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Origem e função da fantasia na obra freudiana / Origin and function of fantasy in Freudian worksCarlos Alberto de Mattos Ferreira 18 April 2008 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar a origem e a função da fantasia na obra de Sigmund Freud, por meio do papel que desempenha na constituição do psiquismo humano e da sua importância em produzir um sentido para a vida. A pesquisa - de cunho bibliográfico - buscou esclarecer os diferentes usos e modificações do termo "fantasia" no decorrer das descobertas realizadas por Freud ao longo de sua vida e obra, desde o período denominado de pré-psicanalítico (1886/1899) até os últimos textos publicados no Esboço de Psicanálise (1940 [1938]). A análise da investigação revelou três grandes eixos descritivos, complexos, por vezes contraditórios e submetidos a constantes redefinições que caracterizam a fantasia como um sintoma, uma criação e um enigma da transmissão geracional. A conclusão corrobora o pressuposto de que a vida não tem sentido sem a capacidade de fantasiar. A fantasia ocupa um lugar de fundamental importância no pensamento freudiano, comparecendo como um elemento essencial na constituição do psiquismo e revelando horizontes, para que os estudiosos da psicanálise pudessem ampliar essa investigação tão reveladora da psiquê. / The aim of this study was to investigate the origin and function of fantasy in the work of Sigmund Freud, through its role in the constitution of the human psyche and its importance in producing a meaning for life. The research - bibliographic die - sought to clarify the different uses and modifications of the term "fantasy" in the course of the discoveries made ​​by Freud throughout his life and work, from the period known as pre-psychoanalytic (1886/1899) till the last texts published in the Outline of Psychoanalysis (1940 [1938]). The analysis revealed three major research overviews, complex, sometimes contradictory, and subject to constant redefinitions featuring fantasy as a symptom, a creation and a puzzle of generational transmission shafts. The conclusion corroborates the assumption that life is meaningless without the ability to fantasize. The fantasy occupies a place of primary importance in Freudian thought, appearing as an essential element in the constitution of the psyche and revealing horizons, so that the scholars of psychoanalysis could extend this research as revealing of the psyche.
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Origem e função da fantasia na obra freudiana / Origin and function of fantasy in Freudian worksCarlos Alberto de Mattos Ferreira 18 April 2008 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar a origem e a função da fantasia na obra de Sigmund Freud, por meio do papel que desempenha na constituição do psiquismo humano e da sua importância em produzir um sentido para a vida. A pesquisa - de cunho bibliográfico - buscou esclarecer os diferentes usos e modificações do termo "fantasia" no decorrer das descobertas realizadas por Freud ao longo de sua vida e obra, desde o período denominado de pré-psicanalítico (1886/1899) até os últimos textos publicados no Esboço de Psicanálise (1940 [1938]). A análise da investigação revelou três grandes eixos descritivos, complexos, por vezes contraditórios e submetidos a constantes redefinições que caracterizam a fantasia como um sintoma, uma criação e um enigma da transmissão geracional. A conclusão corrobora o pressuposto de que a vida não tem sentido sem a capacidade de fantasiar. A fantasia ocupa um lugar de fundamental importância no pensamento freudiano, comparecendo como um elemento essencial na constituição do psiquismo e revelando horizontes, para que os estudiosos da psicanálise pudessem ampliar essa investigação tão reveladora da psiquê. / The aim of this study was to investigate the origin and function of fantasy in the work of Sigmund Freud, through its role in the constitution of the human psyche and its importance in producing a meaning for life. The research - bibliographic die - sought to clarify the different uses and modifications of the term "fantasy" in the course of the discoveries made ​​by Freud throughout his life and work, from the period known as pre-psychoanalytic (1886/1899) till the last texts published in the Outline of Psychoanalysis (1940 [1938]). The analysis revealed three major research overviews, complex, sometimes contradictory, and subject to constant redefinitions featuring fantasy as a symptom, a creation and a puzzle of generational transmission shafts. The conclusion corroborates the assumption that life is meaningless without the ability to fantasize. The fantasy occupies a place of primary importance in Freudian thought, appearing as an essential element in the constitution of the psyche and revealing horizons, so that the scholars of psychoanalysis could extend this research as revealing of the psyche.
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