Spelling suggestions: "subject:"trabalho dos adolescentes"" "subject:"rabalho dos adolescentes""
1 |
Estudantes trabalhadores e queixas de sonolência - uma avaliação da dupla jornada e sobrecarga de trabalhoAraújo Filho, José Bouzas January 2009 (has links)
p. 1-55 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-29T19:21:20Z
No. of bitstreams: 1
999999999999999999999.pdf: 245447 bytes, checksum: dd6f692b293f7f92d41659b10a308660 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:37:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
999999999999999999999.pdf: 245447 bytes, checksum: dd6f692b293f7f92d41659b10a308660 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
999999999999999999999.pdf: 245447 bytes, checksum: dd6f692b293f7f92d41659b10a308660 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Um crescente número de estudos vem sugerindo que a extensa sobrecarga de trabalho dos adolescentes pode causar sonolência durante as aulas, afetando o desempenho escolar, aumentando o número de acidentes e comprometendo a saúde no futuro. O principal objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a dupla jornada de trabalho, definida como múltiplas atividades de trabalho, i.e., trabalho pago e trabalho não pago para a família, assim como a duração da jornada semanal de trabalho, sobrecarga, com queixas de sonolência, em estudantes. A população deste estudo provém da etapa basal de um estudo de coorte conduzido com 2512 famílias aleatoriamente selecionadas na cidade de Salvador, Bahia, 2000. Dos 1145 adolescentes inicialmente identificados, a população de estudo é composta de 459 estudantes de 16 a 21 anos, que têm trabalho pago ou trabalho doméstico não pago para a própria família. Os dados foram obtidos através de aplicação de questionários. Adolescentes trabalhadores que informaram ter trabalho pago e não pago não apresentaram maior prevalência de queixas de sonolência quando comparados com aqueles que apenas realizam trabalho doméstico não pago. Entre os negros, encontrou-se uma associação positiva e estatisticamente significante entre a jornada semanal de trabalho e a sonolência, tanto para jornada de 20 a 40 h/sem [RP=2,85; IC a 95% (1,16 – 6,96)], quanto para mais de 40 h/sem [RP=4,36; IC a 95% (1,70 – 10,66)], quando comparados com a jornada de até 20 h/sem, ajustados pelo turno de estudo, idade e sexo. Esses achados podem indicar que os adolescentes negros executam atividades que podem comprometer a duração do sono, quando comparados com os estudantes não negros, e sugere uma discriminação racial no trabalho, que precisa ser investigada em futuras pesquisas. A jornada de trabalho exerce um papel importante na medida em que afeta o sono dos adolescentes e precisa ser levada em consideração nas normas que regulam o trabalho realizado pelos mesmos. / Salvador
|
Page generated in 0.1242 seconds