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Comparação da eficácia do mesilato de imatinibe com a vimblastina associada a prednisona no tratamento do mastocitoma canino: estudo clínico, histopatológico, imunohistoquímico e molecular / Comparison of the efficacy of imatinib mesylate with vinblastine and prednisone in the treatment of canine mast cell tumor: clinical, histological, immunohistochemical and molecular study

Macêdo, Thais Rodrigues 22 August 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do mesilato de imatinibe, em comparação com a quimioterapia usual com vimblastina e prednisona, no tratamento do mastocitoma canino e descrever os efeitos colaterais apresentados pelas medicações. Bem como analisar a expressão do VEGF (fator de crescimento endotelial), a relação da expressão do gene c-kit por RT-PCR e marcação imunoistoquímica do KIT com a presença de mutações na justamembrana e a relação desta mutação com a resposta à terapia. Para tanto foram incluídos 29 animais com diagnóstico citológico de mastocitoma, estes animais foram submetidos a tomografia computadorizada para determinação das medidas das formações cutâneas e em seguida divididos em 2 grupos. O grupo 1 foi tratado com o protocolo quimioterápico de vimblastina e prednisona por 12 semanas e o grupo 2 com o mesilato de imatinibe na dose de 10 mg/Kg a cada 24 horas por 8 semanas. A avaliação da resposta ao tratamento foi realizada com mensurações periódicas das formações com paquímetro e nova tomografia ao final do tratamento para mensuração do maior diâmetro e volume tumoral. Um fragmento das formações cutâneas foi coletado antes do início do tratamento para graduação histológica da neoplasia, determinação do índice mitótico e imunomarcação para KIT, VEGF e Ki- 67. Parte do material coletado teve o DNA e RNA extraídos e posterior sequenciamento dos exons 11 do gene c-kit e determinação da expressão deste e do seu ligante por RT-PCR. A toxicidade a medicação foi avaliada segundo as normas do VCOG 1.1.A taxa de resposta do grupo VP foi de 7,7 % e no grupo MI de 28,6%, embora os pacientes tratados com mesilato de imatinibe tenham apresentado maior chance de resposta a terapia, não foi observado diferença entre os dois grupos. Os dois protocolos foram bem tolerados, os pacientes do grupo MI d menor número de efeitos colaterais. O grau histológico, Indice mitótico, padrão imunohistoquimico do KIT, além da quantificação do ki-67 foram homogêneos nos dois grupos e não influenciaram na resposta ao tratamento. A quantificação do VEGF foi mais intensa nos pacientes com remissão parcial e total. Não foi observado relação entre a quantificação do KIT e a expressão do gene c-kit, que foi maior nos pacientes que responderam ao tratamento, porém a associação desta com a resposta a terapia não pode ser determinada. Mutações ativantes no exon11 do gene c-kit não foram identificadas. O tratamento com o mesilato de imatinibe é bem tolerado pelos animais, no entanto este não se mostrou superior ao protocolo padrão de quimioterapia para o tratamento do mastocitoma; este resultado pode ter sido influenciado pelo número de animais incluídos no estudo. Mutações em outros domínios do receptor KIT e a ação do ITK em receptores como do PDGF e o VEGF podem estar relacionados a resposta a esta classe de fármacos observada neste estudo, a despeito da ausência de mutações ativantes no exon 11 do gene c-kit. / The objective of this study was to evaluate the efficacy of imatinib mesylate, compared with the usual chemotherapy with vinblastine and prednisone in the treatment of canine mast cell tumor and describe the side effects submitted by medications. Well as analyzing the expression of VEGF (vascular endothelial growth factor), the relationship between the expression of c-kit gene by RT-PCR and immunohistochemical staining of KIT with the presence of mutations in the juxtamembrane and the relationship of this mutation with response to therapy. For both 29 animals with cytological diagnosis of mast cell tumor were included, these animals underwent computed tomography to determine the measured skin formations and then divided into 2 groups. Group 1 was treated with the chemotherapeutic protocol vinblastine and prednisone for 12 weeks and the second group with the imatinib mesylate in a dose of 10 mg / kg every 24 hours for 8 weeks. The assessment of response to treatment was performed with periodic measurements of the formations Caliper and a new computed tomography in the end of treatment to measure the largest tumor diameter and volume. A fragment of skin formations was collected before the initiation of treatment for histological grading, determination of mitotic index, KIT and VEGF staining patterns and the proliferation marker Ki67. Part of the collected material was extracted RNA and DNA and subsequent sequencing of 11 exons of the c-kit gene and determination and expression of its ligand by RT-PCR. The medication toxicity was evaluated according to the standards of VCOG 1.1.A response rate of the VP group was 7.7% and 28.6% MI group, although patients treated with imatinib had a higher chance of response therapy, no difference in response between the two groups was observed. The two protocols were well tolerated, patients in the MI group had a smaller number of side effects. The histological grade, mitotic index, staining patterns KIT, beyond the quantification of Ki-67 were homogeneous in both groups and did not influence the response to treatment. Quantification of VEGF was intensely in patients with partial and total remission. It was no relationship between KIT and quantification of the expression of c-kit gene, which was higher in patients who responded to treatment, but its association with response to therapy cant be determined. Exon11 activating mutations in the c-kit gene were not identified. Treatment with imatinib mesylate is well tolerated by the animals, however this was not superior to standard chemotherapy protocol for the treatment of mast cell tumors; this result may have been influenced by the number of animals included in the study. Mutations in other domains of the KIT receptor and action in ITK receptors as PDGF and VEGF may be related to response to this class of drugs in this study, despite the absence of activating mutations in exon 11 of c-kit gene.
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Comparação da eficácia do mesilato de imatinibe com a vimblastina associada a prednisona no tratamento do mastocitoma canino: estudo clínico, histopatológico, imunohistoquímico e molecular / Comparison of the efficacy of imatinib mesylate with vinblastine and prednisone in the treatment of canine mast cell tumor: clinical, histological, immunohistochemical and molecular study

Thais Rodrigues Macêdo 22 August 2014 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do mesilato de imatinibe, em comparação com a quimioterapia usual com vimblastina e prednisona, no tratamento do mastocitoma canino e descrever os efeitos colaterais apresentados pelas medicações. Bem como analisar a expressão do VEGF (fator de crescimento endotelial), a relação da expressão do gene c-kit por RT-PCR e marcação imunoistoquímica do KIT com a presença de mutações na justamembrana e a relação desta mutação com a resposta à terapia. Para tanto foram incluídos 29 animais com diagnóstico citológico de mastocitoma, estes animais foram submetidos a tomografia computadorizada para determinação das medidas das formações cutâneas e em seguida divididos em 2 grupos. O grupo 1 foi tratado com o protocolo quimioterápico de vimblastina e prednisona por 12 semanas e o grupo 2 com o mesilato de imatinibe na dose de 10 mg/Kg a cada 24 horas por 8 semanas. A avaliação da resposta ao tratamento foi realizada com mensurações periódicas das formações com paquímetro e nova tomografia ao final do tratamento para mensuração do maior diâmetro e volume tumoral. Um fragmento das formações cutâneas foi coletado antes do início do tratamento para graduação histológica da neoplasia, determinação do índice mitótico e imunomarcação para KIT, VEGF e Ki- 67. Parte do material coletado teve o DNA e RNA extraídos e posterior sequenciamento dos exons 11 do gene c-kit e determinação da expressão deste e do seu ligante por RT-PCR. A toxicidade a medicação foi avaliada segundo as normas do VCOG 1.1.A taxa de resposta do grupo VP foi de 7,7 % e no grupo MI de 28,6%, embora os pacientes tratados com mesilato de imatinibe tenham apresentado maior chance de resposta a terapia, não foi observado diferença entre os dois grupos. Os dois protocolos foram bem tolerados, os pacientes do grupo MI d menor número de efeitos colaterais. O grau histológico, Indice mitótico, padrão imunohistoquimico do KIT, além da quantificação do ki-67 foram homogêneos nos dois grupos e não influenciaram na resposta ao tratamento. A quantificação do VEGF foi mais intensa nos pacientes com remissão parcial e total. Não foi observado relação entre a quantificação do KIT e a expressão do gene c-kit, que foi maior nos pacientes que responderam ao tratamento, porém a associação desta com a resposta a terapia não pode ser determinada. Mutações ativantes no exon11 do gene c-kit não foram identificadas. O tratamento com o mesilato de imatinibe é bem tolerado pelos animais, no entanto este não se mostrou superior ao protocolo padrão de quimioterapia para o tratamento do mastocitoma; este resultado pode ter sido influenciado pelo número de animais incluídos no estudo. Mutações em outros domínios do receptor KIT e a ação do ITK em receptores como do PDGF e o VEGF podem estar relacionados a resposta a esta classe de fármacos observada neste estudo, a despeito da ausência de mutações ativantes no exon 11 do gene c-kit. / The objective of this study was to evaluate the efficacy of imatinib mesylate, compared with the usual chemotherapy with vinblastine and prednisone in the treatment of canine mast cell tumor and describe the side effects submitted by medications. Well as analyzing the expression of VEGF (vascular endothelial growth factor), the relationship between the expression of c-kit gene by RT-PCR and immunohistochemical staining of KIT with the presence of mutations in the juxtamembrane and the relationship of this mutation with response to therapy. For both 29 animals with cytological diagnosis of mast cell tumor were included, these animals underwent computed tomography to determine the measured skin formations and then divided into 2 groups. Group 1 was treated with the chemotherapeutic protocol vinblastine and prednisone for 12 weeks and the second group with the imatinib mesylate in a dose of 10 mg / kg every 24 hours for 8 weeks. The assessment of response to treatment was performed with periodic measurements of the formations Caliper and a new computed tomography in the end of treatment to measure the largest tumor diameter and volume. A fragment of skin formations was collected before the initiation of treatment for histological grading, determination of mitotic index, KIT and VEGF staining patterns and the proliferation marker Ki67. Part of the collected material was extracted RNA and DNA and subsequent sequencing of 11 exons of the c-kit gene and determination and expression of its ligand by RT-PCR. The medication toxicity was evaluated according to the standards of VCOG 1.1.A response rate of the VP group was 7.7% and 28.6% MI group, although patients treated with imatinib had a higher chance of response therapy, no difference in response between the two groups was observed. The two protocols were well tolerated, patients in the MI group had a smaller number of side effects. The histological grade, mitotic index, staining patterns KIT, beyond the quantification of Ki-67 were homogeneous in both groups and did not influence the response to treatment. Quantification of VEGF was intensely in patients with partial and total remission. It was no relationship between KIT and quantification of the expression of c-kit gene, which was higher in patients who responded to treatment, but its association with response to therapy cant be determined. Exon11 activating mutations in the c-kit gene were not identified. Treatment with imatinib mesylate is well tolerated by the animals, however this was not superior to standard chemotherapy protocol for the treatment of mast cell tumors; this result may have been influenced by the number of animals included in the study. Mutations in other domains of the KIT receptor and action in ITK receptors as PDGF and VEGF may be related to response to this class of drugs in this study, despite the absence of activating mutations in exon 11 of c-kit gene.
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Docking de fragmentos aplicados no desenvolvimento de inibidores tirosina quinase em leucemia mieloide crônica

PEREIRA, Washington de Almeida 15 May 2015 (has links)
A Leucemia Mieloide Crônica é uma doença hematopoiética associada a células estaminais que se manifesta principalmente com a expansão mielopoese. O cromossomo Philadelphia positivo PH+ é gerado por uma translocação recíproca (9, 22) (Q34, Q11) e pela fusão entre o gene Abel- son, essa fusáo codifica e desregula á protéına Tirosina Quinase, o suficiente para a iniciação e manutenção da doença. Inibidores como o Mesilato de Imatinibe revolucionou o tratamento de pacientes com leucemia mieloide crônica. As mutaç ões no domínio de quinase do Bcr-Abl, constituindo o mecanismo mais frequente de resistência adquirida para a terapia com inibidores da tirosina quinase. A mutação T315I atualmente e maior desafio para manutenção da Leucemia mieloide crônica na fase crônica, uma vez que os inibidores de Tirosina Quinase atualmente en- contrados no mercado são incapazes de mantê-la na forma controlada. Métodos computacionais baseados em fragmentos moleculares surgiram como uma nova estratégia para a descoberta de fármacos. Foi usado o programa LigBuilder para fazer geração das novas moléculas candidatas a ffármacos, usando dois métodos o Grow e Linker, as moléculas foram selecionadas por meio de docking com programa Glide da suite Maestro em cada mutação selecionadas da tirosina quinase, usando os melhores Gscores, para cada mutac¸a˜o, posteriormente foram submetidas ao programa QikProp, que tem a função comparar as moléculas com banco de dados de fármacos conhecidos. No último passo, é feito o estudo do docking das moléculas selecionas no sítio usando os protocolos de Induced Fit docking, que realiza o docking flexível-flexível, ou seja, ligante flexível e sítio de ligação da proteína flexível. / Chronic myeloid leukemia is associated with hematopoietic stem cell disorder that manifests itself primarily with myelopoiesis the expansion. The Philadelphia chromosome positive PH is generated by a reciprocal translocation (9, 22) (q34, q11), and by the merger of the Abelson gene fusion that encodes and deregulates quinase Tyrosine protein enough for the initiation and maintenance of disease. Tyrosine quinase provides a therapeutic target, which used to inhi- bition of this protein Known as tyrosine Quinase. Inhibitors such as Imatinibe mesylate has revolutionized the treatment of patients with chronic myeloid leukemia. Mutations in domain quinase Bcr-Abl, constituting the most frequent mechanism acquired resistance to therapy with tyrosine quinase. The T315I mutation and currently biggest challenge for maintenance of chro- nic myeloid leukemia in chronic phase, since inhibitors of tyrosine Quinase currently found on the market are unable to it maintaining it in a controlled manner, leading the patient achieved. Methods based on fragment docking emerged as a new strategy for drug discovery. evaluating all possible input locations and connecting the inhibitor and protein, and thus may provide a new molecule will be able to make effective inhibition. The docking studies are divided into three parts. At first, the fragments are placed to interact within the possible interaction sites. In the second step, the molecules are created from the best fragments which interacted with a particular website. In the last step, the study of molecules created in the docking site using the protocols of Induced Fit Docking which performs flexible, flexible docking ie flexible linker protein is made flexible.
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Importância do domínio extracelular do receptor tirosina quinase Tie1 na angiogênese / The importance of Tyrosine Kinase Receptor Tie1 extracellular domain in angiogenesis

Magalhães, Leila da Silva 23 June 2016 (has links)
Tie1 é um receptor tirosina quinase expresso em células endoteliais importante em angiogênese, formação de vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes. Este receptor pertence a uma família pequena composta por apenas dois membros (Tie1 e Tie2) para os quais angiopoietinas foram identificadas como ligantes de Tie2. No entanto, Tie1 continua a ser um receptor órfão, sem ligantes identificados até o momento. Sendo assim, é difícil compreender completamente as propriedades biológicas de Tie1 e seus mecanismos moleculares em angiogênese sem um ligante identificado. Entretanto, como sugerido através de estudos de deleção gênica, este receptor é uma molécula essencial na angiogênese, apresentando um papel importante no desenvolvimento da vascularização da retina e desenvolvimento de tumores. O nosso objetivo foi estudar a participação do domínio extracelular de Tie1 na neovascularização e, no processo, identificar possíveis ligantes para este receptor. Através da tecnologia de phage display, identificamos um peptídeo específico e seletivo para Tie1, sugerindo a existência de um sítio de ligação único neste receptor. Mostramos que este peptídeo é capaz de inibir a proliferação de células endoteliais induzida por Ang1, um ligante bem caracterizado de Tie2 que também modula a atividade de Tie1. Além disso, também mostramos que este peptídeo inibe a angiogênese in vivo num modelo animal bastante relevante para estudo de doenças humanas, o modelo da retinopatia induzida por oxigênio. Uma vez que este peptídeo liga-se a um sítio único e seletivo para Tie1, hipotetizamos que o mesmo poderia mimetizar possíveis ligantes naturais deste receptor. Para identificá-los, proteínas com mimetopo cruzado com este peptídeo foram identificadas em extrato proteico de diferentes linhagens celulares. Tais proteínas são possíveis candidatos a interação com Tie1. Em resumo, demonstramos que o domínio extracelular de Tie1 é importante para a angiogênese patológica e identificamos proteínas como possíveis ligantes deste receptor, o que poderá contribuir para um melhor entendimento da participação de Tie1 na formação de vasos. O peptídeo aqui identificado poderá ser ainda uma ferramenta útil para o desenvolvimento de novas terapias anti-angiogênicas com importantes aplicações à saúde humana. / Tie1 is a tyrosine kinase receptor expressed by endothelial cells and important in angiogenesis, the formation of new blood vessels from pre-existing ones. This receptor belongs to a small family of receptors composed of two members only (Tie1 and Tie2) to which angiopoietins have been identified as ligands for Tie2. On the other hand, Tie1 is still an orphan receptor with no ligand identified to date. Thus, it is difficult to assess Tie1 mechanism of action in neovascularization without a known ligand. Nevertheless, gene deletion studies have shown that Tie1 is essential in angiogenesis, and plays an important role in retinal and tumoral vascularization. The aim of our study was to evaluate the participation of Tie1 extracellular domain in angiogenesis, and in the process, to identify putative ligands for this receptor. Utilizing phage display, we have identified and characterized a Tie1 specific and selective ligand peptide, which suggests the existence of a binding site unique to this receptor and not shared by other family members. We show that this peptide prevents endothelial cells proliferation, induced by angiopoetin-1, a ligand for Tie2 but which also modulates Tie1 activity. Using a well-accepted mouse model for human diseases, the oxygen induced retinopathy model, we show that this peptide inhibits angiogenesis in vivo. Since this peptide maps to a unique binding site in Tie1, we hypothesized that it might mimic a natural ligand for this receptor. To identify them, proteins with cross reactive epitopes with an anti-peptide sera were identified by proteomic approaches. These proteins are thus possible ligands for Tie1. In summary, we have shown that Tie1 extracellular domain is important in angiogenesis and we have identified putative ligand for this receptor, which might contribute to a better understanding of the molecular mechanisms associated with Tie1 in blood vessel formation. The peptide here characterized may also be an important tool for the development of novel anti-angiogenesis therapeutic approaches for disesase with an angiogenic component.
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Avaliação da equivalência terapêutica das cópias genéricas do mesilato de imatinibe no tratamento inicial da Leucemia Mieloide Crônica em primeira fase crônica em um centro de referência

Quixadá, Acy Telles de Souza 13 July 2016 (has links)
QUIXADA, A. T. S. Avaliação da equivalência terapêutica das cópias genéricas do mesilato de imatinibe no tratamento inicial da Leucemia Mieloide Crônica em primeira fase crônica em um centro de referência. 2016. 85 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by ciências farmacêuticas pgcf (pgcf.ufc@gmail.com) on 2017-07-07T13:48:34Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_atsquixada.pdf: 4671422 bytes, checksum: ae93066211e338bd336e0125e9a28902 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2017-07-07T14:12:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_atsquixada.pdf: 4671422 bytes, checksum: ae93066211e338bd336e0125e9a28902 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-07T14:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_atsquixada.pdf: 4671422 bytes, checksum: ae93066211e338bd336e0125e9a28902 (MD5) Previous issue date: 2016-07-13 / Imatinib has revolutionized the treatment of Chronic Myeloid Leukemia by modifying its natural history. Several studies have demonstrated that achieving and maintaining major molecular response is a goal that, when achieved, offers the patient life expectancy similar to that of the general population. However, there are few consistent data on the efficacy and adverse effects of generic imatinib presentations. This study aimed to evaluate the response to treatment with generic imatinib 400 mg QD day for adult patients with chronic phase CML at a university hospital, and compare it with the group that used the brand imatinibe. The study, retrospective and observational, analyzed the records of 80 patients, 40 in each group, without experimental step. The comparative analysis included 29 patients who used the brand medication and 32 who used the generic presentation for 12 consecutive months. Treatment response was assessed according to the European Leukemia Network (ELN) criteria. We analyzed the results of the monitoring tests for therapeutic response at three, six and twelve months of treatment with the brand product and generic copy. The statistical analysis used the Statistical Package Program for Social Sciences (SPSS) 22.0, and applied Kolmogorov Smirnov, Mann Whitney and Log-rank Mantel-Cox tests, with 5% significance level. With the original medicine, at three months, the optimal treatment response (BCR-ABL1IS ≤ 10%) was achieved by 62% (18/29) of patients. At six months, 41.4% (12/29) hit the optimal response with the reduction of at least 2 logs (BCR-ABL1IS ≤ 1%). Finally, at 12 months, 48.2% (14/29) of patients achieved major molecular response (MMR) which corresponds to the BCR-ABL1IS ≤ 0.1%. With the generic medication, major response at three months was achieved by 62.5% (20/32). At six months, 71.9% of patients achieved an optimal response (23/32). Finally, at twelve months, 53.1% (17/32) of patients achieved the target of RMM. A slight increase in the prevalence of non-hematological adverse events of the gastrointestinal tract in the generic group was observed. The results of this study suggests that the response profile of adult patients with CP-CML using imatinib 400 mg QD in its generic presentation is comparable in the first evaluation and even surpasses the results obtained with the brand medication. We conclude that, in this sample, does not exist inferiority of the drug in its generic presentation. / O imatinibe revolucionou o tratamento da Leucemia Mielóide Crônica (LMC) ao modificar sua história natural. Vários estudos já evidenciaram que alcançar e manter a resposta molecular maior é uma meta que, ao ser obtida, oferece ao paciente expectativa de vida semelhante à da população em geral. Entretanto, há poucos dados consistentes na literatura sobre a eficácia e efeitos adversos das apresentações genéricas do imatinibe. O presente estudo teve como objetivo avaliar a resposta ao tratamento com imatinibe genérico, 400 mg/dia em pacientes adultos de um hospital universitário, portadores de LMC em fase crônica e compará-la com a do grupo que fez uso do imatinibe de referência. O estudo, observacional e retrospectivo, analisou os registros de prontuários de 80 pacientes, 40 em cada grupo, sem incluir fase experimental. Foram incluídos na análise comparativa os 29 pacientes que usaram a medicação de referência e os 32 que fizeram uso da apresentação genérica, por 12 meses consecutivos. A resposta ao tratamento foi avaliada segundo os critérios da European Leukemia Network (ELN). Foram analisados os resultados de exames de monitorização da resposta terapêutica aos três, seis e doze meses de tratamento com o medicamento de referência e a cópia genérica. A análise estatística utilizou o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 22.0, empregando os testes de Kolmogorov Smirnov, Mann Whitney e Log-rank Mantel-Cox, com nível de significância de 5%. Com a medicação de referência, aos três meses de tratamento a resposta ótima (BCRABL1EI ≤ 10%) foi alcançada por 62% (18/29) dos pacientes. Aos seis meses, 41,4% (12/29) atingiu a resposta ótima com redução de pelo menos 2 logs (BCR-ABL1EI ≤ 1%) e aos 12 meses, 48,3% (14/29) dos pacientes alcançou a resposta molecular maior (RMM) que corresponde ao BCR-ABL1EI ≤ 0,1%. Com a medicação genérica, uma resposta ótima aos três meses foi atingida por 62,5% (20/32). Aos seis meses, 71,9% dos pacientes conseguiu um resultado ótimo (23/32), E por fim, aos doze meses, 53,1% (17/32) dos pacientes obteve a meta de RMM. Foi observado um discreto aumento da prevalência dos eventos adversos não hematológicos do trato gastrointestinal no grupo genérico. Os resultados deste estudo sugerem que o perfil da resposta dos pacientes adultos portadores de LMC-FC em uso de imatinibe 400 mg/dia em sua apresentação genérica se equipara na primeira avaliação, e até ultrapassa, os resultados obtidos com a medicação de referência. Concluímos que inexistiu, nesta amostra, inferioridade de ação do medicamento em sua apresentação genérica.
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Importância do domínio extracelular do receptor tirosina quinase Tie1 na angiogênese / The importance of Tyrosine Kinase Receptor Tie1 extracellular domain in angiogenesis

Leila da Silva Magalhães 23 June 2016 (has links)
Tie1 é um receptor tirosina quinase expresso em células endoteliais importante em angiogênese, formação de vasos sanguíneos a partir de vasos pré-existentes. Este receptor pertence a uma família pequena composta por apenas dois membros (Tie1 e Tie2) para os quais angiopoietinas foram identificadas como ligantes de Tie2. No entanto, Tie1 continua a ser um receptor órfão, sem ligantes identificados até o momento. Sendo assim, é difícil compreender completamente as propriedades biológicas de Tie1 e seus mecanismos moleculares em angiogênese sem um ligante identificado. Entretanto, como sugerido através de estudos de deleção gênica, este receptor é uma molécula essencial na angiogênese, apresentando um papel importante no desenvolvimento da vascularização da retina e desenvolvimento de tumores. O nosso objetivo foi estudar a participação do domínio extracelular de Tie1 na neovascularização e, no processo, identificar possíveis ligantes para este receptor. Através da tecnologia de phage display, identificamos um peptídeo específico e seletivo para Tie1, sugerindo a existência de um sítio de ligação único neste receptor. Mostramos que este peptídeo é capaz de inibir a proliferação de células endoteliais induzida por Ang1, um ligante bem caracterizado de Tie2 que também modula a atividade de Tie1. Além disso, também mostramos que este peptídeo inibe a angiogênese in vivo num modelo animal bastante relevante para estudo de doenças humanas, o modelo da retinopatia induzida por oxigênio. Uma vez que este peptídeo liga-se a um sítio único e seletivo para Tie1, hipotetizamos que o mesmo poderia mimetizar possíveis ligantes naturais deste receptor. Para identificá-los, proteínas com mimetopo cruzado com este peptídeo foram identificadas em extrato proteico de diferentes linhagens celulares. Tais proteínas são possíveis candidatos a interação com Tie1. Em resumo, demonstramos que o domínio extracelular de Tie1 é importante para a angiogênese patológica e identificamos proteínas como possíveis ligantes deste receptor, o que poderá contribuir para um melhor entendimento da participação de Tie1 na formação de vasos. O peptídeo aqui identificado poderá ser ainda uma ferramenta útil para o desenvolvimento de novas terapias anti-angiogênicas com importantes aplicações à saúde humana. / Tie1 is a tyrosine kinase receptor expressed by endothelial cells and important in angiogenesis, the formation of new blood vessels from pre-existing ones. This receptor belongs to a small family of receptors composed of two members only (Tie1 and Tie2) to which angiopoietins have been identified as ligands for Tie2. On the other hand, Tie1 is still an orphan receptor with no ligand identified to date. Thus, it is difficult to assess Tie1 mechanism of action in neovascularization without a known ligand. Nevertheless, gene deletion studies have shown that Tie1 is essential in angiogenesis, and plays an important role in retinal and tumoral vascularization. The aim of our study was to evaluate the participation of Tie1 extracellular domain in angiogenesis, and in the process, to identify putative ligands for this receptor. Utilizing phage display, we have identified and characterized a Tie1 specific and selective ligand peptide, which suggests the existence of a binding site unique to this receptor and not shared by other family members. We show that this peptide prevents endothelial cells proliferation, induced by angiopoetin-1, a ligand for Tie2 but which also modulates Tie1 activity. Using a well-accepted mouse model for human diseases, the oxygen induced retinopathy model, we show that this peptide inhibits angiogenesis in vivo. Since this peptide maps to a unique binding site in Tie1, we hypothesized that it might mimic a natural ligand for this receptor. To identify them, proteins with cross reactive epitopes with an anti-peptide sera were identified by proteomic approaches. These proteins are thus possible ligands for Tie1. In summary, we have shown that Tie1 extracellular domain is important in angiogenesis and we have identified putative ligand for this receptor, which might contribute to a better understanding of the molecular mechanisms associated with Tie1 in blood vessel formation. The peptide here characterized may also be an important tool for the development of novel anti-angiogenesis therapeutic approaches for disesase with an angiogenic component.
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Efeitos dos inibidores de tirosina-quinase sobre a maquinaria apoptótica na leucemia mielóide crônica / The effect of tyrosine-kinase inhibitors on the apoptosis machinery in chronic myeloid leukemia

Ferreira, Aline Fernanda 20 December 2007 (has links)
A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa, resultante da expansão clonal da célula-tronco hematopoética pluripotente. A fisiopatologia da LMC está associada a uma translocação entre os braços longos dos cromossomos 9 e 22, o que promove o aparecimento do neogene bcr-abl, cujo gene codifica uma proteína denominada Bcr-Abl. A oncoproteína Bcr-Abl possui atividade tirosina-quinase constitutiva que é a responsável pelo fenótipo maligno da célula, incluindo resistência à apoptose. O tratamento da LMC pode ser realizado com hidroxiuréia, IFN- associado à citarabina, inibidores de TK (mesilato de imatinibe e dasatinibe) e transplante de medula óssea. O tratamento de escolha para pacientes com LMC na fase crônica é o inibidor de tirosina-quinase mesilato de imatinibe e para os refratários utiliza-se o dasatinibe. Apesar do conhecimento acerca do mecanismo de ação dos inibidores de TK, pouco se sabe sobre seu efeito na maquinaria apoptótica. Sendo assim, no presente trabalho foi detectada a expressão dos genes e proteínas anti- (A1, Bcl-2, Bcl-Xl, Bcl-W, C-Flip, Ciap-1, Ciap-2 e Mcl-1) e pró-apoptóticos (Bad, Bak, Bax, Bcl-Xs, Bid, Bik, Bimel, Bmf, Bok, Fas, Fasl, Noxa e Puma) em células mononucleares de 32 indivíduos saudáveis e 26 pacientes com LMC antes e após 12 meses da terapia com mesilato de imatinibe e dasatinibe. Dentre os 26 pacientes avaliados, 13 eram do sexo feminino e 13 do sexo masculino, três eram negros, um amarelo e 22 brancos, com idade média de 48 anos (faixa etária de 25 a 77 anos). O grupo controle foi composto por 32 indivíduos, 16 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, 26 eram brancos, quatro negros e dois amarelos, com idade média de 45 anos (idade de 23 a 77 anos). O isolamento das células mononucleares foi realizado pelo método de Ficoll-Hypaque, a determinação da expressão gênica por PCR em tempo real e a protéica por western-blot. Os resultados foram expressos em unidade relativa de expressão (U.R.E.), comparados entre os diferentes grupos (controle e pacientes pré- e pós-tratamento), associados à resposta aos medicamentos e correlacionados ao índice de prognóstico de SOKAL. Na comparação dos dados de expressão gênica entre pacientes e controles, verificou-se que os pacientes apresentaram maior expressão dos genes bcl-xL, c-flip, mcl-1 e fas e níveis reduzidos de bik. O mesilato de imatinibe modulou significativamente a transcrição dos genes bcl-xL, bok, mcl-1 e noxa, enquanto que o dasatinibe agiu sobre a expressão dos genes a1, bmf, c-flip, ciap-1, ciap-2 e mcl-1. Os pacientes refratários ao mesilato de imatinibe apresentaram níveis elevados de expressão de a1 e c-flip e reduzida expressão de bcl-2, ciap-2, bak, bax, bid e fasl em relação aos pacientes em remissão. A expressão protéica refletiu os dados da quantificação do RNAm dos genes. Os dados da presente investigação indicam que as células mononucleares dos pacientes com LMC apresentam desregulação do processo de apoptose celular. Essa alteração pode ser parcialmente associada ao fenótipo de resistência das células leucêmicas Bcr-Abl+ à apoptose e ausência de resposta aos inibidores de TK. Os dados revelam ainda que os inibidores de tirosina-quinase interferem na transcrição e tradução das moléculas envolvidas na regulação do processo de apoptose. / Chronic myeloid leukemia (CML) is a myeloproliferative disease resultant of a clonal expansion of pluripotent hematopoietic stem cells. The CML physiopathology is associated with a translocation between chromosomes 9 and 22 long arms, promoting the formation of a bcr-abl neogene, which codifies the Bcr-Abl protein. The Bcr-Abl oncoprotein presents tyrosine-kinase activity that is responsible for the malign phenotype which includes apoptosis resistance. CML treatment may be performed with hydroxyurea, IFN- plus cytarabine, tyrosine-kinase inhibitors (imatinib mesylate and dasatinib) and bone marrow transplantation. The standard treatment for CML patients in chronic phase is the tyrosine-kinase inhibitor imatinib mesylate (IM) and for IM-refractory patients dasatinibe is employed. Despite of the knowledge related to the mechanism of action of tyrosine-kinase inhibitors, little is known about its effects on the apoptosis machinery. In this work we characterized both the mRNA and protein patterns of expression of the anti- (A1, Bcl-2, Bcl-Xl, Bcl-W, C-Flip, Ciap-1, Ciap-2 e Mcl-1) and pro-apoptotic (Bad, Bak, Bax, Bcl-Xs, Bid, Bik, Bimel, Bmf, Bok, Fas, Fasl, Noxa e Puma) regulators in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from 32 healthy individual and 26 CML patients before and after 12 months of imatinib mesylate and dasatinibe therapy. Thirteen patients were female and thirteen were male, three were black, one was japanese and 22 were white, the mean age was 48 years (varying from 25 to 77 years). The control group was composed of 32 individuals, 16 were female and 16 were male, 26 were white, four black and two japanese, the mean age was 45 years (varying from 23 to 77 years). PBMC isolation was performed by Ficoll-Hypaque, gene expression was assessed by real time PCR and protein expression was carried out by western-blot methodology. Results were given by the relative expression, after comparison between the different groups (control and patients before and after treatment), associated with drug response and related to Sokal index. The comparison of gene expression profiles between patients and controls showed that CML patients present increased levels of bcl-xL, c-flip, mcl-1 and fas expression and reduced levels of bik gene expression. The imatinib mesylate significantly modulated the transcription of bcl-xL, bok, mcl-1 and noxa, whereas dasatinib affected the expression of a1, bmf, c-flip, ciap-1, ciap-2 and mcl-1. MI-refractory patients present higher levels of a1 and c-flip and lower levels of bcl-2, ciap-2, bak, bax, bid and fasl when compared to patients who achieved complete cytogenetic response. Overall, the patterns of protein expression agree with the profiles of mRNA expression. Taken together, the results described in this investigation indicate that PBMC from CML patients present deregulation in cell death pathways. These alterations could partly account for the apoptosis resistance phenotype observed in Bcr-Abl+ leukemic cells and for lack of response to tyrosine kinase inhibitors. Furthermore, our data also reveal that tyrosine kinase inhibitors interfere in the transcription and translation of molecules that regulate the apoptosis process.
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Expressão de DIDO em células Bcr-Abl+: associação com resistência a apoptose e fisiopatologia da leucemia mielóide crônica / DIDO gene expression in Bcr-Abl+ cells: association to apoptosis resistance and pathophysiology of chronic myeloid leukemia

Coelho, Maria Gabriela Berzoti 06 August 2015 (has links)
Na leucemia mielóide crônica (LMC) a proteína Bcr-Abl possui atividade tirosina-quinase constitutivamente ativada, induzindo a mieloproliferação e a resistência das células à apoptose. A maioria dos pacientes na fase crônica da LMC tratados com inibidores de tirosina-quinase (TKIs), como o mesilato de imatinibe, apresenta remissão citogenética completa da doença, mas uma parcela desses pacientes tem se mostrado resistente à terapia. A fisiopatologia da LMC e os mecanismos celulares e moleculares envolvidos na resistência à terapia com TKIs são diversos e precisam ser melhor estudados. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi quantificar os níveis de expressão do gene DIDO, incluindo suas diferentes isoformas (DIDO 1, 2 e 3) e promotores (DIDO PP e PD) em controles e em pacientes com LMC nas diferentes fases da doença, tratados ou não com TKIs, bem como em linhagens celulares BCR-ABL1+ sensíveis (S) e resistentes (R) ao mesilato de imatinibe (MI). A literatura relata que DIDO 1 participa do processo de apoptose e que alterações na expressão de DIDO 2 e DIDO 3 podem estar associadas com o desenvolvimento de neoplasias mielóides. Dessa forma, foram estudados 60 pacientes com LMC e 57 controles, assim como as linhagens celulares HL-60, HL-60.Bcr-Abl+, LAMA 84 S, LAMA 84 R, KCL 22 S e KCL 22 R. Foram separadas as células mononucleares de sangue periférico dos pacientes e controles, com posterior extração de RNA e síntese de cDNA, que foi então empregado nas reações de PCR em tempo real (qPCR) para quantificação das expressões gênicas de DIDO 1, 2, 3, PP, PD e ORF. As linhagens celulares foram tratadas por 4h com TKIs e então a expressão das diferentes isoformas de DIDO foi também quantificada por qPCR. A avaliação da expressão proteica de Bcr-Abl, c-Abl e proteínas fosforiladas nas linhagens foi realizada por Western-blotting. A expressão de DIDO 1 e 2 foi maior nos pacientes nas fases avançadas da LMC e nos pacientes na fase crônica da doença tratados com TKIs (mesilato de imatinibe ou dasatinibe) do que nos controles. Os pacientes na fase crônica da LMC tratados com MI expressaram mais DIDO 1 e 3 do que os pacientes na fase crônica sem tratamento. Houve uma correlação positiva entre expressão de BCR-ABL1 e de DIDO 2 e entre índice de Sokal dos pacientes e expressão de DIDO 2. Na linhagem HL60.Bcr-Abl+, a expressão de proteínas fosforiladas reduziu após tratamento de 4h com TKIs, mas não houve alteração na expressão gênica de DIDO. Nas linhagens celulares S e R, houve aumento da expressão de DIDO 1 após o tratamento de 4h com MI. Conclui-se, portanto, que as diferentes isoformas de DIDO parecem exercer funções distintas na leucemia mielóide crônica; que o tratamento de pacientes e linhagens BCR-ABL1 positivas com inibidores de tirosina-quinase aumenta expressão de DIDO 1; e que a expressão de DIDO 2 correlaciona-se positivamente à expressão de BCR-ABL1 e ao índice de Sokal dos pacientes. / In chronic myeloid leukemia (CML) the Bcr-Abl protein has constitutively activated tyrosine kinase activity, that induces to myeloproliferation and apoptosis resistance of the cells. Most patients in chronic phase of CML treated with the tyrosine kinase inhibitor (TKI) imatinib mesylate have a complete cytogenetic remission, but a portion of these patients have been shown to be resistant to therapy. The pathophysiology of CML and the cellular and molecular mechanisms involved in resistance to TKIs therapy are diverse and require further study. In this sense, the aim of this study was to quantify the expression levels of the DIDO gene, including its isoforms (DIDO 1, 2 and 3) and promoters (DIDO PP and PD) in controls and in patients with CML in different phases of the disease treated or not treated with TKIs, as well as in cell lines BCR-ABL1+ sensitive (S) and resistant (R) to imatinib mesylate (IM). The literature reports that DIDO 1 is involved in apoptosis process and that alterations of DIDO 2 and DIDO 3 expression may be associated with the development of myeloid neoplasms. Thus, 60 CML patients, 57 control individuals and the cell lines HL-60, HL-60.Bcr-Abl+, LAMA 84 S, LAMA 84 R, KCL 22 S and KCL 22 R were studied. Peripheral blood mononuclear cells of patients and controls were isolated and RNA extraction and cDNA synthesis were performed. The cDNA samples were used in Real-Time PCR reactions (qPCR) to quantify the DIDO 1, 2, 3, PP, PD and ORF gene expression. The cell lines were treated during 4h with TKIs and then the expression of DIDO different isoforms was also quantified by qPCR. The assessment of protein expression of Bcr-Abl, c-Abl and phosphorylated proteins in this cell lines was performed by Western blotting. The DIDO 1 and 2 expression was higher in advanced phases patients and in chronic phase patients CML treated with TKIs (imatinib mesylate and dasatinib) than in controls. Chronic phase CML Patients treated with IM expressed more DIDO 1 and 3 than chronic phase untreated patients. There was a positive correlation between BCR-ABL1 expression and DIDO 2 expression and between Sokal score prognostic and DIDO 2 expression. In HL60.Bcr-Abl+ cells the expression of phosphorylated proteins was lower after treatment during 4h with TKIs, but there was no change in DIDO gene expression. There were an increase of DIDO 1 expression in all S and R cell lines after treatment during 4h with IM. Therefore we conclude that the DIDO different isoforms may have different functions in chronic myeloid leukemia; the treatment of patients and BCR-ABL1+ cell lines with TKIs increases DIDO 1 expression; and that the DIDO 2 expression is positively correlated to the BCR-ABL1 expression and Sokal score prognostic of CML patients.
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Estudo do papel das proteínas LYN, CKB e SRC na carcinogênese gástrica

MELLO, Adriano Azevedo de 28 April 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-20T12:32:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EstudoPapelProteinas.pdf: 1960769 bytes, checksum: 15d801dd31a9d124e97a22426c8157fb (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-22T15:10:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EstudoPapelProteinas.pdf: 1960769 bytes, checksum: 15d801dd31a9d124e97a22426c8157fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T15:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EstudoPapelProteinas.pdf: 1960769 bytes, checksum: 15d801dd31a9d124e97a22426c8157fb (MD5) Previous issue date: 2015-04-28 / O câncer gástrico (CG) é o quarto tipo câncer mais frequente e a segunda maior causa de mortalidade em todo o mundo. Um melhor entendimento da biologia da progressão dessa neoplasia é crucial para redução da taxa de mortalidade com o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e de tratamento dos pacientes. Em nosso estudo, foram analisadas amostras de câncer gástrico, encontrando-se expressão elevada de mRNA e de proteínas das quinases SRC e LYN, e níveis diminuídos da quinase CKB. Essas alterações podem ter um papel na invasão e na metástase dos tumores gástricos. A expressão dessas três quinases também foram associadas com a expressão do oncogene MYC, um possível biomarcador para o câncer gástrico. Objetivando-se entender os mecanismos que regulam a expressão desses genes, avaliou-se os padrões de metilação dessas três quinases. Assim, descobriu-se que a hipometilação de SRC e LYN e a hipermetilação de CKB estavam presentes apenas nas amostras neoplásicas gástricas. A perda de metilação de SRC e LYN foi associada com aumento nos níveis de expressão de seus mRNA e proteínas, sugerindo que a metilação do DNA está envolvida na regulação da expressão dessas quinases. A frequência de hipermetilação e metilação parcial de CKB foi mais elevada em amostras de câncer gástrico do que em amostras gástricas não-neoplásicas; no entanto, a expressão de CKB estava apenas parcialmente regulada por metilação do DNA. Analisando os dados de expressão, descobriu-se que alterações nos padrões de metilação do DNA das três quinases estudadas também estavam associadas com o avanço do câncer gástrico, invasão tumoral mais profunda e a presença de metástase. Portanto, a expressão de SRC, LYN e CKB ou a metilação do DNA, relacionada a esses genes, podem ser marcadores preditivos úteis para a progressão tumoral e alvos estratégicos em terapêutica anticâncer. / Gastric cancer (GC) is the fourth most frequent cancer type and the second ighest cause of câncer mortality worldwide. A better understanding of the biology of the progression of this neoplasia is crucial to reducing the mortality rate with the development of novel patient management and therapeutic strategies. In this study, we analyzed gastric cancer samples and found elevated expression of SRC and LYN kinase mRNA and protein but decreased levels of CKB kinase, alterations that may have a role in the invasiveness and metastasis of gastric tumors. Expression of the three studied kinases was also associated with MYC oncogene expression, a possible biomarker for gastric cancer. To understand the mechanisms that regulate the expression of these genes, we evaluated the DNA methylation patterns of the three kinases. We found that SRC and LYN hypomethylation and CKB hypermethylation were only present in neoplastic gastric samples. The loss of SRC and LYN methylation was associated with increased levels of mRNA and protein expression, suggesting that DNA methylation is involved in regulating the expression of these kinases. The frequency of hypermethylation and partial methylation of CKB was higher in the gastric cancer samples than in the non-neoplastic gastric samples; however, CKB expression was found to be only partly regulated by DNA methylation. In an analysis of the expression data, we found that alterations in the DNA methylation pattern of the three studied kinases were also associated with advanced gastric cancer, deeper tumor invasion and the presence of metastasis. Therefore, SRC, LYN and CKB expression or DNA methylation could be useful markers for predicting tumor progression and targeting in anti-cancer strategies.
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Efeitos dos inibidores de tirosina-quinase sobre a maquinaria apoptótica na leucemia mielóide crônica / The effect of tyrosine-kinase inhibitors on the apoptosis machinery in chronic myeloid leukemia

Aline Fernanda Ferreira 20 December 2007 (has links)
A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa, resultante da expansão clonal da célula-tronco hematopoética pluripotente. A fisiopatologia da LMC está associada a uma translocação entre os braços longos dos cromossomos 9 e 22, o que promove o aparecimento do neogene bcr-abl, cujo gene codifica uma proteína denominada Bcr-Abl. A oncoproteína Bcr-Abl possui atividade tirosina-quinase constitutiva que é a responsável pelo fenótipo maligno da célula, incluindo resistência à apoptose. O tratamento da LMC pode ser realizado com hidroxiuréia, IFN- associado à citarabina, inibidores de TK (mesilato de imatinibe e dasatinibe) e transplante de medula óssea. O tratamento de escolha para pacientes com LMC na fase crônica é o inibidor de tirosina-quinase mesilato de imatinibe e para os refratários utiliza-se o dasatinibe. Apesar do conhecimento acerca do mecanismo de ação dos inibidores de TK, pouco se sabe sobre seu efeito na maquinaria apoptótica. Sendo assim, no presente trabalho foi detectada a expressão dos genes e proteínas anti- (A1, Bcl-2, Bcl-Xl, Bcl-W, C-Flip, Ciap-1, Ciap-2 e Mcl-1) e pró-apoptóticos (Bad, Bak, Bax, Bcl-Xs, Bid, Bik, Bimel, Bmf, Bok, Fas, Fasl, Noxa e Puma) em células mononucleares de 32 indivíduos saudáveis e 26 pacientes com LMC antes e após 12 meses da terapia com mesilato de imatinibe e dasatinibe. Dentre os 26 pacientes avaliados, 13 eram do sexo feminino e 13 do sexo masculino, três eram negros, um amarelo e 22 brancos, com idade média de 48 anos (faixa etária de 25 a 77 anos). O grupo controle foi composto por 32 indivíduos, 16 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, 26 eram brancos, quatro negros e dois amarelos, com idade média de 45 anos (idade de 23 a 77 anos). O isolamento das células mononucleares foi realizado pelo método de Ficoll-Hypaque, a determinação da expressão gênica por PCR em tempo real e a protéica por western-blot. Os resultados foram expressos em unidade relativa de expressão (U.R.E.), comparados entre os diferentes grupos (controle e pacientes pré- e pós-tratamento), associados à resposta aos medicamentos e correlacionados ao índice de prognóstico de SOKAL. Na comparação dos dados de expressão gênica entre pacientes e controles, verificou-se que os pacientes apresentaram maior expressão dos genes bcl-xL, c-flip, mcl-1 e fas e níveis reduzidos de bik. O mesilato de imatinibe modulou significativamente a transcrição dos genes bcl-xL, bok, mcl-1 e noxa, enquanto que o dasatinibe agiu sobre a expressão dos genes a1, bmf, c-flip, ciap-1, ciap-2 e mcl-1. Os pacientes refratários ao mesilato de imatinibe apresentaram níveis elevados de expressão de a1 e c-flip e reduzida expressão de bcl-2, ciap-2, bak, bax, bid e fasl em relação aos pacientes em remissão. A expressão protéica refletiu os dados da quantificação do RNAm dos genes. Os dados da presente investigação indicam que as células mononucleares dos pacientes com LMC apresentam desregulação do processo de apoptose celular. Essa alteração pode ser parcialmente associada ao fenótipo de resistência das células leucêmicas Bcr-Abl+ à apoptose e ausência de resposta aos inibidores de TK. Os dados revelam ainda que os inibidores de tirosina-quinase interferem na transcrição e tradução das moléculas envolvidas na regulação do processo de apoptose. / Chronic myeloid leukemia (CML) is a myeloproliferative disease resultant of a clonal expansion of pluripotent hematopoietic stem cells. The CML physiopathology is associated with a translocation between chromosomes 9 and 22 long arms, promoting the formation of a bcr-abl neogene, which codifies the Bcr-Abl protein. The Bcr-Abl oncoprotein presents tyrosine-kinase activity that is responsible for the malign phenotype which includes apoptosis resistance. CML treatment may be performed with hydroxyurea, IFN- plus cytarabine, tyrosine-kinase inhibitors (imatinib mesylate and dasatinib) and bone marrow transplantation. The standard treatment for CML patients in chronic phase is the tyrosine-kinase inhibitor imatinib mesylate (IM) and for IM-refractory patients dasatinibe is employed. Despite of the knowledge related to the mechanism of action of tyrosine-kinase inhibitors, little is known about its effects on the apoptosis machinery. In this work we characterized both the mRNA and protein patterns of expression of the anti- (A1, Bcl-2, Bcl-Xl, Bcl-W, C-Flip, Ciap-1, Ciap-2 e Mcl-1) and pro-apoptotic (Bad, Bak, Bax, Bcl-Xs, Bid, Bik, Bimel, Bmf, Bok, Fas, Fasl, Noxa e Puma) regulators in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from 32 healthy individual and 26 CML patients before and after 12 months of imatinib mesylate and dasatinibe therapy. Thirteen patients were female and thirteen were male, three were black, one was japanese and 22 were white, the mean age was 48 years (varying from 25 to 77 years). The control group was composed of 32 individuals, 16 were female and 16 were male, 26 were white, four black and two japanese, the mean age was 45 years (varying from 23 to 77 years). PBMC isolation was performed by Ficoll-Hypaque, gene expression was assessed by real time PCR and protein expression was carried out by western-blot methodology. Results were given by the relative expression, after comparison between the different groups (control and patients before and after treatment), associated with drug response and related to Sokal index. The comparison of gene expression profiles between patients and controls showed that CML patients present increased levels of bcl-xL, c-flip, mcl-1 and fas expression and reduced levels of bik gene expression. The imatinib mesylate significantly modulated the transcription of bcl-xL, bok, mcl-1 and noxa, whereas dasatinib affected the expression of a1, bmf, c-flip, ciap-1, ciap-2 and mcl-1. MI-refractory patients present higher levels of a1 and c-flip and lower levels of bcl-2, ciap-2, bak, bax, bid and fasl when compared to patients who achieved complete cytogenetic response. Overall, the patterns of protein expression agree with the profiles of mRNA expression. Taken together, the results described in this investigation indicate that PBMC from CML patients present deregulation in cell death pathways. These alterations could partly account for the apoptosis resistance phenotype observed in Bcr-Abl+ leukemic cells and for lack of response to tyrosine kinase inhibitors. Furthermore, our data also reveal that tyrosine kinase inhibitors interfere in the transcription and translation of molecules that regulate the apoptosis process.

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