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Avaliação dos níveis de depressão, ansiedade e sonolência diurna em cuidadores primários de crianças com paralisia cerebral / Depression, anxiety and daily somnolence evaluation levels in primary caregivers of children with cerebral palsy

Marx, Catherine [UNIFESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-29 / Objetivo: avaliar os níveis de depressão, ansiedade e sonolência diurna em cuidadores primários de crianças com diagnóstico de paralisia cerebral (CPC). Investigar sua relação com fatores socio-econômicos e características da paralisia cerebral da criança por ele cuidada e comparar com cuidadores primários de crianças saudáveis (CS). Métodos: entrevistas diretas com CPC que tenham filhos entre as faixas etárias de seis meses a doze anos. Utilizou-se um questionário pré-estabelecido com questões sobre o grau de disfunção da criança, classificando-a com auxílio do GMFCS, reabilitações, medicamentos e aparelhos usados. O cuidador respondeu questões pessoais de nível sócio-econômico, tempo dedicado à criança, percepção de si mesmo quanto à presença de sintomas ansiosos ou depressivos e avaliação sobre o padrão de sono e sonolência diurna usando-se a escala de sonolência de Epworth. Para o diagnóstico de depressão aplicou-se o inventário de Beck e para transtornos de ansiedade os inventários de ansiedade traço-estado IDATE-T e IDATE-E. Os cuidadores foram escolhidos de forma aleatória em ambulatórios de neurologia infantil da UNIFESP/EPM através de convite pessoal ou telefônico e comparados a CS que também entraram no estudo de forma aleatória. Resultados: foram avaliados 45 cuidadores de crianças PC e 50 controles. A maioria eram mães que apresentavam nível de escolaridade inferior aos CS, ganho mensal também menor e dedicavam várias horas do dia ao cuidado da criança PC. Os CPC percebem-se mais depressivos e ansiosos do que os CS. O fato de ser CPC, por si só, foi um dos itens de maior relevância para os elevados níveis de depressão e transtornos de ansiedade. Os problemas relacionados unicamente à doença da criança não interferiram nos resultados. O fator de maior influência sobre o elevado nível de depressão foi a sonolência excessiva diurna. Conclusões: As mulheres são as que desempenham o papel de cuidador da maioria das crianças com PC e as exigências do dia a dia não permitem investir na carreira acadêmica e profissional. Os CPC tendem a ser mais ansiosos, depressivos e apresentam mais problemas relacionados ao sono do que CS. / Purpose: To evaluate depression, anxiety and daily somnolence levels in primary caregivers of children with cerebral palsy (CCP) and trace the relationship with their social-economic conditions and child neurological characteristics, comparing with caregivers of healthy children (CH). Methods: It was a cross-section study with 45 CCP and 50 CH whose children were at the age group between six months and 12 years old. To carry out the interviews, a semi-structured guide was applied. Questions were about children function level, classifying them with help of the GMFCS, rehabilitations undertaken, drugs intake and devices. The caregiver answered personal socio-economic questions; time spent with the child, self-perception about depressive and anxiety symptoms. Sleep pattern and daily somnolence were evaluated with Epworth scale support. In order to diagnose depression, Beck depression inventory (BDI) was used, and the anxiety symptoms were found out throughout state-trait anxiety inventory (STAI). Caregivers were randomly chosen at child neurology ambulatory of the Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM). They were personally invited during their child regular consult or were asked to attend the interview by phone calls. Comparison with randomly chosen CH in general population was carried out. Results: Forty-five CCP and 50 CH were interviewed. The great majority were mothers. CCP had lower level of education and also lower income than CH. They devoted many hours a day to take care of their sick child. The CCP find themselves more anxious then depressive, which was confirmed through BDI and STAI. Being a CCP was a prominent factor to raise depression and anxiety levels. Excessive daily somnolence was greatly related to higher depression levels. However, children impairments and demands did not influence the results at all. Conclusions: Mothers frequently assume the primary caregiving responsibility for a child with chronic disease. The caregiver burden does not allow a career or academic investment causing even greater financial difficulties. Depression, anxiety symptoms and sleep disruption, an association previously described in general population, seems to be a usual problem faced by CCP. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Repercussões de uma intervenção nutricional na sonolência de trabalhadores noturnos / Effects of a nutritional intervention on sleepiness of night workers

Nehme, Patricia Xavier Soares de Andrade 28 March 2011 (has links)
Introdução: Existem algumas evidências relacionando o aumento da sonolência com o aumento do consumo de carboidratos, o que é particularmente relevante para trabalhadores noturnos.Objetivo: Avaliar os efeitos de alterações no conteúdo de proteínas e carboidratos da alimentação noturna na sonolência de trabalhadores noturnos. Métodos: A população era do sexo masculino, com idade média de 32 anos (dp=6,5anos). O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira etapa contou com 54 seguranças que foram submetidos à avaliação antropométrica e responderam a um questionário sobre aspectos da vida, trabalho e sintomas de saúde e Recordatório de 24 horas (R24h) de três dias. A segunda etapa durou 3 semanas da qual participaram, após sorteio, 24 seguranças. Nesta etapa foi avaliado o ciclo vigília-sono, através de actigrafia, protocolos diários de atividade e Escala de Sonolência Karolinska (KSS). A mudança do conteúdo da alimentação ocorreu em 2 semanas. Na primeira, foi aumentado o conteúdo de carboidratos por 5 dias; após 2 dias, houve aumento no conteúdo de proteínas, também por 5 dias. Resultados: Os níveis de alerta foram analisados antes e após a refeição na empresa e não revelaram nenhum efeito significativo durante as 3 condições. Porém, quando estes mesmos níveis de alerta foram analisados, levando-se em consideração o IMC verificou-se uma interação entre o IMC acima de 30kg/m2 e o nível de alerta, durante a semana de modificação no conteúdo de carboidratos (p<0,05). O consumo médio de calorias foi de 2.808 kcal (dp=568,6). As médias de consumo foram: proteínas 99,1 gramas (dp=80,9), carboidratos 291,5 gramas (dp=61,7) e lipídeos 38,4 gramas (dp=34,9). Quando comparadas às Dietary References Intakes (DRI), foi verificado que, em relação às calorias, mais da metade dos participantes apresentavam ingestão adequada; quanto às proteínas apenas 11 por cento estavam adequados e 68,5 por cento consumiam carboidratos de forma adequada, o que não ocorreu com os lipídeos, pois 94,4 por cento dos participantes consumiram este nutriente acima das recomendações. Conclusões: O conteúdo de carboidratos da refeição noturna parece exercer um efeito na sonolência dos indivíduos sobrepesos e obesos / Introduction: There is some evidence linking the increased sleepiness with increased consumption of carbohydrates, which is particularly important for night workers. Objective: To evaluate the effects of changes in content of protein and carbohydrate food at night in the sleepiness of night workers. Methods: The population was male security guards, mean age 32 years (SD = 6.5 years). The study was conducted in two stages. The first stage had 54 security guards who underwent anthropometric measurements and answered a questionnaire about aspects of life style, work and health symptoms and 24-hour recall (24HR) for three days. The second stage lasted for 3 weeks which involved randomly assigned, 24 security guards. In this step it was evaluated the sleep-wake cycle through actigraphy, daily activity protocols and Karolinska Sleepiness Scale (KSS). Changing the contents of feeding occurred in 2 weeks. At first it was the carbohydrate content increased by 5 days, after two days, there was an increase in protein content, also for 5 days. Results: Alertness levels were assessed before and after the meal in the company and revealed no significant effect during the three conditions. But when these same alert levels were analyzed, taking into account the BMI there was an interaction between BMI above 30kg/m2 and the level of alert during the week of change in carbohydrate content (p<0.05). The average consumption of calories was 2808 kcal (SD = 568.6). Consumption averages were: 99.1 g protein (SD = 80.9), carbohydrates 291.5 g (sd = 61.7) and 38.4 g fat (SD = 34.9). When compared to the Dietary References Intakes (DRI), it was noted that in relation to calories, more than half of participants had adequate intake, as protein only 11 percent were adequate and 68.5 percent consumed carbohydrates properly, the but not with lipids, because 94.4 percent of participants consumed above this nutrient recommendations. Conclusions: The content of carbohydrates in the evening meal seems to exert an effect on sleepiness among overweight and obese individuals
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Repercussões de uma intervenção nutricional na sonolência de trabalhadores noturnos / Effects of a nutritional intervention on sleepiness of night workers

Patricia Xavier Soares de Andrade Nehme 28 March 2011 (has links)
Introdução: Existem algumas evidências relacionando o aumento da sonolência com o aumento do consumo de carboidratos, o que é particularmente relevante para trabalhadores noturnos.Objetivo: Avaliar os efeitos de alterações no conteúdo de proteínas e carboidratos da alimentação noturna na sonolência de trabalhadores noturnos. Métodos: A população era do sexo masculino, com idade média de 32 anos (dp=6,5anos). O estudo foi realizado em duas etapas. A primeira etapa contou com 54 seguranças que foram submetidos à avaliação antropométrica e responderam a um questionário sobre aspectos da vida, trabalho e sintomas de saúde e Recordatório de 24 horas (R24h) de três dias. A segunda etapa durou 3 semanas da qual participaram, após sorteio, 24 seguranças. Nesta etapa foi avaliado o ciclo vigília-sono, através de actigrafia, protocolos diários de atividade e Escala de Sonolência Karolinska (KSS). A mudança do conteúdo da alimentação ocorreu em 2 semanas. Na primeira, foi aumentado o conteúdo de carboidratos por 5 dias; após 2 dias, houve aumento no conteúdo de proteínas, também por 5 dias. Resultados: Os níveis de alerta foram analisados antes e após a refeição na empresa e não revelaram nenhum efeito significativo durante as 3 condições. Porém, quando estes mesmos níveis de alerta foram analisados, levando-se em consideração o IMC verificou-se uma interação entre o IMC acima de 30kg/m2 e o nível de alerta, durante a semana de modificação no conteúdo de carboidratos (p<0,05). O consumo médio de calorias foi de 2.808 kcal (dp=568,6). As médias de consumo foram: proteínas 99,1 gramas (dp=80,9), carboidratos 291,5 gramas (dp=61,7) e lipídeos 38,4 gramas (dp=34,9). Quando comparadas às Dietary References Intakes (DRI), foi verificado que, em relação às calorias, mais da metade dos participantes apresentavam ingestão adequada; quanto às proteínas apenas 11 por cento estavam adequados e 68,5 por cento consumiam carboidratos de forma adequada, o que não ocorreu com os lipídeos, pois 94,4 por cento dos participantes consumiram este nutriente acima das recomendações. Conclusões: O conteúdo de carboidratos da refeição noturna parece exercer um efeito na sonolência dos indivíduos sobrepesos e obesos / Introduction: There is some evidence linking the increased sleepiness with increased consumption of carbohydrates, which is particularly important for night workers. Objective: To evaluate the effects of changes in content of protein and carbohydrate food at night in the sleepiness of night workers. Methods: The population was male security guards, mean age 32 years (SD = 6.5 years). The study was conducted in two stages. The first stage had 54 security guards who underwent anthropometric measurements and answered a questionnaire about aspects of life style, work and health symptoms and 24-hour recall (24HR) for three days. The second stage lasted for 3 weeks which involved randomly assigned, 24 security guards. In this step it was evaluated the sleep-wake cycle through actigraphy, daily activity protocols and Karolinska Sleepiness Scale (KSS). Changing the contents of feeding occurred in 2 weeks. At first it was the carbohydrate content increased by 5 days, after two days, there was an increase in protein content, also for 5 days. Results: Alertness levels were assessed before and after the meal in the company and revealed no significant effect during the three conditions. But when these same alert levels were analyzed, taking into account the BMI there was an interaction between BMI above 30kg/m2 and the level of alert during the week of change in carbohydrate content (p<0.05). The average consumption of calories was 2808 kcal (SD = 568.6). Consumption averages were: 99.1 g protein (SD = 80.9), carbohydrates 291.5 g (sd = 61.7) and 38.4 g fat (SD = 34.9). When compared to the Dietary References Intakes (DRI), it was noted that in relation to calories, more than half of participants had adequate intake, as protein only 11 percent were adequate and 68.5 percent consumed carbohydrates properly, the but not with lipids, because 94.4 percent of participants consumed above this nutrient recommendations. Conclusions: The content of carbohydrates in the evening meal seems to exert an effect on sleepiness among overweight and obese individuals
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Associação entre a composição corporal, fadiga e sonolência excessiva diurna em indivíduos com doença de Parkinson

Coelho, Candice Alvarenga 03 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-10T13:47:35Z No. of bitstreams: 1 2015_CandiceAlvarengaCoelho.pdf: 954836 bytes, checksum: 6e37fc19bb2f9efcb295819707e6576b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-12-20T11:54:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_CandiceAlvarengaCoelho.pdf: 954836 bytes, checksum: 6e37fc19bb2f9efcb295819707e6576b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T11:54:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_CandiceAlvarengaCoelho.pdf: 954836 bytes, checksum: 6e37fc19bb2f9efcb295819707e6576b (MD5) / A doença de Parkinson (DP) é um processo neurodegenerativo conhecido por suas características clássicas: tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. Entretanto, apesar da DP ser classicamente descrita como desordem do movimento, sintomas não motores (SNM) também fazem parte da doença, a exemplo da fadiga e da sonolência excessiva diurna (SED). As evidências dos SNM comprometendo também a execução das atividades da vida diária são inegáveis, porém é o declínio motor que é priorizado nas avaliações médicas. O prejuízo motor se traduz em redução da massa e força muscular, velocidade e equilíbrio, em especial naqueles com a forma rígida (FR) que possui sintomas axiais e têm predomínio de bradicinesia. A forma tremulante (FT) teria curso evolutivo mais benigno em relação à função motora e menor incidência de declínio cognitivo na fase avançada. As modificações da composição corporal, incluindo redução da massa muscular com substituição por tecido gorduroso fazem parte do processo natural do envelhecimento, porém são mais frequentes nos portadores da DP. Além disso, SNM como fadiga e SED comprometem significativamente a realização de exercícios, fato que contribui para progressão da sarcopenia. Objetivo: Analisar a associação entre composição corporal, fadiga e SED em pacientes acometidos pela DP. Métodos: Fizeram parte do estudo 48 portadores de DP que foram submetidos à avaliação neurológica e classificados como sendo 26 FR e 22 FT nos estágios entre 1 e 3 de HY. Todos foram avaliados através das escalas de Severidade da Fadiga e de Sonolência de Epworth, sendo que esta última escala foi também mensurada por familiares de 23 acometidos. A composição corporal foi medida através da densitometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA). Resultados: 31 indivíduos apresentaram fadiga (64,5%), destes 21 possuíam a FR. A SED acometeu 21 (43,75%) dos 48 participantes, sendo 13 com a FR. Os dois SNM juntos foram detectados em 17 sujeitos (35,4%), 13 FR e 4 FT. Os indivíduos com a FR apresentaram maior percentual de gordura e fadiga, além de maior Índice de Massa Corporal (IMC). Os familiares observaram maior sonolência que a identificada pelos participantes, sendo esta percepção estatisticamente significativa. Conclusão: verificou-se uma relação significante entre a forma rígida da DP com maiores níveis de fadiga e percentual de gordura corporal e maior IMC. Além disso verificou-se que a percepção de SED foi maior naqueles com rigidez predominante. Foi observada uma divergência significante entre a percepção da sonolência apresentada pelos portadores da doença e a observação objetiva de seus familiares. / Parkinson's disease (PD) is a neurodegenerative process known for its classical features: tremor, rigidity, bradykinesia and postural instability. However, despite the fact that PD is classically described as a disorder of movement, non-motor symptoms (NMS) are also part of the disease, such as fatigue and excessive daytime sleepiness (EDS). Evidence of NMS also compromising the performance of daily life activities are undeniable, but the decline of motor functions is always prioritized in routine medical evaluations. The motor impairment translates into reduction of mass, muscular strength, speed and balance, particularly in those individuals with prevalence of rigid form symptoms (RF) which also have axial symptoms and a predominance of bradykinesia. The tremor-dominant form (TF) would evolve in a more benign way on the motor aspect and show less cognitive decay in the advanced phase. The changes in body composition, including the reduction of muscle mass with replacement by fat tissue are part of the natural aging process, however they are more significant in those afflicted by PD. In addition, NMS as fatigue and sleepiness significantly compromise the performance of exercises, a fact that contributes to sarcopenia. Objective: To analize the association of body composition, fatigue and EDS in patients suffering from PD. Methods: Participants were 48 patients with PD, 26 RF and 22 TF, in stages beetween 1 to 3 of HY scale. All of them were evaluated by the Epworth scales of severity of fatigue and sleepiness and this last one was also applied to relatives of 23 patients to check their perception of the patient's sleepiness. Body composition was measured by densitometry by issuing dual-energy x-ray absorptiometry (DXA). Results: 31 subjects had fatigue (64.5%) and 21 of them had the RF. The EDS occurred in 21 (43.75%) of the 48 participants, 13 with the RF. Both NMS were simultaneously detected in 17 subjects (35.4%), 13 RF and 4 TF. Individuals with RF had a higher percentage of fat and fatigue as well as increased body mass index (BMI). The relatives reported more drowsiness perception than the patients, a statistically significant amount. Conclusion: a significant correlation between the rigid form of PD with higher levels of fatigue and percentage of body fat and BMI was verified. Furthermore it was found that the perception of EDS was higher in those subjects with predominant rigidity. A significant divergence between the perception of sleepiness presented by the carriers of the disease and the objective observation of their companions was observed.
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Estudo da sonolência diurna em pacientes com doença de Parkinson utilizando o teste das múltiplas latências do sono

Lima, Marcelo Ataide de 31 May 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T17:00:47Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Marcelo Ataide de Lima.pdf: 1299081 bytes, checksum: 15ad5710db3c3e862f2e4379b224b95f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:00:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Marcelo Ataide de Lima.pdf: 1299081 bytes, checksum: 15ad5710db3c3e862f2e4379b224b95f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-31 / Os distúrbios do sono são uma das principais manifestações não motoras dos pacientes com Doença de Parkinson (DP) expressando-se clinicamente de forma variada, desde a fragmentação do sono até quadros complexos como os Distúrbios Comportamentais do Sono REM. Estudos têm descrito alterações neurofisiológicas do sono noturno, em grande parte havendo desorganização em sua arquitetura, porém pouco se sabe sobre as características do sono diurno. O objetivo dessa dissertação é estudar as características do sono durante o cochilo diurno em pacientes com DP, analisando como é seu início, as características de sua estrutura e a forma em que se apresenta a sincronização da atividade motora e eletrencefalográfica (EEG), através da análise dos parâmetros do Teste das Múltiplas Latências do Sono e de possíveis fatores influenciadores. Amostra foi constituída de 22 pacientes com DP, ambos os sexos, idade acima de 40 anos. Foi utilizado um aparelho digital com quatro canais ativados de EEG para registro da atividade elétrica cerebral, além de canais para os movimentos oculares e para o tônus muscular mentual durante o sono diurno. Feita a leitura dos registros dos cochilos, estagiando a presença de vigília ou sono, latência e estágio de início do sono (NREM ou REM) e sua arquitetura (estágios). Foi realizado o estudo do tônus muscular em quinze pacientes com DP e oito controles saudáveis, sendo a atividade muscular mentoniana medida de pico a pico, a cada 30 segundos, durante a vigília e as fases de sono. Após a análise da correlação entre vários fatores como tempo de doença, sintomas motores, tratamento e distúrbios de sono com a latência do sono diurno, apenas o uso de medicamentos agonistas dopaminérgico resultou em uma redução significativa da latência do sono (12,5 ± 4,9 vs 18,9 ± 1,9 minutos, p=0,005). Aproximadamente um quarto dos pacientes apresentou uma falsa percepção do sono, sendo a acurada percepção mais significativa nos registros com menores latências do sono (6,2 ± 3,9 vs 12,6 ± 5,9 minutos, p < 0,001). Parkinsoninanos apresentaram tônus muscular maior que os controles durante todas as fases do sono (não significativo), porém com manutenção do decremento fisiológico durante as fases iniciais do sono. O efeito de medicações agonistas dopaminérgicos exerceu influência promotora sobre o sono diurno em parkinsonianos. A percepção do sono dependeu da latência do sono diurno. Os parkinsonianos preservaram a flutuação fisiológica do tônus muscular nas transições entre vigília-sono e entre fases do sono diurno no início dos sintomas motores.
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Sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão / Sleepiness and carbohydrate consumption among truck drivers

Martins, Andressa Juliane 09 May 2013 (has links)
Introdução - Há evidências de que o aumento do consumo de carboidratos esteja associado à sonolência. Quando realizado à noite, o consumo de carboidratos parece ser um fator que afeta o desempenho no trabalho. Paradoxalmente, o trabalho noturno levaria ao aumento da ingestão de alimentos ricos em carboidratos como consequência da privação de sono. Objetivo - Verificar a existência de correlação entre a sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão. Métodos - Participaram da primeira etapa do estudo 71 motoristas de caminhão com idade média de 41 anos (DP=9,5), divididos em dois grupos: transferência (turno irregular de trabalho) e distribuição (turno diurno). Esta etapa consistiu na aplicação de um questionário com questões sociodemográficas, hábitos de vida, consumo alimentar e questões relacionadas ao trabalho. Na segunda etapa 49 motoristas (24 da transferência com idade média de 41 anos DP=8,3 e 25 da distribuição com idade média de 39 anos DP=11,4) responderam ao recordatório alimentar de 24h em dois dias de trabalho e um de folga, à escala de sonolência de Karolinska (KSS), o protocolo de atividade diária e usaram actimetros por 10 dias consecutivos. Resultados - Cerca de 70 por cento dos motoristas encontravam-se sobrepesos ou obesos. O teste de Kruskal Wallis demonstrou que os motoristas da transferência apresentaram uma média significativamente maior de consumo de carboidratos (91,8 g DP=53,7) na refeição anterior ao início do trabalho em relação aos motoristas da distribuição (51,3g DP=32,6) (p<0,05). A ANOVA de medidas repetidas que analisou a sonolência segundo área de trabalho revelou um efeito do horário (p<0,001) e uma interação entre horário e área de trabalho (p<0,05). O teste de correlação de Spearman entre o consumo de carboidratos na refeição anterior ao início do trabalho e a medida de KSS imediatamente após esta refeição não foi estatisticamente significante para nenhuma das duas áreas de trabalho. Conclusões - Embora não tenha sido possível estabelecer associação entre o consumo de carboidratos e a sonolência dos motoristas estudados, observou-se que os motoristas da transferência consomem mais carboidratos na refeição que antecede o início do trabalho em comparação aos do turno diurno. De modo geral, pode-se dizer que os motoristas apresentam padrões distintos de sonolência, cuja manifestação parece variar em função da pressão social dos horários de trabalho / Introduction - There is evidence that increased consumption of carbohydrates is associated with sleepiness. When performed at night, carbohydrate intake might be a factor that affects alertness. Paradoxically, night work could lead to increased intake of carbohydrate-rich foods as a result of sleep deprivation. Objective - To verify whether there is a correlation between carbohydrate intake and sleepiness in truck drivers. Methods -The first phase of this study included 71 truck drivers with a mean age of 41 years (SD = 9.5), divided into two groups: long haul drivers (irregular shift work) and short haul drivers (day shift). In this phase, a questionnaire about sociodemographic aspects, lifestyle, food intake and work was filled out. In the second phase, 49 drivers (24 long haul drivers with a mean age of 41 years SD = 8.3 and 25 short haul drivers with a mean age of 39 years SD = 11.4) responded to a 24hr food intake recall (for two working days and one day off) and the Karolinska Sleepiness Scale (KSS). The workers also filled out an activity diary and wore actigraphs for 10 consecutive days. Results - About 70 per cent of the drivers were overweight or obese. The Kruskal Wallis test showed that long haul drivers had a mean consumption of carbohydrates in the meal preceding the work onset (91.8 g ; SD = 53.7) significantly higher than the short haul drivers (mean = 51.3 g ; SD = 32.6) (p <0.05). A repeated measurement ANOVA, revealed an effect of time (p <0.001) and an interaction effect of time and work area (p <0.05) on sleepiness. The Spearman correlation test, between the consumption of carbohydrates in the meal prior to work onset and the sleepiness levels immediately after this meal, was not significant for both groups. Conclusions - Although it was not possible to establish an association between carbohydrate intake and sleepiness, it was observed that, the long haul drivers consume more carbohydrates than the short haul drivers. This occurs in the meal that precedes the work onset. In conclusion, truck drivers have distinct patterns of sleepiness, whose expression seems to vary according to the social pressure of working hours
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Efeitos das atividades diárias nos níveis de sonolência, em estudantes do Ensino Médio, trabalhadores e não-trabalhadores / Effects of daily activities in patterns of sleepiness among working and non-working high school students in São Paulo

Teixeira, Liliane Reis 07 November 2006 (has links)
Introdução - A sonolência é descrita como a interação entre o momento circadiano para adormecer e o aumento da necessidade de sono, e está em geral, associada ao decréscimo do alerta, do tempo de reação, da memória, da coordenação psicomotora, do entendimento da informação, do tempo para se tomar decisões, da maior incidência de uso de substâncias estimulantes e de substâncias álcoolicas. Na adolescência, a sonolência limita as perspectivas dos adolescentes quanto ao seu desenvolvimento intelectual. Muito pouco se conhece sobre a percepção da sonolência em estudantes trabalhadores. Objetivo - Verificar variações da sonolência ao longo do dia e o possível impacto das atividades diárias e estilos de vida na sonolência em estudantes. Metodologia - A população estudada compreendem estudantes trabalhadores e não-trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno de uma escola pública estadual da cidade de São Paulo, SP. Participaram estudantes entre 14 e 21 anos de idade incompletos. Os estudantes selecionados preencheram os questionários de: caracterização das condições de vida, saúde e sono, matutinidade-vespertinidade, caracterização das condições de trabalho e freqüência alimentar. Em seguida foi realizada a obtenção de registros sobre o ciclo vigília-sono dos estudantes através de métodos subjetivos (Protocolo diário de atividades, diário de sono e escala de sonolência) e objetivos (Actimetria). As variáveis sócio-demográficas, estilos de vida, condições de trabalho e do ciclo vigília-sono foram testadas através do teste t-Student, ANOVA para três fatores (dia da semana, horário e trabalho), Qui-Quadrado de Pearson (c2) e análise de regressão. Resultados - 1) a duração média do sono nos dias da semana para os estudantes trabalhadores foi em torno de 7h, enquanto a duração do sono dos estudantes não trabalhadores foi em torno de 9h; 2) os padrões de sonolência de estudantes trabalhadores são diferentes dos estudantes não-trabalhadores. Verificamos que os estudantes trabalhadores são mais sonolentos que os estudantes não-trabalhadores no primeiro registro diário (07&#9500; 09 h) e no último (22&#9500; 24 h). Verificamos que os estudantes trabalhadores são mais sonolentos que estudantes não-trabalhadores na segunda-feira após o almoço (13&#9500; 15 h), na quarta-feira durante as aulas (19&#9500; 21 h) e na sexta-feira antes de dormir (22&#9500; 24 h). Aos domingos, entre 22&#9500; 24 h foi encontrada o maior nível de sonolência entre os estudantes trabalhadores. Também, neste momento, os trabalhadores são mais sonolentos que os estudantes não-trabalhadores em todos os outros dias e horários; 3) os fatores independentemente associados a estar sonolento foram: trabalhar, ser do sexo feminino, consumir álcool, ter maior dificuldade para adormecer e ir dormir após as 24h. Conclusões - Os padrões de sonolência de estudantes trabalhadores são diferentes dos estudantes não-trabalhadores e as variáveis do ciclo vigília-sono interferem nos níveis de sonolência ao longo do dia. Além dos fatores cronobiológicos outros fatores estão relacionados às mudanças nos níveis da sonolência: a) fatores individuais; b) fatores sociais; c) fatores sócio-demográficos e d) estilos de vida. Essa gama de fatores acaba levando ao aumento da sonolência no início e fim do dia para os estudantes trabalhadores, podendo interferir no rendimento escolar e prejudicar o desenvolvimento físico e mental, característicos da adolescência. Programas de intervenção tais como, o conhecimento sobre a higiene do sono e as políticas de inserção social que permitam aos estudantes manter um padrão de vida adequado sem ter que sujeitar a longas jornadas de trabalho enquanto na adolescência, devem ser implementados. / Introduction – Sleepiness is described as an interaction between the circadian phase and the increase in pressure to sleep. In general, it is associated with a decrease in alertness levels, reaction time, memory, psychomotor coordination, information assimilation, time to take decisions, and larger consumption of stimulant and alcoholic substances. In adolescence, sleepiness restricts the adolescent’s perspectives as to his/her intellectual development. Knowledge on perception of sleepiness in working students is poor. Objective – Verifying patterns of sleepiness along the day and the possible impact of daily activities and life styles on sleepiness among working and non-working students. Methods – The population studied comprised working and non-working high school students attending evening classes (19:00-22.30pm) at a public school in São Paulo, Brazil. The study group consisted of working and non-working students aged 14-21. The students selected filled in a questionnaire on living conditions, health and sleep, morningness-eveningness, characterization of working conditions, and frequency of food consumption. As a second step, records of their sleep-wake cycle were obtained through subjective methods (daily protocol of activities, sleep diary and sleepiness scale), as well as objective methods (Actigraphy). Socio-demographic, life style, work conditions and sleep-wake cycle variables were tested with the use of three-way ANOVA test (week day, time and work), Person’s Qui-Square test (c2) and regression analysis. Results - 1) The average sleep duration for working students during weekdays was around 7 hours, whereas the sleep duration for non-working students was around 9 hours; 2) working students’ sleepiness patterns are different from those of non-working students. We found that working students were sleepier than non-working students in the first period (07:00am-09:00am) and in the last period recorded (10:00pm-12:00pm). We also found that working students were sleepier on specific days: on Mondays after lunch time (01:00pm-03:00pm), on Wednesdays during classes (07:00pm-09:00pm) and on Fridays before bedtime (10:00pm-12:00pm). The highest level of sleepiness among students was found on Sundays, between 10:00pm-12:00pm. Also, at this time period working students in general were sleepier than non-working students, independently of the period and time of the day. 3) Other factors associated with sleepiness were: work, being a female, alcohol consumption, easiness of sleeping and going to bed after midnight. Conclusions – The sleepiness patterns for working students are different from those for non-working students, and the sleep-wake cycle variables interfere in sleepiness levels during the day. In addition to chronobiological factors, there are other factors associated with changes in sleepiness levels: a) individual factors; b) social factors; c) socio-demographic factors; and d) life style. All these factors contribute to increase in working students’ sleepiness at the beginning and end of the day; this may interfere in their school performance, impairing their physical and mental development, which is characteristic of adolescence. Intervention programs, such as those that provide information on sleep hygiene, and those related to social insertion, which would allow students to maintain and adequate life standard without having to be submitted to extended work journeys, should be implemented.
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Sistema de detecção remota de sonolência em motoristas : uma solução móvel

Dias, Marcel Jesus January 2013 (has links)
Orientador: Yossi Zana / Dissertação ( mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, 2013
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Efeitos das atividades diárias nos níveis de sonolência, em estudantes do Ensino Médio, trabalhadores e não-trabalhadores / Effects of daily activities in patterns of sleepiness among working and non-working high school students in São Paulo

Liliane Reis Teixeira 07 November 2006 (has links)
Introdução - A sonolência é descrita como a interação entre o momento circadiano para adormecer e o aumento da necessidade de sono, e está em geral, associada ao decréscimo do alerta, do tempo de reação, da memória, da coordenação psicomotora, do entendimento da informação, do tempo para se tomar decisões, da maior incidência de uso de substâncias estimulantes e de substâncias álcoolicas. Na adolescência, a sonolência limita as perspectivas dos adolescentes quanto ao seu desenvolvimento intelectual. Muito pouco se conhece sobre a percepção da sonolência em estudantes trabalhadores. Objetivo - Verificar variações da sonolência ao longo do dia e o possível impacto das atividades diárias e estilos de vida na sonolência em estudantes. Metodologia - A população estudada compreendem estudantes trabalhadores e não-trabalhadores, alunos do ensino médio do período noturno de uma escola pública estadual da cidade de São Paulo, SP. Participaram estudantes entre 14 e 21 anos de idade incompletos. Os estudantes selecionados preencheram os questionários de: caracterização das condições de vida, saúde e sono, matutinidade-vespertinidade, caracterização das condições de trabalho e freqüência alimentar. Em seguida foi realizada a obtenção de registros sobre o ciclo vigília-sono dos estudantes através de métodos subjetivos (Protocolo diário de atividades, diário de sono e escala de sonolência) e objetivos (Actimetria). As variáveis sócio-demográficas, estilos de vida, condições de trabalho e do ciclo vigília-sono foram testadas através do teste t-Student, ANOVA para três fatores (dia da semana, horário e trabalho), Qui-Quadrado de Pearson (c2) e análise de regressão. Resultados - 1) a duração média do sono nos dias da semana para os estudantes trabalhadores foi em torno de 7h, enquanto a duração do sono dos estudantes não trabalhadores foi em torno de 9h; 2) os padrões de sonolência de estudantes trabalhadores são diferentes dos estudantes não-trabalhadores. Verificamos que os estudantes trabalhadores são mais sonolentos que os estudantes não-trabalhadores no primeiro registro diário (07&#9500; 09 h) e no último (22&#9500; 24 h). Verificamos que os estudantes trabalhadores são mais sonolentos que estudantes não-trabalhadores na segunda-feira após o almoço (13&#9500; 15 h), na quarta-feira durante as aulas (19&#9500; 21 h) e na sexta-feira antes de dormir (22&#9500; 24 h). Aos domingos, entre 22&#9500; 24 h foi encontrada o maior nível de sonolência entre os estudantes trabalhadores. Também, neste momento, os trabalhadores são mais sonolentos que os estudantes não-trabalhadores em todos os outros dias e horários; 3) os fatores independentemente associados a estar sonolento foram: trabalhar, ser do sexo feminino, consumir álcool, ter maior dificuldade para adormecer e ir dormir após as 24h. Conclusões - Os padrões de sonolência de estudantes trabalhadores são diferentes dos estudantes não-trabalhadores e as variáveis do ciclo vigília-sono interferem nos níveis de sonolência ao longo do dia. Além dos fatores cronobiológicos outros fatores estão relacionados às mudanças nos níveis da sonolência: a) fatores individuais; b) fatores sociais; c) fatores sócio-demográficos e d) estilos de vida. Essa gama de fatores acaba levando ao aumento da sonolência no início e fim do dia para os estudantes trabalhadores, podendo interferir no rendimento escolar e prejudicar o desenvolvimento físico e mental, característicos da adolescência. Programas de intervenção tais como, o conhecimento sobre a higiene do sono e as políticas de inserção social que permitam aos estudantes manter um padrão de vida adequado sem ter que sujeitar a longas jornadas de trabalho enquanto na adolescência, devem ser implementados. / Introduction – Sleepiness is described as an interaction between the circadian phase and the increase in pressure to sleep. In general, it is associated with a decrease in alertness levels, reaction time, memory, psychomotor coordination, information assimilation, time to take decisions, and larger consumption of stimulant and alcoholic substances. In adolescence, sleepiness restricts the adolescent’s perspectives as to his/her intellectual development. Knowledge on perception of sleepiness in working students is poor. Objective – Verifying patterns of sleepiness along the day and the possible impact of daily activities and life styles on sleepiness among working and non-working students. Methods – The population studied comprised working and non-working high school students attending evening classes (19:00-22.30pm) at a public school in São Paulo, Brazil. The study group consisted of working and non-working students aged 14-21. The students selected filled in a questionnaire on living conditions, health and sleep, morningness-eveningness, characterization of working conditions, and frequency of food consumption. As a second step, records of their sleep-wake cycle were obtained through subjective methods (daily protocol of activities, sleep diary and sleepiness scale), as well as objective methods (Actigraphy). Socio-demographic, life style, work conditions and sleep-wake cycle variables were tested with the use of three-way ANOVA test (week day, time and work), Person’s Qui-Square test (c2) and regression analysis. Results - 1) The average sleep duration for working students during weekdays was around 7 hours, whereas the sleep duration for non-working students was around 9 hours; 2) working students’ sleepiness patterns are different from those of non-working students. We found that working students were sleepier than non-working students in the first period (07:00am-09:00am) and in the last period recorded (10:00pm-12:00pm). We also found that working students were sleepier on specific days: on Mondays after lunch time (01:00pm-03:00pm), on Wednesdays during classes (07:00pm-09:00pm) and on Fridays before bedtime (10:00pm-12:00pm). The highest level of sleepiness among students was found on Sundays, between 10:00pm-12:00pm. Also, at this time period working students in general were sleepier than non-working students, independently of the period and time of the day. 3) Other factors associated with sleepiness were: work, being a female, alcohol consumption, easiness of sleeping and going to bed after midnight. Conclusions – The sleepiness patterns for working students are different from those for non-working students, and the sleep-wake cycle variables interfere in sleepiness levels during the day. In addition to chronobiological factors, there are other factors associated with changes in sleepiness levels: a) individual factors; b) social factors; c) socio-demographic factors; and d) life style. All these factors contribute to increase in working students’ sleepiness at the beginning and end of the day; this may interfere in their school performance, impairing their physical and mental development, which is characteristic of adolescence. Intervention programs, such as those that provide information on sleep hygiene, and those related to social insertion, which would allow students to maintain and adequate life standard without having to be submitted to extended work journeys, should be implemented.
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Detecção do forame oval patente em pacientes com síndrome de resistência da via aérea superior / Detection of patent foramen ovale in patients with upper airway resistance syndrome

Coutinho, Pablo Lorenzon [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / O forame oval patente (FOP) e um defeito cardiaco congenito do septo atrial encontrado em 10 a 30% da populacao. O FOP tem recebido interesse clinico crescente devido a sua implicacao em doencas como acidente vascular cerebral, migranea e sindrome de descompressao em mergulhadores. Estudos recentes tem revelado uma frequencia aumentada de FOP em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS), fato atribuido as mudancas na pressao intratoracica que ocorrem durante e apos os eventos obstrutivos. O consequente aumento na pressao do atrio direito inverte o gradiente de pressao interatrial, permitindo a comunicacao (shunt) direita-esquerda via FOP. A Sindrome de Resistencia da Via Aerea Superior (SRVAS) permanece em discussao no meio cientifico. Alguns a consideram disturbio distinto, outros como parte de um continuum clinico partindo do ronco primario ate a AOS. Apesar de compartilhar sintomas com a AOS, estudos demonstram que a SRVAS apresenta aspectos clinicos proprios e fisiopatogenia distinta. Baseando-se em sua fisiopatogenia, a SRVAS pode ter uma relacao igualmente estreita com o FOP, uma vez que se associa a intenso esforco respiratorio para manter o fluxo aereo, gerando pressoes intratoracicas negativas ate mais prolongadas que na AOS. Objetivos: Avaliar a frequencia de FOP em pacientes com SRVAS, bem como os fatores clinicos e polissonograficos encontrados nesta associacao. Populacao e metodos: Quatorze pacientes com diagnostico de SRVAS e 10 voluntarios sem disturbio respiratorio do sono confirmado por polissonografia foram examinados com Doppler transcraniano contrastado para deteccao do FOP. Todos responderam questionarios para quantificacao da sonolencia diurna e fadiga. Entrevista clinica foi realizada para obtencao de dados referentes a cefaleia e demais sintomas. Resultados: O FOP foi encontrado em 5 dos 14 pacientes com SRVAS (37,5%) e em 4 dos 10 controles sem a doenca (40%). O subgrupo SRVAS com FOP obteve maiores pontuacoes no questionario de fadiga, comparado ao subgrupo SRVAS sem FOP (p=0,028). A pontuacao media na Escala de Sonolencia de Epworth foi semelhante entre os subgrupos (p=0,379). Houve diagnostico de cefaleia em 6 dos 9 (66,6%) individuos com FOP e em 6 dos 15 (40%) individuos sem FOP (p=0,206). Dois pacientes com SRVAS apresentaram migranea com aura, sendo um deles com FOP. Sintomas de disautonomia, mialgia cronica, insonia e parassonias estiveram presentes em igual numero entre os subgrupos. Conclusao: A frequencia de FOP nessa amostra de pacientes com SRVAS foi similar ao grupo controle. Pacientes com SRVAS tendo como comorbidade o FOP apresentaram significativamente mais fadiga do que aqueles sem FOP / Patent foramen ovale (PFO) is a congenital cardiac defect of the atrial septum found in 10 to 30% of the population. The FOP has received increasing clinical interest due to its implication in diseases such as stroke, migraine and decompression illness in divers. Recent studies have shown an increased frequency of PFO in patients with obstructive sleep apnea (OSA), which was attributed to changes in intrathoracic pressure which occur during and after obstructive events. The consequent increase in right atrial pressure reverses the interatrial pressure gradient, allowing the potential for right to left shunting to occur through the PFO. The upper airway resistance syndrome (UARS) is still a subject of discussion in scientific community. Some consider it a distinct disorder, others as part of a clinical continuum starting from primary snoring to OSA. Despite sharing symptoms with OSA, studies show that UARS has its own clinical aspects and a diferent pathophysiology. Relying on its pathophysiology, UARS may have an equally close relationship with the PFO, since it combines the intense respiratory effort to keep the airflow, generating negative intrathoracic pressures even more prolonged than in OSA. Objectives: To evaluate the frequency of PFO in patients with UARS, and the clinical and polysomnographic factors found in this association. Patients and methods: Fourteen patients with UARS and 10 volunteers without sleep disordered breathing, confirmed by polysomnography, were examined with contrast transcranial Doppler to detect PFO. All completed questionnaires to quantify daytime sleepiness and fatigue. Clinical interview was conducted to obtain data on headache and other symptoms. Results: The POF was found in 5 of 14 patients with UARS (37.5%) and 4 out of 10 controls without the disease (40%). The UARS subgroup with FOP obtained higher scores on the fatigue questionnaire, compared to subgroup UARS without PFO (p = 0.028). The average score on the Epworth Sleepiness Scale was similar betweenthe subgroups (p = 0.379). Headache was found in 6 of 9 (66.6%) patients with PFO and in 6 of 15 (40%) patients without PFO (p = 0.206). Two patients with UARS had migraine with aura, one of them with FOP. Symptoms of dysautonomia, chronic myalgia, insomnia and parasomnias were equally distributed in the subgroups. Conclusion: The frequency of PFO in this sample of patients with UARS was similar to the control group. Patients with comorbid UARS and FOP had significantly more fatigue than those without PFO. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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