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Histórico oficial do comércio ilegal de fauna no Estado do AmazonasNascimento, Carlos Augusto Rodrigues do 30 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The illegal trade of wildlife for human consumption or to supply the pets and adornment markets is historically widespread in Amazonia, but few studies have been conducted to evaluate this activity in that biome. This study assessed the history of the illegal trade in the state of Amazonas, from the records of arrest mined by the Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) in Manaus / AM between 1992 and 2007. Data was obtained between February and December 2008 by checking files of the Division of Control and Supervision (DICOF) IBAMA / AM. accessed 818 records that represents for 49% of the sample period of 16 years. In total, 48974 animals were seized, 30276 being turtles, 16084 caimans, 1792 mammals and 808 birds. The number of individuals seized ranged from one to 4800 (mean = 50.4, SD = 279.5). Most animals were seized in the Purus river (n = 17334), Solimões river (n = 13940), Juruá river (n = 8528), in Manaus (n = 4330) and Negro river (n = 3156), in was seized one species of amphibian, two of snakes, two of crocodilians, eight turtles, 12 birds and 21 mammals. Podocnemis sextuberculata was the most frequent species with 13077 individuals seized. Four or five of the 46 species sold in Amazonia were considered endangered at a regional or national level, these species were jaguar (Phantera onca), puma (Puma concolor), margay (Leopardus wiedii) the Amazonian manatee (Trichechus inunguis) and spider (Ateles belzebuth). The realization of this study is opportune to create a base to delineate the future of public policies for the conservation of wildlife in the Brazilian Amazonia. / O comércio ilegal de animais silvestres para o consumo humano ou para abastecer o tráfico de animais de companhia ou de adornos é historicamente intenso na Amazônia, mas poucos estudos foram realizados para avaliar esta atividade naquele bioma. Neste estudo foi avaliado o histórico do comércio ilegal de fauna silvestre no Estado do Amazonas, a partir de autos de apreensão lavrados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) em Manaus/AM no período entre 1992 e 2007. A coleta de dados foi realizada entre fevereiro e dezembro de 2008, mediante triagem nos arquivos da Divisão de Controle e Fiscalização (DICOF) do IBAMA/AM. Foram acessados 818 autos de apreensão, correspondendo a 49% dos 192 meses compreendidos no período amostral de 16 anos. No total foram apreendidos 48974 animais, sendo 30276 quelônios, 16084 jacarés, 1792 mamíferos e 808 aves. O número de indivíduos apreendidos por auto variou de um a 4800 (média = 50,4, DP = 279,5). A maioria dos animais foi apreendida nos rios Purus (n = 17334), Solimões (n = 13940), Juruá (n = 8528), em Manaus (n = 4330) e no Rio Negro (n = 3156). Foram apreendidas uma espécie de anfíbio, duas de serpentes, duas de crocodilianos, oito de quelônios, 12 de aves e 21 de mamíferos. Podocnemis sextuberculata foi a espécie mais apreendida com 13077 indivíduos. Quatro ou cinco das 46 espécies comercializadas no Amazonas são consideradas ameaçadas de extinção biológica em nível nacional ou estadual, sendo estas a onça-pintada (Phantera onca), a onça-parda (Puma concolor), o gato-maracajá (Leopardus wiedii) o peixe-boi-amazônico (Trichechus inunguis) e o coatá (Ateles belzebuth). A realização deste estudo foi oportuna, visando contribuir para o balizamento futuro de políticas públicas para a conservação da fauna silvestre na Amazônia brasileira.
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