliar a função respiratória e capacidade do exercício como fatores de risco independentes para complicações pulmonares no pós-operatório de transplante hepático. Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) no período de dezembro de 2012 a janeiro de 2015 com pacientes candidatos ao transplante de fígado com uma amostra de 100 pacientes. Foram incluídos na pesquisa pacientes com idade entre 18 a 70 anos que não apresentavam encefalopatia hepática, dificuldades de locomoção nem limitações ortopédicas. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação pré-operatória constando de avaliação clínica, exame físico e exames complementares [espirometria, força muscular inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx) pela manovacuometria, teste da caminhada de 6 minutos (TC6’) e teste do degrau (TD6’)]. No pós-operatório (PO) foram vistos os dados intra-operatórios e dados pós-operatórios como as complicações pulmonares. Além disso, o volume expiratório forçado no 1 segundo – VEF1) e manovacuometria foram analisadas no 1º, 3º, 5º PO e 1 mês após a cirurgia. A capacidade do exercício foi avaliada somente no 1º mês de PO. O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa do HUWC. Resultados: Entre os 100 doentes estudados, 65% eram do sexo masculino, a mediana de idade foi de 54,5 anos e maior prevalência para hepatite viral (56%) como causa para transplante hepático. A incidência de CPP foi de 49%. A taxa das complicações pulmonares mais frequentes foram: infecção pulmonar (32%), seguida de falência respiratória aguda (28%), necessidade de ventilação mecânica por mais de 48horas (14%), atelectasia (13%), derrame pleural com necessidade de toracocentese (7%) e broncoespasmo (3%). Os fatores de risco independentes para o desenvolvimento de CPP foram tempo de isquemia fria maior que cinco horas, TC6’ menor que 320 m e TD6’ menor que 60 degraus. Quanto a função pulmonar, no 1º, 3º , 5º PO houve queda de 64%, 56% e 48% no VEF1, 56%,44% e 33% na PImáx e 55%, 46% e 38% na PEmáx (p =0,001). Com 1 mês de PO todos os valores das variáveis analisadas apresentaram-se semelhantes ao valor de pré-operatório. Os valores do TC6’ e o TD6’ apresentaram melhores valores em relação ao pré-operatório 348m para 367m e 71 para 79 degraus, respectivamente. Dos 49 pacientes que apresentaram CPP, 20 foram a óbito. Conclusão: Este estudo pode ser uma ferramenta útil para centros de transplante que permite avaliar objetivamente a capacidade de exercício através do TC6’ e TD6’e identificar os candidatos com maior risco de desenvolver complicações pulmonares. Existe uma queda na performance pulmonar no pós-operatório com recuperação 1 mês após a cirurgia.
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Fumo e envelhecimento funcional pulmonar : estudo longitudinal com seguimento em dez anos

Weidenbach-Gerbase, Margaret January 1993 (has links)
O estudo descreve os resultados de duas avaliações com intervalo de dez anos em 39 indivíduos assintomáticos, fumantes e não fumantes, através de testes funcionais respiratórios oriundos de espirometria e curvas fluxo-volume inalando ar ambiente e a mistura He02 (Hélio 80% + Oxigênio 20%) com o objetivo de acompanhar a progressão funcional em uma década dos efeitos fumo e avançar da idade em indivíduos com alterações incipientes nas vias aéreas periféricas. Na primeira avaliação, em 1981, o Volume de Isofluxo (VisoV) e o VEF3/CVF foram os testes que separaram fumantes de não fumantes (p<0,01). A reavaliação em dez anos evidenciou declínio funcional no grupo como um todo, demonstrada por vários testes, sendo mais pronunciada no VisoV que se encontra novamente mais alterado em fumantes, embora a sua variação no tempo tenha sido maior em não fumantes (p<0,01). Separando o grupo de acordo com o sexo observa-se uma diferença importante no grupo das mulheres fumantes; estas, apesar de iniciarem o comprometimento funcional mais tardiamente do que os homens, sofrem perda funcional mais aguda nesta faixa etária. Concluímos que o Volume de Isofluxo piorou com a idade no grupo em geral, mas fumantes com disfunção mínima inicial, expressa por este teste, parecem demonstrar um envelhecimento precoce das pequenas vias aéreas, comparativamente a não fumantes, pois estes atingiram dez anos depois valores para o teste que fumantes apresentavam na década anterior. / We describe the results of a longitudinal study, determining the recombinant effects of aging and smoking, and the progression of airway dysfunction on individuais with incipient flow limitation on peripheral airways as assessed by density-dependence tests. A group of 39 symptomfree middle-aged smokers and nonsmolcers with normal baseline spircmetry, was evaluated twice, with an interval of ten years, using non invasive methods of assessing small airways. Air and He02 (Helium 80% + Oxygen 20%) maximal flowvolume curves, as well as spirometry, were obtained from the same individuais in 1981 and 1991. On the first occasion, significant tests separating smokers from nonsmokers were the Volume of Isoflow (VisoV) and the FEVj/FVC (p<0.01). On restudy in 1991, both smokers and nonsmokers showed a considerable lost on puhnonary function evidenced through different tests but more expressed by the VisoV. Though smokers still had higher VisoV than never smokers, the increase in ten years was greater in the latter group (p<0.01). Approaching the results according to gender suggest women, though starting later in life, to be more affected by smoking than men in the same age. We conclude that Volume of Isoflow worsened with age in the general group, but smokers with minimal dysfunction appear to show premature aging of small airways as expressed by VisoV.
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Fumo e envelhecimento funcional pulmonar : estudo longitudinal com seguimento em dez anos

Weidenbach-Gerbase, Margaret January 1993 (has links)
O estudo descreve os resultados de duas avaliações com intervalo de dez anos em 39 indivíduos assintomáticos, fumantes e não fumantes, através de testes funcionais respiratórios oriundos de espirometria e curvas fluxo-volume inalando ar ambiente e a mistura He02 (Hélio 80% + Oxigênio 20%) com o objetivo de acompanhar a progressão funcional em uma década dos efeitos fumo e avançar da idade em indivíduos com alterações incipientes nas vias aéreas periféricas. Na primeira avaliação, em 1981, o Volume de Isofluxo (VisoV) e o VEF3/CVF foram os testes que separaram fumantes de não fumantes (p<0,01). A reavaliação em dez anos evidenciou declínio funcional no grupo como um todo, demonstrada por vários testes, sendo mais pronunciada no VisoV que se encontra novamente mais alterado em fumantes, embora a sua variação no tempo tenha sido maior em não fumantes (p<0,01). Separando o grupo de acordo com o sexo observa-se uma diferença importante no grupo das mulheres fumantes; estas, apesar de iniciarem o comprometimento funcional mais tardiamente do que os homens, sofrem perda funcional mais aguda nesta faixa etária. Concluímos que o Volume de Isofluxo piorou com a idade no grupo em geral, mas fumantes com disfunção mínima inicial, expressa por este teste, parecem demonstrar um envelhecimento precoce das pequenas vias aéreas, comparativamente a não fumantes, pois estes atingiram dez anos depois valores para o teste que fumantes apresentavam na década anterior. / We describe the results of a longitudinal study, determining the recombinant effects of aging and smoking, and the progression of airway dysfunction on individuais with incipient flow limitation on peripheral airways as assessed by density-dependence tests. A group of 39 symptomfree middle-aged smokers and nonsmolcers with normal baseline spircmetry, was evaluated twice, with an interval of ten years, using non invasive methods of assessing small airways. Air and He02 (Helium 80% + Oxygen 20%) maximal flowvolume curves, as well as spirometry, were obtained from the same individuais in 1981 and 1991. On the first occasion, significant tests separating smokers from nonsmokers were the Volume of Isoflow (VisoV) and the FEVj/FVC (p<0.01). On restudy in 1991, both smokers and nonsmokers showed a considerable lost on puhnonary function evidenced through different tests but more expressed by the VisoV. Though smokers still had higher VisoV than never smokers, the increase in ten years was greater in the latter group (p<0.01). Approaching the results according to gender suggest women, though starting later in life, to be more affected by smoking than men in the same age. We conclude that Volume of Isoflow worsened with age in the general group, but smokers with minimal dysfunction appear to show premature aging of small airways as expressed by VisoV.
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Fumo e envelhecimento funcional pulmonar : estudo longitudinal com seguimento em dez anos

Weidenbach-Gerbase, Margaret January 1993 (has links)
O estudo descreve os resultados de duas avaliações com intervalo de dez anos em 39 indivíduos assintomáticos, fumantes e não fumantes, através de testes funcionais respiratórios oriundos de espirometria e curvas fluxo-volume inalando ar ambiente e a mistura He02 (Hélio 80% + Oxigênio 20%) com o objetivo de acompanhar a progressão funcional em uma década dos efeitos fumo e avançar da idade em indivíduos com alterações incipientes nas vias aéreas periféricas. Na primeira avaliação, em 1981, o Volume de Isofluxo (VisoV) e o VEF3/CVF foram os testes que separaram fumantes de não fumantes (p<0,01). A reavaliação em dez anos evidenciou declínio funcional no grupo como um todo, demonstrada por vários testes, sendo mais pronunciada no VisoV que se encontra novamente mais alterado em fumantes, embora a sua variação no tempo tenha sido maior em não fumantes (p<0,01). Separando o grupo de acordo com o sexo observa-se uma diferença importante no grupo das mulheres fumantes; estas, apesar de iniciarem o comprometimento funcional mais tardiamente do que os homens, sofrem perda funcional mais aguda nesta faixa etária. Concluímos que o Volume de Isofluxo piorou com a idade no grupo em geral, mas fumantes com disfunção mínima inicial, expressa por este teste, parecem demonstrar um envelhecimento precoce das pequenas vias aéreas, comparativamente a não fumantes, pois estes atingiram dez anos depois valores para o teste que fumantes apresentavam na década anterior. / We describe the results of a longitudinal study, determining the recombinant effects of aging and smoking, and the progression of airway dysfunction on individuais with incipient flow limitation on peripheral airways as assessed by density-dependence tests. A group of 39 symptomfree middle-aged smokers and nonsmolcers with normal baseline spircmetry, was evaluated twice, with an interval of ten years, using non invasive methods of assessing small airways. Air and He02 (Helium 80% + Oxygen 20%) maximal flowvolume curves, as well as spirometry, were obtained from the same individuais in 1981 and 1991. On the first occasion, significant tests separating smokers from nonsmokers were the Volume of Isoflow (VisoV) and the FEVj/FVC (p<0.01). On restudy in 1991, both smokers and nonsmokers showed a considerable lost on puhnonary function evidenced through different tests but more expressed by the VisoV. Though smokers still had higher VisoV than never smokers, the increase in ten years was greater in the latter group (p<0.01). Approaching the results according to gender suggest women, though starting later in life, to be more affected by smoking than men in the same age. We conclude that Volume of Isoflow worsened with age in the general group, but smokers with minimal dysfunction appear to show premature aging of small airways as expressed by VisoV.
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Eletromiografia e pletismografia óptico-eletrônica na avaliação respiratória

Elza Fontes da Gama, Alana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3182_1.pdf: 2254853 bytes, checksum: 8780c9fa9873bb4edffdf58290b395c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A Pletismografia Óptico-Eletrônica (POE) é um método moderno de avaliação da função respiratória com diversas capacidades de análises. A Eletromiografia de Superfície (SEMG) da musculatura respiratória permite uma análise da atuação da atividade muscular tanto do potencial da sua atividade quanto da sua freqüência de ativação. Essa dissertação objetivou associar a SEMG à POE a fim de obter informações da atividade da musculatura respiratória e sua correspondente ação na cinemática da caixa torácica e dinâmica dos volumes regionais e totais durante o repouso, imposição de cargas e fadiga, verificando a relação da aplicação integrada das técnicas de POE e SEMG. Para tal foi realizada uma revisão sistemática e dois estudos de corte transversal, o primeiro com 22 e o segundo com 39 indivíduos saudáveis. Para os estudos transversais inicialmente os voluntários foram submetidos à anamnese com história clínica, avaliação dos dados antropométricos, hemodinâmicos e função pulmonar. Em seguida eles realizaram a avaliação através da POE e da EMG, simultaneamente, durante as quais foram coletados os registros de respiração espontânea, manobras de pressão inspiratória e expiratória máximas e através de carga. A POE foi realizada com o protocolo de 89 marcadores e a partir da mesma foram avaliados os volumes pulmonares e sua distribuição. Na SEMG foram avaliados a freqüência de ativação muscular, através da análise de wavelet, dos músculos esternocleidomastoideo e diafragma. O uso da wavelet foi eficaz para detectar alteração na freqüência de ativação muscular (Diafragma: direito redução de 127,72Hz para 106,32Hz (p=0,035) e esquerdo de 97,02Hz para 78,67Hz (p=0,022)) e forneceu uma avaliação descritiva adicional do comportamento da freqüência incluindo sua predominância, distribuição e taxa de relaxamento. Com a imposição de cargas foi detectado um aumento do volume corrente a partir de 20cmH20 (p=0,000), predominante na região superior da caixa torácica, e do tempo inspiratório (p=0,004). Na atividade muscular, ocorreu uma diminuição da freqüência de ativação (p<0,05) no esternocleidomastoideo, a partir de 30cmH2O, e diafragma, mais tardio, a partir de 40cmH2O. O estudo observou ainda as diferenças da atividade muscular e do padrão ventilatório entre homens e mulheres com a imposição de cargas que devem ser considerados na determinação do uso de cargas. O uso integrado das técnicas forneceu informações mais completas da função pulmonar com dados de ventilação e dos músculos que a exercem. A avaliação mais detalhada permite uma maior compreensão das técnicas utilizadas e assim uma utilização mais eficaz das mesmas
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Estudo da resposta funcional ao exercício na vigência de derrame pleural e o impacto da toracocentese de alívio / Study of the functional response to exercise in the presence of pleural effusion and the impact of thoracentesis

Alencar, Ana Maria Cartaxo de 01 December 2010 (has links)
Introdução: O derrame pleural, reduzindo a capacidade funcional pulmonar, torna os pacientes incapacitados para o desenvolvimento de suas atividades habituais. A retirada do líquido pleural através da toracocentese pode reverter este quadro, porém seu impacto especialmente na capacidade ao exercício não foi totalmente estabelecido. Objetivos: Avaliar o impacto da toracocentese de alívio na capacidade funcional ao exercício, no comportamento da função pulmonar e na força dos músculos respiratórios 48 horas pós toracocentese. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 25 pacientes com derrame pleural unilateral, documentado por radiografia de tórax. O teste de caminhada de seis minutos (TC6M), a escala modificada de dispnéia de Borg, as variáveis espirométricas: Capacidade Vital Forçada (CVF), Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) e as medidas de Pressão Inspiratória Máxima (Pimax) e Pressão Expiratória Máxima (Pemax) foram analisados antes e 48 horas após a retirada de volumes superiores a 600 mL. Resultados: Foram removidos 1564 + 695 mL de líquido pleural. Os valores da distância percorrida, da CVF, do VEF1, da Pimax e da Pemax aumentaram (p < 0,001) enquanto o escore de dispnéia diminuiu (p < 0,001) após o procedimento. Observaram-se correlações estatísticas (p < 0.001) entre a distância percorrida e a CVF (r = 0.725) e VEF1 (r = 0.661) avaliadas 48 horas pós toracocentese e entre a variação da distância percorrida e a variação porcentual da CVF (r = 0,450) e do VEF1 (r = 0,472), corrigidos pelo volume de líquido retirado (p < 0,05). Conclusão: Embora ocorra melhora da função pulmonar após a toracocentese, os benefícios observados são mais evidentes em situações de esforço, o que possibilita melhor readaptação dos pacientes às suas atividades rotineiras. / Introduction: Pleural effusion reducing pulmonary functional capacity hinders patients in carrying out their habitual activities. Pleural fluid removal by thoracentesis reverts the clinical situation but its impact especially on exercise capacity has not yet been determined. Objectives: To evaluate the impact of thoracentesis in functional exercise capacity on pulmonary function and on muscle strength 48 hours after thoracentesis. Methods: Twenty five patients with unilateral pleural effusion documented by chest X-ray were included. The 6 minute walk test (TC6M), Borg\'s modified dyspnea scale, spirometric variables: CVF (forced vital capacity), VEF1 (forced expiratory volume in the first second), Maximum Inspiratory Pressure (Pimax) and Maximum Expiratory Pressure (Pemax) were analyzed before and 48 hours after the removal of volumes greater than 600 mL. Results: The mean of pleural effusion removed was 1564 + 695 mL. After the procedure values of walked distance, CVF, VEF1, Pimax and Pemax covered increased (p < 0.001) while dyspnea decreased (p < 0.001). Statistical correlations (p < 0.001) between the walked distance and FVC (r = 0.725) and VEF1 (r = 0.661) were established noted measured 48 hours post thoracentesis and between the variation of the distance walked and the percentage of variation of CVF (r = 0.450) and VEF1 (r = 0.472), corrected by the volume of fluid removed (p < 0.05). Conclusions: Despite an improvement in lung function after thoracentesis, the benefits noted are more evident in effort situations of exertion, allowing a better readaptation of patients to their routine activities.
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Estudo da resposta funcional ao exercício na vigência de derrame pleural e o impacto da toracocentese de alívio / Study of the functional response to exercise in the presence of pleural effusion and the impact of thoracentesis

Ana Maria Cartaxo de Alencar 01 December 2010 (has links)
Introdução: O derrame pleural, reduzindo a capacidade funcional pulmonar, torna os pacientes incapacitados para o desenvolvimento de suas atividades habituais. A retirada do líquido pleural através da toracocentese pode reverter este quadro, porém seu impacto especialmente na capacidade ao exercício não foi totalmente estabelecido. Objetivos: Avaliar o impacto da toracocentese de alívio na capacidade funcional ao exercício, no comportamento da função pulmonar e na força dos músculos respiratórios 48 horas pós toracocentese. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 25 pacientes com derrame pleural unilateral, documentado por radiografia de tórax. O teste de caminhada de seis minutos (TC6M), a escala modificada de dispnéia de Borg, as variáveis espirométricas: Capacidade Vital Forçada (CVF), Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) e as medidas de Pressão Inspiratória Máxima (Pimax) e Pressão Expiratória Máxima (Pemax) foram analisados antes e 48 horas após a retirada de volumes superiores a 600 mL. Resultados: Foram removidos 1564 + 695 mL de líquido pleural. Os valores da distância percorrida, da CVF, do VEF1, da Pimax e da Pemax aumentaram (p < 0,001) enquanto o escore de dispnéia diminuiu (p < 0,001) após o procedimento. Observaram-se correlações estatísticas (p < 0.001) entre a distância percorrida e a CVF (r = 0.725) e VEF1 (r = 0.661) avaliadas 48 horas pós toracocentese e entre a variação da distância percorrida e a variação porcentual da CVF (r = 0,450) e do VEF1 (r = 0,472), corrigidos pelo volume de líquido retirado (p < 0,05). Conclusão: Embora ocorra melhora da função pulmonar após a toracocentese, os benefícios observados são mais evidentes em situações de esforço, o que possibilita melhor readaptação dos pacientes às suas atividades rotineiras. / Introduction: Pleural effusion reducing pulmonary functional capacity hinders patients in carrying out their habitual activities. Pleural fluid removal by thoracentesis reverts the clinical situation but its impact especially on exercise capacity has not yet been determined. Objectives: To evaluate the impact of thoracentesis in functional exercise capacity on pulmonary function and on muscle strength 48 hours after thoracentesis. Methods: Twenty five patients with unilateral pleural effusion documented by chest X-ray were included. The 6 minute walk test (TC6M), Borg\'s modified dyspnea scale, spirometric variables: CVF (forced vital capacity), VEF1 (forced expiratory volume in the first second), Maximum Inspiratory Pressure (Pimax) and Maximum Expiratory Pressure (Pemax) were analyzed before and 48 hours after the removal of volumes greater than 600 mL. Results: The mean of pleural effusion removed was 1564 + 695 mL. After the procedure values of walked distance, CVF, VEF1, Pimax and Pemax covered increased (p < 0.001) while dyspnea decreased (p < 0.001). Statistical correlations (p < 0.001) between the walked distance and FVC (r = 0.725) and VEF1 (r = 0.661) were established noted measured 48 hours post thoracentesis and between the variation of the distance walked and the percentage of variation of CVF (r = 0.450) and VEF1 (r = 0.472), corrected by the volume of fluid removed (p < 0.05). Conclusions: Despite an improvement in lung function after thoracentesis, the benefits noted are more evident in effort situations of exertion, allowing a better readaptation of patients to their routine activities.
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