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Educação fisica, saude coletiva e a luta do MST : reconstruindo relações a partir das violencias

Matiello Junior, Edgard 27 February 2002 (has links)
Orientador : Aguinaldo Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-01T06:54:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MatielloJunior_Edgard_D.pdf: 5480281 bytes, checksum: 75bbd8573fd99df606f5dbcee41a69c6 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: No contexto do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), a luta pela conquista da terra e por outros valores culturais, sociais e políticos, o tem colocado em relações com diferentes expressões de violências. Por sua vez, na Saúde Coletiva as violências têm se apresentado como objeto de estudo na medida em que representam ameaça à vida e provocam morte como realidade ou possibilidade próxima. Alheias a esses fatos, as hegemonias da Educação Física (EF) relacionadas a saúde não costumam incluí-Ias em suas elaborações. Portanto, com vistas a melhor compreender esse fenômeno no MST e gerar possibilidades de aproximação entre EF e Saúde Coletiva para sua superação, pode-se empreender observação participante a partir do envolvimento com trabalhos do Estágio Especial de Prática de Ensino desenvolvidos pelos cursos de EF e Pedagogia da Universidade Federal de Santa Catarina, sendo observadas quatro circunstâncias (campos de pesquisa) e utilizados diferentes recursos para geração de dados. Tendo se expressado o conceito-chave luta como central nas relações entre MST e violências, os resultados apontam para os seguintes elementos: i) há diferentes formas de expressões de violências vivenciadas pelo MST em suas relações com a sociedade e nas contradições internas; ii) o Movimento as percebe e as enfrenta através principalmente de seu projeto políticopedagógico de formação de militantes; iii) as bases teórico-metodológicas da EF relacionada a saúde hegemônicas são insuficientes para subsidiar abordagens críticas que permitam avanços sobre as violências; iv) a EF, em suas vertentes críticas, reúne subsídios teóricos e experiências práticas consolidadas para o tratamento das violências, muitas inseridas na proposta desenvolvida pelo Estágio Especial da UFSC e v) há convergências que permitem aproximação entre EF e Saúde Coletiva para atuar sobre as violências, inclusive no projeto social do MST realizado em Fraiburgo, SC. Quanto a este último aspecto, como conclusões, são apresentados princípios que podem orientar avanços para esta aproximação, que passam por incorporar temas e abordagens pela EF que articulem o biológico com o social; superem a noção tradicional do enfoque de risco (pelo entendimento de processo e dinamismo da realidade); e pela dedicação ao esclarecimento para autonomia perante a clareza de projeto de sociedade que se visa construir / Abstract: Within the context of MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (Landless Workers' Movement), the struggle to gain land and other cultural values has involved the movement in many different manifestations of violence. In terms of Collective Health, violence has been presented as an object of study, inasmuch as it represents a threat to life and may result in death as a reality or possibility. In spite of those facts, the established approaches of Physical Education (PE) in regard to health have not usually included such matters as objects of study. Therefore, in order to better understand the MST phenomenon and create possibilities of bringing PE and Collective Health closer together so as to overcome this problem, participatory observation has been undertaken through involvement in the Special Training Period of Teaching Practice in PE and Education programs at the Universidade Federal de Santa Catarina, where four circumstances (fields of research) were observed and various resources were utilized for generating data. Having expressed the key concept struggle as central in the relation between MST and violence, the results point to the following elements: i) there are different way of expressing the violence experienced by MST in their relations with society and in their internalcontradictions; ii) the Movement perceives and confronts these different forms of violence mainly through its political-educational project in the formation of militants; iii) the present prevailing theoretical-methodological bases of physical education in relation to health are inadequate for subsidizing critical approaches that make it possible to better understand and deal with this violence; iv) PE, in its critical branches, brings together theoretical support and practical experiences that are consolidated so as to deal with violence, and many of them are included in the proposal developed by the Special Training at UFSC, and v) there are areas of convergence that allow for a closer association between PE and Collective Health, so as to deal with the question of violence, including those in the MST social project carried out in Fraiburgo, SC. In regard to this last aspect, principies are presented, as conclusions, to orient the advances towards this drawing together of the two areas, which incorporate themes and approaches for PE, articulating the biological and social aspects; these principies go beyond the traditional concept that focuses on risk, through an understanding of the process and the dynamic aspect of reality, as well as clarify current reality in order to achieve autonomy, coupled with a clear vision of the society which they seek to build / Doutorado / Doutor em Educação Física
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Precarização do trabalho: riscos e agravos à saúde e segurança ocupacional dos trabalhadores na colheita florestal em propriedades florestais / Labor precarious conditions: risks and worsening of health conditions and occupational security of workers in forest harvesting in forest properties

Schettino, Stanley 03 October 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-01-25T14:48:40Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 897730 bytes, checksum: a05ccdbbbfa48e5dad0382d99d4d9a6d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T14:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 897730 bytes, checksum: a05ccdbbbfa48e5dad0382d99d4d9a6d (MD5) Previous issue date: 2016-10-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo objetivou avaliar a precarização do trabalho com base nos riscos e agravos à saúde e à segurança ocupacional dos trabalhadores nas atividades de colheita florestal em propriedades rurais. Diante do elevado ritmo de crescimento do setor florestal brasileiro nas últimas décadas e visando suprir os acréscimos de produção da indústria de base florestal, encontrando-se a mesma impossibilitada de adquirir novas áreas para plantio, desenvolveram-se as plantações por meio de programas de fomento florestal, arrendamentos de áreas e parcerias, além de aquisição de madeira no mercado. Destarte o incremento na produtividade das florestas, a mecanização da colheita florestal fica restrita a questões econômicas, dado o elevado custo das máquinas, e questões técnicas, como o relevo acentuado, a falta de mão de obra qualificada e a dificuldade no atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, realidade que atinge a maioria dos produtores rurais. Muitos trabalhadores do setor florestal são pessoas rurais locais, empregadas como trabalhadores contratados para realizar tarefas que exigem pouca habilidade, mas que são fisicamente desgastantes, tendendo a ficar entre os que recebem mais baixos pagamentos na sociedade, e frequentemente tendo baixos posição social e nível de alfabetização, conjunto de condições suficientes para configurar a precarização do trabalho. Embora diversos estudos venham sendo realizados abordando temas como a ergonomia e as condições gerais de trabalho florestal, faz-se necessário uma abor- dagem mais específica sobre a precarização do trabalho como sendo um importante agravo às condições de saúde e segurança dos trabalhadores. Desta forma, para o desenvolvimento do estudo, após a caracterização do perfil dos trabalhadores e das condições de trabalho, foram avaliados os seguintes aspectos ergonômicos: carga física de trabalho; avaliação biomecânica das atividades; exposição aos agentes ambientais calor, ao ruído e a vibração, quando aplicáveis; o risco de lesão por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/DORT); e a adequação das frentes de trabalho aos requisitos nacionais e internacionais de segurança do trabalho, através de checklists elaborados a partir das normas aplicáveis. Os resultados obtidos da avaliação da precarização do trabalho em propriedades rurais localizadas nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo permitiram concluir que se tratam de trabalhadores com baixo nível de escolaridade e limitado acesso a programas básicos de assistência social; que todas as atividades desempenhadas pelos trabalhado- res apresentaram elevada carga física de trabalho, grave e iminente risco de desenvolvi- mento de distúrbios osteomusculares e danos a coluna vertebral, além da exposição aos fatores ambientais temperatura e ruído acima dos limites estabelecidos em legislação; que na maioria das propriedades rurais, a relação de trabalho é caracterizada pela infor- malidade, sem contrato formal de trabalho, deixando os trabalhadores em situação de vulnerabilidade social, expostos a condições insalubres de trabalho e de vida e de inse- gurança frente ao futuro; que o atendimento as normas nacionais e internacionais de saúde e segurança do trabalho encontra-se com elevados índices de não conformidade; que os programas de certificação florestal não estão sendo suficientes para garantir que a madeira proveniente de pequenas propriedades rurais seja produzida de forma social- mente justa; e que as condições de trabalho as quais estão submetidos os trabalhadores florestais na colheita de madeira em pequenas propriedades rurais, são suficientes para configurar a precarização do trabalho, sob as óticas da ergonomia e da segurança do trabalho. / This study aimed at evaluating labor precarious conditions based on the risks and worsening of health conditions and occupational security of workers in forest harvesting in rural properties. Faced with the increased rhythm of the Brazilian forest sector growth in the last decades and aiming at providing for the increase in the industry production forest based, as it is prevented from acquiring new areas for planting, plantations through programs of forest fomenting were developed, area leases and partnerships were done, besides the acquisition of wood in the market. In spite of the increment in forest productivity, the mechanization of forest harvesting remains restricted to economical issues, due to the high machinery costs and technical issues, such as, rugged terrain, lack of qualified labor and difficulties to fulfill the requirements of labor and social security legislation, a reality that most rural producers face. Many workers of the forest sector are local rural people, employed as workers hired to do tasks which require very little ability, but are physically stressful, tending to be in the lowest range of salary received in the society, and frequently with low social position and literacy level, a set of conditions sufficient to figure labor precarious conditions. Although many studies have been carried out approaching themes such as ergonomic and general forest labor conditions, a more specific approach about labor precarious conditions as an important worsening to health conditions and occupational security of workers, is needed. Therefore, for this study development, after characterizing the worker’s profile and labor conditions, the following ergonomic aspects were evaluated: physical work load; biomechanics activities evaluation; exposure to environmental heat agents, noise and vibration, when applicable; the risk of occupational disorders by repetitive effort lesions and work related musculoskeletal disorders (REL and WMSD); and the adjustment of work fronts to the national and international labor security requirements through checklists devised from the applicable rules. The results obtained from the evaluation of labor precarious conditions in the Minas Gerais and Espírito Santo States led us to conclude that it is about workers with a low schooling level and limited access to programs of basic social assistance; that all activities performed by the workers showed an elevated physical work load, strong and imminent risk of developing musculoskeletal disorders and damage to the spine column, besides the exposure to environmental temperature agents and noise above the limits established by the legislation; that in most rural properties the work relation is characterized by the informality, without formal work contracts, leaving the workers in a situation of social vulnerability, exposed to the unhealthy work and life conditions and insecurity in relation to the future; that the fulfillment to the national and international health and labor safety rules are with high rate of non-conformity; that the forest certification programs are not sufficient to guarantee that the wood coming from small rural properties is produced in a fair social way; and that labor conditions in which the forest workers are submitted in wood harvesting in small rural properties are enough to configure labor precarious conditions, under the ergonomics and labor security view.

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