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Efeitos de um intervenção baseada em atenção plena sobre a tolerância ao atraso do reforçador em crianças de educação infantil

Haendel, Tatiana 24 May 2018 (has links)
Submitted by Tatiana Chagas Correia Haendel (tatianacorreia2013@gmail.com) on 2018-07-30T22:16:10Z No. of bitstreams: 1 TESE TATIANA CHAGAS CORREIA HAENDEL.pdf: 2233169 bytes, checksum: 67cdcf9c831a82525b75d7633e700319 (MD5) / Approved for entry into archive by Rosevânia Machado (rosevaniamachado.s@gmail.com) on 2018-07-31T13:21:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE TATIANA CHAGAS CORREIA HAENDEL.pdf: 2233169 bytes, checksum: 67cdcf9c831a82525b75d7633e700319 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-31T13:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE TATIANA CHAGAS CORREIA HAENDEL.pdf: 2233169 bytes, checksum: 67cdcf9c831a82525b75d7633e700319 (MD5) / CAPES / A baixa tolerância ao atraso do reforçador em crianças tem sido motivo de queixas frequentes, por parte de pais e professores, estando relacionada à rejeição por pares, ao baixo rendimento escolar e a alguns transtornos mentais. Este estudo teve como objetivo avaliar a viabilidade e os efeitos de uma intervenção baseada na atenção plena sobre a tolerância ao atraso do reforçador em crianças da educação infantil. O estudo teve delineamento quase-experimental, no qual participaram 22 crianças com idade entre 4 e 5 anos de ambos os sexos, distribuídas entre o grupo intervenção e o grupo comparação. As 11 crianças do grupo intervenção foram expostas à intervenção baseada na atenção plena, enquanto que as 11 crianças do grupo comparação participaram de encontros de contação de histórias durante o mesmo período do ano. No pré e no pós-teste, os pais e professores responderam o SNAP IV para avaliar a impulsividade das crianças. As crianças que apesentaram escores de impulsividade (acima de 1,78) relatados pais ou professores foram submetidas a dois testes de avaliação diretas da tolerância ao atraso do reforçador: O Teste de Tolerância ao Atraso do Doce e o Teste de Tolerância ao Atraso dos Pontos. A análise dos efeitos da intervenção revelou que os escores de impulsividade do SNAP IV respondido pela professora na análise dentre grupos, entre o pré e o pós-teste, foram significativamente afetados pela intervenção [F (1, 20) = 9,40, p < 0,05, d = 0,54]. A redução dos escores de impulsividade das crianças, a partir do relato da professora, pode ter ocorrido em decorrência do treino discriminativo proporcionado pela intervenção, que teria estabelecido a função de estímulos públicos e privados como contextos antecedentes para respostas de atentar das crianças. Assim, o fortalecimento deste repertório discriminativo e incompatível com respostas de impulsividade pode ter provocado a redução de respostas perturbadoras e inadequadas no contexto da sala de aula. Os escores de impulsividade relatados pelos informantes não foram afetados significativamente na comparação entre e dentre grupos, o que pode ter ocorrido em função de que as crianças que foram selecionadas para o grupo intervenção foram consideradas impulsivas pela professora, enquanto que as selecionadas para o grupo comparação foram as crianças consideradas impulsivas pelos informantes. O tempo de espera pelo do doce no Teste de Tolerância ao Atraso do Doce e as escolhas de autocontrole no Teste de Tolerância ao Atraso dos Pontos não foram afetados significativamente nem na comparação entre grupos, nem dentre grupos. Esses resultados são discutidos por meio das diferentes características medidas nos instrumentos. No pré-teste, os grupos não revelaram diferença significativa em relação às quatro variáveis dependentes do estudo. Apesar de terem sido encontradas diferenças significativas apenas nos escores de impulsividade relatados pela professora, esse dado é um indício do potencial da atenção plena, em especial do PSA, em aumentar a tolerância ao atraso do reforçador em crianças. Sugere-se a aplicação do PSA em diferentes escolas com objetivo de averiguar sua efetividade na redução de tolerância ao atraso do reforçador em outros contextos.

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