• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 62
  • Tagged with
  • 63
  • 63
  • 24
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Miastenia grave autoimune do adulto : experiencia de 20 anos do HC - FCM - UNICAMP

Carandina-Maffeis, Rosana 03 August 2018 (has links)
Orientador: Anamarli Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:33:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carandina-Maffeis_Rosana_M.pdf: 2259720 bytes, checksum: 14e27a6d30270e69678079e6624e4f16 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A miastenia grave (MG) é a doença autoimune melhor compreendida. Assume grande importância por suas manifestações clínicas de morbi-mortalidade, as quais declinaram com o maior conhecimento fisiopatológico da doença nas últimas décadas . Analisou-se retrospectivamente os prontuários dos pacientes adultos com MG autoimune do Hospital de Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas ( HC - FCM - UNICAMP ), acompanhados no período de 1982 a 2001. Enfocou-se dados de apresentação clínica, exames complementares, tratamento e evolução. Medidas de significância estatística foram realizadas por teste do Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher quando indicado, com significância quando p < = 0,05; e por análise de regressão logística multivariada para resposta dicotômica. Foram estudados 127 casos, 71% mulheres e 29% homens, com média de idade de início da MG de 36,95 e mediana de 32 anos. Doenças autoimunes associadas estavam presentes em 19,68%. Na classificação de Osserman e Genkins ( O e G ) 17,3% foram grau I, 42,5% IIa, 29,9% IIb, 7,1% III e 3,1% IV . Um primeiro teste de estimulação nervosa repetitiva ( TER ) evidenciou decremento > 10% em 69,57%, e em 25% dos casos grau I. Anticorpos anti receptor de acetilcolina (AcARACo ), fração ligador, foram positivos em 67,24% dos casos submetidos ao exame. A tomografia computadorizada ( TC ) de mediastino mostrou uma sensibilidade de no máximo 75% para detecção de timoma e especificidade de 67,92%. O exame anátomo patológico evidenciou 16% de timoma. A timectomia como parte da terapêutica foi realizada em 59% dos casos. Anti-colinesterásico foi utilizado em 96,9%, prednisona em 86%, outros imunossupressores em 35%, plasmaférese aguda em 20% e a imunoglobulina (IgIV) aguda em 3,93%. Na evolução 29,13% apresentaram remissão completa, 7,09% remissão farmacológica, 53,54% melhora, 4,72% ficaram inalterados, 0,79% (um caso) piora, 2,36% exacerbação e 2,36% óbito relacionado a MG. Entre os fatores associados com remissão completa mostrou-se significante a realização de timectomia (p=0,0002) e com evolução não favorável o sexo masculino (p=0,0469). Óbitos pela MG foram associados a uma pior classificação de O e G ( graus III e IV ) / Abstract: Introduction: Myasthenia gravis (MG) is the best known autoimmune diseased. There is very importance due to its morbidity and mortality, with improvement in the treatment in the last years. Objectives: to analyze retrospectively the experience of UNICAMP University Hospital about MGAA. Casuistics and Methods: to review retrospectively the charts of adults myasthenic patients attended in Unicamp University Hospital and that were followed in a regular bases during the period 1982-2001. It was analysed the clinical classification, laboratory examinations (repetitive nerve stimulation; acetylcholine receptor antibodies; CT or MRI images of mediastinum and histopathological exams of surgical removed material), treatment and outcome. Variables were analyzed by Chi ¿ square or Fisher' s exact test ( probability ¿ p < = 0,05 was considered significant ), and by multivariance regression analysis. Results: 127 patients fulfilled criteria for MGAA , 71% were females and 29% males; 87,4% white and 11,81% black. The mean age at the beginning of MG was 36,95 years, median 32 years, extremes 19 and 71 years. Another autoimmune disease was present in 19,68%. Osserman-Genkins scale classified 17,3% as grade I, 42,5% as IIa, 29,9% as IIb, 7,1% as III and 3,1% as grade IV. Repetitive nerve stimulation was positive in 69,57%, and only in 25% grade I. Acetylcholine receptor antibodies was positive in 67,24% from the cases that performed the exam. CT images of mediastinum showed 75% sensibility for diagnosis of thymoma and 67,92% specificity. Thymic histopathology revealed thymoma in 16%. Seventy five patients (59%) were submitted to thymectomy. The treatment with anticholinesterasic agents was prescribed for 96,9%, prednisone for 86%, and another immunossupressor for 35%. Plasmapheresis was indicated in 20% and intravenous immunoglobulin in 3,93%. Evolution: 29,13% was in complete remission, 7,09% in pharmacologic remission, 53,54% were considered improved, 4,72% had unchanged status, 0,79% (one case) worse, 2,36% exacerbation and 2,36% died of MG. Thymectomy associated to complete remission was considered significant (p=0,0002), and males were associated to unfavorable evolution (p=0,0469). Death of MG was associated to a worse clinical classification on Osserman-Genkins scale. Conclusions: One hundred and Twenty seven pacients with MGAA were followed; and clinical presentation range from ocular MG to severe MG, but mild generalized MG predominated. The treatment considered drugs and thymectomy. A favorable evolution was observed in 90% of cases / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
2

Ação do extrato bruto da Tabernaemontana catharinensis e de seu alcalóide isolado sobre as atividades de fosfolipases A2 ofídicas em preparação neuromuscular de camundongos

Carvalho, Cicilia de [UNESP] 07 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-07Bitstream added on 2014-06-13T20:53:19Z : No. of bitstreams: 1 carvalho_c_me_botib.pdf: 691170 bytes, checksum: 682189e3760ab179ea82b01497b3808a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / As fosfolipases A2 (PLA2s) estão entre os principais componentes de venenos ofídicos, podendo representar até 60 % do conteúdo protéico destas secreções em algumas espécies. As clássicas (PLA2s Asp49) são enzimas dependentes de cálcio que hidrolisam a ligação ester sn-2 de glicerofosfofolipídeos de membrana liberando lisofosfolipídeos e ácidos graxos. Algumas variantes das PLA2s apresentam a substituição de resíduos críticos envolvidos na coordenação do co-fator Ca2+, dentre estas se destacam as PLA2 Lys49, cataliticamente inativas, que apresentam um resíduo de lisina na posição 49. As PLA2s ofídicas são capazes de promover uma ampla variedade de efeitos dentre os quais miotoxicidade e neurotoxicidade são os mais frequentemente observados. A despeito de serem catliticamente inativas, as PLA2s Lys49 induzem intensa mionecrose local. Embora sejam classificadas com miotoxinas não-neurotóxicas, estas promovem paralisia muscular in vitro. Recentemente sugeriu-se que estes efeitos promovidos pelas PLA2s Lys49 seriam decorrentes da ação desestabilizadora de membrana promovida por estas toxinas. Em contraste, as neurotoxinas PLA2s bloqueiam a transmissão neuromuscular in vivo e in vitro. Sugere-se que tal efeito seja consequência de ações pré e/ou pós-sinápticas. As PLA2s tem sido intensamente estudadas uma vez que os acidentes ofídicos ocasionam elevada morbidade e mortalidade em populações do mundo todo. Assim sendo, o presente estudo teve como objetivo avançar no entendimento dos mecanismos de ação bem como da relação entre a estrutura e a atividade de PLA2s ofídicas dos tipos Asp49 e Lys49. Para tanto, foram realizados estudos miográficos e morfológicos na preparação neuromuscular de camundongos utilizando a bothropstoxina-I (miotoxina, PLA2 Lys49 do veneno... / Phospholipases (PLA2s) are among the main toxic components of snake venoms, representing in some species about 60% of venoms protein. The classic PLA2s (Asp49 PLA2s) are calcium-dependent enzymes that hydrolises that the sn-2 acyl bond of glycerophospholipids, generating free fatty acids and lysophospholipids. Some variants of PLA2s present substitution of critical aminoacid residues involved in the coordenation of the co-factor calcium, as a consequence, enzymatic activity is drastically impaired. Among these variants, the Lys49 PLA2s present a lysine residue at position 49 and are catalytically inactive. Snake venvom PLA2s are able to promote a wide range of biological activity including myotoxicity and neurotoxicity. Despite their lack of enzymatic activity, Lys49 PLA2s induce severe local myonecrosis, and although they are non-neurotoxic myotoxins, the Lys49 PLA2s induce neuromuscular blockade in vitro. Recently, it was suggested that both the myotoxic and the paralysing effects promoted by Lys49 PLA2s are consequences of their membrane destabilizing activity. In contrast, the PLA2s neurotoxins block the neuromuscular transmission both in vivo and in vitro by means of presynaptic and/or postasynaptic actions. Snake venom PLA2s have been extensively investigated given that the snake bites are associated with high level of mortality worldwide. Thus, in the present work, we investigated the mechanisms of action and the sctructure-activity relationship of both Asp49 PLA2s and Lys 49 PLA2s. In this way, myographic and morphological studies were performed in mice neuromuscular preparations using bothropstoxin-I (a Lys49 PLA2 myotoxin from Bothrops jararacussu snake venom), crotoxin (a heterodimeric neurotoxin from Crotalus durissus terrific snake venom), as well as its Asp49 PLA2... (Complete abstract click electronic access below)
3

Ação do extrato bruto da Tabernaemontana catharinensis e de seu alcalóide isolado sobre as atividades de fosfolipases A2 ofídicas em preparação neuromuscular de camundongos /

Carvalho, Cicilia de. January 2011 (has links)
Orientador: Márcia Gallacci / Banca: Selma maria Michelin Matheus / Banca: Walter Luis Garrido Cavalcante / Resumo: As fosfolipases A2 (PLA2s) estão entre os principais componentes de venenos ofídicos, podendo representar até 60 % do conteúdo protéico destas secreções em algumas espécies. As clássicas (PLA2s Asp49) são enzimas dependentes de cálcio que hidrolisam a ligação ester sn-2 de glicerofosfofolipídeos de membrana liberando lisofosfolipídeos e ácidos graxos. Algumas variantes das PLA2s apresentam a substituição de resíduos críticos envolvidos na coordenação do co-fator Ca2+, dentre estas se destacam as PLA2 Lys49, cataliticamente inativas, que apresentam um resíduo de lisina na posição 49. As PLA2s ofídicas são capazes de promover uma ampla variedade de efeitos dentre os quais miotoxicidade e neurotoxicidade são os mais frequentemente observados. A despeito de serem catliticamente inativas, as PLA2s Lys49 induzem intensa mionecrose local. Embora sejam classificadas com miotoxinas não-neurotóxicas, estas promovem paralisia muscular in vitro. Recentemente sugeriu-se que estes efeitos promovidos pelas PLA2s Lys49 seriam decorrentes da ação desestabilizadora de membrana promovida por estas toxinas. Em contraste, as neurotoxinas PLA2s bloqueiam a transmissão neuromuscular in vivo e in vitro. Sugere-se que tal efeito seja consequência de ações pré e/ou pós-sinápticas. As PLA2s tem sido intensamente estudadas uma vez que os acidentes ofídicos ocasionam elevada morbidade e mortalidade em populações do mundo todo. Assim sendo, o presente estudo teve como objetivo avançar no entendimento dos mecanismos de ação bem como da relação entre a estrutura e a atividade de PLA2s ofídicas dos tipos Asp49 e Lys49. Para tanto, foram realizados estudos miográficos e morfológicos na preparação neuromuscular de camundongos utilizando a bothropstoxina-I (miotoxina, PLA2 Lys49 do veneno... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Phospholipases (PLA2s) are among the main toxic components of snake venoms, representing in some species about 60% of venoms protein. The classic PLA2s (Asp49 PLA2s) are calcium-dependent enzymes that hydrolises that the sn-2 acyl bond of glycerophospholipids, generating free fatty acids and lysophospholipids. Some variants of PLA2s present substitution of critical aminoacid residues involved in the coordenation of the co-factor calcium, as a consequence, enzymatic activity is drastically impaired. Among these variants, the Lys49 PLA2s present a lysine residue at position 49 and are catalytically inactive. Snake venvom PLA2s are able to promote a wide range of biological activity including myotoxicity and neurotoxicity. Despite their lack of enzymatic activity, Lys49 PLA2s induce severe local myonecrosis, and although they are non-neurotoxic myotoxins, the Lys49 PLA2s induce neuromuscular blockade in vitro. Recently, it was suggested that both the myotoxic and the paralysing effects promoted by Lys49 PLA2s are consequences of their membrane destabilizing activity. In contrast, the PLA2s neurotoxins block the neuromuscular transmission both in vivo and in vitro by means of presynaptic and/or postasynaptic actions. Snake venom PLA2s have been extensively investigated given that the snake bites are associated with high level of mortality worldwide. Thus, in the present work, we investigated the mechanisms of action and the sctructure-activity relationship of both Asp49 PLA2s and Lys 49 PLA2s. In this way, myographic and morphological studies were performed in mice neuromuscular preparations using bothropstoxin-I (a Lys49 PLA2 myotoxin from Bothrops jararacussu snake venom), crotoxin (a heterodimeric neurotoxin from Crotalus durissus terrific snake venom), as well as its Asp49 PLA2... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
4

Capacidade neutralizante de antiveneno comercial sobre as atividades neurotoxica e miotoxica de venenos botropicos

Zamuner, Stella Regina, 1964- 27 June 1997 (has links)
Orientadores: Lea Rodrigues Simioni, Maria Alice Cruz-Hofling / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T09:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zamuner_StellaRegina_M.pdf: 4585030 bytes, checksum: 636e8bb5cd4befaa834535cbf6468b34 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as diferenças interespecíficas sobre as atividades neurotóxica (toxicidade e estudo miográfico) e miotóxica (estudo morfológico e dosagem de CK) dos venenos de B. jararaca, B. jararacussu, B. erythramelas, B. moojeni e B. neuwiedi assim como sua neutralização, tendo o veneno de C. d. terrificus como controle positivo. Para isso foi utilizada a preparação biventer cervicis de pintainho. Nossos dados mostraram que há grande diferença quanto à toxicidade dos venenos estudados, não havendo uma relação direta entre a atividade bloqueadora neuromuscular, in vitra, e os valores da 'DL IND. 50'. O veneno de B. neuwiedi foi o único que apresentou atividade neurotóxica pré-sináptica, apesar disto acontecer somente em baixas doses (5, 10 e 20 'mu'g/ml), pois quando a dose era de 200 'mu'g/ml, seu perfil igualou-se ao dos outros venenos botrópicos estudados. A temperatura de incubação foi um importante fator para o efeito bloqueador e miotóxico deste veneno, sugerindo que uma fosfolipase 'A IND. 2' ('PLA IND. 2') estaria envolvida neste processo. O antiveneno botrópico comercial neutralizou de maneira diferenciada os efeitos neuromusculares dos venenos botrópicos analisados, todavia foi incapaz de neutralizar os efeitos neuromusculares de B. neuwiedi, enquanto que o antiveneno crotálico mostrou alguma proteção sobre o mesmo efeito para a dose utilizada, sugerindo uma reatividade antigênica cruzada. Todos os venen,os estudados induziram liberação de CK significantemente diferente do controle. Os venenos de B. neuwiedi e B. jararacussu foram os que exibiram maior nível de liberação desta enzima. O antiveneno botrópico comercial foi eficiente em neutralizar a liberação de CK, induzida pelos venenos estudados, exceto para o veneno de B. jararacussu. Todos os venenos examinados produziram alterações mionecróticas caracterizadas por: fibras musculares fragmentadas, presença de 'lesões delta', desarranjo e hipercontração das miofibrilas, fibras edematosas e (ou) hialinas e grande espaço entre as fibras, sendo que os venenos de B. jararacussu e B. neuwiedi foram os que apresentaram maior grau de destruição da fibra muscular. O antiveneno botrópico comercial foi eficiente em proteger contra a atividade miotóxica, exceto para o veneno de B. jararacussu. A utilização do antiveneno foi um importante instrumento, observarmos as diferenças interespecíficas dos venenos botrópicos / Abstract: The aim of this study was to evaluate the interspecific differences in the neurotoxic and myotoxic activities of Bothrops jararaca, Bothrops jararacussu, Bothrops moojení, Bothrops erythromelas and Bothrops neuwíedí venoms as well as their neutralization by anti-bothropic antivenom for both activities. Crotalus duríssus terríficus venom was used as a positive control. The chick bíventer cervícís preparation was used throughout this study. There was no direct relationship between the ín vítro neurotoxicity and the 'LD IND. 50' of the venoms. The venom of B. neuwiedi was the only bothropic venom that showed neurotoxic activity, although this effect was seen on/y at low doses (5, 10 and 20 'mu'g/ml); when a dose of 200 'mu'g/ml was used this venom behaved like the other bothropic venoms. The neuromuscular blocking and myotoxic actions of this venom may involve a neurotoxic 'PLA IND. 2'since the temperature at which the experiment was performed influenced the neurotoxic effect observed. Commercial anti-bothropic antivenom neutralized the Bothrops venoms to different degrees, and was unable to neutralize the neuromuscular effects of B. neuwíedí venom. In contrast, anti crota/ic antivenom showed some degree of protection against the acting to this venom. All of the venoms stimulated the release of CK, with those of B. jararacussu and B. neuwiedí being the most potent. Commercial anti-bothropic antivenom prevented the release of CK by the venoms, although its efficacy against B. jararacussu venom was low. All of the venoms produced myonecrosis, including fragmentation of the fibers, delta lesions, hypercontraction of the myofibrils and edema. The venoms of B. jararacussu and B. neuwiedi were the most potent in destroying fibers. Commercial anti-bothropic antivenom was efficient in neutralizing this activity, except in the case of B. jararacussu venom / Mestrado / Mestre em Farmacologia
5

Distribuição da oxido nitrico sintase neuronal na junção neuromuscular de camundongos distroficos da linhagem mdx

Pereira, Elaine Cristina Leite 23 March 2000 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-26T00:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_ElaineCristinaLeite_M.pdf: 8127408 bytes, checksum: d26ef381b72f32412160809bdf847aed (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi estudar a distribuição da óxido nítrico sintase na junção neuromuscular (JNM) de camundongos normais e da linhagem mdx usando um anticorpo específico contra a enzima óxido nítrico sintase neuronal (anti-nNOS) e verificar possíveis alterações na expressão desta enzima nos músculos dos camundongos distróficos da linhagem mdx. Os músculos estemomastóide de camundongos adultos das linhagens mdx e C57BL/IO foram marcados com rodamina-a-bungarotoxina para observação dos receptores de acetilcolina (AChRs) e com anticorpo primário monoclonal anti-nNOS para localização da nNOS. A microscopia confocal de tluorescência demostrou que a nNOS estava localizada no sarcolema dos músculos esqueléticos de camundongos normais e mdx. Na JNM a nNOS foi detectada na região pré-sináptica, cobrindo os braços dos AChRs. Nos animais mdx, a expressão da nNOS estava reduzida no sarcolema e na região pré-sináptica. Em músculos controles desnervados, a nNOS continuou presente na região pré-sináptica e no sarcolema. Não foram observadas alteraçães qualitativas na expressão da enzima nos músculos desnervados. Esses resultados mostram que a nNOS está presente na região pré sináptica da JNM, provavelmente nas células de Schwann terminais e que a expressão da nNOS na JNM dos animais mdx está diminuída. A associação entre a nNOS e componentes juncionais, tais como as células de Schwann terminais, pode abrir novas perspectivas nos estudos da biologia dos músculos distróficos / Abstract: The airn of the present investigation was to study the distribution of nitric oxide synthase at the neuromuscular junction (NMJ) of mdx and normais animaIs by using a specific antibody against the neuronal isoform of nitric oxide synthase (nNOS) and verify whether nNOS expression was altered in dystrophic skeletaI muscle of mdx mice. Stemomastoid muscles of adult mdx and C57BL/IO mice were labened with rhodamin-a.-bungarotoxin for acetylcholine receptors (AChRs) detection and with anti-nNOS for nNOS observation. Fluorescence confocal microscopy demonstrated that nNOS immunoreactivity was mainly localized at the sarcolemma of normal and dystrophin-deficient skeletal muscles ftom mdx mice. At the NMJ, immunostaining was detected at the pre-synaptic region covering AChRs. In mdx animaIs, nNOS expression was greatly reduced in both sarcolemma and the pre-synaptic region. In controls denervated muscles, nNOS immunostaining was still present at the pre-synaptic region and at the sarcolemma. No qualitative changes in nNOS expression were observed in denervated muscles. These results show that nNOS is expressed at the pre-synaptic region of the NMJ, probably by terminal Schwann cens and that in muscles of mdx animaIs the junctional nNOS expression is also reduced. The association between nNOS and neuromuscular junction components, such as terminal Schwann cens, may open new perspectives to the better understanding of the biology of dystrophic muscles / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
6

Isolamento e purificação de uma neurotoxina crotoxina do veneno de Crotalus durissus cascavella : caracterização bioquimica e biologica / \ c Daniela Gois Beghini

Beghini, Daniela Gois 30 October 2001 (has links)
Orientador: Sergio Marangoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-29T00:01:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beghini_DanielaGois_M.pdf: 6701245 bytes, checksum: f8e5f5c2c65a683c66f0576fe4912f89 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A serpente Crotalus durissus cascavel/a é encontrada no cerrado do nordeste do Brasil (BARRA VI ERA, 1990) e apesar de pouco estudada sua picada constitui um importante problema de saúde pública (MARTINS et aI., 1998). A crotoxina é um complexo heterodimérico com atividade de fosfolipase A2 sendo o principal componente neurotóxico do veneno da Cascavel Sul Americana Crotalus durissus terrificus. A crotoxina atua bloqueando a transmissão de impulsos nervosos na junção neuromuscular causando uma paralisia flácida nas vítimas. O complexo crotoxina consiste em uma fosfolipase A2 (PLA2), componente básico, e um componente ácido, não enzimático conhecido como crotapotina. Acrotoxina do veneno de C. d. terrificus tem sido extensivamente estudada, enquanto que a crotoxina de outros venenos de Crotalus durissus sp tem sido pouco investigada.O objetivo deste trabalho foi a caracterização bioquímica e biológica do veneno e da crotoxina de Crotaus durissus cascavel/a, permitindo também um melhor entendimento do complexo crotoxina (PLA2 e crotapotina). PLA2 e crotapotina, foram purificadas através de dois passos cromatográficos: cromatografia de exclusão molecular em Superdex G-75 e cromatografia em HPLC de fase reversa. A análise cromatográfica em HPLC de fase reversa revelou quatro isoformas de crotapotina (F2, F3, F4 e F5) e apenas uma PLA2 (F6) na crotoxina do veneno de C. d. cascavel/a. A crotoxina de C. d. terrificus, ao contrário, contém três isoformas de PLA2 (Cdt F15, F16 e F17) e somente duas isoformas de crotapotina (Cdt F5 e F7). O grau de pureza das frações foi confirmado pela eletroforese em PAGE-SDS-Tricina onde mostrou que PLA2 e crotapotina migram como uma única banda com massa molecular estimada de 15 kDa e 9 kDa, respectivamente. A composição de aminoácidos da PLA2 mostrou uma grande quantidade de resíduos de meia-cisteína e um alto conteúdo de resíduos básicos, enquanto que as crotapotinas F3 e IF4 mostraram maior quantidade de resíduos carregados negativamente. Para uma melhor caracterização bioquímica avaliou-se a cinética da enzima PLA2 de C. d. cascavel/a. A PLA2 mostrou um comportamento alostérico, com atividade máxima em pH 8,3 e 35-40°C. A PLA2 de C. d. cascavel/a requer Ca2+ para exibir sua atividade, mas foi inibida por Zn2+ e CU2+. Crotapotina e heparina inibiram a atividade catalítica da enzima atuando como inibidores alostéricos. Com o objetivo de estudar a atividade biológica do veneno e da crotoxina de C. d. cascavel/a foi verificado a neurotoxicidade em preparação nervo frênico-diafragma de camundongo e preparação biventer cervicis de pintainho. O veneno de C. d. cascavel/a aqui reportado, bem como seu componente crotoxina, apresentou potente atividade neurotóxica, principalmente em preparação biventer cervicis de pintainho. O estudo miográfico, portanto, revelou que a preparação biventer cervicis de pintainho é mais sensível ao efeito paralisante do veneno e crotoxina quando comparada à preparação nervo frênico-diafragma de camundongo. A principal conclusão deste trabalho é que o veneno de C. d. cascavel/a contém pelo menos quatro isoformas de crotoxina formadas por diferentes combinações das crotapotinas com uma única isoforma de PLA2. Essa situação difere da crotoxina do veneno de C. d. terrificus, onde a heterogeneidade resulta da presença de três ou quatro isoformas de PLA2. Desde que a toxicidade do veneno depende principalmente de seu conteúdo de crotoxina, a presença das isoformas pode contribuir para variações na potência da neurotoxicidade / Abstract: Crotalus durissus cascavel/a is a snake usually found in scrubland of Brazilian Northeast (BARRA VI ERA, 1990) and in spite of little studied its bite constitutes an important public health problem (MARTINS et aI., 1998). The crotoxin is a heterodimeric complex with phospholipase A2 activity and is the main neurotoxic component in venom of the South American rattlesnake Crotalus durissus terrifícus. Crotoxin acts blocking the transmission of nervous pulses in the neuromuscular junction causing a flaccid paralysis in the victims. The crotoxin complex consists of a phospholipase A2 (PLA2), basic component, and an acid component, nonenzymatic known as crotapotin. The crotoxin of the C. d. terrifícus venom has been studied extensively, while crotoxin of others Crotalus durissus sp venoms have been poorly investigated. The objective of this work was the biochemical and biological characterization of the venom and of the crotoxin of Crotaus durissus cascavel/a, also allowing a better understanding of the crotoxin complex (PLA2 and crotapotin). PLA2 and crotapotin, were purified through two chromatography's steps: molecular exclusion chromatography in Superdex G-75 and in HPLC of reverse phase. The chromatographyc analysis in HPLC of reverse phase revealed four crotapotin isoforms (F2, F3, F4 and F5) and just a PLA2 (F6) in the crotoxin of the C. d. cascavel/a venom. Crotoxin from C. d. terrifícus contained three PLA2 isoforms (Cdt F15, F16 and F17), but only two crotapotin isoforms (Cdt F5 e F7). The degree of purity of the fractions was confirmed by the electrophoresis in Page-SDS-Tricina that showed that PLA2 and crotapotin migrated as single band with estimated molecular masses of 15 kDa and 9 kDa, respectively. The composition of amino acids of PLA2 showed a great amount of residues of half-cysteines and a high content of basic residues, while the crotapotins F3 and F4 showed larger amount of residues carried negatively. For a better biochemical characterization, the kinetics of the enzyme PLA2 of C. d cascavella was evaluated. The PLA2 showed allosteric behavior, with maximal activity at pH 8,3 and 35-40°C. The C. d. cascavella PLA2 required Ca2+ for activity, but was inhibited by Cu2+ and Zn2+. Crotapotin and Heparin inhibited the catalytic activity of the enzyme by acting as allosteric inhibitors. Aiming to study the biological activity of the venom and of the crotoxin of C. d. cascavella the neurotoxicity was verified in the mouse phrenic nerve diaphragm preparation and chick biventer cervicis preparation. The C. d. cascavella venom here reported, as well as its crotoxin component, presented potent neurotoxic activity, mainly in chick biventer cervicis preparation. The myographic study also revealed remarkable differences in the sensibility of the mouse phrenic nerve diaphragm preparation and chick biventer cervicis preparation. The preparation mouse nerve-muscle was shown less sensitive to the action neuromuscular blocking of both crotoxin and total venom, when submitted to indirect stimulus. The main conclusion of this work it is that C. d. cascavella venom contains at least four crotoxin isoforms formed by different combinations of crotapotins with the single PLA2 isoform. This situation differs from that of crotoxin in C. d. terrificus venom, where the heterogeneity results from the presence of three or four PLA2 isoforms. Since the toxicity of the venom depends mainly on its content of crotoxin, the presence of isoforms may contribute to variations in neurotoxicity / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
7

Miastenia grave juvenil e sindromes miastenicas congenitas

Pacheco, Pedro Severino 31 July 2000 (has links)
Orientador: Anamarli Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T00:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pacheco_PedroSeverino_M.pdf: 2927670 bytes, checksum: 3b3950e6a41517bea6ebc77da535ca7b (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A Miastenia Grave Juvenil (MGJ), de fisiopatogenia autoimune, e as Síndromes Miastênicas Congênitas (MC), de características congênitohereditárias, são doenças relativamente raras e potencialmente fatais. Conhecer as distinções entre elas influencia a prática clínica, pelas diferentes possibilidades de manuseio e de tratamentos. Analisou-se retrospectivamente os prontuários do Hospital de Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, com diagnóstico de miastenia e idade de início da doença abaixo de 18 anos, no período 1986-1998. O diagnóstico de MGJ baseou-se no quadro clínico de fraqueza flutuante, associada a pelo menos uma das seguintes condições: positividade ao teste de prostigmina (TP), decremento (acima de 10%) ao teste de estimulação nervosa repetitiva (TER), presença de anticorpos anti-receptores de acetilcolina (AcRACo), resposta clínica ao tratamento com imunossupressores ou plasmaferese. Critérios para MC: miastenia nos dois primeiros anos de vida, em filho de mãe não miastênica, associada a atraso motor, casos similares na família, consangüinidade dos pais, soronegatividade para AcRACo, TER com decremento ou atípico e nenhuma resposta a imunossupressores. A série consta de 32 casos de miastenia, sendo 17 de MGJ, 12 de MC, dois de MGJ "provável" e um de. MC "possível". Não houve diferenças quanto ao sexo. Enquanto a idade de início clínico, na MC, foi 75% conatal ou até dois anos de vida, na MGJ a forma ocular (MGO) predominou dos quatro aos sete anos e a generalizada (MGG), após os 10 anos. Na MGJ, a clínica inicial foi manifestação ocular (53%), bulbar (29,4%) e generalizada (17~6%). Dois de nove casos oculares e os cinco bulbares tornaram-se generalizados. Na MC, ptose palpebral e oftalmoparesia foram os sinais mais freqüentes, em contextos clínicos diversos. O TP foi positivo em 100% dos casos de MGJ e em 81,2% na MC. O TER mostrou decremento em 41,6% (5/12) na MGJ e em 20% (1/5) na MC. A dosagem de AcRACo foi realizada em oito pacientes de MGJ, com 62,5% soropositivos (4/5 com MGG e 1/3 com !VIGO). A TC de tórax foi realizada em 23 pacientes; 16/17 com MGJ, dos quais, cinco com aumento de volume tímico. Houve sete TC normais na MC. No tratamento da MGJ, usou-se sistematicamente a BP como sintomático; em dois casos (MGG e MGO) com remissão e um (MGO) com melhora leve, foi única droga. Em sete casos associou-se prednisona, em cinco, prednisona e timectomia, em um prednisona e plasmaferese, e em um prednisona, azatioprina, plasmaferese e timectomia. Dos seis pacientes que se submeteram a timectomia (cinco MGG, um MGO), três tiveram histopatologia de timo hiperplásico, dois normais e um timoma. A evolução clínica na MGJ, de remissão, remissão farmacológica, ou melhora importante foi de 64,7%. Melhora leve ocorreu em 23,5% e quadro clínico inalterado em um caso. Ocorreram dois óbitos. Na MC, o BP modificou o quadro clínico com melhora importante em dois casos. Nos demais, associou-se a melhora leve ou nenhuma resposta. Durante o seguimento, dois pacientes apresentaram melhora relativa após suspensão do tratamento. A caracterização de cada uma das MC depende de exames laboratoriais de difícil realização e inacessível em nosso meio, portanto, o diagnóstico manteve-se em nível sindrômico / Abstract: Juvenile Myasthenia Gravis (JMG) is an autoimmune disease whereas Congenital Myasthenic Syndromes (CM) are characterized by hereditary defective neuromuscular transmission. 80th are relatively rare and potentially fatal, and knowledge of their distinctive features influences decision-making in diagnosis and treatment. We did a retrospective analysis (1986 - 1998) of the patients diagnosed as having myasthenia with onset under 18 years of age at the Hospital of the Faculty of Medical Sciences, Campinas State University. The diagnosis was based on fatigue or fluctuating muscle weakness associated with: positive prostigmine test (PT), decremental responses to repetitive nerve stimulation (RST), raised anti-acetylcholíne receptor antibody titer (antiAChR), clínical response to immunotherapy or plasmapheresis. Criteria for CM were: myasthenia onset before age two years, no myasthenic mother, delayed motor milestones, similar case in the family, consanguineous parents, negative anti-AChR, decremental or atypical response to RST, no improvement by immunosuppressive drugs. Thirty-two patients fulfilled criteria for myasthenia and the final classification was: 17 JMG, 12 CM, two "probable" JMG, one "possible" CM. No gender difference was found. CM had congenital onset in 75% of cases, and under age two in the others. Ocular initial presentation of JMG (OJMG) was predominant between four and seven years of age and generalized JMG (GJMG) after age 10. Two cases out of nine of ocular initial presentation later became generalized, while this occurred to ali five with initially bulbar onset. The majority of CM patients presented ptosis and externa I ophthalmoplegia... PT was positive in 100% of the JMG cases and in 81.2% of the CM. RST showed decremental response in 41.6% (5/12) of JMG patients and 20% (1/5) in CM. Anti-AchR was performed in eight JMG cases, 62.5% of which were positive (4/5 GJMG and 1/3 OJMG). Computed tomography of mediastinum was done in 23 patients, being 16 out of 17 with GJMG; tive of these had thymus enlargement. In 7/12 CM, thymus was normal. In the treatment of JMG, pyridostigmine bramide (BP) was used systematically as symptomatic drug. In three cases BP was the single drug used, two (GJMG and OJMG) with remission and one (OJMG) with mild improvement. In seven cases, BP was associated with prednisone, in tive with prednisone and thymectomy, in one prednisone and plasmapheresis and in one with prednisone, azathioprine, plasmapheresis and thymectomy. Six patients underwent thymectomy (tive GJMG and one OJMG). Thymus histopathology showed five cases of hyperplasia, two normal glands and one thymoma. Clínical evolution of JMG was: remission, pharmacological remission or marked improvement in 64.7% of the cases; mild improvement in 23.5%, one case remained unchanged and two died. PB was used ín CM associated with supportive care. In two cases, there was marked improvement. but in the others response was mild or absent. Two patients had no changes during treatment but eventually improved afier it was stopped. Diagnosis of CM subtypes depends on sophisticated techniques unavailable in our country, so diagnosis in the present cases was based on syndromic features / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
8

Distribuição dos receptores de acetilcolina e eliminação sinaptica durante o desenvolvimento da junção neuromuscular do camundongo MDX

Minatel, Elaine, 1976- 05 September 2002 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-01T11:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Minatel_Elaine_D.pdf: 2866714 bytes, checksum: 4b1a22830600fc8a3f80c2e327e07ce0 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: As junções neuromusculares (JNM) dos vertebrados, inicialmente polinervadas, tomam-se monoinervadas em um processo denominado eliminação sináptica. Os mecanismos envolvidos neste processo ainda são pouco conhecidos, sendo uma das possibilidades a de que mudanças no nível das moléculas da membrana pós-sináptica poderiam levar a remoção dos terminais nervosos em excesso. Neste sentido, a JNM distrófica se toma um modelo interessante para o estudo dos mecanismos envolvidos na eliminação sináptica, uma vez que as fibras distróficas não expressam distrofina e apresentam redução de moléculas do complexo distrofina-glicoproteina, complexo este que faz parte do citoesqueleto pós-sináptico e que possivelmente está envolvido na estabilização dos receptores de acetilcolina (AChRs). Desta forma, no presente trabalho verificamos se a eliminação sináptica e a distribuição dos receptores de acetilcolina, observados durante o desenvolvimento pós-natal, estão alterados na fibra deficiente de distrofina. Os AChRs e os terminais nervosos do músculo estemomastóide de camundongos mdx e controle (C57BL/1O) foram marcados, respectivamente, com rodamina-a.-bungarotoxina e anticorpo anti-neurofilamento. Através da microscopia confocal, observamos que 7 dias após o nascimento a maioria das JNMs do camundongo mdx se encontravam monoinervadas (86,7% - n=200), enquanto a mesma observação foi feita em 41,4% no controle (n=200). Consistente com este fato, no mesmo período, a presença de placas perfuradas é mais fTequente no mdx (18,6%) do que no controle (7,3%). No final da segunda semana pósnatal, todas as JNMs se encontravam monoinervadas (100% mdx e 94,7% controle, n=200 para cada grupo) e os AChRs apresentavam o padrão de distribuição adulto. No camundongo mdx, a presença de AChRs distribuídos em pequenas ilhas foi observada no período de 21 dias pós-natal em 13,3% das JNM, indicando a presença de fibras musculares regeneradas. Nossos resultados demonstram que a eliminação sináptica ocorre mais cedo nas fibras musculares distróficas quando comparada ao de um animal controle, sugerindo assim que a estabilização da fibra muscular pela distrofina ou pelo complexo distrofinaglicoproteínas normal é necessário para o curso da eliminação sináptica em tempo normal / Abstract: The vertebrate neuromuscular junction goes trom multiple to monoinervated during early postnatal life in a process calIed synapse elimination. The mechanisms underlying this process are unknown but one possibility would be that changes at in the molecular level in the postsynaptic cell lead to the removal of the overlying nerve terminal. The mdx mice show a deficiency of dystrophin and associated proteins, which are part of the postsynaptic cytoskeleton and possibly involved in acetylcholine receptors (AChRs) stabilization. In the study, we used rhodamine-a-bungarotoxin and anti-neurofilament-IgG-FITC to stain AChRs and nerve terminals of the sternomastoid muscle, during early postnatal development of mdx and control C57BL/lO mice. Using fluorescence confocal microscopy, we observed that 7 days after birth, 86,7% of the mdx endplates were monoinervated (n=200) while the same observation was made in 41,4% of the controls (n=200). Consistent with this is the fact that, at this time, perforated plaques were seen more trequent1y in mdx (18,6%) than controls (7,3%). By the end of the second postnatal week, all the endplates were monoinervated (100% mdx and 94,7% controls, n=200 for each group) and AchRs had attained the branched-pattern distribution of adults. In mdx mice, breaking down of receptors into islands, as observed in adult mdx, were seen 21 days after birth in 13,3% of the junctions, indicating the presence of regenerated muscle fibers. These results show that synapse elimination takes place earlier in dystrophin-deficient muscle fibers of the mdx mice, suggesting that stabilization of muscle fiber by dystrophin or a nonnal cytoskeleton complex is required for the nonnal time course of synapse elimination / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
9

Distribuição do CGRP na junção neuromuscular de camundongos distroficos da linhagem MDX

Guimarães, Alessandra Oliveira 14 August 2002 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T04:25:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_AlessandraOliveira_M.pdf: 2395523 bytes, checksum: d2553e94afd3c2f15c7cf07af738bf0f (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Os camundongos distróficos da linhagem mdx apresentam ausência de distrofina e ciclos de degeneração-regeneração muscular, sendo o modelo experimental usado para estudar a distrofia muscular. As principais alterações na fibra muscular destes animais são observadas na junção neuromuscular (JNM), em que as dobras juncionais são escassas e pouco desenvolvidas e os receptores de acetilcolina (AChRs) se apresentam em pequenos aglomerados que contrastam com a distribuição em braços contínuos típicos de animais normais. O terminal nervoso contém, dentre outras moléculas, o peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP), que auxilia na manutenção da alta densidade dos AChRs no topo das dobras juncionais. Uma vez que a falta da distrofina parece não ser o único fator responsável pelas alterações causadas nos AChRs, o objetivo do presente trabalho foi investigar a distribuição do CGRP nas JNM distróficas de camundongos da linhagem mdx. Foram utilizados animais distróficos mdx e animais normais C57B1/1O como controle. Os animais utilizados eram de ambos os sexos, com 3 a 4 meses de idade. Os músculos esternomastóideos (STNs) foram marcados com rodamina-alfa-bungarotoxina para observação dos AChRs e o CGRP foi marcado com os anti-corpos anti-CGRP-IgG-FITC (Sigma). Através da microscopia confocal de fluorescência observamos que 81% das junções controle estavam positivas à marcação do CGRP, enquanto que nos animais mdx, 34% das junções apresentavam marcação do CGRP. Sugerimos que o CGRP, nos mdx, não se acoplaria corretamente ao complexo de glicoproteínas, por este estar alterado devido à ausência da distrofina e que sua quantidade reduzida deve ser resultado de alteração na produção, transporte e/ou ligação deste peptídeo no complexo de glicoproteínas, o que poderia contribuir, pelo menos em parte, para as alterações de distribuição dos receptores de acetilcolina tipicamente observadas nos animais mdx / Abstract: The aim of the present investigation was to study the distribution of the calcitonin gene related peptide (CGRP) at the neuromuscular junction (nmj) of mdx mice. Mutant mdx mice carry a point mutation on the X-chromosome and have a profound deficiency of dystrophin, for this they are the experimental model to study muscular dystrophy. We used the sternomastoid muscle (STN) of adult (3-4 months) mdx mice and control C57Bl/1O mice. The muscles were removed, labelled with rhodamin-abungarotoxin for acetylcholine receptors (AChRs) observation and anti-CGRP-IgG-FITC to label CGRP. A BioRad laser fluorescence confocal system (MRC 1024 UV) mounted on an Axiovertt 100 Zeiss inverted microscope equipped with an Ar-Kr and UV lasers was used. We found that fewer dystrophic nmjs showed CGRP labeling, when compared to controls. In controls, the label was seen in intramuscular nerve branches and in nerve terminals covering the AChRs branches. In mdx mice, intramuscular nerve branches were rarely seen and CGRP staining colocalized with AChRs in a more diffuse pattern. AChRs distribution in mdx mice was disrupted, as typically seen in dystrophin-deficient fibers. Receptors seemed to be usually brighter than controls, suggesting an increase in AChRs density. These results suggest that CGRP production and or release are under different control in dystrophic and normal muscles and this may lead to changes in AChRs turnover or distribution seen in mdx mice / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
10

Contribuição ao estudo da guanidina na junção neuromuscular

Carvalho, Ilma da Silva 13 July 2018 (has links)
Orientador: Lea Rodrigues Simioni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_IlmadaSilva_D.pdf: 3626672 bytes, checksum: 0df5a89afd4ab299912dc475b3502de1 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: Com o objetivo de esclarecer o mecanismo pelo qual a gua¬nidina interfere com a transmissão neuromuscular estudaram-se os seguintes aspectos do fenômeno: ação pré-juncional - sugerida pela facilitação inicial que também está presente na ação da 4-aminopiridina, indicando fortemente um mesmo mecanismo de ação para ambas, ou seja, bloqueio de canal de K dependente de voltagem; tal sugestão. é apoiada pelo retardo da fase de relaxamento determinada pela guanidina; pelo aumento na freqüência dos potenciais de placa terminal em miniatura (pptm) reforçando a hipótese de uma ação a nivel de terminal nervoso. Além disso, a guanidina aumenta a freqüência dos pptm mesmo em preparações previamente incubada com TTX (0,5g/ml) . No entanto, a usual descarga do pptm ap6s lavagem, consequente a retirada da guanidina está ausenta na vigência de TTX.Ação pós-juncional: os estudos em músculo curarizado e cronicamente desnervado em presença de guanidina 10mM induziu aumento na amplitude de resposta a estimulo direto e ausência de facilitação pós-lavagem. Além disso a curva dose-efeito da acetilcolina exibiu um bloqueio não competitivo em presença de guanidina (10 - 20 mM). O efeito despolarizante do carbacol sobre a membrana pré sináptica não foi afetado pela guanidina / Abstract: Not informed. / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências

Page generated in 0.0946 seconds