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\"Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus meticilina resistentes (MRSA) em profissionais de saúde e as interfaces com as infecções nosocomiais\" / Staphylococcus aureus and meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) in health professionals and the interfaces with nosocomial infections

Palos, Marinésia Aparecida Prado 14 November 2006 (has links)
o Staphylococcus aureus consiste em importante microrganismo no ambiente nosocomial, disseminado principalmente pelas mãos dos profissionais de saúde. É com essa compreensão acerca da temática, que nos propusemos realizar esta investigação. Objetivos: avaliar a prevalência de Staphylococcus aureus e de Staphylococcus aureus meticilina resistentes (MRSA) em profissionais das equipes médicas e de enfermagem de uma instituição de saúde de Goiânia-GO, e as interfaces com as infecções nosocomiais; e caracterizar o perfil fenotípico dos Staphylococcus aureus. Material e método: estudo realizado com as equipes médicas e de enfermagem, das unidades de terapia intensiva, clínica médica, clínica cirúrgica, gineco/obstétrica e centro cirúrgico de uma instituição de saúde de Goiânia-Goiás. Desenvolvido no período de agosto de 2005 a julho de 2006. Foi coletada a saliva de 268 profissionais, em 3 momentos distintos, o que resultou em 804 amostras analisadas. As amostras foram semeadas em ágar manitol e as colônias desenvolvidas contadas e submetidas à fenotipagem e teste de suscetibilidade aos antimicrobianos, determinado pelo método de difusão de disco. Os resultados foram submetidos à análise quantitativa, por meio de estatística descritiva, utilizando-se programa Epi-Info (versão 3.3.2-Center for Disease Control). Resultados: dos 268 profissionais da saúde que concordaram em participar da pesquisa, analisaram-se 804 amostras de saliva; dessas os Staphylococcus aureus foram isolados de 404 amostras, correspondendo a 227 profissionais colonizados. Identificou-se que 9,7% (26/268) dos profissionais da saúde investigados, eram portadores de MRSA. O fenótipo MLSB (macrolídeos, lincosaminas e estreptogaminas) foi detectado em 11,2% (46/409) dos Staphylococcus aureus. Destes, 8,7% resistentes à oxacilina. No tocante ao perfil dos profissionais da saúde colonizados por MRSA quanto à categoria profissional, destacou-se que 61,5% eram técnicos de enfermagem, 19,2% eram enfermeiros, 15,4% eram médicos e 3,8% auxiliares de enfermagem. Quanto ao local de trabalho dos profissionais da saúde acometidos por MRSA, identificou-se a UTI clínica (26,9%), seguida pela clínica médica (19,2%), pela UTI cirúrgica (15,4%), pela clínica cirúrgica (15,4%), pela clínica gineco/obstétrica (15,4%) e pelo centro cirúrgico (7,7%). A produção de lecitinase foi identificada em 48,5% dos Staphylococcus aureus isolados dos (130/268) profissionais da saúde que participaram das três coletas. Quanto à adesão dos profissionais da saúde aos equipamentos de proteção individual (EPI), durante a assistência direta ao cliente, verificou-se que 92,9% deles os utilizavam e 3,4% não os utilizavam sendo que de 3,7% não se teve o questionário recuperado. Dos que utilizavam EPI, a luva foi a mais usada por 93,7% dos profissionais, seguido pela máscara, (92,9%) e pelo jaleco (88,4%). Apesar de somente 3,4% não utilizarem os EPI, essa conduta é preocupante se considerar as suas justificativas: desinteresse, esquecimento, comprometimento do visual, entre outros. Em se tratando de MRSA, um único profissional é capaz de disseminar esse microrganismo tanto no local de trabalho como na comunidade em geral. Conclusão: a colonização de profissionais da saúde por Staphylococcus aureus meticilina resistentes é uma realidade, constituindo-se fonte potencial de infecção nosocomial grave podendo ter impacto na saúde dos clientes, dos familiares e do próprio profissional. Os resultados sinalizam a fragilidade da adesão dos profissionais de saúde às medidas preventivas. Dessa forma, recomenda-se a elaboração de estratégias específicas direcionadas a esses profissionais, acerca do MRSA, para que possam ser implementadas nas instituições de saúde, com vistas à adesão deles a tais medidas e, conseqüentemente, à diminuição dos índices de infecções hospitalares. Acredita-se que os resultados desta pesquisa levem a vislumbrar a construção de um banco de dados epidemiológicos sobre Staphylococcus aureus meticilina resistentes, na instituição, e que possam oferecer subsídios para um sistema de vigilância prospectiva populacional dessa bactéria, entre os profissionais de saúde da instituição referida / Staphylococcus aureus is an important microorganism in the nosocomial environment, mainly disseminated by the hands of health professionals. Based on this understanding about the theme, we decided to carry out this study. Objectives: assess the prevalence of Staphylococcus aureus and meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) in medical and nursing team professionals from a health institution in Goiânia-GO, and the interfaces with nosocomial infections; and characterize the phenotypic profile of Staphylococcus aureus. Material and method: This study was carried out with the medical and nursing teams working at the intensive therapy, medical clinic, surgical clinic, gynecologic-obstetric units and surgical center of a health institution in Goiânia-Goiás. The research was carried out between August 2005 and July 2006. The saliva of 268 professionals was collected at 3 different moments, which resulted in 804 analyzed samples. The samples were seeded in mannitol agar and the colonies that developed were counted and submitted to phenotyping and antimicrobial susceptibility test, determined by the disk diffusion method. The results were submitted to quantitative analysis, through descriptive statistics, using Epi-Info software (version 3.3.2-Center for Disease Control). Results: Two hundred sixty-eight health professionals agreed to participate in the research, of whom 804 saliva samples were analyzed; in this group, Staphylococcus aureus were isolated from 404 samples, corresponding to 227 colonized professionals. The analysis identified that 9.7% (26/268) of the examined health professionals were carriers of MRSA. The MLSB (macrolides, lincosamides and streptogamines) phenotype was detected in 11.2% (46/409) of the Staphylococcus aureus, 8.7% of which were oxacillin-resistant. With respect to the profile of health professionals colonized by MRSA in terms of professional category, 61.5% were nursing technicians, 19.2% were nurses, 15.4% were physicians and 3.8% nursing auxiliaries. As to the work place of health professionals affected by MRSA, the clinical ICU (26.9%) was identified, followed by the medical clinic (19.2%), surgical ICU (15.4%), surgical clinic (15.4%), gynecologic-obstetric clinic (15.4%) and surgical center (7.7%). Lecithinase production was identified in 48.5% of the Staphylococcus aureus isolated from (130/268) the health professionals who participated in the three sample collections. As to health professionals adherence to individual protection equipment (IPE), during direct client care, 92.9% used IPE and 3.4% did not, while questionnaires were not recovered for 3.7%. Among professionals who used IPE, gloves were the most used equipment by 93.7%, followed by masks (92.9%) and apron (88.4%). Although only 3.4% did not use the IPE, this behavior is preoccupying in view of their justifications: indifference, forgetting, impaired visual appearance, among others. In cases of MRSA, one single professional is capable of disseminating this microorganism in the workplace as well as in the community in general. Conclusion: the colonization of health professionals by meticillin-resistant Staphylococcus aureus is a reality, constituting a potential source of severe nosocomial infection that can impact the health of clients, relatives and professionals themselves. The results point towards health professionals? fragile adherence to prevention measures. Thus, the elaboration of specific strategies about MRSA is recommended, directed at these professionals, with a view to their implementation at health institution, health professionals? adherence to these measures and, consequently, decreased hospital infection rates. These research results can lead to the construction of an epidemiological database on meticillin-resistant Staphylococcus aureus at the institution, and can support a prospective populational surveillance system for this bacteria among health professionals at the study institution
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\"Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus meticilina resistentes (MRSA) em profissionais de saúde e as interfaces com as infecções nosocomiais\" / Staphylococcus aureus and meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) in health professionals and the interfaces with nosocomial infections

Marinésia Aparecida Prado Palos 14 November 2006 (has links)
o Staphylococcus aureus consiste em importante microrganismo no ambiente nosocomial, disseminado principalmente pelas mãos dos profissionais de saúde. É com essa compreensão acerca da temática, que nos propusemos realizar esta investigação. Objetivos: avaliar a prevalência de Staphylococcus aureus e de Staphylococcus aureus meticilina resistentes (MRSA) em profissionais das equipes médicas e de enfermagem de uma instituição de saúde de Goiânia-GO, e as interfaces com as infecções nosocomiais; e caracterizar o perfil fenotípico dos Staphylococcus aureus. Material e método: estudo realizado com as equipes médicas e de enfermagem, das unidades de terapia intensiva, clínica médica, clínica cirúrgica, gineco/obstétrica e centro cirúrgico de uma instituição de saúde de Goiânia-Goiás. Desenvolvido no período de agosto de 2005 a julho de 2006. Foi coletada a saliva de 268 profissionais, em 3 momentos distintos, o que resultou em 804 amostras analisadas. As amostras foram semeadas em ágar manitol e as colônias desenvolvidas contadas e submetidas à fenotipagem e teste de suscetibilidade aos antimicrobianos, determinado pelo método de difusão de disco. Os resultados foram submetidos à análise quantitativa, por meio de estatística descritiva, utilizando-se programa Epi-Info (versão 3.3.2-Center for Disease Control). Resultados: dos 268 profissionais da saúde que concordaram em participar da pesquisa, analisaram-se 804 amostras de saliva; dessas os Staphylococcus aureus foram isolados de 404 amostras, correspondendo a 227 profissionais colonizados. Identificou-se que 9,7% (26/268) dos profissionais da saúde investigados, eram portadores de MRSA. O fenótipo MLSB (macrolídeos, lincosaminas e estreptogaminas) foi detectado em 11,2% (46/409) dos Staphylococcus aureus. Destes, 8,7% resistentes à oxacilina. No tocante ao perfil dos profissionais da saúde colonizados por MRSA quanto à categoria profissional, destacou-se que 61,5% eram técnicos de enfermagem, 19,2% eram enfermeiros, 15,4% eram médicos e 3,8% auxiliares de enfermagem. Quanto ao local de trabalho dos profissionais da saúde acometidos por MRSA, identificou-se a UTI clínica (26,9%), seguida pela clínica médica (19,2%), pela UTI cirúrgica (15,4%), pela clínica cirúrgica (15,4%), pela clínica gineco/obstétrica (15,4%) e pelo centro cirúrgico (7,7%). A produção de lecitinase foi identificada em 48,5% dos Staphylococcus aureus isolados dos (130/268) profissionais da saúde que participaram das três coletas. Quanto à adesão dos profissionais da saúde aos equipamentos de proteção individual (EPI), durante a assistência direta ao cliente, verificou-se que 92,9% deles os utilizavam e 3,4% não os utilizavam sendo que de 3,7% não se teve o questionário recuperado. Dos que utilizavam EPI, a luva foi a mais usada por 93,7% dos profissionais, seguido pela máscara, (92,9%) e pelo jaleco (88,4%). Apesar de somente 3,4% não utilizarem os EPI, essa conduta é preocupante se considerar as suas justificativas: desinteresse, esquecimento, comprometimento do visual, entre outros. Em se tratando de MRSA, um único profissional é capaz de disseminar esse microrganismo tanto no local de trabalho como na comunidade em geral. Conclusão: a colonização de profissionais da saúde por Staphylococcus aureus meticilina resistentes é uma realidade, constituindo-se fonte potencial de infecção nosocomial grave podendo ter impacto na saúde dos clientes, dos familiares e do próprio profissional. Os resultados sinalizam a fragilidade da adesão dos profissionais de saúde às medidas preventivas. Dessa forma, recomenda-se a elaboração de estratégias específicas direcionadas a esses profissionais, acerca do MRSA, para que possam ser implementadas nas instituições de saúde, com vistas à adesão deles a tais medidas e, conseqüentemente, à diminuição dos índices de infecções hospitalares. Acredita-se que os resultados desta pesquisa levem a vislumbrar a construção de um banco de dados epidemiológicos sobre Staphylococcus aureus meticilina resistentes, na instituição, e que possam oferecer subsídios para um sistema de vigilância prospectiva populacional dessa bactéria, entre os profissionais de saúde da instituição referida / Staphylococcus aureus is an important microorganism in the nosocomial environment, mainly disseminated by the hands of health professionals. Based on this understanding about the theme, we decided to carry out this study. Objectives: assess the prevalence of Staphylococcus aureus and meticillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) in medical and nursing team professionals from a health institution in Goiânia-GO, and the interfaces with nosocomial infections; and characterize the phenotypic profile of Staphylococcus aureus. Material and method: This study was carried out with the medical and nursing teams working at the intensive therapy, medical clinic, surgical clinic, gynecologic-obstetric units and surgical center of a health institution in Goiânia-Goiás. The research was carried out between August 2005 and July 2006. The saliva of 268 professionals was collected at 3 different moments, which resulted in 804 analyzed samples. The samples were seeded in mannitol agar and the colonies that developed were counted and submitted to phenotyping and antimicrobial susceptibility test, determined by the disk diffusion method. The results were submitted to quantitative analysis, through descriptive statistics, using Epi-Info software (version 3.3.2-Center for Disease Control). Results: Two hundred sixty-eight health professionals agreed to participate in the research, of whom 804 saliva samples were analyzed; in this group, Staphylococcus aureus were isolated from 404 samples, corresponding to 227 colonized professionals. The analysis identified that 9.7% (26/268) of the examined health professionals were carriers of MRSA. The MLSB (macrolides, lincosamides and streptogamines) phenotype was detected in 11.2% (46/409) of the Staphylococcus aureus, 8.7% of which were oxacillin-resistant. With respect to the profile of health professionals colonized by MRSA in terms of professional category, 61.5% were nursing technicians, 19.2% were nurses, 15.4% were physicians and 3.8% nursing auxiliaries. As to the work place of health professionals affected by MRSA, the clinical ICU (26.9%) was identified, followed by the medical clinic (19.2%), surgical ICU (15.4%), surgical clinic (15.4%), gynecologic-obstetric clinic (15.4%) and surgical center (7.7%). Lecithinase production was identified in 48.5% of the Staphylococcus aureus isolated from (130/268) the health professionals who participated in the three sample collections. As to health professionals adherence to individual protection equipment (IPE), during direct client care, 92.9% used IPE and 3.4% did not, while questionnaires were not recovered for 3.7%. Among professionals who used IPE, gloves were the most used equipment by 93.7%, followed by masks (92.9%) and apron (88.4%). Although only 3.4% did not use the IPE, this behavior is preoccupying in view of their justifications: indifference, forgetting, impaired visual appearance, among others. In cases of MRSA, one single professional is capable of disseminating this microorganism in the workplace as well as in the community in general. Conclusion: the colonization of health professionals by meticillin-resistant Staphylococcus aureus is a reality, constituting a potential source of severe nosocomial infection that can impact the health of clients, relatives and professionals themselves. The results point towards health professionals? fragile adherence to prevention measures. Thus, the elaboration of specific strategies about MRSA is recommended, directed at these professionals, with a view to their implementation at health institution, health professionals? adherence to these measures and, consequently, decreased hospital infection rates. These research results can lead to the construction of an epidemiological database on meticillin-resistant Staphylococcus aureus at the institution, and can support a prospective populational surveillance system for this bacteria among health professionals at the study institution
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O trabalho no mundo do capital financeiro e seus efeitos sobre a saúde mental do trabalhador : a relação processo de trabalho e saúde psíquica do trabalhador bancário a partir do estudo do caso BBVA Banco em Recife/PE, Nordeste do Brasil

SANTANNA, Vânia Lima de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8998_1.pdf: 907446 bytes, checksum: 9a6934a6e246a2f8abdac197e76fdf29 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem como objetivo analisar a relação trabalho e saúde no setor bancário. Trata-se de um estudo de caso em que o BBVA Banco, uma instituição financeira internacional, com agências instaladas em todo o Brasil, incluindo a cidade do Recife/Pernambuco, é o objeto de observação. Buscou-se a compreensão da relação trabalho e saúde no atual contexto de internacionalização do capital e do avanço tecnológico, assim como a compreensão da organização e gestão do processo de trabalho bancário diante dos contextos econômico, social e político dos anos 90 e seus efeitos sobre a saúde mental do trabalhador, assim como detectar e compreender os efeitos gerados pelas sucessivas vendas que os trabalhadores dessa organização experienciaram. Nesse sentido, foi levantada a hipótese de que a introdução de novas tecnologias provoca mudanças na organização e gestão do processo de trabalho bancário com repercussões sobre a saúde mental do trabalhador. Para tanto, entrevistas dirigidas, mas não-diretivas foram aplicadas aos trabalhadores que vivenciaram as sucessivas transições administrativas desde a primeira venda que o banco sofreu em 1995. Buscou-se ainda informações acerca da empresa junto à mesma e informações sobre desemprego e saúde ocupacional em diversos órgãos como o Ministério do Trabalho e Emprego, a Previdência Social, Sindicato dos Bancários e outros. Feita a revisão bibliográfica, o levantamento dos dados e posterior tratamento e análise, chegou-se à confirmação da hipótese. Os resultados da pesquisa evidenciaram que: a) as fusões e incorporações de bancos a instituições internacionais nos anos 90 representaram o desfecho do processo de mundialização do capital financeiro no Brasil, iniciado desde a década de 30; b) a introdução de novas tecnologias afeta a organização do processo de trabalho e a gestão da força de trabalho, modificando a gênese das atividades, a divisão social do trabalho e intensifica a extração da mais-valia; c) a sofisticada automação dos bancos internacionais limita a compreensão, a liberdade e a criatividade do trabalhador acerca do processo de trabalho; d) a organização do processo de trabalho automatizado gera o sofrimento psíquico; e) os trabalhadores apresentaram comportamentos de isolamento, indiferença, apatia, desengajamento e desânimo, como também estratégias defensivas como a idealização, a racionalização, a negação e a repressão; f) o medo do desemprego é o maior medo sentido e, portanto, um instrumento de controle social aplicado aos trabalhadores; g) o prazer vivenciado pelos trabalhadores é relativo, momentâneo, fragmentado e parcial. Daí, por fim, propõe-se uma reflexão acerca do trabalho enquanto processo constitutivo do ser que deve proporcionar a este não apenas a satisfação de suas necessidades ao produzir valores de uso, mas felicidade, prazer em plenitude, e, sobretudo, Saúde
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Atualizando o debate: formação profissional, trabalho em saúde e serviço social

Bettiol, Líria Maria 30 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:18:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liria Maria Bettiol.pdf: 1205482 bytes, checksum: ade4df4226d7e9c5654e520ea3c69451 (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study results from the interlocution of Social Work and the Health System and it is conducted by the social worker education. This is a result of inquietudes acting as a Social Work and Researcher in the field in touch with the Brazilian Health Care System reality that pointed the reflection necessity about the human resources education in consonance with the Health System (SUS). Based on what was exposed, the work main goal consists in locating, analyzing and articulating the professional project education according to the National Curriculum Guidelines to the Social Work Schools and the national debate about the health professional education. Specifically for this purpose, it was reflected about the discussions involving the social worker education and the Social Work trajectory focusing the Health System field. The adopted methodology was the qualitative approach having as a first moment a documental research. As a second moment, a field research was taken on a semi-structured interview basis. The used sampling was the intentional: four leading academic social workers that discuss the social worker education were selected. They were chosen by their experience in the field or by representing the Social Work in multi-professional spaces. It was observed that the most of the Curriculum Guidelines are positively analyzed and they are also a collective response to quality educational needs and the existence of many elements that demand a discussion and their operationalization in the universities. On the other hand, some positions divert on the way a professional should intervene according to the guidelines and on how the discussion on the profession has been taken. It was also evident that the Social Work and the Health System relationship, mediated by changes in the politics after the 1988 Constitution and the Health System (SUS) establishment, as well the integrality, intensifies the social workers participation in the Health Sector. However, the Social Work participation in the national graduation courses changing movement in the health sector, by means of the National Education Forum of Health Sector Professions (Fnepas), is building up. Opposite positions about the Social Work range and participation in the movement are shown. It is noticed that there are blanks in the Curriculum guidelines not filled yet and they indicate that is necessary to make the debate on the education project wider, as well to introduce the question about the human resources to the health sector, specially on an interdisciplinary perspective where the knowledge and experiences exchange can consolidate a new professional kind on the Health sector / O presente estudo advém da interlocução do serviço social com a saúde, guiado pelo processo da formação profissional. É resultado de inquietações oriundas da vivência como assistente social e pesquisadora da área, inserida na realidade da saúde pública brasileira, que apontava a necessidade de refletir sobre a questão da formação de recursos humanos em consonância com as demandas do Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, o objetivo geral do trabalho consiste em situar, analisar e articular o projeto de formação profissional expresso nas Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de serviço social e o debate nacional sobre a formação dos profissionais em saúde. Para isso, especificamente, refletiu-se sobre as discussões acerca da formação profissional para o trabalho em saúde e a trajetória do serviço social na referida área. A metodologia baseou-se na abordagem qualitativa, que teve como primeiro momento a pesquisa documental, seguida pela de campo, realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com roteiro norteador. A amostra utilizada foi a intencional: selecionamos quatro sujeitos assistentes sociais, dentro da denominada vanguarda acadêmica , por sua experiência na área ou por serem representantes da profissão em espaços coletivos, próprios e multiprofissionais, de discussão acerca da formação profissional.Verificou-se que as Diretrizes curriculares são majoritariamente avaliadas como positivas e entendidas como uma resposta coletiva às demandas da formação de qualidade e à existência de vários elementos que carecem de maior debate e instrumentalização das unidades de ensino superior. Por outro lado, divergem as posições sobre o trato da intervenção profissional dentro das Diretrizes curriculares e a forma como tem sido encaminhada a discussão no conjunto da profissão. Evidenciou-se também que a relação do serviço social com a saúde, mediatizada pelas mudanças nessa política a partir da Constituição de 1988 e a instituição do SUS, sobretudo tomado o princípio da integralidade, reforça a participação dos assistentes sociais no conjunto das profissões de saúde. Porém, a participação do serviço social no movimento nacional de mudança nos cursos de graduação da área da saúde, por meio do Fórum Nacional de Educação das Profissões na Área de Saúde (Fnepas), está em construção, demonstrando posições contrárias quanto ao alcance desse espaço e da participação do serviço social nele. Notou-se, portanto, que as Diretrizes curriculares comportam lacunas que ainda não foram preenchidas e indicam a urgência de ampliar o debate sobre o projeto de formação profissional, bem como introduzir a questão dos recursos humanos para o trabalho em saúde, sobretudo na perspectiva interdisciplinar, em que a troca de conhecimentos e experiências pode sedimentar um novo tipo de trabalhador em saúde

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