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Biddle, The Afghan model och rebellernas skicklighet i Operation unified protectorÖberg, Viktor January 2016 (has links)
The 2001 campaign in Afghanistan where precision airpower and special operation forces alongside indigenous allies were used to topple the Talibans has brought debaters to argue whether it was a revolution of warfare or a fluke. Stephen Biddle has argued that this Afghan Model is deeply dependent on the indigenous ally being at least as skilled as its enemy. Ten years later, a similar concept was used in Libya to overthrow the Gaddafi-regime. This paper examines and compares the skill of the rebels and the regime forces fighting on the ground in Libya, in order to test Biddle’s Afghan Model theory. Hence, the purpose for this study is to broaden the understanding as to when and how often the Afghan Model may be used. Initially, rebels demonstrated low levels of tactical skill in comparison to regime forces. However, rebels gradually improved their skills and by the end of the fighting, months later the skill gap had been reduced considerably. Without drawing a definite conclusion, the analysis indicates, that skill of the indigenous ally in order for the Afghan Model to work is of importance, however not to the same degree as presented by Biddle.
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As forças de operações especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão: um novo modo de guerra americano?Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo [UNESP] January 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009Bitstream added on 2014-06-13T20:48:06Z : No. of bitstreams: 1
jorge_bwga_me_mar.pdf: 806060 bytes, checksum: c3dbcac513f11151071767ea461e5ad7 (MD5) / A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al- Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da “transformação militar” que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um “novo” modo de guerra americano e, a partir de então, dentro do contexto de “guerra ao terror”, as Forças de Operações Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas. / The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al- Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would be the result, according to the official speech, of the “military transformation” that was being encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a “new” american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of “global war on terror”, went on to the center of the american strategic conception. However, after seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the validity and the apparent inovation of that american military actions.
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As forças de operações especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão : um novo modo de guerra americano? /Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo. January 2009 (has links)
Orientador: Reginaldo Mattar Nasser / Banca: Oliveiros S. Ferreira / Banca: Shiguenoli Miyamoto / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al- Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da "transformação militar" que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um "novo" modo de guerra americano e, a partir de então, dentro do contexto de "guerra ao terror", as Forças de Operações Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas. / Abstract: The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al- Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would be the result, according to the official speech, of the "military transformation" that was being encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a "new" american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of "global war on terror", went on to the center of the american strategic conception. However, after seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the validity and the apparent inovation of that american military actions. / Mestre
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As Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão: um novo modo de guerra americano? / United States Special Operations Forces and the intervention in Afghanistan: a new American way of war?Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo 23 March 2009 (has links)
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Bernardo Wahl Goncalves de Araujo Jorge.pdf: 1473998 bytes, checksum: 8cefb96903764170d80df6eb0969cfa8 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of
september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring
down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al-
Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital
Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically
because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the
use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would
be the result, according to the official speech, of the military transformation that was being
encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a
new american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of global
war on terror , went on to the center of the american strategic conception. However, after
seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the
validity and the apparent inovation of that american military actions / A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de
setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do
pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al-
Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim
como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em
função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações
Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto
sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da
transformação militar que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald
Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um novo modo de guerra americano
e, a partir de então, dentro do contexto de guerra ao terror , as Forças de Operações
Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais
proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete
anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao
questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas
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