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Artesãos da subversão. Os trabalhadores gráficos e o DEOPS: repressão e resistência durante a Era Vargas  (1930-1945) / Artisans of subversion. Graphic workers and Deops: repression and resistance during Getulio Vargas time (1930-1945)

Castellan, Gláucia Rodrigues 03 December 2010 (has links)
Os trabalhadores gráficos sempre foram um segmento atuante na sociedade brasileira em geral, e na paulista em particular. Nas primeiras décadas do século XX houve um notável crescimento da imprensa escrita e conseqüentemente da indústria gráfica. Tal dinamismo se deu devido à transformação pela qual passava a sociedade paulistana, que, com o desenvolvimento da indústria e a evolução do trabalho buscava padrões mais europeizados e modernizantes de cultura. O trabalhador gráfico, por ser mais alfabetizado e até mesmo mais intelectualizado que os demais profissionais do operariado, sempre exerceu uma posição de vanguarda dos movimentos e lutas sociais. Seu sindicato a União dos Trabalhadores Gráficos congregava não apenas gráficos, mas trabalhadores de várias outras categorias, sendo sempre um modelo a ser seguido. Por estar em constante evidência os gráficos foram sistematicamente perseguidos e vigiados pela Polícia Política, que os identificava como perigosos agitadores. Enquanto responsáveis técnicos e, até mesmo mentores dos impressos, que foram rotulados de subversivos e, por suas posturas político-ideológicas, foram vigiados e reprimidos. Com base nas fontes originais anexadas aos prontuários policiais e no jornal O Trabalhador Gráfico, pretendemos reconstruir parte representativa do universo desses artesãos da subversão identificando seus produtores entre 1930-1945. / Graphic workers have always being an active group in the Brazilian society, as well as in the São Paulo State. The first decades of the 20th century were marked by a massive expansion of the press and the graphic industry, in consequence of changes in the São Paulo State society, and Europe was the model to new work relations and culture. Graphic workers, as able to read and write, and more intellectual to other working classes, assumed a position of vanguard in debates for social change. Their syndicate, União dos Trabalhadores Gráficos, defended not only graphics, but workers of other categories, and turned into a model. They were technically responsible and idealized many newspapers and pamphlets, were identified as dangerous and were systematically persecuted by the politic police. Based upon original fonts attached to police archives, and in O Trabalhador Gráfico newspaper, it is intended here to reconstruct important parts of the universe of this artisans of subversion, identifying their producers between 1930 and 1945.
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Artesãos da subversão. Os trabalhadores gráficos e o DEOPS: repressão e resistência durante a Era Vargas  (1930-1945) / Artisans of subversion. Graphic workers and Deops: repression and resistance during Getulio Vargas time (1930-1945)

Gláucia Rodrigues Castellan 03 December 2010 (has links)
Os trabalhadores gráficos sempre foram um segmento atuante na sociedade brasileira em geral, e na paulista em particular. Nas primeiras décadas do século XX houve um notável crescimento da imprensa escrita e conseqüentemente da indústria gráfica. Tal dinamismo se deu devido à transformação pela qual passava a sociedade paulistana, que, com o desenvolvimento da indústria e a evolução do trabalho buscava padrões mais europeizados e modernizantes de cultura. O trabalhador gráfico, por ser mais alfabetizado e até mesmo mais intelectualizado que os demais profissionais do operariado, sempre exerceu uma posição de vanguarda dos movimentos e lutas sociais. Seu sindicato a União dos Trabalhadores Gráficos congregava não apenas gráficos, mas trabalhadores de várias outras categorias, sendo sempre um modelo a ser seguido. Por estar em constante evidência os gráficos foram sistematicamente perseguidos e vigiados pela Polícia Política, que os identificava como perigosos agitadores. Enquanto responsáveis técnicos e, até mesmo mentores dos impressos, que foram rotulados de subversivos e, por suas posturas político-ideológicas, foram vigiados e reprimidos. Com base nas fontes originais anexadas aos prontuários policiais e no jornal O Trabalhador Gráfico, pretendemos reconstruir parte representativa do universo desses artesãos da subversão identificando seus produtores entre 1930-1945. / Graphic workers have always being an active group in the Brazilian society, as well as in the São Paulo State. The first decades of the 20th century were marked by a massive expansion of the press and the graphic industry, in consequence of changes in the São Paulo State society, and Europe was the model to new work relations and culture. Graphic workers, as able to read and write, and more intellectual to other working classes, assumed a position of vanguard in debates for social change. Their syndicate, União dos Trabalhadores Gráficos, defended not only graphics, but workers of other categories, and turned into a model. They were technically responsible and idealized many newspapers and pamphlets, were identified as dangerous and were systematically persecuted by the politic police. Based upon original fonts attached to police archives, and in O Trabalhador Gráfico newspaper, it is intended here to reconstruct important parts of the universe of this artisans of subversion, identifying their producers between 1930 and 1945.

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