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Caracterização genética e fenotípica para tolerância ao frio e características agronômicas em arroz irrigado / Genetic and phenotypic characterization of cold tolerance and agronomic traits in irrigated rice

Rosso, Antonio Folgiarini de January 2006 (has links)
Temperaturas baixas são um dos principais limitantes à cultura do arroz no estado do Rio Grande do Sul, porém a tolerância ao frio é uma característica difícil de selecionar em condições de campo pela impossibilidade de prever a ocorrência do estresse e de obter coincidência das baixas temperaturas com os períodos críticos para a cultura. Os objetivos deste trabalho foram estudar a divergência genética para tolerância ao frio entre genótipos de arroz irrigado, avaliar o potencial de uma população índica x japônica para fins de melhoramento e estudar a herança da tolerância ao frio em três estádios de desenvolvimento. Para isso, foi realizada avaliação fenotípica de 41 genótipos de arroz irrigado para tolerância ao frio nos estádios de germinação e vegetativo, e análise molecular com marcadores do tipo microssatélites. O estudo da população de 71 linhagens recombinantes F6:7 e F6:8 foi realizado em ensaios de campo em duas safras agrícolas (2004/05 e 2005/06) e em dois locais (Cachoeirinha e Santa Vitória do Palmar-RS), onde foram avaliados sete caracteres fenotípicos, e sob condição de temperatura controlada, em Cachoeirinha, avaliada a tolerância ao frio nos estádios de germinação, vegetativo e reprodutivo. Com base nas análises fenotípica e molecular, os 41 genótipos do banco de germoplasma apresentaram ampla divergência genética, evidenciando que entre os genótipos da subespécie japônica existem boas fontes de tolerância ao frio tanto na germinação como no estádio de plântula. A população de linhagens recombinantes apresentou elevado potencial para fins de melhoramento, com ampla variabilidade genética em todos os caracteres avaliados. Os resultados mostraram uma herança quantitativa para a tolerância ao frio no estádio de germinação e uma herança oligogênica nos estádios vegetativo e reprodutivo, com dois genes independentes em cada um destes estádios. / Cold temperature is one of the main limiting factors for the rice crop in the Rio Grande do Sul State, however cold tolerance is a difficult trait to select for under field conditions due to unpredictability of cold temperature occurrence and its coincidence with critical stages of plant development. The objectives of this work were to study the genetic divergence for cold tolerance among irrigated rice genotypes, to evaluate the potential of an indica x japonica population for cold tolerance breeding and to study the inheritance and heritability of cold tolerance at three stages of development. For this, 41 irrigated rice genotypes were evaluated for cold tolerance at the germination and vegetative stages and analyzed with microsatellites molecular markers. The study of the population of 71 recombinant inbred lines was carried out on field trials conducted at two sites (Cachoeirinha and Santa Vitória do Palmar) during two growing seasons (2004/05 and 2005/06), where seven phenotypic traits were evaluated. Under controlled temperature, in Cachoeirinha, cold tolerance at germination, vegetative and reproductive stages was evaluted. Based on the phenotypic and molecular analyses, the 41 genotypes of the germplasm bank showed wide genetic divergence and evidenced that among the genotypes belonging to the japonica subspecies there are good sources of cold tolerance at the germination and vegetative stages. The population of recombinant inbred lines showed high potential for breeding purposes, with wide genetic variability for all the phenotypic traits evaluated. The results showed quantitative inheritance for cold tolerance at the germination stage and oligogenic inheritance for the vegetative and the reproductive stages, with two independent genes in each of these stages.
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Caracterização genética e fenotípica para tolerância ao frio e características agronômicas em arroz irrigado / Genetic and phenotypic characterization of cold tolerance and agronomic traits in irrigated rice

Rosso, Antonio Folgiarini de January 2006 (has links)
Temperaturas baixas são um dos principais limitantes à cultura do arroz no estado do Rio Grande do Sul, porém a tolerância ao frio é uma característica difícil de selecionar em condições de campo pela impossibilidade de prever a ocorrência do estresse e de obter coincidência das baixas temperaturas com os períodos críticos para a cultura. Os objetivos deste trabalho foram estudar a divergência genética para tolerância ao frio entre genótipos de arroz irrigado, avaliar o potencial de uma população índica x japônica para fins de melhoramento e estudar a herança da tolerância ao frio em três estádios de desenvolvimento. Para isso, foi realizada avaliação fenotípica de 41 genótipos de arroz irrigado para tolerância ao frio nos estádios de germinação e vegetativo, e análise molecular com marcadores do tipo microssatélites. O estudo da população de 71 linhagens recombinantes F6:7 e F6:8 foi realizado em ensaios de campo em duas safras agrícolas (2004/05 e 2005/06) e em dois locais (Cachoeirinha e Santa Vitória do Palmar-RS), onde foram avaliados sete caracteres fenotípicos, e sob condição de temperatura controlada, em Cachoeirinha, avaliada a tolerância ao frio nos estádios de germinação, vegetativo e reprodutivo. Com base nas análises fenotípica e molecular, os 41 genótipos do banco de germoplasma apresentaram ampla divergência genética, evidenciando que entre os genótipos da subespécie japônica existem boas fontes de tolerância ao frio tanto na germinação como no estádio de plântula. A população de linhagens recombinantes apresentou elevado potencial para fins de melhoramento, com ampla variabilidade genética em todos os caracteres avaliados. Os resultados mostraram uma herança quantitativa para a tolerância ao frio no estádio de germinação e uma herança oligogênica nos estádios vegetativo e reprodutivo, com dois genes independentes em cada um destes estádios. / Cold temperature is one of the main limiting factors for the rice crop in the Rio Grande do Sul State, however cold tolerance is a difficult trait to select for under field conditions due to unpredictability of cold temperature occurrence and its coincidence with critical stages of plant development. The objectives of this work were to study the genetic divergence for cold tolerance among irrigated rice genotypes, to evaluate the potential of an indica x japonica population for cold tolerance breeding and to study the inheritance and heritability of cold tolerance at three stages of development. For this, 41 irrigated rice genotypes were evaluated for cold tolerance at the germination and vegetative stages and analyzed with microsatellites molecular markers. The study of the population of 71 recombinant inbred lines was carried out on field trials conducted at two sites (Cachoeirinha and Santa Vitória do Palmar) during two growing seasons (2004/05 and 2005/06), where seven phenotypic traits were evaluated. Under controlled temperature, in Cachoeirinha, cold tolerance at germination, vegetative and reproductive stages was evaluted. Based on the phenotypic and molecular analyses, the 41 genotypes of the germplasm bank showed wide genetic divergence and evidenced that among the genotypes belonging to the japonica subspecies there are good sources of cold tolerance at the germination and vegetative stages. The population of recombinant inbred lines showed high potential for breeding purposes, with wide genetic variability for all the phenotypic traits evaluated. The results showed quantitative inheritance for cold tolerance at the germination stage and oligogenic inheritance for the vegetative and the reproductive stages, with two independent genes in each of these stages.
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Caracterização genética e fenotípica para tolerância ao frio e características agronômicas em arroz irrigado / Genetic and phenotypic characterization of cold tolerance and agronomic traits in irrigated rice

Rosso, Antonio Folgiarini de January 2006 (has links)
Temperaturas baixas são um dos principais limitantes à cultura do arroz no estado do Rio Grande do Sul, porém a tolerância ao frio é uma característica difícil de selecionar em condições de campo pela impossibilidade de prever a ocorrência do estresse e de obter coincidência das baixas temperaturas com os períodos críticos para a cultura. Os objetivos deste trabalho foram estudar a divergência genética para tolerância ao frio entre genótipos de arroz irrigado, avaliar o potencial de uma população índica x japônica para fins de melhoramento e estudar a herança da tolerância ao frio em três estádios de desenvolvimento. Para isso, foi realizada avaliação fenotípica de 41 genótipos de arroz irrigado para tolerância ao frio nos estádios de germinação e vegetativo, e análise molecular com marcadores do tipo microssatélites. O estudo da população de 71 linhagens recombinantes F6:7 e F6:8 foi realizado em ensaios de campo em duas safras agrícolas (2004/05 e 2005/06) e em dois locais (Cachoeirinha e Santa Vitória do Palmar-RS), onde foram avaliados sete caracteres fenotípicos, e sob condição de temperatura controlada, em Cachoeirinha, avaliada a tolerância ao frio nos estádios de germinação, vegetativo e reprodutivo. Com base nas análises fenotípica e molecular, os 41 genótipos do banco de germoplasma apresentaram ampla divergência genética, evidenciando que entre os genótipos da subespécie japônica existem boas fontes de tolerância ao frio tanto na germinação como no estádio de plântula. A população de linhagens recombinantes apresentou elevado potencial para fins de melhoramento, com ampla variabilidade genética em todos os caracteres avaliados. Os resultados mostraram uma herança quantitativa para a tolerância ao frio no estádio de germinação e uma herança oligogênica nos estádios vegetativo e reprodutivo, com dois genes independentes em cada um destes estádios. / Cold temperature is one of the main limiting factors for the rice crop in the Rio Grande do Sul State, however cold tolerance is a difficult trait to select for under field conditions due to unpredictability of cold temperature occurrence and its coincidence with critical stages of plant development. The objectives of this work were to study the genetic divergence for cold tolerance among irrigated rice genotypes, to evaluate the potential of an indica x japonica population for cold tolerance breeding and to study the inheritance and heritability of cold tolerance at three stages of development. For this, 41 irrigated rice genotypes were evaluated for cold tolerance at the germination and vegetative stages and analyzed with microsatellites molecular markers. The study of the population of 71 recombinant inbred lines was carried out on field trials conducted at two sites (Cachoeirinha and Santa Vitória do Palmar) during two growing seasons (2004/05 and 2005/06), where seven phenotypic traits were evaluated. Under controlled temperature, in Cachoeirinha, cold tolerance at germination, vegetative and reproductive stages was evaluted. Based on the phenotypic and molecular analyses, the 41 genotypes of the germplasm bank showed wide genetic divergence and evidenced that among the genotypes belonging to the japonica subspecies there are good sources of cold tolerance at the germination and vegetative stages. The population of recombinant inbred lines showed high potential for breeding purposes, with wide genetic variability for all the phenotypic traits evaluated. The results showed quantitative inheritance for cold tolerance at the germination stage and oligogenic inheritance for the vegetative and the reproductive stages, with two independent genes in each of these stages.
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The role of colostrum for the newborn thermogenesis and feeding strategies for calves raised in low temperatures / O papel do colostro na termogênese de bezerros neonatos e estratégias alimentares para bezerros criados em baixas temperaturas

Silva, Fernanda Lavínia Moura 02 March 2018 (has links)
Dairy calves require nutrients for maintenance and growth, but in cold weather, the body alters physiologic processes to control body temperature through thermogenesis, which increases its requirements. In this regard, it is important a better understanding of how different feeding managements act in the calf thermogenesis, performance and health when raised in temperatures below thermoneutral conditions. Based on that, two studies were performed. The first study evaluated thermoregulation, performance and blood metabolites in thirty newborn calves fed 10%, 15% or 20% BW of colostrum. At 24h of life, calves were placed in a temperature-controlled chamber at 10ºC for 150 min. After the cold challenge, calves were individually housed in ambient temperature facilities (26.8 ± 5.9°C) until weaning. Calves given 15% or 20% of BW as colostrum exhibited increased thermoregulatory responses during cold challenge and increased immunity responses during preweaning. The second study compared performance and production cost of 75 calves fed milk replacer (MR) or whole milk (WM) and a traditional starter (TS) or an alternative starter (AS) during low environmental temperatures (1.4 ± 9.2°C). Calves were assigned to one of five treatment groups in a 2 x 2 + 1 factorial. The first treatment was a negative control (NC), 4 L/d of MR from d1 to 49; 2L/d of MR from d 50 to 56 of the study and ad libitum TS (commercial texturized ration). The others four treatments were a high rate (HR) of MR or WM (6L/d from d 1 to 7, 8 L/d from d 8 to 35, 4L/d from d 36 to 42, and 2 L/d from d 43 to 49 of the study) and ad libitum AS (cracked corn from d 1 to 21, low protein grower from d 22 to 28, high protein grower from d 29 to 49 of the study) or TS. After weaning, animals were maintained in group hutches in the same environment until 12 weeks of life. Restricted liquid feeding provided higher economic efficiency. However, the final BW was higher for calves fed HRTS. In addition, feeding calves higher volumes of WM increased growth and decreased morbidity. Besides, replacing commercial TS with an AS in high rate of nutrition presented minimal impact on performance. / Bezerros leiteiros necessitam de nutrientes para mantença e crescimento, contudo, em baixas temperaturas, o corpo altera os processos fisiológicos para controlar a temperatura corporal por meio da termogênese, aumentando a exigência. Neste sentido, se torna importante uma melhor compreensão de como diferentes manejos alimentares atuam na termogênese, no desempenho e na saúde de bezerros criados em temperaturas abaixo das condições de termoneutralidade. Com base nisso, dois estudos foram realizados. O primeiro estudo avaliou a termorregulação, o desempenho e os metabólitos sanguíneos de trinta bezerros recém nascidos alimentados com 10%, 15% ou 20% de colostro em porcentagem de peso corporal. Vinte e quatro horas após o nascimento, os bezerros foram colocados em uma câmara de temperatura controlada a 10°C por 150 min. Após o desafio do frio, os bezerros foram individualmente alojados em instalação à temperatura ambiente (26,8 ± 5,9°C) até o desaleitamento. Bezerros que receberam 15% ou 20% de colostro exibiram aumento das respostas termorreguladoras durante o desafio pelo frio e aumento das respostas de imunidade durante o aleitamento. O segundo estudo comparou o desempenho e os custos de produção de 75 bezerras alimentadas com sucedâneo (S) ou leite (L) e uma ração tradicional (RT) ou uma ração inicial alternativa (RA) durante baixas temperaturas ambientais (1,4 ± 9,2°C). As bezerras foram designados para um dos cinco tratamentos em fatorial 2 x 2 + 1 O primeiro tratamento foi o controle negativo (CN), 4 L/d de S do d1 ao 49; 2L/d de S do d 50 ao 56 do estudo e RT ad libitum (ração comercial texturizada). Os outros quatro tratamentos foram alta taxa (AT) de S ou L (6L/d do d 1 ao 7, 8 L/d do d 8 ao 35, 2L/d do d 36 ao 42, e 1 L/d do d 43 ao 49 do estudo) e RA ad libitum (milho quebrado do d 1 ao 21, ração de crescimento com baixa proteína do d 22 ao 28, ração de crescimento alta proteína do d 29 ao 49 do estudo) ou RT. Após o desaleitamento, os animais foram mantidos em baias coletivas até 12 semanas de vida. Dieta líquida restrita promoveu maior eficiência econômica. No entanto, o peso final foi maior para bezerras alimentadas com ATRT. Adicionalmente, alimentar bezerras com maior volume de L aumentou o crescimento e diminui morbidade. Além disso, substituir RT comercial por uma RA em altas taxas de nutrição apresentou mínimo impacto no desempenho.
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Tolerância ao frio em arroz irrigado : metodologias de avaliação e bases genéticas / Flooded rice cold tolerance: methodologies of evaluation and genetic basis

Cruz, Renata Pereira da January 2001 (has links)
A tolerância ao frio é altamente desejável em genótipos brasileiros de arroz cultivados no sul do País, onde as temperaturas baixas prejudicam o estabelecimento da lavoura e diminuem o rendimento de grãos. No entanto, as dificuldades da seleção a campo, aliadas ao desconhecimento da genética do caráter no germoplasma local, limitam o progresso a nível de melhoramento. Assim, este trabalho teve por objetivos caracterizar a reação ao frio de diferentes genótipos de arroz em dois períodos de desenvolvimento e determinar as bases genéticas da tolerância ao frio neste germoplasma. É possível diferenciar os genótipos quanto à tolerância ao frio na germinação por meio da porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo e verificar que existe variabilidade para tolerância nos grupos Indica e Japônica. Com base na capacidade geral de combinação (CGC) para a porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo, o genótipo Quilla 66304 é o mais indicado para incrementar a tolerância ao frio na germinação e os efeitos gênicos mais importantes na determinação destas características são os de dominância e as interações gênicas. No período reprodutivo, a temperatura de 17°C por sete dias na antese é suficiente para distinguir genótipos tolerantes dos sensíveis ao frio quanto à porcentagem de redução no peso de 100 grãos. A exerção completa da panícula em condições de campo é determinada por um gene recessivo nos genótipos Japônica e a herdabilidade do caráter é moderada. A diversidade molecular entre os seis genótipos estudados é elevada, porém com base na caracterização fenotípica, os genótipos mais adequados como genitores da população de mapeamento da tolerância ao frio são o sensível IRGA 417 e o tolerante Quilla 64117. / Cold tolerance is highly desirable in Brazilian genotypes grown in Southern Brazil where cold temperatures damage crop establishment and reduce grain yield. However, the difficulties in selecting under field conditions and the lack of knowledge about the genetics of the character in the local germplasm limit breeding progress. So, the objectives of this study were to characterize different rice genotypes for their cold reaction in two stages of development and to determine genetic basis of cold tolerance in this germplasm. It is possible to differentiate genotypes cold reaction at the germination stage under controlled temperature by means of the percentage reduction in coleoptile length and its regrowth and to verify that exists variability for tolerance in Indica and Japonica groups. Based on the general combining ability (GCA) for percentage reduction in coleoptile length and regrowth, Quilla 66304 is the most indicated genotype to increment cold tolerance at the germination stage, and the most important genic effects del.ermining these characters are dominance and genic interactions. In the reproductive stage, temperature of 17°C for seven days at anthesis is enough to distinguish cold tolerant from cold sensitive genotypes, in what refers to percentage reduction 100 grains weight. Complete panicle exsertion in field conditions is determined by a recessive gene in the Japonica genotypes and the character heritability is moderate. Molecular diversity among the six genotypes is high, but based on the phenotypic characterization, the most adequate genotypes as genitors for the cold tolerance mapping population are the sensitive IRGA 417 and the tolerant Quilla 64117.
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Tolerância ao frio em arroz irrigado : metodologias de avaliação e bases genéticas / Flooded rice cold tolerance: methodologies of evaluation and genetic basis

Cruz, Renata Pereira da January 2001 (has links)
A tolerância ao frio é altamente desejável em genótipos brasileiros de arroz cultivados no sul do País, onde as temperaturas baixas prejudicam o estabelecimento da lavoura e diminuem o rendimento de grãos. No entanto, as dificuldades da seleção a campo, aliadas ao desconhecimento da genética do caráter no germoplasma local, limitam o progresso a nível de melhoramento. Assim, este trabalho teve por objetivos caracterizar a reação ao frio de diferentes genótipos de arroz em dois períodos de desenvolvimento e determinar as bases genéticas da tolerância ao frio neste germoplasma. É possível diferenciar os genótipos quanto à tolerância ao frio na germinação por meio da porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo e verificar que existe variabilidade para tolerância nos grupos Indica e Japônica. Com base na capacidade geral de combinação (CGC) para a porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo, o genótipo Quilla 66304 é o mais indicado para incrementar a tolerância ao frio na germinação e os efeitos gênicos mais importantes na determinação destas características são os de dominância e as interações gênicas. No período reprodutivo, a temperatura de 17°C por sete dias na antese é suficiente para distinguir genótipos tolerantes dos sensíveis ao frio quanto à porcentagem de redução no peso de 100 grãos. A exerção completa da panícula em condições de campo é determinada por um gene recessivo nos genótipos Japônica e a herdabilidade do caráter é moderada. A diversidade molecular entre os seis genótipos estudados é elevada, porém com base na caracterização fenotípica, os genótipos mais adequados como genitores da população de mapeamento da tolerância ao frio são o sensível IRGA 417 e o tolerante Quilla 64117. / Cold tolerance is highly desirable in Brazilian genotypes grown in Southern Brazil where cold temperatures damage crop establishment and reduce grain yield. However, the difficulties in selecting under field conditions and the lack of knowledge about the genetics of the character in the local germplasm limit breeding progress. So, the objectives of this study were to characterize different rice genotypes for their cold reaction in two stages of development and to determine genetic basis of cold tolerance in this germplasm. It is possible to differentiate genotypes cold reaction at the germination stage under controlled temperature by means of the percentage reduction in coleoptile length and its regrowth and to verify that exists variability for tolerance in Indica and Japonica groups. Based on the general combining ability (GCA) for percentage reduction in coleoptile length and regrowth, Quilla 66304 is the most indicated genotype to increment cold tolerance at the germination stage, and the most important genic effects del.ermining these characters are dominance and genic interactions. In the reproductive stage, temperature of 17°C for seven days at anthesis is enough to distinguish cold tolerant from cold sensitive genotypes, in what refers to percentage reduction 100 grains weight. Complete panicle exsertion in field conditions is determined by a recessive gene in the Japonica genotypes and the character heritability is moderate. Molecular diversity among the six genotypes is high, but based on the phenotypic characterization, the most adequate genotypes as genitors for the cold tolerance mapping population are the sensitive IRGA 417 and the tolerant Quilla 64117.
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Relação da tolerância ao frio de espécies do gênero Eucalyptus e Pinus com a presença de carboidratos totais em sementes e mudas / Relationship of cold tolerance of species of the genus Eucalyptus and Pinus in the presence of total carbohydrates in seeds

Schneider, Priscilla Félix 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV14MA133.pdf: 884014 bytes, checksum: b440026c6c3ad9eccfc95b8c3d78bfa9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aimed to evaluate the concentration of soluble carbohydrates in different species of Eucalyptus and Pinus taeda L and its relationship with cold tolerance, and determine the best method to defrost in seeds of Eucalyptus. Pure seeds from three clones of the species were used: Eucalyptus dunnii Maiden, Maiden et Cambage benthamii E. grandis Hill ex Maiden and E. saligna. Was used seedlings E. benthamii and E. dunnii, two clones each. Seeds and seedlings were subjected to hardening into three periods at temperatures of 5 ° C and 1 ° C, photoperiod and thermoperiod 12 hours. At the end of each level of hardening, the seeds were subjected to four gradients (-2 , -4 , -6 and -8 ° C) , with an exposure of three hours. Before hardening, and photoperiod were maintained in controlled thermoperiod 20 º C and 12 º C and a treatment for three days and the other for six days. The temperature was changed to 15 º C and 9 º C. Then reduced to 10 ºC and 5 º C. Determined the concentration of sugars and survival after hardening. Seeds were subjected to two methods of thawing water bath and environment. Data were subjected to analysis of variance and mean comparison test (Tukey p < 0.05). The results indicated that the sugar concentration does not influence cold tolerance at - 8 ° C and the best method is to thaw at room temperature / Objetivou-se avaliar a concentração de carboidratos solúveis totais em diferentes espécies de Eucalyptus e Pinus taeda Le sua relação com a tolerância ao frio, além de determinar o melhor método de descongelamento em sementes de Eucalyptus. Foram utilizadas sementes puras de três clones das espécies: Eucalyptus dunii Maiden, E. benthamii Maiden et Cambage E. grandis Hill ex Maiden e E. saligna Smith. Utilizou-semudas de E. benthamii e E. dunnii, de dois clones cada. As sementes e as mudas, foram submetidas à rustificação em três períodos a temperaturas de 5 ºC e de 1 ºC. Ao final de cada nível de rustificação, as sementes foram submetidas a quatro gradientes (-2, -4, -6 e -8 ºC), com exposição de três horas. A temperatura foi alterada para 15 ºC e 9 ºC. Determinou-se a concentração de açúcares e a sobrevivência das após a rustificação. As sementes foram submetidas a dois métodos de descongelamento, banho maria e ambiente. O experimento foi realizado com quatro repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância e teste de comparação de médias (Tukey a p<0,05). Os resultados indicaram que a concentração de açúcares não influencia a tolerância ao frio em - 8ºC e, o melhor método de descongelamento é em temperatura ambiente
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Tolerância ao frio em arroz irrigado : metodologias de avaliação e bases genéticas / Flooded rice cold tolerance: methodologies of evaluation and genetic basis

Cruz, Renata Pereira da January 2001 (has links)
A tolerância ao frio é altamente desejável em genótipos brasileiros de arroz cultivados no sul do País, onde as temperaturas baixas prejudicam o estabelecimento da lavoura e diminuem o rendimento de grãos. No entanto, as dificuldades da seleção a campo, aliadas ao desconhecimento da genética do caráter no germoplasma local, limitam o progresso a nível de melhoramento. Assim, este trabalho teve por objetivos caracterizar a reação ao frio de diferentes genótipos de arroz em dois períodos de desenvolvimento e determinar as bases genéticas da tolerância ao frio neste germoplasma. É possível diferenciar os genótipos quanto à tolerância ao frio na germinação por meio da porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo e verificar que existe variabilidade para tolerância nos grupos Indica e Japônica. Com base na capacidade geral de combinação (CGC) para a porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo, o genótipo Quilla 66304 é o mais indicado para incrementar a tolerância ao frio na germinação e os efeitos gênicos mais importantes na determinação destas características são os de dominância e as interações gênicas. No período reprodutivo, a temperatura de 17°C por sete dias na antese é suficiente para distinguir genótipos tolerantes dos sensíveis ao frio quanto à porcentagem de redução no peso de 100 grãos. A exerção completa da panícula em condições de campo é determinada por um gene recessivo nos genótipos Japônica e a herdabilidade do caráter é moderada. A diversidade molecular entre os seis genótipos estudados é elevada, porém com base na caracterização fenotípica, os genótipos mais adequados como genitores da população de mapeamento da tolerância ao frio são o sensível IRGA 417 e o tolerante Quilla 64117. / Cold tolerance is highly desirable in Brazilian genotypes grown in Southern Brazil where cold temperatures damage crop establishment and reduce grain yield. However, the difficulties in selecting under field conditions and the lack of knowledge about the genetics of the character in the local germplasm limit breeding progress. So, the objectives of this study were to characterize different rice genotypes for their cold reaction in two stages of development and to determine genetic basis of cold tolerance in this germplasm. It is possible to differentiate genotypes cold reaction at the germination stage under controlled temperature by means of the percentage reduction in coleoptile length and its regrowth and to verify that exists variability for tolerance in Indica and Japonica groups. Based on the general combining ability (GCA) for percentage reduction in coleoptile length and regrowth, Quilla 66304 is the most indicated genotype to increment cold tolerance at the germination stage, and the most important genic effects del.ermining these characters are dominance and genic interactions. In the reproductive stage, temperature of 17°C for seven days at anthesis is enough to distinguish cold tolerant from cold sensitive genotypes, in what refers to percentage reduction 100 grains weight. Complete panicle exsertion in field conditions is determined by a recessive gene in the Japonica genotypes and the character heritability is moderate. Molecular diversity among the six genotypes is high, but based on the phenotypic characterization, the most adequate genotypes as genitors for the cold tolerance mapping population are the sensitive IRGA 417 and the tolerant Quilla 64117.
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The role of colostrum for the newborn thermogenesis and feeding strategies for calves raised in low temperatures / O papel do colostro na termogênese de bezerros neonatos e estratégias alimentares para bezerros criados em baixas temperaturas

Fernanda Lavínia Moura Silva 02 March 2018 (has links)
Dairy calves require nutrients for maintenance and growth, but in cold weather, the body alters physiologic processes to control body temperature through thermogenesis, which increases its requirements. In this regard, it is important a better understanding of how different feeding managements act in the calf thermogenesis, performance and health when raised in temperatures below thermoneutral conditions. Based on that, two studies were performed. The first study evaluated thermoregulation, performance and blood metabolites in thirty newborn calves fed 10%, 15% or 20% BW of colostrum. At 24h of life, calves were placed in a temperature-controlled chamber at 10ºC for 150 min. After the cold challenge, calves were individually housed in ambient temperature facilities (26.8 ± 5.9°C) until weaning. Calves given 15% or 20% of BW as colostrum exhibited increased thermoregulatory responses during cold challenge and increased immunity responses during preweaning. The second study compared performance and production cost of 75 calves fed milk replacer (MR) or whole milk (WM) and a traditional starter (TS) or an alternative starter (AS) during low environmental temperatures (1.4 ± 9.2°C). Calves were assigned to one of five treatment groups in a 2 x 2 + 1 factorial. The first treatment was a negative control (NC), 4 L/d of MR from d1 to 49; 2L/d of MR from d 50 to 56 of the study and ad libitum TS (commercial texturized ration). The others four treatments were a high rate (HR) of MR or WM (6L/d from d 1 to 7, 8 L/d from d 8 to 35, 4L/d from d 36 to 42, and 2 L/d from d 43 to 49 of the study) and ad libitum AS (cracked corn from d 1 to 21, low protein grower from d 22 to 28, high protein grower from d 29 to 49 of the study) or TS. After weaning, animals were maintained in group hutches in the same environment until 12 weeks of life. Restricted liquid feeding provided higher economic efficiency. However, the final BW was higher for calves fed HRTS. In addition, feeding calves higher volumes of WM increased growth and decreased morbidity. Besides, replacing commercial TS with an AS in high rate of nutrition presented minimal impact on performance. / Bezerros leiteiros necessitam de nutrientes para mantença e crescimento, contudo, em baixas temperaturas, o corpo altera os processos fisiológicos para controlar a temperatura corporal por meio da termogênese, aumentando a exigência. Neste sentido, se torna importante uma melhor compreensão de como diferentes manejos alimentares atuam na termogênese, no desempenho e na saúde de bezerros criados em temperaturas abaixo das condições de termoneutralidade. Com base nisso, dois estudos foram realizados. O primeiro estudo avaliou a termorregulação, o desempenho e os metabólitos sanguíneos de trinta bezerros recém nascidos alimentados com 10%, 15% ou 20% de colostro em porcentagem de peso corporal. Vinte e quatro horas após o nascimento, os bezerros foram colocados em uma câmara de temperatura controlada a 10°C por 150 min. Após o desafio do frio, os bezerros foram individualmente alojados em instalação à temperatura ambiente (26,8 ± 5,9°C) até o desaleitamento. Bezerros que receberam 15% ou 20% de colostro exibiram aumento das respostas termorreguladoras durante o desafio pelo frio e aumento das respostas de imunidade durante o aleitamento. O segundo estudo comparou o desempenho e os custos de produção de 75 bezerras alimentadas com sucedâneo (S) ou leite (L) e uma ração tradicional (RT) ou uma ração inicial alternativa (RA) durante baixas temperaturas ambientais (1,4 ± 9,2°C). As bezerras foram designados para um dos cinco tratamentos em fatorial 2 x 2 + 1 O primeiro tratamento foi o controle negativo (CN), 4 L/d de S do d1 ao 49; 2L/d de S do d 50 ao 56 do estudo e RT ad libitum (ração comercial texturizada). Os outros quatro tratamentos foram alta taxa (AT) de S ou L (6L/d do d 1 ao 7, 8 L/d do d 8 ao 35, 2L/d do d 36 ao 42, e 1 L/d do d 43 ao 49 do estudo) e RA ad libitum (milho quebrado do d 1 ao 21, ração de crescimento com baixa proteína do d 22 ao 28, ração de crescimento alta proteína do d 29 ao 49 do estudo) ou RT. Após o desaleitamento, os animais foram mantidos em baias coletivas até 12 semanas de vida. Dieta líquida restrita promoveu maior eficiência econômica. No entanto, o peso final foi maior para bezerras alimentadas com ATRT. Adicionalmente, alimentar bezerras com maior volume de L aumentou o crescimento e diminui morbidade. Além disso, substituir RT comercial por uma RA em altas taxas de nutrição apresentou mínimo impacto no desempenho.
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Avaliação de cruzamentos de arroz tolerantes/sensíveis à baixa temperatura no estádio de germinação e estudo do transcriptoma / Evaluation of rice crossings tolerant/sensitive to low temperature in the germination stage and study the transcriptome

Cadore , Pablo Ricardo Belarmino 28 September 2015 (has links)
Submitted by Maria Beatriz Vieira (mbeatriz.vieira@gmail.com) on 2016-08-03T13:55:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_pablo_cadore.pdf: 5773635 bytes, checksum: 63fadc0a8749af862e0e0b7a9b075c0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T13:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese_pablo_cadore.pdf: 5773635 bytes, checksum: 63fadc0a8749af862e0e0b7a9b075c0c (MD5) Previous issue date: 2015-09-28 / Sem bolsa / O arroz é uma cultura de origem tropical amplamente cultivada em uma diversidade de áreas, atualmente é o segundo cereal mais produzido no mundo. A ocorrência de baixas temperaturas é um estresse comum na cultura do arroz em regiões temperadas, portanto a tolerância a baixas temperaturas é uma característica desejável em genótipos brasileiros de arroz cultivados no sul do país, onde as temperaturas baixas prejudicam a germinação, o estabelecimento da lavoura e diminuem o rendimento de grãos. Portanto, este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento de cruzamentos de arroz tolerantes e sensíveis para o caráter de tolerância ao frio no estádio de germinação e identificar genes diferencialmente expressos através do transcriptoma. Foram realizados cruzamentos controlados com 5 genitores contrastantes. Os genitores e as populações segregantes em F3 e F4 foram submetidos a tratamentos com diferentes temperaturas (13C e 25C) e comparados quanto ao seu desempenho relativo, medido pela germinação, índice de velocidade de germinação em laboratório e em campo, comprimento do coleóptilo e comprimento da raiz. A análise do transcriptoma foi realizada através do RNAseq de dois genótipos BRS SCS Tio Taka e Oro, submetidos a tratamentos com diferentes temperaturas (13C e 25C). Os resultados indicam que o índice de velocidade de germinação obtido em laboratório, apresenta maior eficiência em identificar genótipos e populações comparado com a avaliação em campo. O comprimento do coleóptilo e o índice de velocidade de germinação são as metodologias mais adequadas pela elevada associação com a germinação em baixas temperaturas. Os resultados das correlações na geração F3 diferem dos resultados apresentados na geração F4, devido a segregação das populações. Na cultivar tolerante Oro, poucos genes tiveram expressão gênica aumentada significativamente. Uma lista de 55 genes com diferença na expressão comuns as duas cultivares e uma lista com 17 genes com diferença na expressão únicos para a cultivar tolerante Oro, foram selecionados devido a respostas desses genes à tolerância ao frio na germinação de arroz. / Rice is a tropical crop widely grown in a variety of areas, is currently the second most-produced cereal in the world. The presence of low temperatures is a common stress in rice crops in temperate regions, so the tolerance to low temperatures is a desirable characteristic in Brazilian rice genotypes cultivated in the south, where low temperatures damage germination, establishment of the crop and decrease grain yield. Therefore, this paper aims to study the behavior of rice crossings tolerant and sensitive to cold tolerance at the germination stage and identify differentially expressed genes through the transcriptome. Controlled crosses with 5 contrasting genotypes were performed. The parents and segregating populations in F3 and F4 were subjected to treatments with different temperatures (13C e 25C) and compared for their relative performance, as measured by germination, germination speed index in the laboratory and in the field, length coleoptile length and root. The transcriptome analysis was performed through the RNAseq two genotypes BRS SCS Tio Taka and Oro, submitted to treatment with different temperatures (13C e 25C). The results show that the germination speed index obtained in the laboratory, has higher efficiency and populations to identify genotypes compared with the field evaluation. The length of the coleoptile and the germination speed index are the most appropriate methodologies due the high association with germination at low temperatures. The results of the correlations in the generation F3 differed from the results shown in the F4 generation due to segregation populations. In tolerant cultivar Oro, few genes have increased gene expression significantly. A list of 55 genes with common expression difference in the two cultivars and a list of 17 genes with only difference in the expression for the tolerant cultivar Oro, were selected due to responses of these genes to cold tolerance in rice germination.

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