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Avaliação da composição de ácidos graxos e da viabilidade de microalgas marinhas e dulcícolas como matéria-prima para a produção de biodiesel / Evaluation of fatty compaction and viability of marine and sweet microalgae as raw material for biodiesel productionCosta, Dayane Cristina da 03 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The need to study new sources of raw materials grease for biodiesel
production has led the search for potential new lipid sources such as
microalgae. There are several evaluation strategies of microalgae potential for
biodiesel production, but none of them correlates the potential of microalgae
relative to the oil already consolidated as raw materials greases. Moreover, it
is important to know the composition of fatty acids in microalgae as they
determine the quality of the produced biodiesel. In Brazil there are no
standards governing the quality of biodiesel produced by this raw material,
however, according to EN 14214, the limit for linolenic acid content (Ln) is up
12 %, and polyunsaturated fatty acids more than 4 double bonds (PUFA) is up
to 1 %. Thus, this work presents the determination of the lipid content of
microalgae compared to soybean oil, for standardization, measurement and
gravimetry curve, beyond the fatty acid composition of 90 freshwater and
marine microalgae, analyzed by gas chromatography. Microalgae
Scenedesmus acuminatus and Westella botryoides showed the highest yields
esters by quantifying curve, and the microalgae Scenedesmus acuminatus
stands out for presenting suiting FAME profile for biodiesel production. Among
the species analyzed gravimetrically stands out microalgae Hariotina reticulata
and Phytoplankton grown on 16/04/12, with yields above 460 mg / g biomass
heavy. The determination for normalization revealed Chlorella minutissima
species Coelastrum sp., Scenedesmus bijugus, Kirchneriella irregulares and
Selenastrum bibraianum as promising sources of lipids, with incomes above
200 %. Regarding the fatty acid composition of these microalgae Chlorella
minutissima only the species and Coelastrum sp. presented profile of fatty
acids that are similar to those found in oil consolidated in biodiesel production
and should thus provide the production of biodiesel that meets the market's
quality requirements. / A necessidade de se estudar novas fontes de matérias-primas graxas para
produção de biodiesel tem levado a busca por novas potenciais fontes
lipídicas, tais como as microalgas. Existem várias estratégias de avaliação do
potencial de microalgas para a produção de biodiesel, mas nenhuma delas
correlaciona o potencial das microalgas relativamente ao de oleaginosas já
consolidadas como matérias-primas graxas. Além disso, é importante
conhecer a composição de ácidos graxos nas microalgas já que estes
determinam a qualidade do biodiesel produzido. No Brasil não existem
padrões que regem a qualidade do biodiesel produzido por essa matéria
prima, porém, segundo a norma EN 14214, o limite para o teor de ácido
linolênico (Ln) é de até 12 %, e de ácidos graxos poli-insaturados com mais
de 4 duplas ligações (PUFA) é de até 1 %. Desta forma, este trabalho
apresenta a determinação do conteúdo lipídico das microalgas em relação ao
óleo de soja, por normalização, curva de quantificação e gravimetria, além da
composição de ácidos graxos de 90 microalgas dulcícolas e marinhas,
analisadas por cromatografia gasosa. As microalgas Scenedesmus
acuminatus e Westella botryoides apresentaram os maiores rendimentos em
ésteres pela curva de quantificação, sendo que a microalga Scenedesmus
acuminatus se destaca por apresentar adequando perfil de FAME para
produção de biodiesel. Dentre as espécies analisadas por gravimetria
destaca-se as microalgas Hariotina reticulata e o Fitoplâncton cultivado em
16/04/12, com rendimentos acima de 460 mg/ g de biomassa pesada. A
determinação por normalização revelou as espécies Chlorella minutíssima,
Coelastrum sp., Scenedesmus bijugus, Kirchneriella irregulares e
Selenastrum bibraianum como promissoras fontes de lipídeos, com
rendimentos acima de 200 %. Com relação a composição de ácidos graxos
dessas microalgas somente as espécies Chlorella minutíssima e
Coelastrum sp. apresentaram perfil de ácidos graxos que são similares aos
encontrados em oleaginosas consolidadas na produção de biodiesel, devendo
assim proporcionar a produção de biodiesel que atenda as exigências de
qualidade do mercado.
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