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Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica (Anura: Bufonidae) sobre o sistema nervoso de vertebrados.

Oliveira, Raquel Soares, Belo, Cháriston André dal 03 March 2016 (has links)
Submitted by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2016-06-24T17:05:01Z No. of bitstreams: 1 Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica Anura Bufonidae sobre o sistema nervoso de vertebrados.pdf: 3606718 bytes, checksum: 4fa3e0cd0db679c55769dcfec4b36b6d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2016-07-21T18:23:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica Anura Bufonidae sobre o sistema nervoso de vertebrados.pdf: 3606718 bytes, checksum: 4fa3e0cd0db679c55769dcfec4b36b6d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T18:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica Anura Bufonidae sobre o sistema nervoso de vertebrados.pdf: 3606718 bytes, checksum: 4fa3e0cd0db679c55769dcfec4b36b6d (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Os venenos animais são fontes de compostos bioativos com aplicabilidade terapêutica. Os anuros produzem através de glândulas paratóides, uma secreção venenosa rica em compostos de diversas classes químicas, as quais apresentam uma série de atividades farmacológicas de nteresse biotecnológico. Os sapos da espécie Rhinella icterica (Spix, 1824), pertencem a um grupo de animais venenosos presentes no bioma Pampa com carência de estudos macológicos e toxicológicos. Para os ensaios biológicos, os sapos foram coletados na região de Derrubadas, no estado do Rio Grande do Sul. O veneno foi extraído manualmente por compressão das glândulas paratóides, tratado por extração metanólica seguida de liofilização e então foi chamado de MERIV. A neurobiologia do veneno foi avaliada sobre a junção neuromuscular de aves, através da preparação biventer cervicis de pintainhos (BCP) e, através da análise das desidrogenases em fatias hipocampais de camundongos. A incubação de MERIV (5, 10, 20, 40 µg/mL) e Digoxina (6,5; 13; 26 e 52 nM) em fatias hipocampais de camundongos, induziram um efeito dose dependente na viabilidade celular. Apenas MERIV (5 µg/mL) e Digoxina (6,5 e 13 nM) provocaram aumento significativo da viabilidade celular de 36 ± 10%, 52 ± 7% e 57 ± 13%, p<0.05, respectivamente, enquanto nas demais concentrações houve decréscimo na viabilidade celular quando comparados com o controle Hepes (n=6). Em preparações euromusculares BCP, MERIV (5, 10 µg/mL) produziu um efeito facilitatório de 60 ± 15% e 46 ± 6%, respectivamente, seguido de bloqueio neuromuscular em 120 min de registro (n=6, p<0.05). De forma semelhante, a incubação dos músculos com Digoxina 52 nM ou Ouabaína 0,2 nM mimetizou a atividade de MERIV com aumento da amplitude de contração por 19 ± 4% e 27 ± 6%, e diminuição da contração muscular de 80 ± 4% e 91 ± 5%, respectivamente (n=5, p<0.05). MERIV também demonstrouatividade digitalic-like com inibição de 39 ± 3% da Na+,K+-ATPase (n=4, p<0.05). Em BPC, quando MERIV foi incubado 20 min antes da d-Tubocurarina 1,45 µM, houve um reforço do bloqueio neuromuscular, o qual foi completo em 80 min. Enquanto que em preparações BCP curarizadas, MERIV aumentou o tempo de bloqueio em 50 min, semelhante a ação de drogas anticolinesterásicas. Juntos, esses dados indicam que o extrato metanólico do veneno de R. icterica é capaz de interferir com a neurotransmissão provavelmente via inibição das enzimas acetilcolinesterase e Na+-K+- TPase. / Animal poisons are sources of bioactive compounds with therapeutic applicability. Anurans through parotid glands produce a poisonous secretion rich in compounds of different chemicalclasses, that have a range of pharmacological activities of biotechnological interest. oads of the species Rhinella icterica (Spix, 1824), belong to a group of poisonous animals present in the Pampa biome that still need to pharmacological and toxicological studies. Venom collection was made by milking toads obtained at Derrubadas region, Rio Grande do Sul state. The venom was previously treated by methanol extraction followed by lyophilization (thus called MERIV), before the biological assays. The venom neurobiology was evaluated on chicks neuromuscular junction by preparation biventer cervicis (BCP), and by function of mitochondrial dehydrogenases in hippocampal brain slices from mice. Incubation of MERIV (5, 10, 20 and 40 μg/mL) or digoxin (6.5, 13, 26 and 52 nM) with mice hippocampal brain slices induced a dose-dependent effect on cell viability. At low concentration MERIV (5 μg/mL) and digoxin (6.5 and 13 nM) induced a corresponding significative increases in cell viability, 36 ± 10%, 52 ± 7% and 57 ± 13% (p<0.05), respectively, while at higher concentrations there were a decrease in cell viability compared with control Hepes (n=6). In chicks neuromuscular preparation BCP, MERIV (5, 10 µg/mL) produced a facilitatory effect of 60 ± 15% and 46 ± 6%, respectively, followed by neuromuscular blockade in 120 min recordings (n=6, p <0.05). The incubation of BCP with digoxin (52 nM) or ouabain (0.2 nM) mimicked the venom activity by increasing the amplitude of the twitches by 19 ± 4% and 27 ± 6%, respectively, followed by a depression in muscle contraction recorded for 120 min ( 80 ± 4% and 91± 5%, p<0.05, respectively, n=5). MERIV also demonstrated digitalic-like activity inhibiting 39 ± 3% of Na+,K+-ATPase (n = 4, p <0.05). In BCP, when MERIV was incubated for 20 min before d-Tubocurarine (1.45 μM), there was a reinforcement of the neuromuscular blockade, wich was complete at 80 min. However, in preparations “curarizadas”, incubated with d-Tubocurarine (1.45 μM) before MERIV, there was a increase in the blocking time at 50 min, similar to the action of acetylcholinesterase drugs. Altogether, these data indicate that the methanolic extract from R. icterica venom is able to interfere in neurotransmission, probably by inhibiting the enzymes acetylcholinesterase and Na+,K+- ATPase.

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