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As Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão: um novo modo de guerra americano? / United States Special Operations Forces and the intervention in Afghanistan: a new American way of war?Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo 23 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of
september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring
down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al-
Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital
Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically
because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the
use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would
be the result, according to the official speech, of the military transformation that was being
encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a
new american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of global
war on terror , went on to the center of the american strategic conception. However, after
seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the
validity and the apparent inovation of that american military actions / A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de
setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do
pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al-
Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim
como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em
função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações
Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto
sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da
transformação militar que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald
Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um novo modo de guerra americano
e, a partir de então, dentro do contexto de guerra ao terror , as Forças de Operações
Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais
proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete
anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao
questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas
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