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Entre a fragmentação e a ação unificada : uma análise da atuação do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e região durante os anos 2000 / Between the fragmentation and the unification of the action : an analisys of the performance of Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região during the years 2000s

Colombi, Ana Paula Fregnani, 1984- 02 June 2014 (has links)
Orientador: José Dari Krein / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-24T14:58:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Colombi_AnaPaulaFregnani_M.pdf: 2955686 bytes, checksum: e19c0e21f1ae7ecb1b95811efcc5f5a2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo deste trabalho consiste em analisar a atuação do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região durante os anos 2000 na tentativa de manter sua representatividade perante os trabalhadores e seu reconhecimento diante da sociedade num contexto de profundas mudanças no capitalismo contemporâneo com crescentes desafios à ação coletiva. A dissertação estrutura-se em três momentos: o primeiro visa reconstituir a trajetória da agenda sindical da referida instituição nos diferentes momentos de sua história com o intento de estabelecer um ponto de referência para a análise de sua atuação contemporânea; o segundo enfoca a descrição das atuais mudanças no setor, no conteúdo do trabalho e no perfil da categoria à luz das transformações no capitalismo contemporâneo com o intuito de elucidar os impactos negativos desses processos sobre a capacidade de mobilização coletiva dos bancários; e o terceiro trata da descrição das estratégias adotadas durante os anos 2000 pelo sindicato pesquisado para fazer frente ao cenário de dificuldades imposto à ação coletiva para, por fim, em perspectiva histórica, analisar e dar significação à sua atuação. A pesquisa mostra que a referida instituição logrou levantar as questões consideradas relevantes para a categoria, exercendo sua capacidade de representação dos interesses dos trabalhadores e dialogando com as aspirações dos bancários dentro dos limites colocados pela forma de organização do trabalho, que tende a individualizar e fragmentar os interesses da categoria e dificultar estratégias com sentido universalizante / Abstract: The aim of this research is to analyze the performance of the São Paulo Bank Workers¿ Union during the 2000s, in an attempt to maintain their representativeness and their acceptance in society in a context of deep changes in contemporary capitalism marked by growing challenges to collective action. The dissertation is divided into three parts: the first aims to reconstruct the past trajectory of the São Paulo Bank Workers¿ Union agenda at different times in its history as a way to establish a reference point for the analysis of its contemporary performance; the second focuses on the description of current changes in the banking system, in the profile and tasks of bank workers who have been impacted by the transformation of contemporary capitalism, as a way of highlighting the negative impacts of these processes on the capacity of bank workers to undertake collective mobilizations; and the third describes the strategies adopted during the 2000s by the São Paulo Bank Workers¿ Union as a response to the difficulties in adopting collective actions, as a way of analyzing and giving meaning to their actions in a historical perspective. The research illustrates that the São Paulo Bank Workers¿ Union succeeded in raising issues considered relevant to the profession, exercising its capacity to represent the interests of workers and dialoguing with their aspirations within the limits placed by the new forms of workplace organization that tend to individualize and to fragment the workers' interests, hindering strategies with a more universal scope / Mestrado / Economia Social e do Trabalho / Mestra em Desenvolvimento Econômico
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Why US financial workers are unorganized = the 19th century origins of a current problem = Por que os trabalhadores do setor financeiro dos EUA não são sindicalizados? : um problema atual com raízes no século 19 / Por que os trabalhadores do setor financeiro dos EUA não são sindicalizados? : um problema atual com raízes no século 19

Strong, Steven Michael, 1981- 07 November 2014 (has links)
Orientador: Carlos Salas Páez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-25T21:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Strong_StevenMichael_M.pdf: 4434873 bytes, checksum: 262e5c552d0eb06aeb40d7022effc867 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Trabalhadores do setor financeiro dos EUA apresentam a menor taxa de sindicalização em comparação aos trabalhadores de outras indústrias, e estão entre os menos organizados do mundo. À luz da recente crise econômica, o movimento operário dos EUA, junto com os sindicatos internacionais, tem tido grande interesse em reverter as sombrias taxas de sindicalização, devido à importância destes trabalhadores, que estão dentro de um mercado financeiro globalizado altamente dominado por empresas norte-americanas. O atual desafio em organizar estes trabalhadores está enraizado em uma história profunda de evasão, ignorância, desorientação, repressão, e derrotas para os interesses do sindicalismo dos trabalhadores de escritórios. Este trabalho explora as primeiras raízes dos obstáculos atuais que os trabalhadores do setor financeiro enfrentam na tentativa de se sindicalizar, examinando a resistência popular à formação do Setor Financeiro dos EUA no século 19. Uma visão geral do desenvolvimento inicial do setor financeiro, de suas respostas políticas e da organização do trabalho é fornecida, incluindo informações específicas sobre os trabalhadores do setor financeiro, quando disponíveis. O aumento da feminização do trabalho de colarinho branco após a Guerra Civil dos EUA também é explorado. Os fatores chave que contribuem para as baixas taxas de sindicalização incluem o impacto da liderança sindical influenciada pelo populismo, o que contribuiu para as reformas que promovem uma estrutura financeira descentralizada, a exclusão dos trabalhadores de escritório, a feminização da força de trabalho de escritórios, as atitudes das lideranças sindicais em relação às mulheres e trabalhadores de escritório, e a falta de um partido trabalhista nos EUA, tudo isso combinado com a repressão do governo contra os comunistas que pretendiam organizar o setor. Na conclusão, são apresentadas sugestões para a continuação da pesquisa sobre o porquê de os EUA não possuírem um sindicato dos trabalhadores do setor financeiro / Abstract: Financial sector workers in the US suffer from the lowest rate of unionization of workers in any of the industries in the US, and are among the least organized in the world. In light of the recent economic crisis, and given the importance of US financial workers within a globalized financial market highly dominated by US firms, the US labor movement, along with unions internationally, has taken great interest in reversing these dismal unionization rates. The current challenge to organizing these workers is rooted in a deep history of avoidance, ignorance, misguidance, repression, and defeats for the interests of office worker unionism. This work explores the early roots of the current obstacles these workers face in attempting to unionize by examining the popular resistance to US Financial Sector formation in the 19th century. An overview of early financial sector development, political responses, and labor organization is provided, including specific information on financial sector workers when available. The increase and feminization of white-collar work after the US Civil War is explored, especially in the clerical industries of the financial sector. Key factors contributing to low unionization rates include the impact of populist-influenced labor leadership that preferred a decentralized financial structure and excluded clerical workers, the feminization of the clerical labor force, the attitudes of trade union leaders towards women and clerical workers, and the combination of a lack of a labor party in the US and government repression of communists who had the vision to organize the sector. Suggestions for continued research on why the US does not have a financial sector workers union are presented in the conclusion / Mestrado / Economia Social e do Trabalho / Mestre em Desenvolvimento Econômico

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