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Estudo da sonolência diurna excessiva em pacientes com fibromialgia por meio do teste da manutenção da vigília / Degree of daytime sleepiness in patients with fibtomyalgia through the awakefulness maintenance test

Ribeiro Sobrinho, Djalma Gomes [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar de forma objetiva, a sonolência diurna em pacientes com fibromialgia por meio do Teste da Manutenção da Vigília. Método: Foi realizado um estudo casocontrole de 15 pacientes com diagnóstico de fibromialgia com pelo menos 11 de 18 pontos dolorosos e dor difusa nos últimos três meses. O grupo controle foi constituído de 15 indivíduos hígidos pareados por idade e sexo, selecionados sequencialmente. Os participantes responderam à Escala de Sonolência de Epworth e foram submetidos ao Teste da Manutenção da Vigília. Foram realizadas quatro captações, cada uma com duração mínima de 20 minutos com intervalo de 2 horas. Considerou-se como normal a latência para o início do sono maior do que 20 minutos, e patológica a latência menor que 11 minutos. Resultados: O grupo com fibromialgia apresentou significante redução da latência para o início do sono no Teste de Manutenção da vigília, comparado ao grupo controle 9,9±4,6 e 14,9±5,1, respectivamente, p=0,01, sendo que em 66,7% dos casos o resultado foi patológico, em comparação com 26,7% no grupo controle (p=0,03). Não se observou correlação entre o resultado do TMV e a idade dos pacientes. Conclusão: Pacientes com fibromialgia apresentam redução da latência do sono no Teste da Manutenção da Vigília. / Objective: To evaluate in an objective way, the degree of daytime sleepiness in patients with fibromyalgia through the maintenance of wakefulness test (MWT). Methods: Fifteen patients with fibromyalgia, and 15 age and sex-matched healthy controls, were sequentially selected. The inclusion criteria for fibromyalgia were the presence of at least 11 of the 18 tender points and diffuse pain for the three previous months all participants answered to Epworth Sleepiness Scale and underwent four 20- minute sessions of MWT scheduled at 2-hour intervals. Mean sleep latency higher than 20 minutes was considered normal and lower than 11 minutes, pathological. Results: Even though scores at Epworth Sleepiness Scale,in fibromyalgia patients was not significantly higher than in controls, fibromyalgia group showed a significant decrease in sleep latency by MWT (9.9±4.6 and 14.9±5.1, respectively, p=0.01). Pathological results were obtained in 66.7% of the patients, in comparison to 26.7% of controls (p=0.03). Conclusion: Lower sleep latencies obtained by MWT in patients with fibromyalgia suggested impaired wakefulness and excessive daytime sleepiness in this group. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Relação entre padrão de sono e obesidade em mulheres com fibromialgia

Araújo, Tânia Aparecida de 17 February 2014 (has links)
Fibromyalgia (FM) is characterized by painful body regions, non-restorative sleep, fatigue, mood disturbances and depression. Evidence has shown that FM is closely associated with overweight and obesity development. In addition, sleep disorders which include frequent awakenings, daytime sleepiness, shorter duration and sleep efficiency are frequent and highly uncomfortable in these patients. At present, the relationship between the occurrence of overweight and obesity and the sleep pattern is poorly described in the literature. The objective of the present study was to investigate the relationship between obesity and sleep pattern in women with FM. Participated in the study a total of 100 adult female patients with a prior medical diagnosis of fibromyalgia. Body mass, height (to calculate body mass index) were assessed, besides the measurement of waist circumference. The diet quality was evaluated using a 24-hour dietary recall with subsequent determination of the Healthy Eating Index (AHEI). Subjective analyses of daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale) and sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality) were performed. The results demonstrate an obesity rate of 41% of all women studied (56.1% were sleepy and 43.9% weren t sleepy, p=0.04). Obese women showed a greater level of sleepiness when compared with non-obese (10.2 and 7.0, respectively; p=0.004), but no there were no differences in relation to sleep time (6.9 and 6.6, respectively, p=0.41) and sleep quality (12.5 and 12.6, respectively, p=0.94). Sleepy women showed a greater weight gain after the diagnosis of fibromyalgia when compared with nonsleepy women (11.7 kg and 6.4kg, respectively; p=0.04). A positive and significant correlation between BMI and sleepiness (r=0.35, p=0.02) was also found. In multivariate logistic regression, moderate or severe sleepiness (ESS >12) was associated with obesity (odds ratio=3.44, 95% confidence interval: 1.31-9.01, p=0.04). These results demonstrate an important association between sleepiness and FM, suggesting that the occurrence of obesity may be involved with sleepiness in these patients. / A fibromialgia (FM) se caracteriza por regiões corporais dolorosas, sono não restaurador, fadiga, distúrbios do humor e depressão. Evidências têm demonstrado que a FM esta intimamente associada com o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade. Em adição, os distúrbios do sono - que incluem despertares frequentes, sonolência diurna, menor duração e eficiência do sono - são frequentes e altamente incômodos nesses pacientes. Até o momento, a relação entre a ocorrência de sobrepeso e obesidade e os distúrbios no sono é pouco descrita na literatura. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi investigar a relação entre obesidade e padrão de sono em mulheres com FM. Participou do estudo o total de 100 mulheres com diagnóstico médico prévio de fibromialgia. Foi avaliada a massa corporal, a estatura (para cálculo do índice de massa corporal), além da aferição da circunferência da cintura. A qualidade da dieta foi avaliada por meio da aplicação de recordatório 24hrs com posterior determinação do Índice de Alimentação Saudável Adaptado (IASad). Análises subjetivas da sonolência diurna (Escala de Sonolência de Epworth - ESS) e qualidade do sono (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh - PSQI) foram realizadas. Os resultados demonstram uma taxa de obesidade de 41% entre todas as mulheres avaliadas (56,1% eram sonolentas e 43,9% não eram sonolentas; p=0,04). Mulheres obesas demonstraram maior nível de sonolência quando comparadas com as que não eram obesas (10,2 e 7,0, respectivamente; p=0,004), mas essas não diferiram em relação ao tempo de sono (6,9 e 6,6 horas para obesas e não obesas, respectivamente; p=0,41) e qualidade do sono (12,5 e 12,6 horas para obesas e não obesas, respectivamente; p=0,94). Mulheres sonolentas apresentaram maior ganho de peso após o diagnóstico de FM quando comparadas com as mulheres não sonolentas (11,7kg e 6,4kg, respectivamente; p=0,04). Uma correlação positiva entre IMC e sonolência também foi encontrada (r=0,35, p=0,02). Na regressão logística multivariada, a sonolência moderada ou grave (ESS>12) foi associada à obesidade (Odds Ratio=3,44; intervalo de confiança de 95%: 1,31-9,01; p=0,04). Estes resultados demonstram uma importante associação entre sonolência e FM, sugerindo que a ocorrência da obesidade pode estar envolvida com a sonolência nestes pacientes. / Mestre em Ciências da Saúde
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Características de sono em adolescentes: Relação com fatores de risco componentes do Score Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth / Indicators of sleep disorders in adolescents: relationship to score components risk factors pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth

Ramalho, Millena Cavalcanti 25 August 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-12-02T13:27:25Z No. of bitstreams: 1 PDF - Millena Cavalcanti Ramalho.pdf: 2320962 bytes, checksum: c0f0fca4e92ed7858fe544a1449b2052 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-12-06T19:14:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Millena Cavalcanti Ramalho.pdf: 2320962 bytes, checksum: c0f0fca4e92ed7858fe544a1449b2052 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-06T19:14:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Millena Cavalcanti Ramalho.pdf: 2320962 bytes, checksum: c0f0fca4e92ed7858fe544a1449b2052 (MD5) Previous issue date: 2015-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / NTRODUCTION: adolescence is marked by important biological, psychological and social changes, and inadequate quantity or poor sleep has been associated with several problems, including increased risk of developing cardiovascular disease. OBJECTIVE: to investigate the relationship between sleep duration, sleep quality and the presence of excessive daytime sleepiness and cardiovascular risk according to score pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY) and its components in adolescent students. MATERIAL AND METHODS: cross-sectional study with a quantitative approach, performed in public schools in Campina Grande / PB, Brazil, from September/2012 to June/2013 with 563 students from 15 to 19 years, in which we assessed demographic data: age , sex, skin color, economic class and maternal education; Behavioral: smoking, physical activity and sedentary lifestyle; Clinical: weight, height, body mass index and blood pressure; Biochemical: glucose, glycated hemoglobin HbA1c, HDL cholesterol and non-HDL cholesterol; sleep variables: duration, sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index) and excessive daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale) and the relationship with the PDAY score and its components. Out performed the chi-square test and t-student to analyze the variables according to sex, and the Pearson correlation test to assess the relationship between sleep disorder indicators and PDAY score and its components sleep disorder indicators and physical activity and sedentary lifestyle. To evaluate the predictors of cardiovascular risk univariate linear regression was used, and independence test multivariate linear regression was performed. This study was conducted in accordance with Resolution 196/96. RESULTS: regarding sleep variables, this study showed that 20% of adolescents had excessive daytime sleepiness and an average of seven hours of sleep a day. The short duration was associated with male gender (p = 0.003), cardiovascular risk (p = 0.032) and inactivity (p = 0.007). The quality of sleep was associated with behavioral variable inactivity (p <0.001) and body mass index (p = 0.022). These teenagers have high cardiovascular risk (10%), being associated with male gender (p <0.001) as well as the highest average systolic blood pressure (p <0.001) and higher glycemic index (p <0.001). In the multivariate linear regression model, the duration of sleep was not an independent factor CONCLUSIONS: the prevalence of sleep disorders and high cardiovascular risk was high in in determining cardiovascular risk among adolescents studied. this population. Despite the sleep disorder not be an independent factor for cardiometabolic risk, this is a factor contributing to the increased cardiovascular risk assessed by PDAY score. This study provides relevant information and unpublished for this population, and demonstrates the importance of sleep as an important predisposing variable in relation to cardiovascular risk factors, especially because it is a modifiable factor that may interfere with behavioral conditions such as sedentary lifestyles and the index rise body weight, conditions associated with demonstrably higher cardiovascular risk score when evaluated using the PDAY. / INTRODUÇÃO: a adolescência psicológicas e sociais, e uma quantidade inadequada ou a má qualidade de sono têm sido associadas a diversos problemas, inclusive a elevação do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. OBJETIVO: verificar a relação entre a duração do sono, qualidade é marcada por importantes alterações biológicas, do sono e a presença da sonolência diurna excessiva com o risco cardiovascular de acordo com score Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY) e seus componentes em adolescentes escolares. MATERIAL E MÉTODOS: estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado em escolas públicas de Campina Grande/PB, Brasil, de setembro/2012 a junho/2013, com 563 escolares, de 15 a 19 anos, no qual se avaliou dados sociodemográficos: idade, sexo, cor da pele, classe econômica e escolaridade materna; comportamentais: tabagismo, atividade física e sedentarismo; clínicos: peso, altura, índice de massa corporal e pressão arterial; bioquímicos: glicemia, hemoglobina glicada HbA1c, colesterol HDL e colesterol não-HDL; variáveis de sono: duração, qualidade do sono (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh) e sonolência diurna excessiva (Escala de Sonolência de Epworth) e a relação com o score PDAY e seus componentes. Fora realizados os teste de qui- quadrado e t-student para análise das variáveis de acordo com o sexo, e o teste de correlação de Pearson para avaliação da relação entre os indicadores do distúrbio do sono e do escore PDAY, e de seus componentes com os indicadores de distúrbio do sono e com a atividade física e sedentarismo. Para avaliação dos fatores preditores do risco cardiovascular foi utilizada a regressão linear univariada, e para teste de independência foi realizada a regressão linear multivariada. Esse estudo foi desenvolvido em conformidade com a Resolução 196/96. RESULTADOS: quanto às variáveis de sono, esse estudo demonstrou que 20% dos adolescentes apresentaram sonolência diurna excessiva e uma média de sete horas de sono por dia. A curta duração esteve associada ao sexo masculino (p=0,003), ao risco cardiovascular (p=0,032) e ao sedentarismo (p=0,007). A qualidade do sono esteve associada à variável comportamental sedentarismo (p<0,001) e ao índice de massa corporal (p=0,022). Os adolescentes apresentaram risco cardiovascular elevado (10%), estando associado ao sexo masculino (p<0,001), assim como as maiores médias de pressão arterial sistólica (p<0,001) e maiores índices glicêmicos (p<0,001). No modelo de regressão linear multivariada, a duração do sono não se mostrou um fator independente na determinação do risco cardiovascular entre os adolescentes estudados. CONCLUSÕES: a prevalência dos distúrbios do sono e risco cardiovascular alto foi elevada na população estudada. Apesar do distúrbio do sono não ser um fator independente para o risco cardiometabólico, esse é um fator que contribuiu para o aumento do risco cardiovascular avaliado pelo escore PDAY. Esse estudo fornece informações relevantes e inéditas para essa população, e demonstra a importância do sono como variável predisponente importante na relação com fatores de risco cardiovasculares, especialmente por ser um fator modificável, que pode interferir nas condições comportamentais como o sedentarismo e na elevação do índice de massa corporal, condições comprovadamente associadas à elevação do risco cardiovascular quando avaliadas através do score PDAY.
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Sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão / Sleepiness and carbohydrate consumption among truck drivers

Andressa Juliane Martins 09 May 2013 (has links)
Introdução - Há evidências de que o aumento do consumo de carboidratos esteja associado à sonolência. Quando realizado à noite, o consumo de carboidratos parece ser um fator que afeta o desempenho no trabalho. Paradoxalmente, o trabalho noturno levaria ao aumento da ingestão de alimentos ricos em carboidratos como consequência da privação de sono. Objetivo - Verificar a existência de correlação entre a sonolência e consumo de carboidratos entre motoristas de caminhão. Métodos - Participaram da primeira etapa do estudo 71 motoristas de caminhão com idade média de 41 anos (DP=9,5), divididos em dois grupos: transferência (turno irregular de trabalho) e distribuição (turno diurno). Esta etapa consistiu na aplicação de um questionário com questões sociodemográficas, hábitos de vida, consumo alimentar e questões relacionadas ao trabalho. Na segunda etapa 49 motoristas (24 da transferência com idade média de 41 anos DP=8,3 e 25 da distribuição com idade média de 39 anos DP=11,4) responderam ao recordatório alimentar de 24h em dois dias de trabalho e um de folga, à escala de sonolência de Karolinska (KSS), o protocolo de atividade diária e usaram actimetros por 10 dias consecutivos. Resultados - Cerca de 70 por cento dos motoristas encontravam-se sobrepesos ou obesos. O teste de Kruskal Wallis demonstrou que os motoristas da transferência apresentaram uma média significativamente maior de consumo de carboidratos (91,8 g DP=53,7) na refeição anterior ao início do trabalho em relação aos motoristas da distribuição (51,3g DP=32,6) (p<0,05). A ANOVA de medidas repetidas que analisou a sonolência segundo área de trabalho revelou um efeito do horário (p<0,001) e uma interação entre horário e área de trabalho (p<0,05). O teste de correlação de Spearman entre o consumo de carboidratos na refeição anterior ao início do trabalho e a medida de KSS imediatamente após esta refeição não foi estatisticamente significante para nenhuma das duas áreas de trabalho. Conclusões - Embora não tenha sido possível estabelecer associação entre o consumo de carboidratos e a sonolência dos motoristas estudados, observou-se que os motoristas da transferência consomem mais carboidratos na refeição que antecede o início do trabalho em comparação aos do turno diurno. De modo geral, pode-se dizer que os motoristas apresentam padrões distintos de sonolência, cuja manifestação parece variar em função da pressão social dos horários de trabalho / Introduction - There is evidence that increased consumption of carbohydrates is associated with sleepiness. When performed at night, carbohydrate intake might be a factor that affects alertness. Paradoxically, night work could lead to increased intake of carbohydrate-rich foods as a result of sleep deprivation. Objective - To verify whether there is a correlation between carbohydrate intake and sleepiness in truck drivers. Methods -The first phase of this study included 71 truck drivers with a mean age of 41 years (SD = 9.5), divided into two groups: long haul drivers (irregular shift work) and short haul drivers (day shift). In this phase, a questionnaire about sociodemographic aspects, lifestyle, food intake and work was filled out. In the second phase, 49 drivers (24 long haul drivers with a mean age of 41 years SD = 8.3 and 25 short haul drivers with a mean age of 39 years SD = 11.4) responded to a 24hr food intake recall (for two working days and one day off) and the Karolinska Sleepiness Scale (KSS). The workers also filled out an activity diary and wore actigraphs for 10 consecutive days. Results - About 70 per cent of the drivers were overweight or obese. The Kruskal Wallis test showed that long haul drivers had a mean consumption of carbohydrates in the meal preceding the work onset (91.8 g ; SD = 53.7) significantly higher than the short haul drivers (mean = 51.3 g ; SD = 32.6) (p <0.05). A repeated measurement ANOVA, revealed an effect of time (p <0.001) and an interaction effect of time and work area (p <0.05) on sleepiness. The Spearman correlation test, between the consumption of carbohydrates in the meal prior to work onset and the sleepiness levels immediately after this meal, was not significant for both groups. Conclusions - Although it was not possible to establish an association between carbohydrate intake and sleepiness, it was observed that, the long haul drivers consume more carbohydrates than the short haul drivers. This occurs in the meal that precedes the work onset. In conclusion, truck drivers have distinct patterns of sleepiness, whose expression seems to vary according to the social pressure of working hours
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DETECÇÃO DO ESTADO DE SONOLÊNCIA VIA UM ÚNICO CANAL DE ELETROENCEFALOGRAFIA ATRAVÉS DA TRANSFORMADA WAVELET DISCRETA / DROWSINESS DETECTION FROM A SINGLE ELECTROENCEPHALOGRAPHY CHANNEL THROUGH DISCRETE WAVELET TRANSFORM

Silveira, Tiago da 20 June 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Many fatal traffic accidents are caused by fatigued and drowsy drivers. In this context, automatic drowsiness detection devices are an alternative to minimize this issue. In this work, two new methodologies to drowsiness detection are presented, considering a signal obtained from a single electroencephalography channel: (i) drowsiness detection through best m-term approximation, applied to the wavelet expansion of the analysed signal; (ii) drowsiness detection through Mahalanobis distance with wavelet coefficients. The results of both methodologies are compared with a method which uses Mahalanobis distance and Fourier coefficients to drowsiness detection. All methodologies consider the medical evaluation of the brain signal, given by the hypnogram, as a reference. / A sonolência diurna em motoristas, principal consequência da privação de sono, tem sido a causa de diversos acidentes graves de trânsito. Neste contexto, a utilização de dispositivos que alertem o condutor ao detectar automaticamente o estado de sonolência é uma alternativa para a minimização deste problema. Neste trabalho, duas novas metodologias para a detecção automática da sonolência são apresentadas, utilizando um único canal de eletroencefalografia para a obtenção do sinal: (i) detecção da sonolência via melhor aproximação por m-termos, aplicada aos coeficientes wavelets da expansão em série do sinal; e (ii) detecção da sonolência via distância de Mahalanobis e coeficientes wavelets. Os resultados de ambas as metodologias são comparados a uma implementação utilizando distância de Mahalanobis e coeficientes de Fourier. Para todas as metodologias, utiliza-se como referência a avaliação médica do sinal cerebral, dada pelo hipnograma.
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Sono e saúde em estudantes do ensino fundamental de acordo com indicadores sociais objetivos e subjetivos / Sleep and health in basic education students according with objectives and subjectives social indicators

Rebelatto, Cleber Fernando 11 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cleber Rebelatto.pdf: 915424 bytes, checksum: 20c37cca93aa524d5d33459da1892043 (MD5) Previous issue date: 2015-06-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: O sono é uma função fisiológica essencial para a vida humana na qual ocorrem inúmeros eventos determinantes para a saúde das pessoas. Na adolescência, o tempo ideal de sono pode ser superior comparando-se com os adultos e está diretamente ligado com a boa saúde dos jovens considerando que esta fase é marcada por importantes mudanças biopsicossociais, cognitivas e comportamentais. Objetivo: Diante disso, o presente estudo teve como objetivo analisar as associações entre o sono e a saúde em estudantes do ensino fundamental de acordo com indicadores sociais objetivos e subjetivos. Método: Inicialmente foi conduzida uma revisão sistemática da literatura a fim de verificar as relações entre o sono e fatores sociodemográficos em crianças e adolescentes considerando diferentes indicadores sociais. Foram analisados estudos publicados nas bases de dados MedLine/PubMed e SciELO que apresentassem resultados originais, sem restrições de idioma e de período, com associações entre variáveis de sono e indicadores sociais. Os resultados desta revisão permitiram identificar lacunas do conhecimento sobre a temática do sono, além de fatores que necessitam de maiores entendimentos, servindo de base para o desenvolvimento da segunda parte do estudo. Nesta segunda parte foram investigados 312 estudantes, de ambos os sexos, com idades de 10 a 16 anos, regularmente matriculadas no ensino fundamental de 5º ao 8° ano, de uma escola da rede pública municipal de Florianópolis SC. Foram coletadas informações sobre o sexo, idade, cor da pele, turno escolar, estrutura familiar, nível econômico, percepção de saúde e de status social, massa corporal, estatura e atividade física. Resultados: Constatou-se, a partir da revisão sistemática, possíveis relações entre os indicadores sociais e o sono de crianças e adolescentes. O baixo status social refletiu, de forma geral, numa pior percepção da qualidade do sono, menor duração do sono e maior sonolência diurna. No Brasil, apenas um estudo com tal problemática foi identificado. Na análise empírica foi observada correlação negativa entre a idade e a duração do sono (r= -0,292; p< 0,001) e correlação positiva entre a idade e a pontuação da Pediatric Daytime Sleepiness Scale (PDSS) (r= 0,186; p= 0,023). Considerando as variáveis independentes, foram observadas diferenças na sonolência diurna com relação à percepção de estresse (p< 0,001) e dividir o quarto (p= 0,021). Na análise da duração do sono foram identificadas diferenças considerando o turno escolar (p< 0,001) e a cor da pele (p= 0,016). Na medida em que a percepção de status social na escola foi mais negativa aumentaram os indicadores de sonolência diurna (r= -0,281; p<0,001). Todos os domínios da qualidade de vida se correlacionaram negativamente com a sonolência diurna. Já com relação à duração do sono apenas o domínio escola apresentou correlação significativa. Conclusão: Constatou-se, a partir da revisão sistemática, possíveis relações entre os indicadores sociais e o sono dos adolescentes o que foi confirmado com a análise empírica. O baixo status social refletiu numa pior percepção subjetiva da qualidade do sono, menor duração e maior sonolência diurna. Considerando os resultados do estudo original foi verificado que os estudantes brancos apresentaram menor duração do sono. Já aqueles que não dividem o quarto e que possuem percepção mais negativa de status social na escola apresentaram maiores indicadores de sonolência diurna. Além disso, questões escolares, como o turno, e, de saúde, como a percepção de estresse mostram-se como variáveis associadas com o sono e a sonolência dos estudantes. Destaca-se, desta forma, a importância da discussão no âmbito da organização escolar e das famílias a respeito da saúde emocional considerando que tais questões estão permeadas pelas características sociais objetivas e subjetivas dos estudantes.
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Sono e desempenho cognitivo de idosos praticantes e não praticantes de exercícios físicos / Sleep and cognitive performance of aged pratictioners and non pratictioners exercise

Dias, Roges Ghidini 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roges Dias.pdf: 1406221 bytes, checksum: c450bd51b551e038acff964d9911b0c4 (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This descriptive study aimed to analyze and to compare the cognitive performance, sleep pattern (sleep quality, chronotype and daytime sleepness), education, intellectual activity level and attendance of elderly who were engaged (EG) and not engaged (NEG) in programs of physical exercises and the relationships between these variables. The sample was selected in a non-random way and it was composed by 104 elderly with mean age of 66,1 years (SD=4,6), registered in four Health Centers of Florianopolis, SC, who are engaged in the program Floripa Ativa Fase B (EG=64), and elderly who were not participating in this program and in any other formal group of physical activities (NEG=40). The instruments used to data collection were: 1) Identification sheet with socioeconomic and health conditions data; 2) Horne and Ostberg´s morningness-eveningness questionnaire; 3) Epworth Daytime Sleepiness questionnaire; 4) Pittsburg Sleep Quality Index; 5) Mini Mental State Examination; 6) CogState Cognitive Battery evaluation and 7) Intellectual Activity Level Questionnaire. The data were treated and analyzed by descriptive and inferential statistics. The chi squared test was used to analyze the relation between socioeconomic variables. To verify differences in cognitive and sleep variables between group and sex Mann-Whitney test was used. In order to verify relations between cognitive performance, sleep pattern and attendance of the elderly in the program Floripa Ativa, multivariate analysis of variance (MANOVA) was used and, finally, Spearman´s correlation was utilized to analyze relations between sleep variables and cognitive performance, taking into account the assumptions of normality of distributions. In all inferential analysis a significance level of 5% was adopted. The results showed that elderly of EG slept better and have better cognitive performance than NEG. It was verified that the better the sleep quality, the lower the reaction time of cognitive responses, especially in executive functions. It was also observed that the highest score of sleepiness and extreme morningness are associated with increased reaction times in the sustained attention task. The level of intellectual activity had a major influence on cognitive tasks accuracy and reaction times in relation to the educational level. The attendance of the elderly people to the programs did not have any effects on their cognitive performance and sleep quality. Considering the evidences founded in this study, it can be concluded that the elderly attendance in physical exercise programs seems to contribute to the sleep quality and cognitive performance. It is emphasized the importance of giving awareness and fortifying the practice of cognitive activities, since that this is necessary and very positive for the prevention of cognitive decline. / Este estudo descritivo teve como objetivo analisar e comparar o desempenho cognitivo, o sono (qualidade do sono, cronotipo e sonolência diurna), escolaridade, nível de atividade intelectual e assiduidade de idosos praticantes (GP) e não praticantes (GNP) de exercícios físicos, e a relação entre essas variáveis. A amostra foi selecionada de forma não probabilística e composta por 104 idosos com média de idade de 66,1 anos (DP= 4,6), cadastrados em quatro Centros de Saúde do município de Florianópolis, SC, que participam do programa Floripa Ativa Fase B (GP=64), e por idosos que não participam deste programa e nem outras atividades formais em grupo (GNP=40). Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: 1) Ficha de identificação com dados sociodemográficos e condição de saúde; 2) Questionário de matutinidade e vespertinidade de Horne e Ostberg; 3) Escala de sonolência diurna de Epworth; 4) Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh; 5) Mini Exame do Estado Mental; 6) Bateria de avaliação cognitiva CogState e 7) Questionário de Nível de Atividade Intelectual. Os dados foram tratados e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Para análise da relação entre variáveis sociodemográficas empregou-se o teste do Qui-Quadrado. Para verificar diferenças das variáveis cognitivas e do sono entre os grupos e os gêneros, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Com o objetivo de verificar relações entre o desempenho cognitivo, padrão de sono e assiduidade dos idosos no programa Floripa Ativa utilizou-se a análise multivariada de variância (MANOVA) e Correlação de Spearman para analisar relações entre as variáveis do sono e desempenho cognitivo, observando-se os preceitos de normalidade da distribuição. Em todas as análises estatísticas foi adotado o nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que os idosos do GP dormem melhor e apresentam melhor desempenho cognitivo em comparação aos idosos do GNP e quanto melhor a qualidade do sono, menores os tempos de reação das tarefas cognitivas, especialmente de funções executivas. Observou-se ainda, que o maior escore de sonolência e a matutinidade extrema estão associados ao aumento dos tempos de reação na tarefa de atenção sustentada. O nível de atividade intelectual exerceu maior influência na acurácia e nos tempos de reação das tarefas cognitivas em comparação à escolaridade. A assiduidade dos idosos aos programas não exerceu efeitos significativos sobre o desempenho cognitivo e a qualidade do sono dos mesmos. Diante das evidências encontradas ao final do estudo, pode-se concluir que a participação dos idosos em programas de exercícios físicos parece contribuir para a qualidade do sono e para o desempenho cognitivo. Salienta-se a importância de conscientizar e fortalecer a prática de atividades cognitivas, visto que são necessárias e muito producentes para prevenção do declínio cognitivo.
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O trabalho de jovens universitários e repercussões no sono e na sonolência: trabalhar e estudar afeta diferentemente homens e mulheres? / Employment among college students and repercussion on sleep and sleepiness: does working and studying affect men and women differently?

Nagai, Roberta 04 December 2009 (has links)
Introdução: Trabalhar e estudar têm sido frequentemente observadas entre jovens universitários. Um dos resultados dessa dupla jornada esta população é a restrição aos horários de dormir e acordar, especialmente nos dias de trabalho. Como conseqüência da privação de sono, relatos de sonolência excessiva diurna e queda no desempenho nos estudos e no trabalho são frequentes. Em relação às diferenças entre os sexos, poucos são estudos que abordam as características dos padrões do ciclo vigília-sono e sonolência de universitários trabalhadores, homens e mulheres. Objetivo: Analisar o ciclo vigília-sono e sonolência de homens e mulheres que trabalham e estudam no turno noturno. Metodologia: Participaram deste projeto 82 estudantes universitários trabalhadores, de 21 a 26 anos de idade, que freqüentavam as aulas no período noturno. Na primeira etapa, os participantes preencheram o questionário de caracterização das condições de vida, saúde e trabalho. Na segunda etapa, os participantes utilizaram um actímetro durante 7 dias consecutivos para obtenção de dados de sono e vigília, preencheram a escala de sonolência Karolinska (KSS) e realizaram um teste de vigilância psicomotora (PVT) em diversos momentos do dia. Além disso, os estudantes preencheram um protocolo diário de atividades para obter dados referentes ao tempo dedicado ao trabalho, trabalho doméstico, atividades físicas, atividades extracurriculares, transporte, aulas na faculdade, folga e sono. Neste protocolo também foram incluídas questões relacionadas ao consumo de cafeína, teobromina e bebidas alcoólicas. As análises das variáveis do ciclo vigília sono, sonolência e médias dos tempos de reação foram feitas utilizando a ANOVA para medidas repetidas. As análises das atividades diárias entre os sexos foram realizadas análises de variância (ANOVA) de 2 fatores (sexo e dia da semana) ou teste t-student. As análises das variáveis dependentes relatos de sonolência excessiva nas aulas e tempo dedicado as aulas foram realizadas através, respectivamente, das análises de regressão logística e linear multivariadas. Em todas as análises utilizou-se como nível de significância =5 por cento . Resultados: Os resultados mostraram que nos dias de trabalho as mulheres apresentaram maiores durações de sono que os homens. Também, observou-se que as mulheres apresentaram um inicio de sono e meio da fase do sono mais adiantado e maior eficiência do sono comparadas aos homens. Além disso, nos dias de trabalho as mulheres estavam mais sonolentas e apresentaram tempos de reação mais lentos do que os homens. Aos domingos os estudantes (homens e mulheres) relataram níveis de sonolência menores do que aos sábados. O resultado da análise de regressão logística multivariada mostrou associação entre relatos de sonolência excessiva durante as aulas e: maiores jornadas de trabalho, meio da fase do sono >3:30hs, relatos de fadiga e menor consumo de cafeína nos dias de trabalho. O resultado da análise de regressão linear multivariada mostrou associação entre maior tempo dedicado às aulas na faculdade e: ser do sexo feminino, menores jornadas de trabalho semanal, menores durações de sono nos dias de trabalho, relatos de sonolência excessiva aos sábados e não consumir bebidas alcoólicas. Conclusões: A dupla jornada de trabalho e estudo interfere negativamente no tempo dedicado às aulas e também em outras atividades diárias, podendo comprometer o desempenho acadêmico e o tempo livre dos estudantes, para se dedicar em atividades extracurriculares e atividades físicas. São necessários outros estudos para melhor esclarecer as diferenças entre os sexos relativas aos padrões de sono. Particularmente, as causas da maior sonolência entre as mulheres jovens solteiras e sem filhos comparadas com homens com características sóciodemográficas semelhantes / Introduction: Working and studying are often observed among college students. One of the results of this double journey is the restricted bed and wake up time, especially among work days. This might have as a consequence excessive daytime sleepiness and reduced performance at school and at work. There a few number of studies discussing the sleep-wake patterns and sleepiness patterns of working college students, males and females. Objective: to assess sleep wake patterns among working college students, males and females. Methodology: Eighty-two evening working college students, from 21 to 26 years old participated in this study. Initially, all participants answered a comphreensive questionnaire on living, health and working conditions. Then, students worn for 7 consecutive days an actigraph, to obtain data on sleep-wake patterns. During the same days, they answered the Karolinska Sleepiness Scale and performed a Psychomotor Vigilance Task along the day. Also, participants answered a daily activity protocol to obtain data on time spent doing the following activities: work, domestic work, physical activities, commuting and leisure times, extracurricular activities, college classes, and sleep. Students answered questions about caffeine, theobromine and alcohol beverages consumption. The analyses of the sleep wake patterns, sleepiness and means of reaction time were performed using the ANOVA for repeated measures. To detect sex differences in daily activities a 2 way-ANOVA or a t-student test were performed. Multivariate linear and logistic regression analyses were used to detect the associated variables with time spent in college classes and excessive sleepiness during classes, respectively. In all analyses were considered the level of significance =5 per cent . Results: The results showed that during work days women showed longer sleep length compared to men. Women also showed an advanced sleep onset and midsleep, and higher sleep efficiency compared to men. Beside this, on work days, females were sleepier and showed slower reaction time than men. On Sundays students (males and females) reported to be more alert than on Saturdays. The results of the multivariate logistic regression analyses showed significant association between reported excessive sleepiness during classes and: longer working times, mid sleep >3:30hs, reported fatigue and fewer caffeine intake during work days. The results of the multivariate linear regression analyses showed significant association between more time spent in classes and: sex (females), shorter weekly working hours, shorter sleep length, reported excessive sleepiness on Saturdays and no alcohol consumption. Conclusions: The double burden of studying and working can interfere negatively on time attending classes and other daily activities. Thus, academic performance, and time spent on physical and extracurricular activities might be compromised. Further studies are necessary in order to clarify sex differences on sleep. These studies may explain the causes of higher sleepiness showed by single women with no children compared to male colleagues with similar socio demographic features
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Avaliação da sonolência do estudante de Medicina no Brasil e sua influência na qualidade de vida e ambiente de ensino / Evaluation of the medical students\' sleepiness in Brazil and the influence on their quality of life and educational environment

Perotta, Bruno 06 February 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: A diminuição de horas de sono em estudantes de Medicina é um fator determinante para sonolência excessiva, e está associado a fatores como: sobrecarga de atividades, carga horária curricular excessiva, período de estudo integral, e estresse. Nosso objetivo foi avaliar sonolência diurna e a qualidade do sono entre estudantes de Medicina e sua relação com a qualidade de vida e o ambiente de ensino. MÉTODOS: Estudo transversal randomizado de nacional, que utilizou a Escala de Sonolência Diurna de Epworth (ESS), o Pittsburgh Sleep Quality Index versão português-Brasil (PSQI-BR), autoavaliação da qualidade de vida, The World Health Organisation Quality of Life Assessment (WHOQOL-BREF), o Questionário para Avaliar a Qualidade de Vida do Estudante e Residente da Área da Saúde (VERAS-Q), e o Dundee Ready Education Environment Measure (DREEM), em uma plataforma eletrônica online desenvolvida para o estudo. Consideramos sonolência diurna excessiva os escores de Epworth > 10. RESULTADOS: Dos 1.650 estudantes randomizados, 1.350 (81,8%) completaram todos os questionários. A média (DP) da ESS foi de 10,3 (3,9), e o sexo feminino teve piores escores, 10,9 (3,8) vs 9,5 (3,9), (p < 0,001). Não houve diferença entre os anos do curso. A frequência de escores patológicos da ESS foi de 46,5%, sendo mais prevalente no sexo feminino (53,2 vs 39,0%). A média (DP) dos escores do PSQI-BR foi de 6,7 (3,0) e não houve diferença entre os sexos e anos do curso. Entre os estudantes com os maiores escores de sonolência diurna (quartil superior) 11,8% afirmaram estar satisfeitos com o seu sono. A percepção de qualidade de vida no curso foi menor que a percepção de qualidade de vida em geral, com média (DP) de 6,5 (1,6) vs 7,9 (1,3), respectivamente (p < 0,001). Estudantes do sexo feminino tiveram escores menores nos domínios físico e psicológico do WHOQOL-BREF (p < 0,05), e uso do tempo, psicológico e físico do VERAS-Q (p < 0,05). Alunos do final do curso apresentaram escores mais altos no domínio físico do WHOQOL-BREF (p < 0,05) e mais baixos no domínio ambiente de ensino do VERAS-Q (p < 0,05). Sobre a percepção do ambiente de ensino, de acordo com o DREEM, observamos que os estudantes têm uma visão mais positiva que negativa, média (DP) de 119,4 (27,1). O sexo feminino e os estudantes do quinto e sexto anos tiveram menores escores totais do DREEM (p < 0,05). Estudantes com índices patológicos de sonolência diurna apresentaram pior percepção de qualidade de vida geral e no curso, e piores escores dos domínios do WHOQOL-BREF, VERAS-Q e DREEM. A análise da regressão logística mostrou associação negativa entre a ESS e escores de qualidade de vida e ambiente de ensino, principalmente para os estudantes do quartil superior de Epworth. CONCLUSÕES: Houve uma alta prevalência de sonolência diurna entre estudantes de Medicina, sendo maior no sexo feminino. Os dados do presente estudo sugerem que a sonolência diurna influencia negativamente a percepção de qualidade de vida e do ambiente de ensino, reforçando a importância de medidas preventivas e de orientação dos estudantes de Medicina / INTRODUCTION: Few hours of sleep in medical students is a decisive issue for excessive sleepiness that is associated with: overload of activities, excessive curricular workload, full study period, and stress. We aimed to assess daytime sleepiness and sleep quality among medical students and their relation with the quality of life and the educational environment. METHODS: Cross-sectional multi-centric study with random sample, using the Epworth Sleepiness Scale (ESS), the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), quality of life self-assessment, The World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL-BREF), the Health Professionals and Students\' Life Questionnaire (VERAS-Q), and the Dundee Ready Education Environment Measure (DREEM) in an online electronic platform designed for the study. We considered excessive daytime sleepiness the Epworth scores > 10. RESULTS: From the total of 1,650 engaged students, 1,350 (81.8%) completed all questionnaires. The mean (SD) of the ESS was 10.3 (3.9), and female students had worse scores, 10.9 (3.8) vs 9.5 (3.9), (p < 0.001). There was no difference between the phases of medical training. The frequency of pathological ESS scores was 46.5%, being more prevalent in women (53.2 vs 39.0%) than in men. The mean (SD) of the PSQI scores was 6.7 (3.0) and there was no difference between gender and the phases of medical training. Among students with the highest daytime sleepiness scores (upper quartile) 11.8% reported being satisfied with their sleep. The perception of quality of life in the medical school was lower than the perception of quality of life in general, mean (SD) of 6.5 (1.6) vs 7.9 (1.3), respectively (p < 0.001). Female students had lower scores on the physical and psychological domains of the WHOQOL-BREF (p < 0.05), and use of time, psychological and physical domains of the VERAS-Q, (p < 0.05). Students at the end of graduation had higher scores in the physical domain of the WHOQOL-BREF (p < 0.05) and lower scores in the educational environment domain of the VERAS-Q (p < 0.05). Regarding the perception of the educational environment, according to the DREEM, we observed that students have more positive than negative view, mean (SD) of 119.4 (27.1). Females students at the end of graduation had lower global DREEM scores (p < 0.05) than male students. Students with pathological scores of daytime sleepiness had negative perception of overall quality of life and in the medical school, and lower scores of the WHOQOL-BREF, VERAS-Q and DREEM domains. Logistic regression analysis showed negative association between ESS scores and the quality of life questionnaires and teaching environment scores, especially for the upper quartile of Epworth. CONCLUSIONS: There was a higher prevalence of daytime sleepiness among medical students, mainly in females. Data from the present study suggest that daytime sleepiness negatively influences the perception of quality of life and the teaching environment, supporting de adoption of preventive measures and mentoring medical students
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Empatia em estudantes de medicina no Brasil: um estudo multicênico / Empathy among medical students in Brazil: a multi-centric study

Paro, Helena Borges Martins da Silva 20 September 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A empatia representa um dos domínios centrais das habilidades sociais e de comunicação e é frequentemente associada a melhores resultados diagnósticos e terapêuticos. Por esse motivo, as habilidades empáticas dos profissionais da área da saúde têm sido amplamente investigadas no contexto da educação médica. Nosso objetivo foi avaliar a empatia do estudante de medicina e sua associação com qualidade de vida, esgotamento profissional e sonolência diurna. MÉTODOS: Estudo transversal randomizado de abrangência nacional, com a utilização de questionários de autorrelato validados para a avaliação de empatia (Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal de Davis - EMRI), qualidade de vida (The Whoqol Quality of Life Assessment - WHOQOL-BREF e Questionário para avaliar a qualidade de vida do estudante e residente da área da saúde - Veras-q), esgotamento profissional (Maslach Burnout Inventory - MBI) e sonolência diurna excessiva (Escala de Sonolência Diurna de Epworth - ESS) em uma plataforma eletrônica desenvolvida para o estudo - a plataforma VERAS. RESULTADOS: Dos 1.650 estudantes randomizados, 1.350 (81,8%) completaram todos os questionários da plataforma VERAS. Observamos importantes diferenças de gênero nos domínios consideração empática e angústia pessoal da EMRI, com maiores escores para o grupo do sexo feminino (p<0,05; d>0,5). Estudantes dos diversos ciclos do curso de medicina apresentaram diferenças pouco expressivas das disposições empáticas (p<0,05; f<0,25). A percepção de qualidade de vida no curso foi muito menor do que a percepção de qualidade de vida em geral entre os estudantes de medicina (p<0,001; d>0,8). Estudantes do sexo feminino apresentaram menores escores de qualidade de vida nos domínios físico, psicológico e uso do tempo (p<0,05; d<0,5). A percepção de qualidade de vida relacionada ao ambiente de ensino também foi discretamente menor entre estudantes dos últimos anos do curso (p<0,001; f<0,25). Em relação aos escores de esgotamento profissional, estudantes do sexo feminino apresentaram maior exaustão emocional e menor despersonalização do que estudantes do sexo masculino (p<0,001; d<0,5). Estudantes dos últimos anos do curso apresentaram escores discretamente maiores de exaustão emocional, despersonalização e realização pessoal (p<0,05; f<0,25). Os escores de sonolência diurna foram discretamente maiores entre estudantes do sexo feminino (p<0,001; d<0,5) e não diferiram entre os ciclos do curso. Aproximadamente 56% dos estudantes apresentaram sonolência diurna excessiva. Os escores de sonolência diurna apresentaram correlações fracas com os domínios da EMRI. Entre os estudantes do sexo masculino, realização pessoal (beta= -0,22; p<0,001) e qualidade de vida no domínio psicológico (beta= -0,19; p<0,001) contribuíram para menor angústia pessoal. Entre o grupo do sexo feminino, realização pessoal contribuiu significativamente para maior consideração empática (beta= 0,23; p<0,001) e tomada de perspectiva (beta= 0,30; p<0,001). Escores de despersonalização contribuíram para menor disposição empática nesses domínios (beta= -0,29; p<0,001 para consideração empática e beta= -0,17; p<0,001 para tomada de perspectiva). CONCLUSÕES: Estudantes do sexo feminino apresentaram maior disposição para consideração empática e para angústia pessoal do que estudantes do sexo masculino. As diferenças das disposições empáticas dos estudantes de diferentes ciclos do curso de medicina foram inexpressivas. Dentre as variáveis estudadas, realização pessoal apresentou a maior contribuição para menor angústia pessoal entre estudantes do sexo masculino. Maior realização pessoal e menor despersonalização também contribuíram para maior disposição empática entre estudantes do sexo feminino / INTRODUCTION: Empathy is one of the main domains of social and communication skills. It is often associated to better diagnostic and therapeutic outcomes. For this reason, it has been extensively investigated among health professionals. We aimed to assess medical students\' empathic disposition and its association with quality of life, burnout and daytime sleepiness. METHODS: Cross-sectional multi-centric randomized study with the use of validated self-report questionnaires of empathy (the Interpersonal Reactivity Index - IRI), quality of life (The Whoqol Quality of Life Assessment - WHOQOL-BREF and the Health Professionals and Students\' Life Questionnaire - Veras-q), burnout (the Maslach Burnout Inventory - MBI) and daytime sleepiness (the Epworth Excessive Sleepiness Scale - ESS). Questionnaires were available to students on an electronic platform designed for the study - the VERAS platform. RESULTS: From the total of 1,650 randomized students, 1,350 (81.8%) completed all questionnaires. We observed important gender differences on students\' dispositional empathic concern and personal distress. Female students had higher scores on these domains than their male counterparts (p<0.05; d>0.5). Students from different phases of medical training had minor differences on empathic dispositions (p<0.05; f<0.25). Students\' perception of quality of life related to medical school was quite lower than their perception of quality of life in general (p<0.001; d>0.8). Female students had slightly lower scores on physical, psychological and time management domains of quality of life compared to male students (p<0.05; d<0.5). Perceptions of quality of life on the learning environment were also slightly lower among students in the final years of medical school (p<0.001; f<0.25). Female students had higher scores on emotional exhaustion and lower scores on depersonalization than their male counterparts (p<0.001; d<0.5). Students at the final years of medical school had slightly higher scores on emotional exhaustion, depersonalization and personal accomplishment (p<0.05; f<0.25). Daytime sleepiness scores were slightly higher among female students (p<0.001; d<0.5). Sleepiness scores did not differ according to phases of medical school. Approximately 56% of students had suggestive scores of excessive daytime sleepiness. Daytime sleepiness scores yielded weak correlations with empathy domains. Among male students, personal accomplishment (beta= -0.22; p<0.001) and psychological quality of life (beta= -0.19; p<0.001) contributed to lower personal distress. Among female students, personal accomplishment had a significant contribution to higher empathic concern (beta= 0.23: p<0.001) and perspective taking (beta= 0.30; p<0.001). Depersonalization scores contributed to lower empathic disposition on these domains (beta= -0.29: p<0.001 for empathic concern domain and beta= -0.17; p<0.001 for perspective taking domain). CONCLUSIONS: Female students had higher disposition on empathic concern and personal distress than their male counterparts. Differences on students\' empathic dispositions across phases of medical school were quite small. Among all study variables, personal accomplishment had higher contributions to lower personal distress among male students. Higher personal accomplishment and lower depersonalization also contributed to higher empathic disposition among female students

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