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Efeitos do Riluzole no Sistema Nervoso Central e Periférico de vertebrados

Lucho, Ana Paula de Bairros 15 May 2014 (has links)
Submitted by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2016-11-16T13:07:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Efeitos do Riluzole no Sistema Nervoso Central e Periférico de vertebrados..pdf: 3331266 bytes, checksum: 695a072e1aef84e61ff2e6ef010514a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-16T13:07:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Efeitos do Riluzole no Sistema Nervoso Central e Periférico de vertebrados..pdf: 3331266 bytes, checksum: 695a072e1aef84e61ff2e6ef010514a2 (MD5) Previous issue date: 2014-05-15 / O Riluzole é quimicamente relacionado aos benzotiazóis e é conhecido como um agente neuroprotetor, possuindo propriedades anticonvulsivantes, analgésicas, anestésicas, e sedativas. A ação neuroprotetora mais conhecida desta droga ocorre através da inibição da transmissão glutamatérgica no sistema nervoso central (SNC). Nesse trabalho, o Riluzole foi ensaiado sobre a junção neuromuscular esquelética (JNM) de aves visando estudar sua interação com o sistema nervoso periférico (SNP). Também foi verificada a ação do Riluzole em fatias de hipocampo de camundongos, comparando os resultados com agentes antiinflamatórios como o extrato de Hypericum brasiliense (HBE) e seu principal composto, quercetina, frente ao veneno de serpente Crotalus durissus terrificus (Cdt). No SNP, o Riluzole foi ensaiado em preparação músculo biventer cervicis de pintainhos, em banho de órgão isolado, nas doses de 5, 10 e 20 µM. Foram obtidos registros da amplitude da força de contração muscular em presença ou ausência de Riluzole durante 120min, e as curvasresposta à adição exógena de acetilcolina (ACh – 110 µM) e ao cloreto de potássio (KCl – 20 mM), antes e após a incubação com o tratamento. O Riluzole induziu respostas tempo e dosedependentes. Na concentração de 5 µM houve uma diminuição gradativa e significativa da resposta contrátil (p<0.05). Na concentração de 10 µM, houve uma facilitação significativa (p<0.05) da resposta contrátil e das curvas evocadas pelo KCl e ACh. No entanto, na dose de 20 µM houve uma estabilização da contratilidade em relação ao controle. Em todas as doses de Riluzole ensaiadas na JNM houve um aumento significativo da atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE). Na sequência da verificação do mecanismo de ação do Riluzole sobre a placa motora, registros eletromiograficos foram tomados na presença dos inibidores especificos, Neostigmina e d-Tubocurarina, onde foi observada uma reversão dos efeitos quando Riluzole foi adicionado ao meio. Como modelo celular de SNC, a ação do Riluzole foi ensaiada em fatias de hipocampo e a viabilidade destas frente ao veneno de Cdt foi observada por meio da atividade de desidrogenases mitocondriais. Tanto Riluzole, como o extrato da planta HBE e quercetina, aumentaram a viabilidade celular em 1h de incubação a 37˚C na presença do veneno. Quercetina foi mais efetiva do que Riluzole e HBE em neutralizar a lise celular induzida pelo veneno. Assim, estes resultados demonstram a influência do Riluzole no SNC como neuroprotetor de toxinas de veneno de serpente, possivelmente atuando como agente anti-inflamatório, e no SNP, aumentando a atividade da AChE e atuando de maneira dose-dependente sobre a placa motora. / Riluzole is chemically related to benzothiazoles and it is known as a neuroprotective agent with anticonvulsant, analgesic, anesthetic and sedative properties. The neuroprotective drug action is well established being through inhibition of glutamatergic transmission in the central nervous system (CNS). In this study, we have assayed the drug Riluzole at skeletal neuromuscular junction (NMJ) of avian, seeking its interaction with the peripheral nervous system (PNS). We also tested Riluzole in the CNS of mice by comparing its results with anti - inflammatory agents, such as extract of Hypericum brasiliense (HBE) and its main isolated compound, quercetin, against the poison of Crotalus durissus terrificus (Cdt). In the PNS, Riluzole was tested in nerve-muscle preparations in chick biventer cervicis at doses of 5, 10 and 20 μM. It was obtained recordings of the muscle twitch-tension amplitude and the contracture responses to exogenous applied acetylcholine (ACh 110 μM) and potassium chloride (KCl – 20 mM) in the presence or absence of Riluzole during 120 min. Riluzole induced time and dose-dependent responses. At concentration of 5μM there was a gradual and significant decrease in the contractile response (p<0.05). The concentration of 10μM showed a significant facilitation of the contractile response (p<0.05) and an increase in the curve responses evoked by KCl and ACh. However, at a dose of 20 μM there was a stabilization of contractility compared to control. All tested doses of Riluzole showed a significant increase in the activity of the enzyme acetylcholinesterase (AChE). The action mechanism of Riluzole on the endplate was further analysed through the use of specific inhibitors, Neostigmine and dTubocurarine, a reversal of effects those was seen when Riluzole was added to the medium. As a cellular model of CNS, the action of Riluzole was tested in mice hippocampal slices. The cell viability against Cdt venom was observed through the activity of mitochondrial dehydrogenases. Riluzole as much as the plant extract HBE and its active ingredient, quercetin, increased cell viability in 1h incubation at 37˚C in the presence of the poison. However, quercetin showed to be more effective than Riluzole and HBE in neutralizing cell lysis induced by the venom. Thus, these results demonstrate the influence of Riluzole on the CNS, it showed a neuroprotective effect against snake venom toxins, possibly acting as an anti-inflammatory agent. As for the cholinergic system in the NMJ, Riluzole showed an interesting effect by increasing the activity of AChE and by acting in a dose-dependent manner over the endplate.
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Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica (Anura: Bufonidae) sobre o sistema nervoso de vertebrados.

Oliveira, Raquel Soares, Belo, Cháriston André dal 03 March 2016 (has links)
Submitted by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2016-06-24T17:05:01Z No. of bitstreams: 1 Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica Anura Bufonidae sobre o sistema nervoso de vertebrados.pdf: 3606718 bytes, checksum: 4fa3e0cd0db679c55769dcfec4b36b6d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Damasceno (ana.damasceno@unipampa.edu.br) on 2016-07-21T18:23:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica Anura Bufonidae sobre o sistema nervoso de vertebrados.pdf: 3606718 bytes, checksum: 4fa3e0cd0db679c55769dcfec4b36b6d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T18:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Atividade biológica do veneno de Rhinella Icterica Anura Bufonidae sobre o sistema nervoso de vertebrados.pdf: 3606718 bytes, checksum: 4fa3e0cd0db679c55769dcfec4b36b6d (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Os venenos animais são fontes de compostos bioativos com aplicabilidade terapêutica. Os anuros produzem através de glândulas paratóides, uma secreção venenosa rica em compostos de diversas classes químicas, as quais apresentam uma série de atividades farmacológicas de nteresse biotecnológico. Os sapos da espécie Rhinella icterica (Spix, 1824), pertencem a um grupo de animais venenosos presentes no bioma Pampa com carência de estudos macológicos e toxicológicos. Para os ensaios biológicos, os sapos foram coletados na região de Derrubadas, no estado do Rio Grande do Sul. O veneno foi extraído manualmente por compressão das glândulas paratóides, tratado por extração metanólica seguida de liofilização e então foi chamado de MERIV. A neurobiologia do veneno foi avaliada sobre a junção neuromuscular de aves, através da preparação biventer cervicis de pintainhos (BCP) e, através da análise das desidrogenases em fatias hipocampais de camundongos. A incubação de MERIV (5, 10, 20, 40 µg/mL) e Digoxina (6,5; 13; 26 e 52 nM) em fatias hipocampais de camundongos, induziram um efeito dose dependente na viabilidade celular. Apenas MERIV (5 µg/mL) e Digoxina (6,5 e 13 nM) provocaram aumento significativo da viabilidade celular de 36 ± 10%, 52 ± 7% e 57 ± 13%, p<0.05, respectivamente, enquanto nas demais concentrações houve decréscimo na viabilidade celular quando comparados com o controle Hepes (n=6). Em preparações euromusculares BCP, MERIV (5, 10 µg/mL) produziu um efeito facilitatório de 60 ± 15% e 46 ± 6%, respectivamente, seguido de bloqueio neuromuscular em 120 min de registro (n=6, p<0.05). De forma semelhante, a incubação dos músculos com Digoxina 52 nM ou Ouabaína 0,2 nM mimetizou a atividade de MERIV com aumento da amplitude de contração por 19 ± 4% e 27 ± 6%, e diminuição da contração muscular de 80 ± 4% e 91 ± 5%, respectivamente (n=5, p<0.05). MERIV também demonstrouatividade digitalic-like com inibição de 39 ± 3% da Na+,K+-ATPase (n=4, p<0.05). Em BPC, quando MERIV foi incubado 20 min antes da d-Tubocurarina 1,45 µM, houve um reforço do bloqueio neuromuscular, o qual foi completo em 80 min. Enquanto que em preparações BCP curarizadas, MERIV aumentou o tempo de bloqueio em 50 min, semelhante a ação de drogas anticolinesterásicas. Juntos, esses dados indicam que o extrato metanólico do veneno de R. icterica é capaz de interferir com a neurotransmissão provavelmente via inibição das enzimas acetilcolinesterase e Na+-K+- TPase. / Animal poisons are sources of bioactive compounds with therapeutic applicability. Anurans through parotid glands produce a poisonous secretion rich in compounds of different chemicalclasses, that have a range of pharmacological activities of biotechnological interest. oads of the species Rhinella icterica (Spix, 1824), belong to a group of poisonous animals present in the Pampa biome that still need to pharmacological and toxicological studies. Venom collection was made by milking toads obtained at Derrubadas region, Rio Grande do Sul state. The venom was previously treated by methanol extraction followed by lyophilization (thus called MERIV), before the biological assays. The venom neurobiology was evaluated on chicks neuromuscular junction by preparation biventer cervicis (BCP), and by function of mitochondrial dehydrogenases in hippocampal brain slices from mice. Incubation of MERIV (5, 10, 20 and 40 μg/mL) or digoxin (6.5, 13, 26 and 52 nM) with mice hippocampal brain slices induced a dose-dependent effect on cell viability. At low concentration MERIV (5 μg/mL) and digoxin (6.5 and 13 nM) induced a corresponding significative increases in cell viability, 36 ± 10%, 52 ± 7% and 57 ± 13% (p<0.05), respectively, while at higher concentrations there were a decrease in cell viability compared with control Hepes (n=6). In chicks neuromuscular preparation BCP, MERIV (5, 10 µg/mL) produced a facilitatory effect of 60 ± 15% and 46 ± 6%, respectively, followed by neuromuscular blockade in 120 min recordings (n=6, p <0.05). The incubation of BCP with digoxin (52 nM) or ouabain (0.2 nM) mimicked the venom activity by increasing the amplitude of the twitches by 19 ± 4% and 27 ± 6%, respectively, followed by a depression in muscle contraction recorded for 120 min ( 80 ± 4% and 91± 5%, p<0.05, respectively, n=5). MERIV also demonstrated digitalic-like activity inhibiting 39 ± 3% of Na+,K+-ATPase (n = 4, p <0.05). In BCP, when MERIV was incubated for 20 min before d-Tubocurarine (1.45 μM), there was a reinforcement of the neuromuscular blockade, wich was complete at 80 min. However, in preparations “curarizadas”, incubated with d-Tubocurarine (1.45 μM) before MERIV, there was a increase in the blocking time at 50 min, similar to the action of acetylcholinesterase drugs. Altogether, these data indicate that the methanolic extract from R. icterica venom is able to interfere in neurotransmission, probably by inhibiting the enzymes acetylcholinesterase and Na+,K+- ATPase.

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