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O cinema de Júlio Bressane: transcriação e imagens da cultura / Júlio Bressane s films: trascreation and images of cultureSousa, Adriano Carvalho Araújo e 12 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The analysis uses the concept of transcreation in Julio Bressane s films to
consider the interaction between three languages: paintings, literature and music. The
corpus consists of feature films from Brás Cubas (1985) to A Erva do Rato (2009).
Turning to four of these films as a starting point and then stepping through the others,
the purpose is to start by: paintings, from Filme de Amor (2003); literature, from
Miramar (1997); and the music, since O Mandarim (1995) and Days of Nietzsche in
Turin (2002).
Transcreation (transcriação) was chosen as parsing support concept designed by
Haroldo de Campos. And also proposing a certain debate with Henri Meschonnic to
question the passage of these languages to cinema; and hold the debate over the essays
about Julio Bressane s films. Instead of analyzing scene by scene or to bring a reference
movie, as occurs in most of the bibliography about the filmmaker, I propose a collation
sequences taken from a decoupage panel. The criterion of this division is not what
paintings, literature and music means but what they build in order to the tone and
rhythm of translations of signs to the cinema. There is thus an approach less alien to the
bressanean poetic which founds a concept and interrogates what may prove to be a
cinema of transcreation / Objetivos:
Analisar o cinema de Júlio Bressane como transcriação de signos da cultura,
avaliando a interação entre três linguagens: pintura, literatura e música. O corpus
compõe-se dos longas-metragens desde Brás Cubas (1985) até A Erva do Rato (2009).
Voltando-se para quatro desses filmes como ponto de partida e depois percorrendo os
demais, mira-se: a pintura, a partir de Filme de Amor (2003); a literatura, iniciando com
Miramar (1997); e a música, desde O Mandarim (1995) e Dias de Nietzsche em Turim
(2002).
Bases Metodológicas:
Foi escolhido como suporte de análise o conceito de transcriação elaborado por
Haroldo de Campos. Num diálogo com Henri Meschonnic, problematizo a passagem
dessas linguagens ao cinema; e situo o debate em relação aos ensaios sobre a trajetória
artística de Júlio Bressane. Em vez da análise cena a cena ou de trazer um filme de
referência, como ocorre na maior parte da bibliografia sobre o cineasta, proponho um
cotejo de sequências retiradas a partir de uma decupagem. O critério dessa divisão não é
o que pintura, literatura e música dizem, mas o que constroem no sentido de dar o tom e
o ritmo das explorações tradutórias de signos para o cinema. Vislumbra-se assim uma
abordagem menos alheia à poética bressaneana e, para fundar um conceito, interrogar o
que pode vir a ser um cinema da transcriação
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