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Avaliação in vitro da fotopolimerização de bráquetes vestibulares e linguais com arco de plasma, led e luz halógena /Magno, Amanda Fahning. January 2008 (has links)
Orientador: Lídia Parsekian Martins / Banca: Mirian Aiko Nakane Matsumoto / Banca: Dirceu Barnabé Raveli / Resumo: O objetivo dessa pesquisa foi avaliar in vitro a fotopolimerização de bráquetes vestibulares e linguais utilizando o arco de plasma, o diodo emissor de luz (LED) e a luz halógena convencional em tempos diferentes. Dois artigos científicos foram redigidos e utilizados para a avaliação dos propósitos apresentados. Na análise por vestibular, não houve diferenças entre o uso da luz arco de plasma por 6 segundos, do LED por 10 segundos e da luz halógena por 40 segundos. A luz arco de plasma por 3 segundos e o LED por 5 segundos demonstraram resistências ao cisalhamento iguais entre si e significantemente menores em relação às da luz halógena (p<0,001). Os resultados do índice de adesivo remanescente (IAR) mostraram que a interface de fratura dente/bráquete ocorreu com maior freqüência em todos os grupos, entretanto, os dados não puderam ser avaliados estatisticamente em função da distribuição dos escores. Na análise por lingual, as três fontes de luz mostraram-se diferentes entre si (p<0,001). A luz arco de plasma em 6 segundos obteve a menor média de resistência ao cisalhamento, seguida do LED em 10 segundos, que por sua vez apresentou menor média em relação à luz halógena em 40 segundos. O teste quiquadrado demonstrou não haver diferença significativa nos escores do IAR quando empregados os diferentes tipos de luz. Foi concluído, por vestibular, que a luz arco de plasma e o LED podem ser utilizados por tempos reduzidos em relação à luz halógena, sem perda de resistência ao cisalhamento, mas com limites para esta redução. Nos testes por lingual, a luz arco de plasma obteve resistências menores que o LED, o qual demonstrou resistências menores que a luz halógena, porém, estas diferenças não afetaram o padrão de descolagem. / Abstract: The objective of this in vitro study was to evaluate the variation of temperature and Knoop microhardness on enamel surface during the bleaching process whith 35% hydrogen peroxide under irradiation by halogen light whit the wavelength of 400 to 500nm (HL), LED whit the wavelength of 460 to 480nm and high intensity diode laser LED whit the wavelength of 810nm (LD) on extracted human teeth. Initially were investigated the variation of surface temperature (infrared thermography) and the temperature of the interior of the pulp chamber (thermocouples) in human mandibular incisors when subjected to dental bleaching with 35% hydrogen peroxide in the colors red (HP) and green(HPM) irradiated by: HL and LED. Four groups (n = 10) were divided according to the bleaching gel and light source. The results were submitted to the analysis of variance and Tukey test (p < 0.05). The mean values and standard deviations of the temperature increase inside the chamber pulp with HL were 4.4 ± 2.1 °C using HP and 4.5 ± 1.2 °C using HPM; while in LED groups, were 1.4 ± 0.3 °C to HP, and 1.5 ± 0.2 °C using HPM. For all surface temperatures, the maximum variation of the groups irradiated with HL was 6.5 ± 1.5 °C to HP and 7.5 ± 1.1 °C using HPM; while for the groups using LED, were 2.8° ± 0.7 °C using HP, and 3 ± 0.8 °C for HPM. There were no statistical difference between the increase of pulp and superficial temperature between groups using the various gels (p < 0.05). Mean temperatures were significantly higher for groups using HL compared with those irradiated with LED (p < 0.05). Was investigated the variation of surface temperature and thus given the time-delay to hit the critical variation of temperature (5.5 °C for the pulp chamber and 10 °C for periodontal). Forty-five human inferior incisors were divided into 3 groups and submitted to dental bleaching using HP and activated by HL,...(Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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Penetração de peróxido de hidrogênio 38% no interior da câmara pulpar de dentes bovinos e humanos com ou sem restauração submetidos ao clareamento externo /Camargo, Samira Esteves Afonso. January 2005 (has links)
Orientador: Márcia Carneiro Valera / Banca: Antonio Carlos Bombana / Banca: Claudio Antonio Talge Carvalho / Resumo: Acredita-se que a penetração de peróxido de hidrogênio através do esmalte e dentina pode causar danos à polpa. A proposta deste trabalho foi avaliar a quantidade de peróxido de hidrogênio no interior da câmara pulpar de dentes bovinos e humanos com ou sem restauração, após clareamento pela técnica de consultório. Os dentes foram seccionados 3mm à junção amelo-cementária e divididos em dois grupos: A (setenta terceiros molares humanos) e B (setenta incisivos laterais bovinos) que foram subdivididos em: A1 e B1 restaurados com resina composta (Esthetic-X, Dentsply), A2 e B2 com CIV (Vidrion-R, SSWhite), A3 e B3 com CIV modificado por resina (CIV-MR) (Vitremer, 3M); A4, A5, B4 e B5 não foram restaurados. No interior da câmara pulpar de todos os dentes foi colocado tampão acetato. Os subgrupos A1 a A4 e B1 a B4 foram expostos ao peróxido de hidrogênio 38% (Opalescence XtraBoost, Ultradent) por 40 min. Os subgrupos A5 e B5 permaneceram em água deionizada por 40 min. O tampão acetato foi transferido a um tubo de ensaio reagindo com corante violeta leucocristal e peroxidase. A densidade óptica da solução foi avaliada em espectrofotômetro, os valores de absorbância convertidos em microgramas de peróxido e submetidos aos testes de Dunnett, Kruskal-Wallis, ANOVA e Tukey (5%). Verificou-se maior penetração de peróxido nos dentes bovinos (0,79l0,61æg) e humanos (2,27l0,41æg) restaurados com CIV-MR. A penetração do agente clareador foi maior em dentes humanos para qualquer situação experimental. Concluiu-se que a penetração de peróxido depende do material restaurador e que dentes humanos são mais susceptíveis à penetração do agente clareador para o interior da câmara pulpar do que dentes bovinos. / Abstract: It is believe that externally applied bleachings agents could penetrate into the pulp chamber.This study was conducted to evaluate pulp chamber penetration of peroxide bleaching agent in human and bovine teeh, after office bleach technique. All the teeth were sectioned 3mm apical of the cemento-enamel junction and were divided into 2 groups: A (70 third human molars) and B (70 bovine lateral incisor) that were subdivided in: A1 and B1 restored using composite resin (Esthetic-X, Dentsply), A2 and B2 using glass ionomer cement (Vidrion-R, SSWhite), A3 and B3 using resin-modified glass ionomer cement (Vitremer, 3M); A4, A5, B4 and B5 were not restored. Acetate buffer was placed in the pulp chamber and the treatment agent was applied for 40 min as follow: A1 to A4 and B1 to B4 38% hydrogen peroxide exposure and A5 and B5 immersion into distilled water. The buffer solution was transferred to a glass tube where leuco crystal violet and horseradish peroxidase were added, producing a blue solution. The optical density of the blue solution was determined determined by spectrophotometer and converted into microgram equivalents of hydrogen peroxide. Data were submitted to ANOVA and Dunnett, Kruskal-Wallis, and Tukey tests (5%). A higher level of hydrogen peroxide penetrated into the pulp chamber in resin-modified glass ionomer cements groups, bovine (0,79l0,61æg) and human (2,27l0,41æg). The bleaching agent penetration was higher in human teeth for any experimental situation. The penetration of the hydrogen peroxide depend on restorative materials and that human teeth are more susceptible to penetration of bleaching agent into the pulp chamber than bovine teeth. / Mestre
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