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Do global ao local: Percursos teóricos e conceituais da sustentabilidadeMidori Morimura, Michelle 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O debate em torno da sustentabilidade é fértil e polêmico. Autores têm opiniões diversas sobre o
tema que é sempre tratado de forma conjunta com a questão do desenvolvimento sustentável. A
hipótese inicial é que a falta de clareza sobre o que seria um DS, estaria vinculada à dificuldade de
se compreender a sustentabilidade. Posteriormente, percebeu-se que não era possível entender a
própria sustentabilidade sem a compreensão da idéia de desenvolvimento, um conceito
multidimensional e polissêmico. Apesar do amplo debate entre pesquisadores e ao longo do tempo, a
idéia política de DS e de sustentabilidade inserida em projetos municipais, estaduais, federais e até
internacionais, seguira a idéia de DS proposta em tratados em diversos níveis. As palavras mudaram
com o tempo, tomando novas dimensões, e modificam-se os conceitos. A sustentabilidade é um signo
que tem um objeto e um interpretante e devemos tentar entendê-la a partir dessa relação triádica e
para tal finalidade, aplicamos a semiótica filosófica de Peirce. Para tanto, foram analisados tratados
internacionais, nacionais, estaduais e municipais, como a Carta da Terra, a Agenda 21 Global,
Brasileira e de Pernambuco, além de leis municipais do Recife que versam sobre o meio ambiente,
dentre outros. Na maior parte desses tratados, o signo sustentabilidade está associado ao signo DS e
se refere a práticas que levam ao uso eficiente dos recursos naturais no intuito de prolongar a curva
de crescimento econômico. Tanto o crescimento, quanto o desenvolvimento são utilizados como
sinônimos e predominam características da teoria neoclássica de desenvolvimento, dentro do sistema
econômico capitalista, seguindo uma ética antropocêntrica e uma crença na salvação através da
tecnologia. Percebe-se, desse modo, que o sistema econômico capitalista neoclássico, modelo
hegemônico predominante, não será afetado, as contradições sociais continuarão e é uma ilusão
pensar que a degradação ambiental diminuirá. Os únicos documentos que diferem da idéia
predominante são o documento publicado pela IUCN em 1979, no qual a sustentabilidade tem
apenas a dimensão ecológica e as ações de DS sugeridas buscam a proteção ambiental, assim como a
Carta da Terra, ambas de ética antropocêntrica fraca. A sustentabilidade acabou se mostrando,
portanto, não uma, mas múltipla. Para efeito de análise, pode-se considerar a existência de três
dimensões da sustentabilidade, a ambiental, a social e a econômica que tem pesos diferentes em
ações locais, dependendo da ideologia predominante. No Brasil, estão crescendo as ações voltadas
para o fortalecimento da agricultura familiar, com o desenvolvimento de técnicas agroecológicas,
que possibilita o desenvolvimento dos três tipos de sustentabilidade. Mas, em muitos casos, há o
predomínio da sustentabilidade econômica, em prejuízo da ambiental e social, em ações que pregam
a ecoeficiência e a responsabilidade socioambiental, como o caso de empresas que diminuem gastos
com energia, com papel, e produzem mercadorias de forma mais ecologicamente correta ,
ganhando selos verdes, ISO 14.000. Algumas vertentes, no entanto, opõem-se a essas idéias
predominantes, pregando um desenvolvimento não capitalista proposta que precisa de mais atenção
e refinamento teórico, para ganhar magnitude e se opor ao sistema atual
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Revisão crítica das regulamentações ambientais à luz das supostas mudanças climáticas globais / Critical review of environmental regulations in the light of the supposed Global climate changeRodrigues, Guilherme Polli 06 September 2012 (has links)
Esta pesquisa avaliou a discussão científica acerca das supostas alterações climáticas globais de origem antrópica sob o embate das correntes cética e aquecimentista, evidenciando que o chamado consenso acerca do tema não existe. Tal análise serviu de base para a avaliação de alguns dos mais importantes tratados ambientais internacionais voltados à proteção climática que originaram diversas regulamentações ambientais nacionais também em função da causa climática. Essa análise, baseada nas verificações prévias, evidenciou que diversas regulamentações nacionais não se sustentam cientificamente e, dessa forma, legalmente, uma vez que partem de um pressuposto inverídico, além do fato de que estas se apresentam danosas aos países em desenvolvimento uma vez que obstam seu desenvolvimento quando apontam como caminho a ideologia ambientalista. / This research evaluated the scientific discussion about the alleged global climate change of anthropogenic origin in the clash of currents global warmers and skepticals, showing that the so-called consensus about the topic does not exist. This analysis formed the basis for the assessment of some of the most important international environmental treaties aimed at climate protection that arose several environmental regulations also due to the climate cause. This analysis, based on previous findings, showed that different national regulations do not hold up scientifically and thus legally, since they start from an assumption untrue, besides the fact that they present themselves harmful to developing countries since they prevent its development indicating the environmentalist ideology as the right path.
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Revisão crítica das regulamentações ambientais à luz das supostas mudanças climáticas globais / Critical review of environmental regulations in the light of the supposed Global climate changeGuilherme Polli Rodrigues 06 September 2012 (has links)
Esta pesquisa avaliou a discussão científica acerca das supostas alterações climáticas globais de origem antrópica sob o embate das correntes cética e aquecimentista, evidenciando que o chamado consenso acerca do tema não existe. Tal análise serviu de base para a avaliação de alguns dos mais importantes tratados ambientais internacionais voltados à proteção climática que originaram diversas regulamentações ambientais nacionais também em função da causa climática. Essa análise, baseada nas verificações prévias, evidenciou que diversas regulamentações nacionais não se sustentam cientificamente e, dessa forma, legalmente, uma vez que partem de um pressuposto inverídico, além do fato de que estas se apresentam danosas aos países em desenvolvimento uma vez que obstam seu desenvolvimento quando apontam como caminho a ideologia ambientalista. / This research evaluated the scientific discussion about the alleged global climate change of anthropogenic origin in the clash of currents global warmers and skepticals, showing that the so-called consensus about the topic does not exist. This analysis formed the basis for the assessment of some of the most important international environmental treaties aimed at climate protection that arose several environmental regulations also due to the climate cause. This analysis, based on previous findings, showed that different national regulations do not hold up scientifically and thus legally, since they start from an assumption untrue, besides the fact that they present themselves harmful to developing countries since they prevent its development indicating the environmentalist ideology as the right path.
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