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Elaboração psíquica de pacientes oncológicos: uma reflexão a partir da psicossomática psicanalítica e da contemporaneidade

Ramos, Josafá Lima 16 December 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-04-10T14:57:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Josafá L. Ramos.pdf: 2009984 bytes, checksum: 475f6b494d930c915367e3cc399d2694 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-04-10T15:07:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Josafá L. Ramos.pdf: 2009984 bytes, checksum: 475f6b494d930c915367e3cc399d2694 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-04-10T15:28:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Josafá L. Ramos.pdf: 2009984 bytes, checksum: 475f6b494d930c915367e3cc399d2694 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T15:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Josafá L. Ramos.pdf: 2009984 bytes, checksum: 475f6b494d930c915367e3cc399d2694 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / This work aims at understanding the psychic elaboration of leukemia patients based upon the concepts of both psychoanalytic Psychosomatic and contemporary subjectivity processes. Having as support the concept of health-disease process, Psychosomatic deals with the knowledge of the biological aspects of the disease and the knowledge of a set of ideas involving the approaches to human beings both as social and psychological beings. Therefore, the method that is proposed is interdisciplinary. It is guided by the principles of Psychosomatic and of Discourse Analysis. We do so in order to highlight the events as a complex process, articulated throughout the clinical and psychosocial dimensions, via language. In the realm of the discussion involving body and mind, many scholars, especially from Psychoanalysis, have made commitments to build a solid theoretical field in an attempt to elucidate psychosomatic knowledge. Thus, the ideas of psychosomatic profiles of Psychosomatic School of the Chicago School stand out, represented by Helen Flanders Dunbar, with her studies on psychogenic emotional conflicts, and Franz Alexander, when he first points out psychosomatic illnesses. In recent decades, the proposed psychotherapeutic treatment of somatic patients has allowed the emergence of the concept of operative functioning, developed by Psychoanalytic Psychosomatic School of Paris, represented by Pierre Marty. From a guiding question, we try to clarify how the affective experiences and the psychic development of leukemia patients happen when they have to cope with the outbreak and the treatment of the disease. For this purpose, five hospitalized patients with acute leukemia took part in the study, held at the Foundation of Hematology Hospital of Amazonas. Significant data have been found related to: the history of losses and not prepared bereavements, current aspects of life as determinants of the disease process, elaborative psychic failure, subjection relationship and suffering at work, psychosomatic compliance feature, abolition of desires and will. It was also identified affective deletion, which is commonly found in somatic patients facing the disease, its treatment and hospitalization. This dramatic process, made stronger by the fear of death, was named as "naked life", the original concept coined by Agamben (2002), here understood as the biological life interfacing with an increase of the death drive and the apparent lack of emotional constraints, experienced by the cancer patients involved in the research. / Este estudo tem como objetivo compreender a elaboração psíquica de paciente oncohematológico à luz dos conceitos da psicossomática psicanalítica e dos processos de subjetivação contemporâneos. Tendo como apoio a concepção do processo de saúde-doença, a abordagem Psicossomática abarca conhecimentos dos aspectos biológicos da doença e de um conjunto de saberes, envolvendo os enfoques do ser humano enquanto ser psicológico e social. Para tanto, o método que se propõe utilizar é interdisciplinar, orientado pela Psicossomática e pela Análise de Discurso. O intuito é ressaltar os acontecimentos como um processo complexo e articulado entre as dimensões clínica e psicossocial, por meio da linguagem. No percurso da discussão entre corpo e mente, vários estudiosos, sobretudo do campo da Psicanálise, têm feito empenhos para erguer um campo teórico sólido apropriado na tentativa de elucidar o saber psicossomático. Assim, ganham destaque as ideias dos perfis psicossomáticos da Escola de Psicossomática da Escola de Chicago, representadas por Helen Flanders Dunbar, nos estudos sobre os conflitos emocionais psicogênicos, e por Franz Alexander, quando da inauguração das doenças psicossomáticas. Nas últimas décadas, a proposta de tratamento psicoterápico de doentes somáticos, possibilitou o surgimento do conceito de funcionamento operatório, desenvolvido pela Escola de Psicossomática Psicanalítica de Paris, representada por Pierre Marty. Partindo de uma questão norteadora, buscamos clarificar como acontecem as vivências afetivas, a elaboração psíquica de pacientes onco-hematológicos frente à eclosão da doença e do tratamento. Nessa disposição, cinco pacientes com leucemia aguda, hospitalizados, participaram do estudo na Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas. Foram achados dados significativos relacionados ao histórico de perdas e lutos não elaborados, aspectos atuais da vida como condicionantes do processo de adoecimento, insuficiência psíquica elaborativa, a relação de assujeitamento e sofrimento no trabalho, característica de complacência psicossomática, abolição dos próprios desejos e vontade, numa espécie de alheamento do corpo a serviço das demandas externas. Há indicação de potencializadores do apagamento afetivo, comumente apresentados por pacientes somáticos frente ao drama da doença, do tratamento e hospitalização. Esse processo dramático, potencializado pelo medo da morte, foi nomeado como “vida nua”, conceito original de Agamben (2002), aqui entendido como a vida biológica em jogo com incremento da pulsão de morte e a ausência aparente da restrição afetiva, vivenciados pelos pacientes desta pesquisa acometidos por câncer.
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Efeitos do tratamento oncológico no estado nutricional, nos marcadores de estresse oxidativo e na qualidade de vida de pacientes com câncer de estômago e de esôfago / Effects of oncological treatment in nutritional status, oxidative stress markers and quality of life in gastric and esophageal cancer patients

Knack, Roberta Aliprandini 13 October 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar as vitaminas e as enzimas envolvidas na defesa antioxidante e os marcadores de peroxidação lipídica durante o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,3 anos (IC95% 57,3-65,3)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h), de qualidade de vida (FACT G), de fadiga (FACIT Fatigue) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Foram dosadas as vitaminas antioxidantes C e E, as enzimas superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx), além dos marcadores de peroxidação lipídica, malondialdeído (MDA) e 8-isoprostano. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: Não foram observadas diferenças nos escores de qualidade e de fadiga. As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Quando comparados ao Grupo Controle, o Grupo Câncer apresentou menores valores de vitamina C [10,8 (IC95%4,5-17,0) vs. 25,5 (IC95%19,9-30,7) mol/L], maiores valores da SOD [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1595 (IC95%1430-1761) USOD/gHb] e MDA [0,73 (IC95%0,50-0,88) vs. 0,29 (IC95%0,25-0,33) mol/]. No decorrer do estudo, houve diminuição nos níveis de SOD entre a primeira e a segunda [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1973 (IC95%1826-2120) USOD/gHb] e entre a primeira e a terceira avaliação [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1827 (IC95%1687-1967) USOD/gHb]. A concentração da vitamina C permaneceu baixa e os valores da GPx, vitamina E, MDA e 8-isoprostano permaneceram inalterados durante o estudo. Conclusões: O tratamento oncológico reduziu o peso, mas não alterou os escores de qualidade de vida e de fadiga. No início do estudo, a baixa concentração da vitamina C e os valores aumentados da SOD e do MDA sugerem que o processo tumoral induz o estresse oxidativo e a peroxidação lipídica. A redução da atividade da SOD e os valores inalterados da GPx, vitamina C, vitamina E, MDA e isoprostano ao longo do estudo, sugerem que o tratamento oncológico não intensifica o estresse oxidativo. / Objective: To evaluate the vitamins and the enzymes involved in antioxidant defense and lipid peroxidation markers for cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62,1 years (IC95% 55,6-68,6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61,3 years (IC95% 57,3-65,3)]. Methods: The questionnaires about dietary intake (24-hour Dietary Recall), quality of life (FACT-G), fatigue (FACIT-Fatigue) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status were applied. The anthropometric measurements, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests were made. The antioxidant vitamins C and E, the enzymes superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GPx) were dosed, beyond the markers of lipid peroxidation, malondialdehyde (MDA) and 8-isoprostane. In the Cancer Group, the procedures were done before the start, in the middle and at the end of cancer treatment; the Control Group underwent the same evaluations on only one occasion. The statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: There were no differences in the quality and fatigue scores. The adverse reactions related to cancer treatment were the reduction of dietary intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual; the body weight and IMC reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and most micronutrient during the study. When compared to the Control Group, the Cancer Group had lower vitamin C [10,8 (IC95% 4,5-17,0) vs. 25.5 (IC95% 19,9-30,7) mol/L], higher values of SOD [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1595 (IC95% 1430-1761) USOD/gHb] and MDA [0,73 (IC95% 0,50-0,88) vs. 0,29 (IC95% 0,25-0,33) mol/L]. During the study, there was a decrease in the levels of SOD between the first and the second [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1973 (IC95% 1826-2120) USOD/gHb] and between the first and the third evaluation [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1827 (IC95% 1687-1967) USOD/gHb]. The concentration of vitamin C remained low and values of GPx, vitamin E, MDA and 8-isoprostane were unchanged during the study. Conclusions: The cancer treatment reduced the weight but did not change the quality of life scores and fatigue. At the beginning of the study, the low concentration of vitamin C and increased levels of SOD and MDA suggest that the tumor process induced oxidative stress and lipid peroxidation. The reduction of the SOD activity and the unchanged values GPx, vitamin C, vitamin E, MDA and isoprostane throughout the study suggest that the cancer treatment does not enhance oxidative stress.
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Efeitos do tratamento oncológico no estado nutricional, nos marcadores de estresse oxidativo e na qualidade de vida de pacientes com câncer de estômago e de esôfago / Effects of oncological treatment in nutritional status, oxidative stress markers and quality of life in gastric and esophageal cancer patients

Roberta Aliprandini Knack 13 October 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar as vitaminas e as enzimas envolvidas na defesa antioxidante e os marcadores de peroxidação lipídica durante o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,3 anos (IC95% 57,3-65,3)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h), de qualidade de vida (FACT G), de fadiga (FACIT Fatigue) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Foram dosadas as vitaminas antioxidantes C e E, as enzimas superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx), além dos marcadores de peroxidação lipídica, malondialdeído (MDA) e 8-isoprostano. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: Não foram observadas diferenças nos escores de qualidade e de fadiga. As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Quando comparados ao Grupo Controle, o Grupo Câncer apresentou menores valores de vitamina C [10,8 (IC95%4,5-17,0) vs. 25,5 (IC95%19,9-30,7) mol/L], maiores valores da SOD [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1595 (IC95%1430-1761) USOD/gHb] e MDA [0,73 (IC95%0,50-0,88) vs. 0,29 (IC95%0,25-0,33) mol/]. No decorrer do estudo, houve diminuição nos níveis de SOD entre a primeira e a segunda [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1973 (IC95%1826-2120) USOD/gHb] e entre a primeira e a terceira avaliação [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1827 (IC95%1687-1967) USOD/gHb]. A concentração da vitamina C permaneceu baixa e os valores da GPx, vitamina E, MDA e 8-isoprostano permaneceram inalterados durante o estudo. Conclusões: O tratamento oncológico reduziu o peso, mas não alterou os escores de qualidade de vida e de fadiga. No início do estudo, a baixa concentração da vitamina C e os valores aumentados da SOD e do MDA sugerem que o processo tumoral induz o estresse oxidativo e a peroxidação lipídica. A redução da atividade da SOD e os valores inalterados da GPx, vitamina C, vitamina E, MDA e isoprostano ao longo do estudo, sugerem que o tratamento oncológico não intensifica o estresse oxidativo. / Objective: To evaluate the vitamins and the enzymes involved in antioxidant defense and lipid peroxidation markers for cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62,1 years (IC95% 55,6-68,6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61,3 years (IC95% 57,3-65,3)]. Methods: The questionnaires about dietary intake (24-hour Dietary Recall), quality of life (FACT-G), fatigue (FACIT-Fatigue) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status were applied. The anthropometric measurements, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests were made. The antioxidant vitamins C and E, the enzymes superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GPx) were dosed, beyond the markers of lipid peroxidation, malondialdehyde (MDA) and 8-isoprostane. In the Cancer Group, the procedures were done before the start, in the middle and at the end of cancer treatment; the Control Group underwent the same evaluations on only one occasion. The statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: There were no differences in the quality and fatigue scores. The adverse reactions related to cancer treatment were the reduction of dietary intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual; the body weight and IMC reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and most micronutrient during the study. When compared to the Control Group, the Cancer Group had lower vitamin C [10,8 (IC95% 4,5-17,0) vs. 25.5 (IC95% 19,9-30,7) mol/L], higher values of SOD [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1595 (IC95% 1430-1761) USOD/gHb] and MDA [0,73 (IC95% 0,50-0,88) vs. 0,29 (IC95% 0,25-0,33) mol/L]. During the study, there was a decrease in the levels of SOD between the first and the second [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1973 (IC95% 1826-2120) USOD/gHb] and between the first and the third evaluation [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1827 (IC95% 1687-1967) USOD/gHb]. The concentration of vitamin C remained low and values of GPx, vitamin E, MDA and 8-isoprostane were unchanged during the study. Conclusions: The cancer treatment reduced the weight but did not change the quality of life scores and fatigue. At the beginning of the study, the low concentration of vitamin C and increased levels of SOD and MDA suggest that the tumor process induced oxidative stress and lipid peroxidation. The reduction of the SOD activity and the unchanged values GPx, vitamin C, vitamin E, MDA and isoprostane throughout the study suggest that the cancer treatment does not enhance oxidative stress.
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Avaliação longitudinal dos ácidos graxos séricos durante tratamento oncológico na neoplasia de esôfago e estômago / Longitudinal evaluation of serum fatty acids in oncological treatment in the esophageal and gastric cancer

Taverna, Lívia Giolo 10 November 2015 (has links)
Introdução: Além do catabolismo protéico acentuado, o paciente com câncer apresenta alterações no metabolismo lipídico. Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar as concentrações séricas de ácidos graxos (AG) antes, durante e após o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago. Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,0 anos (IC95% 57,1-65,0)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Os AG foram determinados por cromatografia gasosa e expressos como porcentagem da área total. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Em relação ao Grupo Controle, o ácido nervônico foi maior enquanto que os ácidos gama-linolênico e alfalinolênico foram menores no Grupo Câncer. Na avaliação longitudinal, o ácido lignocérico reduziu durante o tratamento oncológico. Conclusão: os pacientes com câncer de esôfago e de estômago apresentam alteração discreta na concentração dos AG séricos em relação aos controles e o tratamento oncológico teve pouco impacto no perfil de AG circulantes / Introduction: In addition to enhanced protein catabolism, the cancer patient has alterations in lipid metabolism. Objective: The objective of the study was to evaluate serum concentrations of fatty acids (FA) before, during and after cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62.1 years (95% CI 55.6 to 68.6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61.0 years (95% CI 57.1 to 65.0)]. Methods: The food intake questionnaires were applied (24-hour Dietary Recall) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status. Anthropometric measurements were made, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests. Gas chromatography determined the FA that was expressed as a percentage of the total area. In Cancer Group, the procedures were done before the start, the middle and at the end of cancer treatment; the control group underwent the same evaluations on only one occasion. Statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: Adverse reactions related to cancer treatment have been reduced food intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual. Body weight and BMI reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and macronutrient most during the study. Compared to the control group, the nervonic acid was higher while the gamma-linolenic and alpha-linolenic acids were lower in the cancer group. In the longitudinal evaluation, the lignoceric acid reduced during cancer treatment. Conclusion: Patients with esophageal and stomach cancer have a mild change in the concentration of serum FA compared to controls and cancer treatment had little impact on the current FA profile
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Avaliação longitudinal dos ácidos graxos séricos durante tratamento oncológico na neoplasia de esôfago e estômago / Longitudinal evaluation of serum fatty acids in oncological treatment in the esophageal and gastric cancer

Lívia Giolo Taverna 10 November 2015 (has links)
Introdução: Além do catabolismo protéico acentuado, o paciente com câncer apresenta alterações no metabolismo lipídico. Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar as concentrações séricas de ácidos graxos (AG) antes, durante e após o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago. Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,0 anos (IC95% 57,1-65,0)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Os AG foram determinados por cromatografia gasosa e expressos como porcentagem da área total. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Em relação ao Grupo Controle, o ácido nervônico foi maior enquanto que os ácidos gama-linolênico e alfalinolênico foram menores no Grupo Câncer. Na avaliação longitudinal, o ácido lignocérico reduziu durante o tratamento oncológico. Conclusão: os pacientes com câncer de esôfago e de estômago apresentam alteração discreta na concentração dos AG séricos em relação aos controles e o tratamento oncológico teve pouco impacto no perfil de AG circulantes / Introduction: In addition to enhanced protein catabolism, the cancer patient has alterations in lipid metabolism. Objective: The objective of the study was to evaluate serum concentrations of fatty acids (FA) before, during and after cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62.1 years (95% CI 55.6 to 68.6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61.0 years (95% CI 57.1 to 65.0)]. Methods: The food intake questionnaires were applied (24-hour Dietary Recall) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status. Anthropometric measurements were made, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests. Gas chromatography determined the FA that was expressed as a percentage of the total area. In Cancer Group, the procedures were done before the start, the middle and at the end of cancer treatment; the control group underwent the same evaluations on only one occasion. Statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: Adverse reactions related to cancer treatment have been reduced food intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual. Body weight and BMI reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and macronutrient most during the study. Compared to the control group, the nervonic acid was higher while the gamma-linolenic and alpha-linolenic acids were lower in the cancer group. In the longitudinal evaluation, the lignoceric acid reduced during cancer treatment. Conclusion: Patients with esophageal and stomach cancer have a mild change in the concentration of serum FA compared to controls and cancer treatment had little impact on the current FA profile

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