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Extensão da transformada imagem-floresta diferencial para funções de conexidade com aumentos baseados na raiz e sua aplicação para geração de superpixels / Extending the differential Iimage foresting transform to connectivity functions with root-based increases and its application for superpixels generation

Condori, Marcos Ademir Tejada 11 December 2017 (has links)
A segmentação de imagens é um problema muito importante em visão computacional, no qual uma imagem é dividida em regiões relevantes, tal como para isolar objetos de interesse de uma dada aplicação. Métodos de segmentação baseados na transformada imagem-floresta (IFT, Image Foresting Transform), com funções de conexidade monotonicamente incrementais (MI) têm alcançado um grande sucesso em vários contextos. Na segmentação interativa de imagens, na qual o usuário pode especificar o objeto desejado, novas sementes podem ser adicionadas e/ou removidas para corrigir a rotulação até conseguir a segmentação esperada. Este processo gera uma sequência de IFTs que podem ser calculadas de modo mais eficiente pela DIFT (Differential Image Foresting Transform). Recentemente, funções de conexidade não monotonicamente incrementais (NMI) têm sido usadas com sucesso no arcabouço da IFT no contexto de segmentação de imagens, permitindo incorporar informações de alto nível, tais como, restrições de forma, polaridade de borda e restrição de conexidade, a fim de customizar a segmentação para um dado objeto desejado. Funções não monotonicamente incrementais foram também exploradas com sucesso na geração de superpixels, via sequências de execuções da IFT. Neste trabalho, apresentamos um estudo sobre a Transformada Imagem-Floresta Diferencial no caso de funções NMI. Nossos estudos indicam que o algoritmo da DIFT original apresenta uma série de inconsistências para funções não monotonicamente incrementais. Este trabalho estende a DIFT, visando incorporar um subconjunto das funções NMI em grafos dirigidos e mostrar sua aplicação no contexto da geração de superpixels. Outra aplicação que é apresentada para difundir a relevância das funções NMI é o algoritmo Bandeirantes para perseguição de bordas e rastreamento de curvas. / Image segmentation is a problem of great relevance in computer vision, in which an image is divided into relevant regions, such as to isolate an object of interest for a given application. Segmentation methods with monotonically incremental connectivity functions (MI) based on the Image Foresting Transform (IFT) have achieved great success in several contexts. In interactive segmentation of images, in which the user is allowed to specify the desired object, new seeds can be added and/or removed to correct the labeling until achieving the expected segmentation. This process generates a sequence of IFTs that can be calculated more efficiently by the Differential Image Foresting Trans- form (DIFT). Recently, non-monotonically incremental connectivity functions (NMI) have been used successfully in the IFT framework in the context of image segmentation, allowing the incorporation of shape, boundary polarity, and connectivity constraints, in order to customize the segmentation for a given target object. Non-monotonically incremental functions were also successfully exploited in the generation of superpixels, via sequences of IFT executions. In this work, we present a study of the Differential Image Foresting Transform in the case of NMI functions. Our research indicates that the original DIFT algorithm presents a series of inconsistencies for non-monotonically incremental functions. This work extends the DIFT algorithm to NMI functions in directed graphs, and shows its application in the context of the generation of superpixels. Another application that is presented to spread the relevance of NMI functions is the Bandeirantes algorithm for curve tracing and boundary tracking.
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Extensão da transformada imagem-floresta diferencial para funções de conexidade com aumentos baseados na raiz e sua aplicação para geração de superpixels / Extending the differential Iimage foresting transform to connectivity functions with root-based increases and its application for superpixels generation

Marcos Ademir Tejada Condori 11 December 2017 (has links)
A segmentação de imagens é um problema muito importante em visão computacional, no qual uma imagem é dividida em regiões relevantes, tal como para isolar objetos de interesse de uma dada aplicação. Métodos de segmentação baseados na transformada imagem-floresta (IFT, Image Foresting Transform), com funções de conexidade monotonicamente incrementais (MI) têm alcançado um grande sucesso em vários contextos. Na segmentação interativa de imagens, na qual o usuário pode especificar o objeto desejado, novas sementes podem ser adicionadas e/ou removidas para corrigir a rotulação até conseguir a segmentação esperada. Este processo gera uma sequência de IFTs que podem ser calculadas de modo mais eficiente pela DIFT (Differential Image Foresting Transform). Recentemente, funções de conexidade não monotonicamente incrementais (NMI) têm sido usadas com sucesso no arcabouço da IFT no contexto de segmentação de imagens, permitindo incorporar informações de alto nível, tais como, restrições de forma, polaridade de borda e restrição de conexidade, a fim de customizar a segmentação para um dado objeto desejado. Funções não monotonicamente incrementais foram também exploradas com sucesso na geração de superpixels, via sequências de execuções da IFT. Neste trabalho, apresentamos um estudo sobre a Transformada Imagem-Floresta Diferencial no caso de funções NMI. Nossos estudos indicam que o algoritmo da DIFT original apresenta uma série de inconsistências para funções não monotonicamente incrementais. Este trabalho estende a DIFT, visando incorporar um subconjunto das funções NMI em grafos dirigidos e mostrar sua aplicação no contexto da geração de superpixels. Outra aplicação que é apresentada para difundir a relevância das funções NMI é o algoritmo Bandeirantes para perseguição de bordas e rastreamento de curvas. / Image segmentation is a problem of great relevance in computer vision, in which an image is divided into relevant regions, such as to isolate an object of interest for a given application. Segmentation methods with monotonically incremental connectivity functions (MI) based on the Image Foresting Transform (IFT) have achieved great success in several contexts. In interactive segmentation of images, in which the user is allowed to specify the desired object, new seeds can be added and/or removed to correct the labeling until achieving the expected segmentation. This process generates a sequence of IFTs that can be calculated more efficiently by the Differential Image Foresting Trans- form (DIFT). Recently, non-monotonically incremental connectivity functions (NMI) have been used successfully in the IFT framework in the context of image segmentation, allowing the incorporation of shape, boundary polarity, and connectivity constraints, in order to customize the segmentation for a given target object. Non-monotonically incremental functions were also successfully exploited in the generation of superpixels, via sequences of IFT executions. In this work, we present a study of the Differential Image Foresting Transform in the case of NMI functions. Our research indicates that the original DIFT algorithm presents a series of inconsistencies for non-monotonically incremental functions. This work extends the DIFT algorithm to NMI functions in directed graphs, and shows its application in the context of the generation of superpixels. Another application that is presented to spread the relevance of NMI functions is the Bandeirantes algorithm for curve tracing and boundary tracking.
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Interactive 3D segmentation repair with image-foresting transform, supervoxels and seed robustness / Reparação interativa de segmentações 3D com transformada imagem-floresta, supervoxels, robustez de sementes

Tavares, Anderson Carlos Moreira 02 June 2017 (has links)
Image segmentation consists on its partition into relevant regions, such as to isolate the pixels belonging to desired objects in the image domain, which is an important step for computer vision, medical image processing, and other applications. Many times automatic segmentation generates results with imperfections. The user can correct them by editing manually, interactively or can simply discard the segmentation and try to automatically generate another result by a different method. Interactive methods combine benefits from manual and automatic ones, reducing user effort and using its high-level knowledge. In seed-based methods, to continue or repair a prior segmentation (presegmentation), avoiding the user to start from scratch, it is necessary to solve the Reverse Interactive Segmentation Problem (RISP), that is, how to automatically estimate the seeds that would generate it. In order to achieve this goal, we first divide the segmented object into its composing cores. Inside a core, two seeds separately always produce the same result, making one redundant. With this, only one seed per core is required. Cores leading to segmentations which are contained in the result of other cores are redundant and can also be discarded, further reducing the seed set, a process called Redundancy Analysis. A minimal set of seeds for presegmentation is generated and the problem of interactive repair can be solved by adding new seeds or removing seeds. Within the framework of the Image-Foresting Transform (IFT), new methods such as Oriented Image-Foresting Transform (OIFT) and Oriented Relative Fuzzy Connectedness (ORFC) were developed. However, there were no known algorithms for computing the core of these methods. This work develops such algorithms, with proof of correctness. The cores also give an indication of the degree of robustness of the methods on the positioning of the seeds. Therefore, a hybrid method that combines GraphCut and the ORFC cores, as well as the Robustness Coefficient (RC), have been developed. In this work, we present another developed solution to repair segmentations, which is based on IFT-SLIC, originally used to generate supervoxels. Experimental results analyze, compare and demonstrate the potential of these solutions. / Segmentação de imagem consiste no seu particionamento em regiões, tal como para isolar os pixels pertencentes a objetos de interesse em uma imagem, sendo uma etapa importante para visão computacional, processamento de imagens médicas e outras aplicações. Muitas vezes a segmentação automática gera resultados com imperfeições. O usuário pode corrigi-las editando-a manualmente, interativamente ou simplesmente descartar o resultado e gerar outro automaticamente. Métodos interativos combinam os benefícios dos métodos manuais e automáticos, reduzindo o esforço do usuário e utilizando seu conhecimento de alto nível. Nos métodos baseados em sementes, para continuar ou reparar uma segmentação prévia (presegmentação), evitando o usuário começar do zero, é necessário resolver o Problema da Segmentação Interativa Reversa (RISP), ou seja, estimar automaticamente as sementes que o gerariam. Para isso, este trabalho particiona o objeto da segmentação em núcleos. Em um núcleo, duas sementes separadamente produzem o mesmo resultado, tornando uma delas redundante. Com isso, apenas uma semente por núcleo é necessária. Núcleos contidos nos resultados de outros núcleos são redundantes e também podem ser descartados, reduzindo ainda mais o conjunto de sementes, um processo denominado Análise de Redundância. Um conjunto mínimo de sementes para a presegmentação é gerado e o problema da reparação interativa pode então ser resolvido através da adição de novas sementes ou remoção. Dentro do arcabouço da Transformada Imagem-Floresta (IFT), novos métodos como Oriented Image-Foresting Transform (OIFT) e Oriented Relative Fuzzy Connectedness (ORFC) foram desenvolvidos. Todavia, não há algoritmos para calcular o núcleo destes métodos. Este trabalho desenvolve tais algoritmos, com prova de corretude. Os núcleos também nos fornecem uma indicação do grau de robustez dos métodos sobre o posicionamento das sementes. Por isso, um método híbrido do GraphCut com o núcleo do ORFC, bem como um Coeficiente de Robustez (RC), foram desenvolvidos. Neste trabalho também foi desenvolvida outra solução para reparar segmentações, a qual é baseada em IFT-SLIC, originalmente utilizada para gerar supervoxels. Resultados experimentais analisam, comparam e demonstram o potencial destas soluções.
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Interactive 3D segmentation repair with image-foresting transform, supervoxels and seed robustness / Reparação interativa de segmentações 3D com transformada imagem-floresta, supervoxels, robustez de sementes

Anderson Carlos Moreira Tavares 02 June 2017 (has links)
Image segmentation consists on its partition into relevant regions, such as to isolate the pixels belonging to desired objects in the image domain, which is an important step for computer vision, medical image processing, and other applications. Many times automatic segmentation generates results with imperfections. The user can correct them by editing manually, interactively or can simply discard the segmentation and try to automatically generate another result by a different method. Interactive methods combine benefits from manual and automatic ones, reducing user effort and using its high-level knowledge. In seed-based methods, to continue or repair a prior segmentation (presegmentation), avoiding the user to start from scratch, it is necessary to solve the Reverse Interactive Segmentation Problem (RISP), that is, how to automatically estimate the seeds that would generate it. In order to achieve this goal, we first divide the segmented object into its composing cores. Inside a core, two seeds separately always produce the same result, making one redundant. With this, only one seed per core is required. Cores leading to segmentations which are contained in the result of other cores are redundant and can also be discarded, further reducing the seed set, a process called Redundancy Analysis. A minimal set of seeds for presegmentation is generated and the problem of interactive repair can be solved by adding new seeds or removing seeds. Within the framework of the Image-Foresting Transform (IFT), new methods such as Oriented Image-Foresting Transform (OIFT) and Oriented Relative Fuzzy Connectedness (ORFC) were developed. However, there were no known algorithms for computing the core of these methods. This work develops such algorithms, with proof of correctness. The cores also give an indication of the degree of robustness of the methods on the positioning of the seeds. Therefore, a hybrid method that combines GraphCut and the ORFC cores, as well as the Robustness Coefficient (RC), have been developed. In this work, we present another developed solution to repair segmentations, which is based on IFT-SLIC, originally used to generate supervoxels. Experimental results analyze, compare and demonstrate the potential of these solutions. / Segmentação de imagem consiste no seu particionamento em regiões, tal como para isolar os pixels pertencentes a objetos de interesse em uma imagem, sendo uma etapa importante para visão computacional, processamento de imagens médicas e outras aplicações. Muitas vezes a segmentação automática gera resultados com imperfeições. O usuário pode corrigi-las editando-a manualmente, interativamente ou simplesmente descartar o resultado e gerar outro automaticamente. Métodos interativos combinam os benefícios dos métodos manuais e automáticos, reduzindo o esforço do usuário e utilizando seu conhecimento de alto nível. Nos métodos baseados em sementes, para continuar ou reparar uma segmentação prévia (presegmentação), evitando o usuário começar do zero, é necessário resolver o Problema da Segmentação Interativa Reversa (RISP), ou seja, estimar automaticamente as sementes que o gerariam. Para isso, este trabalho particiona o objeto da segmentação em núcleos. Em um núcleo, duas sementes separadamente produzem o mesmo resultado, tornando uma delas redundante. Com isso, apenas uma semente por núcleo é necessária. Núcleos contidos nos resultados de outros núcleos são redundantes e também podem ser descartados, reduzindo ainda mais o conjunto de sementes, um processo denominado Análise de Redundância. Um conjunto mínimo de sementes para a presegmentação é gerado e o problema da reparação interativa pode então ser resolvido através da adição de novas sementes ou remoção. Dentro do arcabouço da Transformada Imagem-Floresta (IFT), novos métodos como Oriented Image-Foresting Transform (OIFT) e Oriented Relative Fuzzy Connectedness (ORFC) foram desenvolvidos. Todavia, não há algoritmos para calcular o núcleo destes métodos. Este trabalho desenvolve tais algoritmos, com prova de corretude. Os núcleos também nos fornecem uma indicação do grau de robustez dos métodos sobre o posicionamento das sementes. Por isso, um método híbrido do GraphCut com o núcleo do ORFC, bem como um Coeficiente de Robustez (RC), foram desenvolvidos. Neste trabalho também foi desenvolvida outra solução para reparar segmentações, a qual é baseada em IFT-SLIC, originalmente utilizada para gerar supervoxels. Resultados experimentais analisam, comparam e demonstram o potencial destas soluções.
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IFT-SLIC: geração de superpixels com base em agrupamento iterativo linear simples e transformada imagem-floresta / IFT-SLIC: superpixel generation based on simple linear iterative clustering and image foresting transform

Alexandre, Eduardo Barreto 29 June 2017 (has links)
A representação de imagem baseada em superpixels tem se tornado indispensável na melhoria da eficiência em sistemas de Visão Computacional. Reconhecimento de objetos, segmentação, estimativa de profundidade e estimativa de modelo corporal são alguns importantes problemas nos quais superpixels podem ser aplicados. Porém, superpixels podem influenciar a qualidade dos resultados do sistema positiva ou negativamente, dependendo de quão bem eles respeitam as fronteiras dos objetos na imagem. Neste trabalho, é proposto um método iterativo para geração de superpixels, conhecido por IFT-SLIC, baseado em sequências de Transformadas Imagem-Floresta, começando com uma grade regular de sementes. Um procedimento de recomputação de pixels sementes é aplicado a cada iteração, gerando superpixels conexos com melhor aderência às bordas dos objetos presentes na imagem. Os superpixels obtidos via IFT-SLIC correspondem, estruturalmente, a árvores de espalhamento enraizadas nessas sementes, que naturalmente definem superpixels como regiões de pixels fortemente conexas. Comparadas ao Agrupamento Iterativo Linear Simples (SLIC), o IFT-SLIC considera os custos dos caminhos mínimos entre pixels e os centros dos agrupamentos, em vez de suas distâncias diretas. Funções de conexidade não monotonicamente incrementais são exploradas em neste método resultando em melhor desempenho. Estudos experimentais indicam resultados de extração de superpixels superiores pelo método proposto em comparação com o SLIC. Também é analisada a efetividade do IFT-SLIC, em termos de medidas de eficiência e acurácia, em uma aplicação de segmentação do céu em fotos de paisagens. Os resultados mostram que o IFT-SLIC é competitivo com os melhores métodos do estado da arte e superior a muitos outros, motivando seu desenvolvimento para diferentes aplicações. / Image representation based on superpixels has become indispensable for improving efficiency in Computer Vision systems. Object recognition, segmentation, depth estimation, and body model estimation are some important problems where superpixels can be applied. However, superpixels can influence the quality of the system results in a positive or negative manner, depending on how well they respect the object boundaries in the image. In this work, we propose an iterative method for superpixels generation, known as IFT-SLIC, which is based on sequences of Image Foresting Transforms, starting with a regular grid for seed sampling. A seed pixel recomputation procedure is applied per each iteration, generating connected superpixels with a better adherence to objects borders present in the image. The superpixels obtained by IFT-SLIC structurally correspond to spanning trees rooted at those seeds, that naturally define superpixels as regions of strongly connected pixels. Compared to Simple Linear Iterative Clustering (SLIC), IFT-SLIC considers minimum path costs between pixel and cluster centers rather than their direct distances. Non-monotonically increasing connectivity functions are explored in our IFT-SLIC approach leading to improved performance. Experimental results indicate better superpixel extraction by the proposed approach in comparation to that of SLIC. We also analyze the effectiveness of IFT-SLIC, according to efficiency, and accuracy on an application -- namely sky segmentation. The results show that IFT-SLIC can be competitive to the best state-of-the-art methods and superior to many others, which motivates it\'s further development for different applications.
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Conexidade fuzzy relativa em grafos dirigidos e sua aplicação em um método híbrido para segmentação interativa de imagens / Relative fuzzy connectedness on directed graphs and its appication in a hybrid method for interactive image segmentation

Ccacyahuillca Bejar, Hans Harley 08 December 2015 (has links)
A segmentação de imagens consiste em dividir uma imagem em regiões ou objetos que a compõem, como, por exemplo, para isolar os pixels de um objeto alvo de uma dada aplicação. Em segmentação de imagens médicas, o objeto de interesse comumente apresenta transições em suas bordas predominantemente do tipo claro para escuro ou escuro para claro. Métodos tradicionais por região, como a conexidade fuzzy relativa (RFC - Relative Fuzzy Connectedness), não distinguem bem entre essas bordas similares com orientações opostas. A especificação da polaridade de contorno pode ajudar a amenizar esse problema, o que requer uma formulação matemática em grafos dirigidos. Uma discussão sobre como incorporar essa propriedade no arcabouço do RFC é apresentada neste trabalho. Uma prova teórica da otimalidade do novo algoritmo, chamado conexidade fuzzy relativa com orientação (ORFC - Oriented Relative Fuzzy Connectedness), em termos de uma função de energia em grafos dirigidos sujeita as restrições de sementes é apresentada, bem como a sua apli- cação em poderosos métodos híbridos de segmentação. O método híbrido proposto ORFC &Graph Cut preserva a robustez do ORFC em relação à escolha de sementes, evitando o problema do viés de encolhimento do método de Corte em Grafo (GC - Graph Cut), e mantém o forte controle do GC no delineamento de contornos de bordas irregulares da imagem. Os métodos propostos são avaliados usando imagens médicas de ressonáncia magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) do cérebro humano e de estudos torácicos. / Image segmentation consists of dividing an image into its composing regions or objects, for example, to isolate the pixels of a target object of a given application. In segmentation of medical images, the object of interest commonly presents transitions at its border predominantly from bright to dark or dark to bright. Traditional region-based methods of image segmentation, such as Relative Fuzzy Connectedness (RFC), do not distinguish well between similar boundaries with opposite orientations. The specification of the boundary polarity can help to alleviate this problem but this requires a mathematical formulation on directed graphs. A discussion on how to incorporate this property in the RFC framework is presented in this work. A theoretical proof of the optimality of the new algorithm, called Oriented Relative Fuzzy Connectedness (ORFC), in terms of an energy function on directed graphs subject to seed constraints is presented, and its application in powerful hybrid segmentation methods. The hybrid method proposed ORFC&Graph Cut preserves the robustness of ORFC respect to the seed choice, avoiding the shrinking problem of Graph Cut (GC), and keeps the strong control of the GC in the contour delination of irregular image boundaries. The proposed methods are evaluated using magnetic resonance medical imaging (MR) and computed tomography (CT) of the human brain and thoracic studies.
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Reconhecimento semi-automático de sinus frontais para identificação humana forense baseado na transformada imagem-floresta e no contexto da forma

Falguera, Juan Rogelio [UNESP] 23 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-23Bitstream added on 2014-06-13T19:18:04Z : No. of bitstreams: 1 falguera_jr_me_sjrp.pdf: 2234581 bytes, checksum: 19293ff7ecaf5caa8cf4417a59cb11fa (MD5) / Diversos métodos biométricos baseados em características físicas do corpo humano como impressão digital, face, íris e retina têm sido propostos para identificação humana. No entanto, para a identificação post-mortem, tais características biométricas podem não estar disponíveis. Nestes casos, partes do esqueleto do corpo humano podem ser utilizadas para identificação, tais como dentes, tórax, vértebras, ombros e os sinus frontais. Investigações anteriores mostraram, por meio de técnicas manuais para extração de características, que os padrões dos sinus frontais são altamente variáveis entre indivíduos distintos e únicos para cada indivíduo. Esta dissertação de mestrado tem por objetivo propor um método computacional para o reconhecimento de sinus frontais para identificação humana post-mortem em aplicações forenses. Para tanto, foram avaliados métodos de segmentação de imagens de radiografias anteroposteriores de sinus frontais. O método baseado na Transformada Imagem-Floresta demonstrou ser eficiente para segmentação dos sinus frontais das imagens de radiografias, exigindo mínima intervenção humana. Foram também investigadas e implementadas técnicas para extração de descritores geométricos e descritores baseados nas formas dos sinus frontais. Experimentos realizados em um banco de imagens contendo 90 radiografias anteroposteriores de 29 indivíduos mostraram que a técnica de extração de características baseada nos descritores de contexto da forma foi a mais eficaz, propiciando taxas de erro igual (EER) e de recuperações corretas (CRR) de 3,73% e 95,5%, respectivamente. Os resultados obtidos nos experimentos corroboram os encontrados na literatura sobre a individualidade dos sinus frontais e sua viabilidade em termos de precisão e usabilidade para a identificação humana post-mortem. Palavras-chave: Biometria, identificação... / Several methods based on Biometrics such as fingerprint, face, iris, and retina have been proposed for person identification. However, for postmortem identification such biometric measurements may not be available. In such cases, parts of the human skeleton can be used for identification, such as teeth, thorax, vertebrae, shoulders, and frontal sinus. Previous investigations showed, by means of manual features extraction techniques, that frontal sinus patterns are highly variable for distinctive individuals and unique for each one. The objective of this master thesis is to propose a computational method for frontal sinus recognition for postmortem human identification in forensic applications. In order to achieve this, methods for frontal sinus segmentation from anteroposterior radiographs were evaluated. The method based on Image-Foresting Transform has shown itself efficient in frontal sinus segmentation from radiograph images, demanding minimal human intervention. After the segmentation, techniques for extracting frontal sinus geometrical and shape-based descriptors were investigated and implemented. Experiments over a database containing 90 anteroposterior radiograph images from 29 individuals have shown that the features extraction techniques based on shape context descriptors were the most efficient, providing equal error (EER) and correct retrievals (CRR) rates of 3.73% and 95,5%, respectively. The results obtained in our experiments confirm the outcomes described in literature about the individuality of the frontal sinus and its feasibility in terms of precision and usability for postmortem human identification. Keywords: Biometrics, forensics human... (Complete abstract click electronic access below)
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IFT-SLIC: geração de superpixels com base em agrupamento iterativo linear simples e transformada imagem-floresta / IFT-SLIC: superpixel generation based on simple linear iterative clustering and image foresting transform

Eduardo Barreto Alexandre 29 June 2017 (has links)
A representação de imagem baseada em superpixels tem se tornado indispensável na melhoria da eficiência em sistemas de Visão Computacional. Reconhecimento de objetos, segmentação, estimativa de profundidade e estimativa de modelo corporal são alguns importantes problemas nos quais superpixels podem ser aplicados. Porém, superpixels podem influenciar a qualidade dos resultados do sistema positiva ou negativamente, dependendo de quão bem eles respeitam as fronteiras dos objetos na imagem. Neste trabalho, é proposto um método iterativo para geração de superpixels, conhecido por IFT-SLIC, baseado em sequências de Transformadas Imagem-Floresta, começando com uma grade regular de sementes. Um procedimento de recomputação de pixels sementes é aplicado a cada iteração, gerando superpixels conexos com melhor aderência às bordas dos objetos presentes na imagem. Os superpixels obtidos via IFT-SLIC correspondem, estruturalmente, a árvores de espalhamento enraizadas nessas sementes, que naturalmente definem superpixels como regiões de pixels fortemente conexas. Comparadas ao Agrupamento Iterativo Linear Simples (SLIC), o IFT-SLIC considera os custos dos caminhos mínimos entre pixels e os centros dos agrupamentos, em vez de suas distâncias diretas. Funções de conexidade não monotonicamente incrementais são exploradas em neste método resultando em melhor desempenho. Estudos experimentais indicam resultados de extração de superpixels superiores pelo método proposto em comparação com o SLIC. Também é analisada a efetividade do IFT-SLIC, em termos de medidas de eficiência e acurácia, em uma aplicação de segmentação do céu em fotos de paisagens. Os resultados mostram que o IFT-SLIC é competitivo com os melhores métodos do estado da arte e superior a muitos outros, motivando seu desenvolvimento para diferentes aplicações. / Image representation based on superpixels has become indispensable for improving efficiency in Computer Vision systems. Object recognition, segmentation, depth estimation, and body model estimation are some important problems where superpixels can be applied. However, superpixels can influence the quality of the system results in a positive or negative manner, depending on how well they respect the object boundaries in the image. In this work, we propose an iterative method for superpixels generation, known as IFT-SLIC, which is based on sequences of Image Foresting Transforms, starting with a regular grid for seed sampling. A seed pixel recomputation procedure is applied per each iteration, generating connected superpixels with a better adherence to objects borders present in the image. The superpixels obtained by IFT-SLIC structurally correspond to spanning trees rooted at those seeds, that naturally define superpixels as regions of strongly connected pixels. Compared to Simple Linear Iterative Clustering (SLIC), IFT-SLIC considers minimum path costs between pixel and cluster centers rather than their direct distances. Non-monotonically increasing connectivity functions are explored in our IFT-SLIC approach leading to improved performance. Experimental results indicate better superpixel extraction by the proposed approach in comparation to that of SLIC. We also analyze the effectiveness of IFT-SLIC, according to efficiency, and accuracy on an application -- namely sky segmentation. The results show that IFT-SLIC can be competitive to the best state-of-the-art methods and superior to many others, which motivates it\'s further development for different applications.
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Conexidade fuzzy relativa em grafos dirigidos e sua aplicação em um método híbrido para segmentação interativa de imagens / Relative fuzzy connectedness on directed graphs and its appication in a hybrid method for interactive image segmentation

Hans Harley Ccacyahuillca Bejar 08 December 2015 (has links)
A segmentação de imagens consiste em dividir uma imagem em regiões ou objetos que a compõem, como, por exemplo, para isolar os pixels de um objeto alvo de uma dada aplicação. Em segmentação de imagens médicas, o objeto de interesse comumente apresenta transições em suas bordas predominantemente do tipo claro para escuro ou escuro para claro. Métodos tradicionais por região, como a conexidade fuzzy relativa (RFC - Relative Fuzzy Connectedness), não distinguem bem entre essas bordas similares com orientações opostas. A especificação da polaridade de contorno pode ajudar a amenizar esse problema, o que requer uma formulação matemática em grafos dirigidos. Uma discussão sobre como incorporar essa propriedade no arcabouço do RFC é apresentada neste trabalho. Uma prova teórica da otimalidade do novo algoritmo, chamado conexidade fuzzy relativa com orientação (ORFC - Oriented Relative Fuzzy Connectedness), em termos de uma função de energia em grafos dirigidos sujeita as restrições de sementes é apresentada, bem como a sua apli- cação em poderosos métodos híbridos de segmentação. O método híbrido proposto ORFC &Graph Cut preserva a robustez do ORFC em relação à escolha de sementes, evitando o problema do viés de encolhimento do método de Corte em Grafo (GC - Graph Cut), e mantém o forte controle do GC no delineamento de contornos de bordas irregulares da imagem. Os métodos propostos são avaliados usando imagens médicas de ressonáncia magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) do cérebro humano e de estudos torácicos. / Image segmentation consists of dividing an image into its composing regions or objects, for example, to isolate the pixels of a target object of a given application. In segmentation of medical images, the object of interest commonly presents transitions at its border predominantly from bright to dark or dark to bright. Traditional region-based methods of image segmentation, such as Relative Fuzzy Connectedness (RFC), do not distinguish well between similar boundaries with opposite orientations. The specification of the boundary polarity can help to alleviate this problem but this requires a mathematical formulation on directed graphs. A discussion on how to incorporate this property in the RFC framework is presented in this work. A theoretical proof of the optimality of the new algorithm, called Oriented Relative Fuzzy Connectedness (ORFC), in terms of an energy function on directed graphs subject to seed constraints is presented, and its application in powerful hybrid segmentation methods. The hybrid method proposed ORFC&Graph Cut preserves the robustness of ORFC respect to the seed choice, avoiding the shrinking problem of Graph Cut (GC), and keeps the strong control of the GC in the contour delination of irregular image boundaries. The proposed methods are evaluated using magnetic resonance medical imaging (MR) and computed tomography (CT) of the human brain and thoracic studies.
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Segmentação de objetos via transformada imagem-floresta orientada com restrições de conexidade / Object segmentation by oriented image foresting transform with connectivity constraints

Mansilla, Lucy Alsina Choque 10 August 2018 (has links)
Segmentação de objetos em imagens é um dos problemas mais fundamentais e desafiadores em processamento de imagem e visão computacional. O conhecimento de alto nível e específico do usuário é frequentemente requerido no processo de segmentação, devido à presença de fundos heterogêneos, objetos com bordas fracamente definidas, inomogeneidade de campo, ruído, artefatos, efeitos de volume parcial e seus efeitos conjuntos. Propriedades globais do objeto de interesse, tais como conexidade, restrições de forma e polaridade de borda, são conhecimentos prévios de alto nível úteis para a sua segmentação, permitindo a customização da segmentação para um objeto alvo. Nesse trabalho, apresentamos um novo método chamado Transformada Imagem-Floresta Orientada Conexa (COIFT, Connected Oriented Image Foresting Transform), que fornece soluções ótimas globais de acordo com uma medida de corte em grafo, incorporando a restrição de conexidade na Transformada Imagem-Floresta Orientada (OIFT, Oriented Image Foresting Transform), com o fim de garantir a geração de objetos conexos, bem como permitir o controle simultâneo da polaridade de borda. Enquanto o emprego de restrições de conexidade em outros arcabouços, tais como no algoritmo de corte-mínimo/fluxo-máximo (min-cut/max-flow), leva a um problema NP-difícil, a COIFT conserva o baixo custo computacional da OIFT. Experimentos mostram que a COIFT pode melhorar consideravelmente a segmentação de objetos com partes finas e alongadas, para o mesmo número de sementes em segmentação baseada em marcadores. / Object segmentation is one of the most fundamental and challenging problems in image processing and computer vision. The high-level and specific knowledge of the user is often required in the segmentation process, due to the presence of heterogeneous backgrounds, objects with poorly defined boundaries, field inhomogeneity, noise, artifacts, partial volume effects and their joint effects. Global properties of the object of interest, such as connectivity, shape constraints and boundary polarity, are useful high-level priors for its segmentation, allowing the customization of the segmentation for a given target object. In this work, we introduce a new method called Connected Oriented Image Foresting Transform (COIFT), which provides global optimal solutions according to a graph-cut measure in graphs, subject to the connectivity constraint in the Oriented Image Foresting Transform (OIFT), in order to ensure the generation of connected objects, as well as allowing the simultaneous control of the boundary polarity. While the use of connectivity constraints in other frameworks, such as in the min-cut/max-flow algorithm, leads to a NP-Hard problem, COIFT retains the low computational cost of OIFT. Experiments show that COIFT can considerably improve the segmentation of objects with thin and elongated parts, for the same number of seeds in segmentation based on markers.

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