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As formas assumidas pelo trabalho : da cooperação simples ao toyotismo. / The forms assumed by the work from simple cooperation to the toyotism.Gois, Patricia Monteiro de 08 April 2008 (has links)
The work while producing activity of values of use occupies a central place in
the Marx´s thought. According to this philosophical chain, the work is the
ontological and that it establishes category of the world of the men, therefore, is
through the work that it happens the transformation of the nature in
indispensable values to the material reproduction of the society, being,
therefore, the perpetual natural condition of the life human being . However, in
the continuation of the historical process, the perpetual condition of the
existence human being assumes diverse forms. In this direction, this master´s
thesis has as objective to verify, in accordance with the marxist theory, the
process of evolution of the category work, specifically, in the capitalist
production. For in such a way, it is looked to understand how it happens the
extration of the productive excess, its evolution and improvement by means of
the diverse forms of submission of the work to the capital - since the initial forms
of production of merchandises until the systems contemporaries of extration of
surplus-value. From now on it is demonstrated that, although the productive
transformations in course, the work is the fundante category of the social being.
The conclusion is that in the capitalism, the forms changes, but the content
remains the same, it wants to say, the production and the accomplishment of
surplus-value. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / O trabalho enquanto atividade produtora de valores de uso ocupa um lugar
central no pensamento marxiano. Segundo essa corrente filosófica, o trabalho
é a categoria ontológico-fundante do mundo dos homens, pois é através do
trabalho que se dá a transformação da natureza em valores de uso
indispensáveis à reprodução material da sociedade, sendo, portanto, a
condição natural eterna da vida humana . Contudo, no decurso do processo
histórico, a eterna condição da existência humana assume diversas formas.
Nesse sentido, esta dissertação tem como objetivo verificar, à luz da teoria
marxista, o processo de evolução da categoria trabalho, especificamente, na
produção capitalista. Para tanto, procura-se compreender como se deu a
extração do excedente produtivo, sua evolução e aprimoramento mediante as
diversas formas de subsunção do trabalho ao capital desde as formas iniciais
de produção de mercadorias até os sistemas contemporâneos de extração de
mais-valia. A partir de então demonstra-se que, malgrado as transformações
produtivas em curso, o trabalho é a categoria fundante do ser social. Conclui-se
que no capitalismo as formas se modificam, mas o conteúdo permanece o
mesmo, ou seja, a produção e a realização de mais-valia.
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A determinação dialética na análise da mercadoria em o primeiro capítulo do capital de Karl MarxGouveia, Virgínio Martins [UNIFESP] 12 1900 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-12-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Notre travail se propose d'analyser le chemin de l'exposition (Darstellung) comme
comprenant la méthode dialectique de présentation dans ce premier chapitre d 'Das
Kapital de Karl Marx. Dans cette perspective, nous vous demanderons votre médiation
possible avec l'apparence générale de la «circulation simple» et donc son corollaire la
prise de conscience des agentes dans le mode de production capitaliste. Ce qui nous
pousse à répondre aux questions entourant la référence historique des catégories et faire
défiler l'itinéraire de l'exposition qui va de «l'échange desmarchandise" pour "la
production globale". La compréhension de ces deux moments visés respectivement aux
catégories de l'essence et de l'apparence actuelle dans les dynamiques contradictoires de
l'analyse dialectique de la marchandise. / Nosso trabalho tem a intenção de analisar o caminho da exposição (Darstellung)
enquanto método dialético da apresentação das categorias da crítica da economia
política, nesse primeiro Capítulo de O Capital de Karl Marx. Em vista disso,
procuramos a sua possível mediação com o aspecto geral da “circulação simples” e,
consequentemente, o seu corolário na consciência dos agentes no modo de produção
capitalista. Isso nos impele a responder à problemática em torno da referência histórica
das categorias e a percorrer o itinerário expositivo que vai da “troca de mercadorias” à
“produção geral”, compreendendo esses dois momentos referidos, respectivamente, às
categorias da essência e da aparência presentes na dinâmica contraditória da análise
dialética da mercadoria.
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Trabalho, conhecimento, valor: Marx frente a uma contradição atual / Labor, knowledge, value: Marx in face of a current contradictionCotrim, Vera Aguiar 14 August 2015 (has links)
Esta pesquisa busca examinar as categorias centrais do pensamento de Marx tendo em vista uma questão atual: a expansão da atividade intelectual como forma do trabalho subsumido ao capital. Em contraposição às teorias que veem esta transformação como fator que altera a teoria do valor e torna a compreensão marxiana do capital obsoleta, examino nos textos de Marx a relação geral entre trabalho e conhecimento, pautada em sua compreensão do indivíduo e da sociabilidade. Busco então conectar essas categorias fundantes com a história, distinguindo a dialética do desenvolvimento nas sociedades pré-capitalista e no modo de produção do capital. No interior deste último, destaco dois temas centrais, a categoria de trabalho abstrato como forma social específica do trabalho, e a relação contraditória entre o desenvolvimento das forças produtivas com a forma social do capital. É este desenvolvimento que transforma a relação entre trabalho e conhecimento, bem como a divisão entre trabalho material e trabalho intelectual nesta fase avançada do evolver do capital. A partir do exame deste tema, aponto por fim algumas das mudanças atuais que revelam o aprofundamento da contradição que permeia a reprodução capitalista. Na abordagem destes temas, discuto com autores que buscam explicar as vicissitudes atuais, bem como com comentadores da obra marxiana que privilegiam o ponto de vista lógico ao examinar seus textos. / This research seeks to examine the central categories of Marxs thought regarding a current issue: the expansion of intellectual activity as a form of labor subsumed to capital. In contrast to theories that see this transformation as a factor that changes the theory of value and makes the Marxian understanding of capital obsolete, this research examines the overall relationship between labor and knowledge in Marxs texts, based on his understanding of the individual and sociability. It aims then to connect these founding categories with history, distinguishing the dialectic of development in pre-capitalist societies and the capitalist mode of production. Inside the latter, two central themes are highlighted, the abstract labor category as a specific social form of work, and the contradictory relationship between the development of productive forces and capital-relation. It is this development that transforms the relationship between labor and knowledge, as well as the division between material and intellectual production, at this late stage of capital expansion. From the examination of this issue, it is pointed at last some of the current changes that reveal the depth of the contradiction that pervades capitalist reproduction. In addressing these issues, authors who seek to explain the current changes are discussed as well as interpretations of Marxs thought that favor the logical point of view.
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Trabalho, conhecimento, valor: Marx frente a uma contradição atual / Labor, knowledge, value: Marx in face of a current contradictionVera Aguiar Cotrim 14 August 2015 (has links)
Esta pesquisa busca examinar as categorias centrais do pensamento de Marx tendo em vista uma questão atual: a expansão da atividade intelectual como forma do trabalho subsumido ao capital. Em contraposição às teorias que veem esta transformação como fator que altera a teoria do valor e torna a compreensão marxiana do capital obsoleta, examino nos textos de Marx a relação geral entre trabalho e conhecimento, pautada em sua compreensão do indivíduo e da sociabilidade. Busco então conectar essas categorias fundantes com a história, distinguindo a dialética do desenvolvimento nas sociedades pré-capitalista e no modo de produção do capital. No interior deste último, destaco dois temas centrais, a categoria de trabalho abstrato como forma social específica do trabalho, e a relação contraditória entre o desenvolvimento das forças produtivas com a forma social do capital. É este desenvolvimento que transforma a relação entre trabalho e conhecimento, bem como a divisão entre trabalho material e trabalho intelectual nesta fase avançada do evolver do capital. A partir do exame deste tema, aponto por fim algumas das mudanças atuais que revelam o aprofundamento da contradição que permeia a reprodução capitalista. Na abordagem destes temas, discuto com autores que buscam explicar as vicissitudes atuais, bem como com comentadores da obra marxiana que privilegiam o ponto de vista lógico ao examinar seus textos. / This research seeks to examine the central categories of Marxs thought regarding a current issue: the expansion of intellectual activity as a form of labor subsumed to capital. In contrast to theories that see this transformation as a factor that changes the theory of value and makes the Marxian understanding of capital obsolete, this research examines the overall relationship between labor and knowledge in Marxs texts, based on his understanding of the individual and sociability. It aims then to connect these founding categories with history, distinguishing the dialectic of development in pre-capitalist societies and the capitalist mode of production. Inside the latter, two central themes are highlighted, the abstract labor category as a specific social form of work, and the contradictory relationship between the development of productive forces and capital-relation. It is this development that transforms the relationship between labor and knowledge, as well as the division between material and intellectual production, at this late stage of capital expansion. From the examination of this issue, it is pointed at last some of the current changes that reveal the depth of the contradiction that pervades capitalist reproduction. In addressing these issues, authors who seek to explain the current changes are discussed as well as interpretations of Marxs thought that favor the logical point of view.
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O fetichismo: para uma crÃtica radical do trabalho abstratoconcreto. InvestigaÃÃes sobre a teoria do valor de MarxJosà Valdo Barros Silva JÃnior 06 August 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O objetivo desta dissertaÃÃo à desferir uma crÃtica radical ao trabalho abstrato-concreto enquanto princÃpio fetichista constitutivo da moderna sociedade produtora de mercadorias, a partir da teoria do valor de Karl Marx. Em primeiro lugar, perscrutar-se-à a estrutura da mercadoria enquanto unidade social concreta portadora intrinsecamente de uma dupla determinaÃÃo, isto Ã, sendo ao mesmo tempo um valor de uso e um valor. A dualidade da mercadoria se deriva da dualidade do trabalho, enquanto ao mesmo tempo abstrato e concreto. Hà uma relaÃÃo antagÃnica tanto no interior da mercadoria quanto no do trabalho, visto que, por um lado, o valor se impÃe destrutivamente sobre o valor de uso e, por outro, o trabalho abstrato se impÃe destrutivamente sobre o seu outro, a saber, o trabalho concreto. Esta relaÃÃo antagÃnica à marcada, pois, por uma lÃgica negativa, cuja tendÃncia à gerar contradiÃÃes cada vez mais insustentÃveis. O cerne dessas contradiÃÃes consiste no fato de toda a realidade social produtora de mercadorias da modernidade està fundada em uma abstraÃÃo social real: o ser-valor. Este ser à constituÃdo originariamente pelo trabalho abstrato enquanto substÃncia social. Em segundo lugar, determinar-se-à que a lÃgica negativa que perpassa a estrutura da mercadoria possui um carÃter fetichista. Este carÃter torna os objetos produzidos socialmente pelo trabalho abstrato-concreto em coisas ao mesmo tempo sensÃveis e suprassensÃveis. O cunho fetichista das mercadorias se deriva da prÃpria natureza dual do trabalho que as produz. O fetichismo da mercadoria consiste em um mecanismo social absurdo de engendrar a realidade da sociedade como se fosse dominada por coisas autÃnomas, as quais possuem poderes anÃnimos frente aos prÃprios indivÃduos que as produziram. O mecanismo de fetichizaÃÃo social da realidade se configura e se objetiva de tal forma pelo hÃbito das relaÃÃes sociais de produÃÃo que a mercadoria parece possuir a propriedade do ser-valor como sendo algo natural e nÃo socialmente constituÃdo pelo trabalho. A consolidaÃÃo fÃrrea desse mecanismo se dà porque ele à caracterizado por uma tripla dimensÃo: uma objetiva (realidade), uma subjetiva (pensamento) e uma intersubjetiva (linguagem). A unidade destas trÃs dimensÃes constitui a moderna sociedade produtora de mercadorias como uma totalidade negativa, determinada por uma matrix a priori que condiciona fetichistamente o agir, o pensar, o falar, o sentir etc. de todos os seus integrantes atravÃs de um poder impessoal. Em um terceiro momento, investigar-se-à qual o horizonte histÃrico e lÃgico no qual o trabalho abstrato-concreto està circunscrito, a saber, tÃo-somente ao moderno sistema produtor de mercadorias. Tal limitaÃÃo do horizonte histÃrico e lÃgico do trabalho serà complementada com a teoria da crise final do sistema capitalista. Essa teoria acaba por caracterizar o trabalho como uma categoria historicamente determinada e pertencente tÃo-sà ao moderno sistema produtor de mercadorias, nÃo sendo, pois, um princÃpio ontolÃgico determinador da essÃncia do homem enquanto ser social fundado no e pelo trabalho, nem um princÃpio transhistÃrico pertencente a todas as formas de sociabilidade. Por fim, concluir-se-Ã, a partir dos aspectos do conteÃdo, forma e matÃria que constituem a sociedade moderna produtora de mercadorias, com a determinaÃÃo do conceito de histÃria como histÃria das relaÃÃes fetichistas e nÃo como histÃria das lutas de classe. / The aim of this dissertation is to strike a radical critique at abstract-concrete labor as a fetishist principle that constitutes the modern commodity-producing society. All this from the point of view of Karl Marxâs theory of value. Firstly, it scrutinizes the structure of commodity as a concrete social unit that carries inherently a double determination, which means it is both a use-value and a value. The twofold nature of commodity is derived from the twofold nature of labor, while at same time abstract and concrete. There is an antagonistic relation both within the commodity and the labor, however, the value is imposed on the use-value of destructive form. On the other hand, the abstract-labor is imposed also on its destructively way, which is named the concrete-labor. This antagonism is characterized by a negative logic, which tends to generate increasing unsustainable contradictions. The core of these contradictions lies the fact that the whole commodity-producing social reality of modernity is based on a real social abstraction: the value-being. This being is originally constituted by the abstract-labor as social substance. Secondly, it determines that the negative logic which permeates the structure of commodity has a fetish-like character. This character becomes the socially produced objects by abstract-concrete labor in things at same time sensible and supersensible. The fetish-like character of commodities is derived from the twofold nature of labor that produced them. The fetishism is an absurd social mechanism that engenders the reality of society as if it was dominated by autonomous things, which have anonymous powers against individuals themselves who produced them. The social mechanism of fetishization of reality is formed by habit of social relations of production. This habit makes the commodities to appear having a property of value-being as something natural. But this property is merely socially constituted by labor. The strongly consolidation of this mechanism occurs because it is characterized by three dimensions: an objective (reality), a subjective (thoughts) and an intersubjective dimension. The unity of these three dimensions constitutes the commodity-producing modern society as a negative totality, since it is determined by a priori matrix that characterizes fetishistically to the act, speaks and fells of all its members through an impersonal power. Thirdly, it investigates the historical and logical horizon in which the abstract-concrete labor is limited: merely the commodity-producing modern system. This limitation will be complemented with the Marxâs theory of final crisis of capitalism. This theory turns out to characterize the labor as a historically determined category and so it belongs only to commodity-producing modern system. It is not therefore an ontological principle that determines the manâs essence as a social being founded by and through labor, nor a transhistorical principle belonging to all forms of sociability. Finally, it concludes according to contend, form and matter of the commodity-producing modern society that history is the history of fetishists relations and not the history of class struggles.
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