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L'opera di Giuseppe Tomasi di Lampedusa.Adams, M. Rosalind. January 1973 (has links)
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L'opera di Giuseppe Tomasi di Lampedusa.Adams, M. Rosalind January 1973 (has links)
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O discurso literário e cinematográfico: simetrias e assimetrias em O Leopardo, Guisseppe Tomasi di Lampedusa X Luchino ViscontiSILVA, Jorge Almir Castro da January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Cet travail traite de deux arts, la Littérature et le Cinéma. C‟est que, bien les textes autonomes et spécífiques, son convertis en rapports distincts a identifier et, dans le même temps, le temps hors travail par rapport à l‟outre. Notre abroche, comme point de départ, le texte littéraire “Le Guépard”, l‟ écrivain italien Giuseppe Tomasi di Lampedusa et, comme un point d‟arrivée, le travail du réalisateur cinematographique homonyme, également italien, Luchino Viscontii. Lampedusa a produit un‟oeuvre que serait reconnue à titre posthume. Il a creé un récit à travers lequel met en évidence l‟histoire et la répresentation de la societé. Bien qu‟il nous a laissé un peu travail caracterisée par la présentation de leurs propre style, marqué par des touches de liberté et de loisirs de la parole. Luchino Visconti, créateur des plus belles ouvres du cinéma de son temps, mis un travail avec vigueur à l‟écran, d‟importants travaux décrivains de renom. Ses films reflètent un point de vue historique précis, et aussi de la désintegration sociale aristocratique. Son film narratif est un mélange constant de l‟audace et la créativité stimulant l‟acte à l‟architecte qu‟il en images magnifiques, en conformité avec la fidelité (ou presque) à l‟ordre de l‟abstraction de l‟imagerie. / Este trabalho trata de duas artes, Literatura e Cinema. Embora autônomas e específicas, traduzem-se em textos distintos, relações de identificação e ao mesmo tempo afastamento de uma obra em relação à outra. Nossa abordagem tem, como ponto de partida, o texto literário "O Leopardo", do escritor italiano Giuseppe Tomasi di Lampedusa e, como ponto de chegada, a obra cinematográfica homônima do cineasta, também italiano, Luchino Visconti. Lampedusa produziu uma obra que só ganharia reconhecimento postumamente. Nela, criou um discurso narrativo através do qual põe em destaque a História e a representação da sociedade. Apesar de ter nos legado uma obra pequena, caracteriza-se por apresentar um estilo próprio, marcado por requintes de liberdade e recriação da palavra. Luchino Visconti, o mais requintado criador da sétima arte de seu tempo, transpôs, com rigor, para a tela, importantes obras de renomados escritores. Seus filmes traduzem uma precisa visão histórica e aristocrática. A narrativa cinematográfica mescla ousadia e criatividade, desafiando a escritura ao arquitetá-la em magníficas imagens, cumprindo com o (quase) intuito da fidelidade a abstração da imagem literária.
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Os Leopardos de Giuseppe Tomasi di Lampedusa e Luchino Visconti: uma análise do ponto de vista da tradução intersemióticaGouy, Guilherme Borba 09 May 2013 (has links)
Caminar entre los "Leopardos" fue (y sigue siendo) una experiencia fascinante, incluso si están situados en medio al Risorgimento italiano. El camino comienza con el "Leopardo" en 1956, del escritor italiano Tomasi de Lampedusa y sigue hasta el "Leopardo" de Luchino Visconti, en 1963. La literatura y el cine,
aunque distintas lenguas y el enfoque autónomo, acercanse, aproximanse, complementanse y mezclanse de diferentes maneras. El presente estudio tiene por objeto analizar el proceso general de adaptación de la obra literaria de Lampedusa para una obra cinematográfica de Visconti, a través de una perspectiva de una traducción intersemiótica. Desde la lectura de obras clave para el área, se optó por centrar el debate en la obra de Julio Plaza (1987) y los autores que más influyeron en él: Roman Jakobson y Charles S. Peirce. El concepto de traducción intersemiótica fue presentado por Roman Jakobson, que clasifica los tipos de traducción interlingüística, intralingüística y intersemiótica. La traducción intersemiótica concentra sus estudios sobre la traducción entre diferentes códigos. Para llevar a cabo la propuesta de análisis se ha adaptado de la siguiente metodología: I - Construcción de un corpus a partir de un referencial teórico apropriado tanto para el área del la teoría del texto, y por lo tanto el análisis del discurso, como el análisis de la imagen, especialmente la gramática visual del cine, desde su estructuración por Griffith (en "Intolerancia"), vale la pena señalar que "la naturaleza del lenguaje, se dice que el análisis del discurso está interesada en las prácticas discursivas de
diferentes tipos: imagen, sonido, carta, etc "(Orlandi, 2007:62) II - Desuperficialización al delimitarnos un corpus, hemos hecho una primera selección del texto en bruto (en este caso, el romance y la película), el segundo paso consiste en analizar más a fondo para buscar los elementos básicos del
discurso, dejando a la superficialidad para buscar "lo qué se dice, a quién se dice, en qué circunstancias" (Orlandi, 2007, p 65.); III - Analizar el modo de funcionamiento del discurso a partir del objeto discursivo construido en los pasos anteriores. Desde el establecimiento de la de-superficianilización se seleccionaron las categorías de análisis, a partir del levantamiento vocabulario
de la obra de Lampedusa, encontrándose los elementos más importantes para componer una escena y una escenografía que se desarrolló en la narrativa, que le permite, entonces, el análisis del proceso de traducción intersemiótica para el cine. Después de seleccionar la categoría "Colores" y seleccionar los
fotogramas para el análisis (obtenidos a partir de la decoupage de la película) procedió a un análisis de los aspectos icónicos, indiciales y simbólicos, a partir del referencial teórico de Peirce (1999). La tesis se divide en tres capítulos: Capítulo 1 - El contexto histórico y su influencia en el discurso de Lampedusa,
Capítulo 2 - Géneros del Discurso y Traducción intersemiótica y el Capítulo 3 - traducción intersemiótica de los "Leopardos" de Lampedusa y Visconti. Por último, en las observaciones finales, se presenta un marco analítico para identificar la adaptación realizada del tipo blue print, o sea, aquel en el que se
realiza la traducción manteniendo la máxima proximidad a la original, pero sin detenerse a él. / Caminhar entre os "Leopardos" foi (e continuará sendo) uma experiência fascinante, ainda mais se estes estão situados em meio ao Risorgimento italiano. O caminho tem início com o "Leopardo" de 1956, do escritor italiano Tomasi de Lampedusa e segue até o "Leopardo" de Luchino Visconti, de 1963. Literatura e cinema, embora linguagens distintas e autônomas, se aproximam, se afastam, se complementam e se misturam de formas diversas. O presente estudo tem por objetivo geral examinar o processo de adaptação da obra literária de Lampedusa para a obra cinematográfica de Visconti, sob a
perspectiva de uma tradução intersemiótica. A parir da leitura de obras chave para a área, optou-se por centrar a discussão na obra de Julio Plaza (1987) e dos autores que mais o influenciaram: Roman Jakobson e Charles S. Peirce. O conceito de tradução intersemiótica foi apresentado por Roman Jakobson, que classificou os tipos de tradução em interlingual, intralingual e intersemiótica. A
tradução intersemiótica concentra-se nos estudos acerca da tradução entre diferentes códigos. Para realizar a análise proposta adotou-se a seguinte metodologia: I - Constituição de um corpus - a partir de um referencial teórico pertinente tanto a área de teoria do texto, e consequentemente de análise do
discurso, quanto de análise da imagem, em especial da gramática audiovisual do cinema, a partir de sua estruturação por Griffith (em Intolerância ); cabe destacar que quanto à natureza da linguagem, devemos dizer que a análise de discurso interessa-se por práticas discursivas de diferentes naturezas: imagem, som, letra, etc. (ORLANDI, 2007:62); II - De-superficialização ao delimitarmos um corpus, já fizemos uma primeira seleção a partir do texto bruto (no caso o romance e o filme); a segunda etapa deverá aprofundar a análise a fim de buscar os elementos fundamentais do discurso, deixando a
superficialidade para buscar o como se diz, o quem diz, em que circunstâncias (ORLANDI, 2007, p. 65); III - Analise do modo de funcionamento do discurso - a partir do objeto discursivo construído nas etapas anteriores. A partir da constituição da de-superficianilização foram selecionadas as categorias de análise, a partir do levantamento vocabular da obra de Lampedusa, encontrando-se os elementos mais significativos para a composição de um cenário e de uma cenografia em que se desenrolava a
narrativa, permitindo, então, a análise do processo de tradução intersemiótica para o cinema. Após selecionada a categoria "Cores" e selecionados os fotogramas para análise (obtidos a partir da decòupage do filme) procedeu-se uma análise dos aspectos icônicos, indiciais e simbólicos, a partir do referencial teórico de Peirce (1999). A dissertação está dividida em três capítulos: Capítulo
1 - O contexto histórico e sua influência no discurso de Lampedusa; Capítulo 2 - Gêneros do Discurso e Tradução Intersemiótica e Capítulo 3 - A tradução intersemiótica dos "Leopardos" de Lampedusa e Visconti. Finalmente, nas considerações finais, é apresentado um quadro analítico que permite identificar a adaptação realizada do tipo blueprint, ou seja, aquela em que a tradução é
feita mantendo a máxima proximidade com o original, sem entretanto se resumir a ele.
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